Osny Mattanó Júnior
O PSICANALISTA
27/04/2011
COMENTÁRIOS
Este livro não trata de eventos reais e de pessoas reais, trata de hitórias fictícias, assim de meu Processo de Individuação que é justamente o ¨processo pelo qual uma parte do todo se torna progressivamente distinta e independente, a diferenciação de um todo em partes cada vez mais independentes. A lei da individuação enuncia que as partes de todos só são reconhecidas como tal desde que emergam dos todos, o todo é temporalmente anterior às suas partes.¨
(Cabral & Nick, Dicionário Técnico de Psicologia, 1998, pp.154).
Se meu Processo de Individuação está assim é porquê minha História de Vida está também assim complicada e doente por motivos que não cabem neste livro, mas que por forças psíquicas inconscientes, tanto pessoais e até coletivas, ajudaram e criar este livro de contos ou de histórias sobre a Psicanálise e meu Processo de Individuação - se este livro parece ¨estranho¨ e doente é porque me deixaram ¨estranho¨ e doente, com delírios e alucinações, alterações de pensamento, psicose - minha doença não tem cura e é crônica, estou assim desde 1993 e vou ficar assim até o fim de minha vida por motivos que não cabem neste livro!
Como Professor e Pesquisador de Psicologia tenho o Direito, o Dever, a Obrigação e o Privilégio de poder ter em mãos casos clínicos ou histórias de vidas e reorganizá-las de modo a transformá-las em contos ou outras Histórias para Análise como neste livro sobre a Psicanálise e meu Processo de Individuação para Educar e ensinar, e assim lidar com novos pensamentos, sentimentos, intuições e sensações durante a trama deste livro.
Qualquer livro que eu faça sobre meu Processo de Individuação servirá para Educar e ensinar seja através de fatos (não conto neste livro) ou de contos e histórias fictícias (como neste livro) - nenhum livro meu com este objetivo estará livre destas tramas, personagens e histórias de vida pois minha experiência para meu Processo de Individuação é assim!
Trato minhas personagens e minhas expressões de coisas como símbolos neste livro, em Psicanálise símbolo é uma idéia na área consciente da psique que toma lugar de um processo mental inconsciente, a idéia inconsciente converte-se no objeto da motivação intintiva na idéia inconsciente, sem a pessoa perceber o deslocamento ou a substituição. O símbolo pode ser como nas imagens oníricas, ou objetivado, em sintomas corporais, em comportamentos manifestos, em objetos externos que, por associação com um desejo instintivo ou por semelhança formal, passam a representar o objeto primordial: por exemplo, uma caneta como símbolo fálico.
(Cabral & Nick, Dicionário Técnico de Psicologia, 1998, pp.295).
A Inteligência Lingüística que uso neste livro fora associada à Inteligência e Memória Emocional ou Afetiva e Inteligência Intrapessoal - estas são as raízes, a planta e os frutos deste livro!
Todo o livro aborda também aspectos inconscientes de minha sexualidade infantil inconsciente, minhas resistências e minhas transferências envolvidas neste processo, atribuindo deste modo as características de meu pai, minha mãe e meus irmãos as personagens desta obra, abordo a falta, faço um arranjo e tenho um saber.
Toda obra literária é uma fantástica viagem pelo mundo da imaginação.
Se eu for na Delegacia de Polícia ou no Fórum e der queixa afirmando que Ozny Mattando Ozny é igual a Osny Mattanó Júnior eu estarei mentindo literalmente, em minhas razões e em meu controle e auto-controle, e até contextualmente pois a História do livro é outra visto que nunca aconteceu realmente ou de fato, são contos, casos clínicos, Psicanálise e/ou Processo de Individuação para Estudo e Ensino Acadêmico e Profissional. O mesmo significado, sentido e conceito a que me refiro as personagens do meu livro são assim como o Ozny Mattando Ozny, personagens fictícias, irreais.
Osny Mattanó Júnior.
INÍCIO
COMENTÁRIOS
Este livro não trata de eventos reais e de pessoas reais, trata de hitórias fictícias, assim de meu Processo de Individuação que é justamente o ¨processo pelo qual uma parte do todo se torna progressivamente distinta e independente, a diferenciação de um todo em partes cada vez mais independentes. A lei da individuação enuncia que as partes de todos só são reconhecidas como tal desde que emergam dos todos, o todo é temporalmente anterior às suas partes.¨
(Cabral & Nick, Dicionário Técnico de Psicologia, 1998, pp.154).
