quinta-feira, 29 de setembro de 2016

NOVAS TEORIAS SOBRE AS IMAGENS DE RAUL SEIXAS (2016) OSNY MATTANÓ JÚNIOR.

Osny Mattanó Júnior



PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS


Especulações Sobre As Imagens de Raul Seixas
A Trajetória dos Heróis











29/09/2016



 ÍNDICE:
1.      Introdução
2.      Psicologia Cognitiva Transcendental Social
3.      Psicologia da Gestalt
4.      Behaviorismo
5.      Psicanálise
6.      Psicologia Analítica
7.      Psicologia Social
8.      Psicologia Escolar
9.      Psicologia Humanista
10.  Psicologia da Personalidade
11.  Cognitivismo
12.  Fenomenologia
13.  Psicologia da Espécie
14.  Psicobiologia
15.  Psicologia Sócio-interacionista
16.  Psicologia Individual
17.  Psicologia Institucional
18.  Psicologia do Trabalho
19.  Biopsicosociofilosofia
20.  Esquizoarte Perceptiva Tecnocultural
21.  Cultura Psicomanifesto Comportamental
22.  Psicofilosofia Mattanoniana
23.  Biopsicoantropologismo
24.  Movimento Psicoanalítico Cultural
25.  Psicoarte Mattanoniana
26.  Psicotradução Mattanoniana
27.  Psicologia da Vulnerabilidade
28.  Psicologia das Regras
29.  Psicologia da Sensibilidade – Movimento sensível
30.  Psicologia das Sociedades (contextualizando a Humanidade)
31.  Psicotelepatia Instrumental (Psicologia e Telepatia)
32.  Análise Tecnopsicológica
33.  Psicoarte Residual
34.  Movimento Cognitivo Mattanoniano
35.  Enfoque Contextual Biopsicosociofiloespiritual
36.  Psicologia Matemática Niilista Existencialista
37.  Niilismo Existencialista
38.  Multiculturalismo Autoclítico Biopsicosociofiloespiritualizado
39.  Dialética Morfo-Mattanoniana
40.  Psicodrama Comportamental de Mattanó
41.  Psicologia das Massas, dos Públicos e das Multidões
42.  Psicologia de Protesto
43.  Psicologia Eclética Educativa
44.  Teoria Suja da Psicanálise Psicótica Existencialista
45.  Considerações Finais







Osny Mattanó Júnior.
Professor e Pesquisador em Psicologia pela UEL/Pr/Brasil.
Novas Teorias: Epistemologias sobre as Imagens de Raul Seixas: a Trajetória dos Heróis.


  1. Introdução


AS IMAGENS DE RAUL SEIXAS:


Nesta imagem vemos o Herói representando sua performance de loucura e de rebeldia para divulgar seu trabalho e vida, sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para gravar sua música e álbum representando sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.


Nesta imagem vemos os 2 Heróis trabalhando para divulgarem seu álbum e música, revelando assim características de suas Trajetórias da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, histórias de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói numa performance representando o louco ou o lunático, o maluco que será centro de sua atenção em suas música e Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói tocando guitarra, seu instrumento de trabalho e poder que representa parcela significativa de sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói representando o maluco que é o centro de suas atenções e canções e letras diante de sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói em sua intimidade e privacidade relaxando como forma de pensar em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos os 4 Heróis se exibindo para divulgarem seu álbum e trabalho como forma de desenvolverem e enriquecerem suas Trajetórias de Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, histórias de vida e contextos.



Nesta imagem vemos os 2 Heróis sendo entrevistados como forma de divulgarem seu trabalho e álbum, suas Trajetórias da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, suas histórias de vida e contextos.

            Notamos que podemos estudar a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, histórias de vida e contextos através das imagens de Raul Seixas e do que elas significam e vão significar, trabalho, rebeldia, ¨loucura¨, criatividade, musicalidade, talento, performance e movimento que se afunilou no final de sua vida numa mistura de vítima e vitimizador que não queria ser assim, muito pelo contrário, só queria amar ao próximo, como fez em toda a sua vida e obra.