Se meu Processo de Individuação está assim é porquê minha História de Vida está também assim complicada e doente por motivos que não cabem neste livro, mas que por forças psíquicas inconscientes, tanto pessoais e até coletivas, ajudaram e criar este livro de contos ou de histórias sobre a Psicanálise e meu Processo de Individuação - se este livro parece ¨estranho¨ e doente é porque me deixaram ¨estranho¨ e doente, com delírios e alucinações, alterações de pensamento, psicose - minha doença não tem cura e é crônica, estou assim desde 1993 e vou ficar assim até o fim de minha vida por motivos que não cabem neste livro!
Como Professor e Pesquisador de Psicologia tenho o Direito, o Dever, a Obrigação e o Privilégio de poder ter em mãos casos clínicos ou histórias de vidas e reorganizá-las de modo a transformá-las em contos ou outras Histórias para Análise como neste livro sobre a Psicanálise e meu Processo de Individuação para Educar e ensinar, e assim lidar com novos pensamentos, sentimentos, intuições e sensações durante a trama deste livro.
Qualquer livro que eu faça sobre meu Processo de Individuação servirá para Educar e ensinar seja através de fatos (não conto neste livro) ou de contos e histórias fictícias (como neste livro) - nenhum livro meu com este objetivo estará livre destas tramas, personagens e histórias de vida pois minha experiência para meu Processo de Individuação é assim!
Trato minhas personagens e minhas expressões de coisas como símbolos neste livro, em Psicanálise símbolo é uma idéia na área consciente da psique que toma lugar de um processo mental inconsciente, a idéia inconsciente converte-se no objeto da motivação intintiva na idéia inconsciente, sem a pessoa perceber o deslocamento ou a substituição. O símbolo pode ser como nas imagens oníricas, ou objetivado, em sintomas corporais, em comportamentos manifestos, em objetos externos que, por associação com um desejo instintivo ou por semelhança formal, passam a representar o objeto primordial: por exemplo, uma caneta como símbolo fálico.
(Cabral & Nick, Dicionário Técnico de Psicologia, 1998, pp.295).
A Inteligência Lingüística que uso neste livro fora associada à Inteligência e Memória Emocional ou Afetiva e Inteligência Intrapessoal - estas são as raízes, a planta e os frutos deste livro!
Todo o livro aborda também aspectos inconscientes de minha sexualidade infantil inconsciente, minhas resistências e minhas transferências envolvidas neste processo, atribuindo deste modo as características de meu pai, minha mãe e meus irmãos as personagens desta obra, abordo a falta, faço um arranjo e tenho um saber.
Toda obra literária é uma fantástica viagem pelo mundo da imaginação.
Se eu for na Delegacia de Polícia ou no Fórum e der queixa afirmando que Ozny Mattando Ozny é igual a Osny Mattanó Júnior eu estarei mentindo literalmente, em minhas razões e em meu controle e auto-controle, e até contextualmente pois a História do livro é outra visto que nunca aconteceu realmente ou de fato, são contos, casos clínicos, Psicanálise e/ou Processo de Individuação para Estudo e Ensino Acadêmico e Profissional. O mesmo significado, sentido e conceito a que me refiro as personagens do meu livro são assim como o Ozny Mattando Ozny, personagens fictícias, irreais.
Osny Mattanó Júnior.
INÍCIO
Era 20h35 de 15 de fevereiro de 1988, uma festa de Formatura de 3º Grau, formava-se o Psicanalista e uma história de vida no alvorecer de um outro dia do verão daquele ano. Pela frente muito trabalho e muito sofrimento acendido pela sua própria vibração interior, sua motivação – comer o amido do milho, pois é bom para ser comido...
Ao preparar-se para sua primeira análise profissional de um esquizofrênico paranóico em 17 de abril de 1988 já com sua Carteira do Conselho de Psicanálise de Nova Londres no Brasil, América do Sul, saiu de casa novamente após ter comido o amido do milho e ao chegar em sua clínica encontrou sentada sobre uma mala a chata da secretaria contratada por um empresa terciária que a selecionou e a aprovou para o trabalho, se chamava Varcia Sapatão, uma otária que escutava I´m so tired todos os dias ao ir dormir com seu marido Mimardo da Ponte que o Caiu. Então chegou o paciente esquizofrênico que todo confundido e alterado desejava fazer Orientação Vocacional e o tolo do Psicanalista aceitou, porém também confundido pela transferência começou a trata-lo com Psicanálise e durante um ano não se importou com a Orientação Vocacional, talvez por medo do Padre.
O Padre aconselhava o Psicanalista a rezar todos os dias ao se sentir aflito e angustiado com as histórias de seus clientes, que no começo do trabalho eram poucos, eram apenas 3, mas seu rendimento era o suficiente para pagar suas contas. O Psicanalista após um ano de tratamento de seu paciente esquizofrênico paranóico resolveu aceitar seu erro e fez dois trabalhos nele, o seu desejo e o dele, ou seja, a Orientação Vocacional e a Psicanálise. Este aceitou pois já estava doente e piorou com o erro do Psicanalista mal tratando-o com sua Psicanálise. Surgiram outros pacientes e com eles Teorias Sobre o mundo dos surdos aceitas onde se formou mas contestadas pela maioria acadêmica que refutava a idéia de que todos nascemos surdos e as idéias vão se construindo com a percepção, em suas Teorias da audição e da linguagem, um mundo novo como a própria audição e linguagem de todo aquele que está em seu túmulo, o próprio ventre materno.
Já em 27 de dezembro de 1990 Varcia Sapatão declarou ao Psicanalista que o amava e que o deseja mais do que ao seu marido, Mimardo da Ponte que o Caiu, ele, o Psicanalista não soube o que dizer e manteve o trabalho dela em sua clínica. Mimardo nunca desconfiou disso e continuou amando-a plenamente.
Mas o Psicanalista começou a ficar confuso porém nada grave.
Então com seu paciente esquizofrênico paranóico começou a entende-lo melhor no 3º ano de análise e já concluída sua Orientação Vocacional que o colocou na Universidade para estudar Psicologia ele surtou e começou a trocar palavras como mother por morder e depois por mata, uma grande besteira esquizofrênica que lhe custou muito caro, teve que além de fazer Psicanálise ir ao Psiquiatra para se tratar, o pior é que o remédio não era barato, era muito caro.
Seu Psiquiatra lhe dizia que ¨o que não está resolvido resolvido estᨠe ele, o esquizofrênico paranóico ficou conhecido por sorrir para todos indiscriminadamente como um sinal de compaixão, amor e respeito pelos outros, mesmo sofrendo de embotamento e isolamento social, sorrir destrói o inimigo oculto que habita em cada um de nós quando solitários ou mesmo mal-acompanhados, sorrir aquece tanto quanto a luz solar, vai de encontro ao interior de cada espécie viva na Terra e no Cosmos, escutava então que era nisto o que acreditava, a Psicologia Jungiana e todo o processo de individuação pelo qual passava aos trancos e barrancos.
Deslocando sua catexia, o Psicanalista, debruçou-se em outro caso, o do exibicionista que não largava sua varinha ardente de sabugueiro, ser gozado pelo exibicionista era também o seu trabalho além de ser comido simbolicamente pelo esquizofrênico como quando comia o amido de milho antes de sair de casa todos os dias antes de ir trabalhar.
¨Boca, my name is cop!¨ Sonhou o Psicanalista e entendeu o sentido da moral e do superego freudiano, do nome do pai lacaniano quando comia seu amido de milho todas as manhãs, assim ficou gravado em sua mente: minha oralidade também é alvo da moral, da ordem , da polícia! Coisa que ouvia a anos da TV mas não entendia por não haver esclarecimento suficiente sobre a questão em sua vida não comentada e pouco menos narrada. De que me importa o mundo comentado e o mundo narrado se minha história não é a minha lembrou-se de um caso de hipnose não autorizada associado com Transtorno de Despersonalização com todos os sintomas de transtorno de ansiedade, depressão e ataques de pânico que havia estudado na Universidade de Nova Londres em 1986.
Esse caso não tinha mais importância neste outro momento de sua vida e assim o Psicanalista voltou para o seu consultório e disse para sua secretária que não sabia se estava começando a ficar maluco por ouvir ¨something¨ dos Solitáros e misturar as palavras como o esquizofrênico paranóico e ele confessou a Varcia Sapatão que o Padre também só pensava em sexo e rock´and´roll por causa de seus pecados quando ainda não Padre, ele disse que foram os Solitáros em 1969 que começaram com isto, porém a secretária não acreditou e também começou a sorrir como o esquizofrênico paranóico e o Psicanalista foi atender um de seus pacientes.
Eis que ao sair de seu trabalho foi a uma loja de artigos musicais e comprou um violão e se embrenhou na música até aprender seus primeiros acordes em 21/03/1991 e foi, foi, foi insistido....