A Evolução ordenada e controlada da Vida Humana e de suas potencialidades
tanto no crescimento quanto na decadência do organismo, resultante de fatores inatos, hereditários e maturativos, como também de influências ambientais chama-se crescimento. Este crescimento não é só do organismo biológico, mas também do psicológico, social, filosófico e espiritual, podemos ainda dizer também do organismo químico e físico. Seu crescimento está entregue às tarefas, as atividades consideradas como motivos da obtenção de certos resultados, como a liberdade e as Descobertas da Vida. Essas tarefas e atividades como motivos para a obtenção de resultados envolvem gasto de energia que entre os seres humanos estão entregues a aprendizagem por imitação, discriminação, ordem e atenção gerando trabalho e produtos materiais e imateriais como a força de trabalho e a qualificação para a tarefa e o trabalho que geram Economia, incluindo bens e serviços, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra.
As descobertas da vida, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um
desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra que levam e estão associadas a liberdade ou o que  conhecemos por liberdade que acompanha-nos desde o início de nossa vida adaptada e/ou inteligente na Terra e levam-nos ao trabalho e geram economia, saem e levam-nos a miséria, a fome, a pobreza, a caridade, ao trabalho, a exploração e a violência e aos monstros, fazem parte da vida do ser humano, seja ela, sexual, moral, física, psicológica, política, artística, social, filosófica, espiritual, afetiva, naturalística, lingüística, interpessoal, intrapessoal, lógico-matemática, corporal-cinestésica, musical, espacial, artificial, cognitiva, ritual, mitológica, arquetípica, libidinal, escolar, trabalhista, desportiva, etc.. A liberdade constrói a memória ou a adaptação leva a transcendência e ao renascimento. Não existe memória mas somente adaptação. A adaptação é o mais profundo desejo de nossas descobertas da vida. O trabalho e a economia também existem e constroem e constituem nossa memória e a pertencem aos nossos processos de adaptação fisiológica, morfológica e comportamental. Todo este percurso obedece a um caminho, a Trajetória dos Heróis, desde a concepção e o herói até a liberdade para se viver e ensinar a viver.
            A Trajetória dos Heróis começa com:
      1. A concepção e o herói

            A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação a figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.
            O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.
            O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, por ser lavado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.


  1. O chamado pode ser recusado

É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na vida real, não com
menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.



  1. As forças se unem para o bem-aventurado

As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua viagem, seu chamado, e
a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão a seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.



  1. A travessia: se consumir


A vida do herói possui limites e um dia encontrará o guardião dos limites que
aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites
            As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e  a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que tem talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.



  1. Ser engolido e consumido

Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu, contudo é uma
passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.
            O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembanhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.
            Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.



  1. O caminho obtuso

Este caminho cheio de pedras e obstáculos, vem logo após o herói cruzar o
limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.
            Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde depara-se com ossos de outros que sucumbiram a aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.
            O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.
            O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.
            Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nosso sonhos.
            A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.



  1. O encontro com a deusa

A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha-Deusa do Mundo. A
Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação a mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.
            A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância a banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentiliza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.
            O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.


  1. A mulher como tentação


Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o herói ver-se-á no
lugar do pai, ele e seu pai são um só.
            As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.
            A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente a outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.



  1. A relação com o pai


A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da torrente e das
chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.
            É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e são essencialmente a mesma coisa.
            A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.
            O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.
            Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.



  1. A apoteose

No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do tribal, eclesiástico,
nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
            Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.



  1. A última graça

O sofrimento agonizante da ultrapassagem  dos limites pessoais é a agonia do
crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.



  1. A difícil volta


Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da penetração da fonte
retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.


  1. A magia nas decisões


Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum elixir destinado à
restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.



  1. O resgate sobrenatural


O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio sobrenatural, o
mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos mas que na realidade não passam de frações.



  1. Os limites da volta


Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a morte, o dia e a
noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.



  1. Agora são dois mundos

A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os mitos não
frequentemente apresentam numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
            Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.



  1. E a liberdade para se viver e ensinar a viver


O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura vive da morte de
outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.