Quando começou a compor fez suas primeiras músicas obscenas e sem ritmo conhecido, era como o seu coração, algo desconhecido para os outros já que havia sido estuprado quando era criança e não se lembrava disto apenas tinha seqüélas obscenas musicais até aparecer uma indiana e como o cupido acertar na mosca da sopa, seu coração, ele poderia ter sido preso por causa disto, se deixar levar por uma indiana, mas era apenas divagação o que lhe acontecia na mente, um milhão lhe custou sua primeira mansão, havia um estelionatário que o ajudou a burlar o governo e a polícia, quem consegue entender isto? Se perguntou o escritor! Para quê cometer tal crime, esse erro passou despercebido pela fiscalização federal e ele continuou a enriquecer ilicitamente até que em 19 de abril de 1995 depois de sair do seu consultório encontrou seu verdadeiro amor, uma italiana chamada por Deus a lhe revirar a sua vida, então fez uma música para ela que se chama ¨Todos os raios são um só em meu viver¨ – você me dá energia como o amor é pura energia disse para si após refletir sobre sua letra, tocou piano, guitarra e violão além de cantar para ela e se casaram numa Igreja em frente a um cemitério, ele começou a delirar de ciúmes e não lhe saia da cabeça o tiroteio que assistiu na TV em 1992, mas jamais brincou ou usou arma alguma, sua análise lhe revelou que o tiroteio eram delírios de ciúmes e sossegou por um instante até que voltou para sua casa bastante tranqüilo. Em casa ligou a TV e testemunhou com sua esposa italiana o massacre intelectual de Nova Londres em 06 de agosto de 1995, havia uma força intelectual no meio da briga entre as pessoas que se agrediam violentamente por causa de ironias cantadas pelos artistas da época de um Brasil muito violento intelectualmente, o mais instigante nisto tudo é que tudo começou com um dos pacientes do Psicanalista que formulou uma Teoria sobre o mundo dos surdos, então se aproveitando disto um artista criou o Movimento Psicótico das Orelhas Feridas que foi copiado na Síria pela população para se manifestar cansada da tirania de seu governo, então no Egito passando na TV, viu o Psicanalista e não acreditou no impacto intelectual da Teoria sobre o mundo dos surdos, ninguém quer ouvir isso, surdo não escuta disse a si mesmo e a sua mulher.
Voltando ao Brasil em Nova Londres testemunhou outra coisa importante, seu paciente retornou sofrendo por ter sido motivo de inspiração para revoltas no mundo árabe, ele fez psicanálise por mais 3 anos e só em 1998 que encontrou as respostas sendo a mais importante, tudo não passou de força de idéias, do impacto delas no mundo árabe ecoando como um sentido ou força ou apoio para solução de conflitos, então ele rezou para eles e se reencontrou em seu caminho para a casa de seus pais também em Nova Londres.
Na primavera num dia de chuva e um pouco de frio em 1997 Mimardo da Ponte que o Caiu viu sua mulher beijando outro homem, um soldado de papel, ele sentiu nojo dela e depois discutiram a relação em casa, o casamento terminou e ele se foi para a Ásia por temer o soldado de papel e sua força muscular.
Ela indo para o trabalho relatou isto para o Psicanalista que disse que isso era o desejo do casal e ela se acalmou e sentiu paz, mas Mimardo da Ponte que o Caiu foi embora sem saber de coisa alguma, apenas ficou remoendo seus temores e nojos, que boca nojenta gritou ele aos bandidos!
Passaram-se alguns meses e os dentes de Mimardo da Ponte que o Caiu começaram a pretejar, ele pensou que era por causa de sua nova mulher chamada de Mandíbula asiática, mas logo aceitou que não tinha nada a ver com ela, fez seu tratamento dentário também começou a sorrir a toa como o paciente esquizofrênico paranóico e a Varcia Sapatão.
No fundo, no fundo sempre tem alguma coisa ele leu na revista musical, o Psicanalista, e associou idéias, para tudo existe um porquê? Para tudo existe uma resposta! Surgia o astro de rock´and´roll o Ozny Mattando Ozny com suas canções proféticas e anti-éticas como do CD ¨O Fedor da Merda dos Ouvidos¨, uma nova ideologia musical associando bosta e inteligência, o que lhe rendeu vários prêmios e várias censuras pelo mundo afora, segredo: inspirado na Teoria sobre o mundo dos surdos! Coisa difícil de escutar era o seu trabalho, mas todo mundo escutava e dançava ao escutar sua música inteligente. Ele só queria cantar, mas não conseguia dançar por não se lembrar dos passos. Era aquela gritaria! Ele era um doido!
Em turnê pela Ásia Ozny fez seu show e lá estava Mimardo da Ponte que o Caiu rindo a toa, saiu rindo ainda mais do espetáculo porque era insuportável viver sem entender a maioria das pessoas e Ozny cantava em Português, sua língua, sua caverna, sua escova de dentes, seu dever... rir a toa até sob circunstâncias e regras bem conhecidas, declarou para si mesmo ¨aprender outra língua é aprender outras regras¨ e se interessou pelo novo idioma e suas regras. Ficou sorrindo ainda mais por se achar mais inteligente que os outros do seu meio social. Mas ainda sonhava com sua ex-amada, Varcia Sapatão que agora vivia um romance com o soldado de papel.
O soldado de papel com sua metralhadora todas as noites metralhava as paredes de seu quarto de dormir porque era sozinho, ou seja, não tinha com quem dormir pois Varcia Sapatão em seu inconsciente o odiava por causa de sua homossexualidade latente, ele não gostava de homens havia anos antes escutado a análise de uma paciente do Psicanalista que tinha essa orientação sexual e acabou se identificando com o caso, ela nunca disse isso para o seu chefe, o Psicanalista, o que era bastante ruim já que sua clínica psicanalítica não era segura aos ouvidos dos outros e assim poderia violar o sigilo das informações prestadas profissionalmente. O tempo passou e ela tirou férias, foi para Santos curtir o mar, lá esteve por 1 mês e meio e conheceu vários lugares turísticos agradáveis e retornou ao trabalho já sem se lembrar do passado, para ela agora tudo é presente, presente de Deus.
Saltitando como um idiota num Banco, Ozny, em Londres foi abordado pelos seguranças do Banco por estar carregando um par de algemas em seu bolso, ele só pensava em sexo radicalmente sado-masoquista com a garotas que o acompanhavam na turnê, ele acabou detido e teve que pagar fiança, foi julgado e condenado a prestar serviços como faxineiro de um parque em Londres, catar papel durante 4 meses, a turnê foi interrompida e ele cumpriu suas obrigações legais contudo ficou com problemas trabalhistas, já que teve que cancelar shows por 4 meses e assim devolver o dinheiro dos ingressos e pagar multas milionárias.
Mas de volta a história sobre o Psicanalista, este com seu paciente esquizofrênico paranóico que atendia desde 17 de abril de 1988 depois de comer o amido do milho, pois é bom para ser comido, até hoje 24 de dezembro de 1997 deparou-se com um episódio de grande resistência onde o seu paciente começou a resistir em aceitar a verdade, que era a de não existir paranormal o perseguindo, coisa que ele já havia relatado em 1996 para o Psicanalista, ele acreditava que esse paranormal o hipnotizava desde criança pois ouvia vozes desde então, depois começou a se bater e achava que era o paranormal que o controlava ao ponto de lhe fazer se agredir, que loucura disse o Psicanalista para o seu cachorro em casa ao trabalhar seu inconsciente e acabou relatando isto para o seu orientador, outro Psicanalista de idade e com grande experiência profissional, ajudando-o a trabalhar sua contra-transferência.
No dia seguinte o Psicanalista após ter comido novamente o amido do milho, pois é bom para ser comido, foi a sua clínica e encontrou doente e chorando um alcoólatra de nome Pony, seu problema era com o álcool, adquiriu resistência, tolerância e dependência psíquica e física para com a bebida alcoólica, isso lhe trazia grande sofrimento mental, pois gastava todo o seu dinheiro com o álcool e fazia sua família também sofrer muito. Seu tratamento foi gradualmente levando-o a cura, entendendo e obtendo insights sobre si e seu vício oral que era um jeito de obter prazer e se afastar da realidade penosa, foram 2 anos de tratamento, 3 vezes por semana.
Já na virada do milênio o Psicanalista com sua família na casa de sua avó materna ao olhar para os céus observou o brilho dos fogos de artifício sobre o Lago Igapó de Nova Londres e o som era só de estouros e estampidos por mais de 15 minutos ininterruptos, luzes e sons, Ozny Mattando Ozny também estava no Brasil no Rio de Janeiro com a mulherada de biquíni e sua guitarra elétrica. Ao se deparar com crianças brincando na rua o Psicanalista viu o que elas haviam feito, desenhos em papel, desenhos infantis, e começou a chorar pois sabia que elas eram abusadas, exploradas e violentadas pelos seus familiares que eram vítimas de autoridades incompetentes que nada se importavam com o futuro dessas crianças, se lembrou então de seus 3 sobrinhos que também eram desumanizados por bandidos e corruptos – sua primeira crise de choro após anos de medo e vergonha por ter passado parte de sua infância por motivos adversos quando fora estuprado. E assim foi a passagem do milênio do Psicanalista e sua família. Já Mimardo da Ponte que o Caiu e sua paixão a Mandíbula asiática festejaram em uma praia na Índia longe de tudo e de todos, ele realmente estava fugindo de seu passado que o transtornava com o tal soldado de papel que ele temia por sua força muscular. Mimardo da Ponte que o Caiu tem seus 46 anos de idade e não possui habilidades para lutar e isso o incomodava muito por não saber e nem ter como de se defender, por isso fugia para lugares remotos com sua Mandíbula asiática e seus dentes de jambo. Mas do outro lado do mundo o soldado de papel não estava nem aí para ele e sua paixão, só pensava em comprar balas para metralhar seu quarto de dormir, Mimardo não sabia disso, mas mesmo assim acredito que acertou de fugir, pois o soldado de papel era muito violento.
Assistindo a TV o paciente esquizofrênico paranóico também começou a delirar em relação a ela, era como se ela invadisse a sua intimidade e sua privacidade, até no banheiro mas seu Psiquiatra e o Psicanalista insistiam que isso era um grave processo psicótico, eram delírios e que ele deveria se afastar do trabalho, seu trabalho era escrivão de polícia, era perigoso e muito sofrido o seu trabalho e agora sua doença acabaria prejudicando seu desempenho profissional mesmo já formado em Psicologia em Nova Londres , para ele isso foi um choque e o deixou profundamente abalado contudo aceitou o tratamento para se reabilitar, porém seus delírios aumentavam e ele começou a ganhar peso, então sua vida sexual ficara prejudicada por ainda não ter se casado e nem ter filhos, ...no manicômio encontrou a Louca que lhe deu atenção e se apaixonaram loucamente, não tiveram filhos pois a Louca era outro delírio seu e começou a se afundar em seu processo psicótico que ainda não o levara ao manicômio, mesmo com tais sintomas graves e incuráveis, ...o Psiquiatra então ao saber dos avanços da Psiquiatria lhe deu um remédio novo que lhe devolveu equilíbrio e bem-estar depois de 4 anos delirando intensamente, acreditando neles e sofrendo muito, depois emagreceu e voltou a sentir bem com seu corpo e encontrou Viragem uma garota de 24 anos de vida e começaram uma relação afetiva, o Governo Federal sancionou a lei 10.216 de 2006 o que lhe assegurou o direito de voltar a trabalhar e ele aceitou e se deu bem com sua experiência acadêmica e pessoal tornando-se um Psicólogo muito importante e muito famoso, como havia escutado da rezadeira, uma mulher que diziam poder prever o futuro com sua reza, aconteceu e ele continuou progredindo muito até sua morte pré-matura de infecção urinária que se generalizou em 2009, não deixou filhos mas deixou bens para com que se casou em 2008, a Viragem. A Viragem teve então que se virar e decidiu estudar Medicina, pois possuía um consultório como herança e se formou em 2016 e foi trabalhar como cirurgiã plástica após especialização na área. Na mesma época passava na TV a novela A Viagem com que se identificava com o mundo dos vivos e dos mortos, ela não esquecia seu ex-marido, o esquizofrênico paranóico com quem queria viver após a sua própria morte. E a vida foi passado até que num outro momento de sua vida atendeu uma mulher que se chamava Varcia, era a secretária do Psicanalista, ela queria mudar seu nariz, o achava feio e torto, realmente era feio e torto, a cirurgia foi bem e ela sorriu contagiosamente para a Viragem que retribuiu com outro sorriso e desse momento em diante ficaram amigas e trocaram muitos e-mails e fotografias, lhe contou, a Varcia que seu chefe, o Psicanalista havia gravado um CD de samba no Rio de Janeiro, por coincidência era o estilo de música que Viragem mais gostava e ela o adquiriu e se encantou, era um samba misturado com outras influências musicais como o rock heavy metal dos Qüeem, banda muito influente e criativa, uma das maiores bandas do mundo.
Mas voltando ao mundo real o Psicanalista de tanto pensar na vida dos outros se esqueceu da sua própria vida e teve um caso com uma paciente do Hospital Psiquiátrico do Senador com a mulher do Dr. Frui Baboseira amante do George Amado, escritor de grande sucesso, eis que nasceu o Cara Guy que as pessoas ao verem batiam nele com idéias fluorescentes como na telepatia consumida pelos roedores e vampiros, essas coisas... é sério delírios anotados pelos Médicos do Hospital onde o esquizofrênico paranóico estava antes de morrer. Mas porquê isto agora? Porque havia a desconfiança de antes de morrer o esquizofrênico paranóico ter sido envenenado pela sua amiga de Hospital que acreditava que as pessoas parecidas eram as mesmas pessoas e eis que ela acreditou que ele era seu pai que lhe batia e a encarcerava em sua casa todos os finais de semana para não ir namorar o Tadeu, cara esquizito, sem compromisso com coisa alguma, só com a pintura. Tudo investigação policial que concluiu que a morte foi de infecção urinária. Pobres lembranças as dos papéis com anotações de seu estado de saúde e de como poderia ter morrido.
Passaram-se dois anos e o Psicanalista voltou a estudar, fez sua primeira Pós-graduação, em Psicanálise e continuou com seu consultório atendendo seus clientes, surgiu um com caso semelhante ao do esquizofrênico paranóico, só que eram delírios sexuais, e o que mais o instigava era se ele havia ou não sido estuprado, pois seus delírios eram crônicos. Ele escutava música e ouvia só sexo, pensou e começou a achar que também era maníaco sexual e de fato era, mas não gostava de sexo, era um ¨santo¨ que via sinais no céu! Pobre coitado! Descobriu que nunca foi estuprado e que tinha apenas delírios por causa da bioquímica de seu cérebro, era um deficiente bioquímico, o Psicanalista sugeriu tratamento Psiquiátrico e o ajudou muito esse tratamento solucionando parte de seus problemas, conseguiu sua aposentadoria, pois não sabia fazer coisa alguma senão sentir-se desorientado e muito cansado, e com a bunda suja de merda dos outros os anos se passaram e vieram muitos outros anos pela frente e o ódio dos leitores, tornou-se escritor e ficou muito hostilizado pelos veículos de comunicação e por causa disto, pelos consumidores de suas obras – bunda nunca mais, foi como ficou conhecido no mundo todo – e nada de show!
Ozny Mattando Ozny sabendo disto através das fofocas pelo mundo fez uma música Guru para esse novo esquizofrênico paranóico, ¨sei o que eu sei e eu me mandei¨ dizia a letra da música mas nunca foi ouvida pelo doente bioquímico e ficou isso por isso mesmo, sem processo, sem justa causa, sem coisa alguma, nem fantasia nem orgia!
Então passaram-se novos anos pela frente e a história da bunda se repetia, ele começou a ficar louco e teve recaídas muito tristes, tentou beijar a boca da empregada e tentou se matar pois era gordo e feio e ela o processou e ele pegou 8 anos de cadeia por causa disto, mas por ser incapaz foi para o Hospital Psiquiátrico do Senador onde fez sessões de eletrochoque, o que lhe rendeu problemas piores pois esse método era ultrapassado, então surtou dezenas de vezes e ficou mais tempo ainda no Hospital, no Hospital conheceu Unhada de Mulher, uma psicótica alienada que constantemente dormia amarrada para ter que se controlar. Desse relacionamento ficaram apenas as lembranças depois de 11 anos de Hospital e o inexplicável, 3 filhos doentes – será que era porque ela dormia amarrada e indefesa?
Esses 3 filhos acabaram morrendo anos mais tarde de AIDS pois ela era HIV + e ele, o esquizofrênico paranóico nem desconfiava e ainda não sabe, apenas começou a ficar debilitado mais facilmente de modo inexplicável, nunca fez exames, seu futuro é certamente incerto até que faça exame de sangue, e o pior transou com várias garotas e coroas sem proteção alguma – o futuro é hoje dizia o sábio doente de AIDS!
Fugindo do seu pequeno mundo e agora doente de AIDS ele começou a se encontrar com o Príncipe do Pau, um gigolô, mas nunca deu em nada porém passou AIDS para ele e a Príncipe do Pau adoeceu e morreu antes dele, esse tinha sorte e azar na vida. Começou a olhar para o Sol e ficou cego de um olho pois o outro ele fechava quando olhava para o Sol, coisa de esquizofrênico. Acabou morrendo meses depois numa caverna na Alemanha ouvindo as canções que mais gostava no seu mp3.
Então voltando a história do Psicanalista este em uma de suas viagens já consagrado como Doutor em Filosofia encontrou uma linda mulher e se casou, ela neurótica e cantora de música sertaneja, ele nada entendia pois nunca havia amado, e só saia de casa após comer o amido de milho, pois é bom para ser comido, encontrou seu amor e teve muitas alegrias como Psicanalista e agora pai de um filho, o Antônio. E viveram felizes até que vieram os problemas com alguns de seus clientes psicóticos. O maior de seus problemas foi com C.A.R.A. um político brasileiro que sofria de transtornos sexuais, o seu era hipoativo, não transava com ninguém e tinhas problemas aos e aproximar das mulheres, esse C.A.R.A. começou a sentir atração sexual pelo Psicanalista e não sabia se explicar mas o Psicanalista percebeu em seu inconsciente, pobre político já idoso com seus 68 anos de idade e nenhuma relação sexual e agora homossexual, acabou se suicidando. Outro problema era com um tal de Natal que tinha a compulsão de usar detergente para matar formigas, ele acabou indo para a cadeia pois ficou viciado em detergente e não tinha em determinado momento dinheiro para comprar detergente e foi roubar detergente e a Polícia o pegou em flagrante delito. Fora esses 2 prolemas graves o Psicanalista teve alguns anos de sossego no trabalho e na vida familiar nada de grave acontecia.
Eis então que o Psicanalista falha eticamente e viola o sigilo de um outro cliente seu e lhe pede desculpas que acabaram sendo aceitas, num outro memento se envolve com a descoberta da telepatia e comunica isto às Autoridades e aos veículos de comunicação, vira então celebridade, descobridor, fica famoso no Brasil e no mundo inteiro, muito importante ajudando a Ciência e o mundo. O Psicanalista não fez igual aos cientistas que o precederam no estudo da telepatia e que nunca haviam divulgado seus estudos e experimentos, ele, o Psicanalista, divulgou, enquanto que todos, tanto os que acertaram quanto os que erraram eticamente ou não no mundo se calaram por todo este tempo!
Mas o Psicanalista em meio a sua fama em viajem para a Itália no avião dialogando com Oscaralho, piloto do avião, que por ventura fazia o caminho de Nova Londres – São Paulo toda semana, disse a ele: ¨- Todo homem tem direito de falar com Oscarcanhar do pé!¨ Retrucou Oscaralho ¨- eu também acho!¨ ¨Todo homem tem direito de amar a quem quiser¨, ¨se você o ama você tem o direito de desejar falar com Oscarcanhar do pé, assim como qualquer outro homem que o ama e ao seu futebol!¨ disse o Psicanalista para Oscaralho, piloto do avião! ¨- Deixa eu voltar para minha poltrona e seguir viagem....¨ disse o Psicanalista finalmente.
No aeroporto italiano o Psicanalista pensou retardando a sua descarga: ¨para manipular uma pessoa com uma informação eu devo conhecer essa pessoa e deter, manter e reter essa informação de modo a conhece-la o suficiente para poder dominar essa pessoa, o ouvinte, com meus argumentos, devo saber o que ele pensa e diz, deve haver um feedback positivo para que a comunicação continue fluindo e assim a manipulação prossiga efetivamente, devo conhecer o que significa, o sentido e o conceito das informações para que haja um Episódio Verbal Completo senão não haverá Episódio Verbal, e deve haver a pessoa presente comigo para que haja comunicação, senão não há nem comunicação, só devaneio e sonho! Se eu escrever e ela por acaso ler a responsabilidade por ler é toda dela, eu não pedi para ela ler em momento algum, haverá apenas o comportamento de ler e não de manipulação, pois eu não pedi para ela ler e não sei o que ela pensa a respeito do que lê, portanto haverá apenas opinião dela mesma!¨ O Psicanalista ficava se perguntando isso o tempo todo por causa do motivo de sua viagem, visitar sua mãe Dona Lu e seu pai seu Sni que há muito tempo não o viam e só tinham informações remotas sobre ele, o Psicanalista, ele se questionava pois com a telepatia acabou ficando paranóico e muito pensativo, com dificuldades de lidar com informações e assim foi vivendo e aprendendo a lidar com a sua nova vida. Na casa de seus pais, na Itália, o Psicanalista deslumbrou-se com os afetos e a atenção recebida por parte deles e retribuiu intensamente com muito amor e aos seus 2 irmãos, Hê e Celo, Hê casada com Lindo e com 3 filhos, Ago, Iana e Eus, e Celo solteiro. A vida ainda lhe reservava outras surpresas como a nova casa na praia e o trabalho de Celo como luthier renomado.
O tempo passou e o Psicanalista descobriu por telefone que o gigolô, o tal Príncipe do Pau não era humano mas sim um hominídeo, um Príncipe Hominídeo com uma Espada de duas Clavículas, o Príncipe do Pau era manifestação telepática não se sabe da onde que acabou atingindo a mente do Psicanalista e alterando sua identidade, consciência e atividade, senão sua mente, o Pau era um bastão, um galho, uma arma para se defender como a Espada de suas Clavículas do Príncipe Hominídeo, assim o Psicanalista começou a ter problemas mentais.
Então delirando o Psicanalista começou a entender que dar valor aos problemas é coisa de gente que só tem problemas, deste jeito controlou seus delírios e se deu bem na vida resolvendo seus problemas mentais que o atormentavam como facadas nos olhos que jamais o cegavam e que jamais se acabavam. Parou assim de valorizar os problemas e deu valor as coisas boas e saudáveis da vida.
Começou um outro período da vida do Psicanalista... bons ventos vieram e trouxeram a esperança..., a luz e a boa-aventurança....
Se lembra de mais alguma coisa, há algo mais que deseja me contar, perguntou o Psicanalista! – Não! Então quando eu disser três você vai acordar e se lembrar de tudo! Um , dois, três! O Psicanalista acordou do transe hipnótico do outro Psicanalista e voltou a rotina de sua vida, para mais um dia de trabalho, família e estudo, voltou a vida, pode trabalhar e viver normalmente, mas tudo era realmente tratamento de saúde, um tratamento Psicanalítico com a técnica da hipnose o que acabamos de acompanhar neste livro e nada mais para uso da Polícia.
Osny Mattanó Júnior.
Londrina, 16 de maio de 2012.