A descobertas da vida, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra que associadas à liberdade constróem a memória que é adaptação comportamental como consolo e o luta ou trabalho,  que começam quando há luta, fracasso, vitória e/ou morte, geram através das batalhas desde as sociedades primatas esses sentimentos e estado orgânico de morte, continuou com os hominídeos e existe até hoje com os seres humanos que se especificam pela condição de família e de eternidade, diferenciando-os dos demais seres vivos. Existem chimpanzés que apresentam dados que correspondem aos comportamentos de luta, consolo, fracasso, vitória, morte e luto como também nós humanos e talvez, acredito que sim, os hominídeos também. A luta ou o trabalho é o enfrentamento físico, o consolo seria o abraço, a vitória o mando, a morte o desfalecimento e o luto o ritual (individual ou grupal), o discurso e a linguagem (comportamento verbal) de despedida. Entre o ritual, o discurso e a linguagem existe o conhecimento próprio do ser humano, codificado e decodificado por ele  mesmo. O consolo e a luta ou trabalho.  O ser humano adulto faz descobertas e é adaptado e tende a ser livre porém preso a sociedade, é inteligente e é essa inteligência adaptada ou somente adaptação que gera e mantêm a vida e a luta e o trabalho, a família, os grupos sociais, o caos, a ordem, o progresso, a civilização e a humanidade, a fraternidade e a irmandade, e até mesmo o puritanismo, fruto da indecência e que dela também depende para que o ser humano no outro se perpetre e a vida tenha um significado, um sentido e um conceito de amor a Deus e de ódio ao diabo. A paz ou o descanso e o repouso geram contentamento e o bem-estar, tanto as lutas ou trabalhos oriundos do sofrimento quanto a paz vinda do contentamento dependem sempre da Educação, mesmo que não haja saúde, a Educação resolve o problema com respostas claras e insights que permitam reflexão e bem-estar pessoal e social, senão humano e global. As descobertas levam a Educação que leva a liberdade e ao descanso e ao repouso, geram a transcendência diante da miséria, através da caridade e do trabalho e da diversão e da família, e dos demais relacionamentos sexuais e afetivos ou sociais, miséria não é só pobreza, é também abuso e exploração como a sexual e a do homem pelo homem no trabalho por exemplo ou da natureza diante de uma vida Ecológica insustentável e incompatível para com o futuro do nosso planeta e da vida neste planeta.
As descobertas da vida, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra que na Trajetória dos Heróis mantêm a liberdade que gera adaptação e violência na maior parte das vezes, pois há lugar para ela em nosso meio consentido e que assim a aceita como felicidade e amor, família e Estado que a ampara e protege por obrigação da e à indecência política e sexual. Quem não é indecente não é gente e quem é gente não é indecente - ¨independência ou morte!¨ Ou somos inteligentes ou somos invariavelmente inteligentes – todos somos inteligentes, a relatividade está no modo de usá-la, está na adaptação, na forma como nos adaptamos, comportamentalmente, fisiologicamente e/ou morfologicamente..
            As descobertas da vida, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra que constroem a  liberdade e constroem a inteligência e a memória, constroem a luta ou o trabalho e o descanso e o repouso,  a transcendência ou mesmo a adaptação durante a Trajetória dos Heróis que está na inteligência genética transcendental; na percepção e na totalidade; no comportamento e na sua relação com o meio ambiente; na interioridade do ser humano; nos complexos, na libido, no processo de individuação; na interação social; nas relações entre alunos, professores e equipe-técnica; na auto-realização; na auto-atualização; no desenvolvimento infantil e nos processos cognitivos; nos fenômenos que se apresentam a percepção; no inconsciente e no comportamento; nas relações entre fisiologia e comportamento; no desenvolvimento infantil; na motivação e na inferioridade; nas relações que ocorrem nos grupos e organizações; nas relações trabalhistas; nos movimentos e transformações biopsicosociofilosóficos; na arte descabida; na cultura comportamental e na tecnologia; no antes, durante e depois da existência e essência; na biologia psicológica antropológica; na origem da Psicologia e Análise, na cultura; no desenvolvimento da vida que por sua vez é o das artes; nas realidades literal, residual, consciente, inconsciente, simbólica, ideal e real; na vulnerabilidade genética que se dá pelo medo; no desenvolvimento das regras: linguagem, brinquedo, sexualidade, social, novidades, moral, psicomotora, afetiva, intelectual, inteligências, desejo, neurológicas, consciente, inconsciente, alfabetização, cognitivas; na sensibilidade, sentir e decifrar sensações; na cultura que molda a personalidade; na hipótese da telepatia e do sofrimento oriundo dela; na análise tecnopsicológica ou instrumental tecnológico; no novo psico-residual; nos estágios cognitivos mattanonianos; na noção de que você é você e o contexto e não a biologia, a psicologia, a sociologia, a filosofia, ou a espiritualidade; na negação e na afirmação de verdades; no multiculturalismo que tudo desconstrói e constrói a todo momento de modo autoclítico; na semelhante valorização das faces da moeda na dialética morfo-mattanoniana; na passagem do ato contextualizando-o dramaticamente; no ecletismo social reunindo diferentes teorias para o encontro social e a socialização; no estudo do que for protestável; no formação de conhecedores e ¨xamãs¨ para a paz e a Democracia, Justiça e sentimento de religiosidade; na função do pensamento que é fazer existir e fazer não existir, etc.,  a indecência luta pela independência e pela sua morte, produz sentimentos conflituosos e ambíguos, vive de máscaras e papéis desempenhados e prescritos, é a sombra, é a miséria, é a falta, é a marca, é a vida e sua organização que a quase todo momento se descortina como indecente e não-reveladora, pois produz medo, vergonha, humilhação e violência como o bullying – é o terror, primeiro, pelo não-terror, e depois pelo terror. As descobertas da vida propiciam  liberdade que gera adaptação e produz tanto lutas e trabalho quanto paz, descanso e repouso depende da Educação e do aprendizado, ou seja, das regras que aprendemos, da liberdade, do que adquirimos na família, na escola, na Igreja, no trabalho, na afetividade, nos nossos relacionamentos, etc., na nossa Trajetória e na Trajetória dos Heróis, devemos sim, é estar adaptados e prontos para continuar adaptados, senão nos desadaptamos e poderemos causar guerras, mortes e violência moral, sexual, psíquica, física, social, econômica, trabalhista, política ou até bullying e terror!
A Trajetória dos Heróis começa na concepção e continua com a vida do Herói e vai até a liberdade para se viver e ensinar a viver, a liberdade é adaptação, a liberdade é fruto das descobertas ou existe em função das descobertas da vida, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra, a liberdade existe graças as lutas e ao trabalho que exigem descanso e repouso, a liberdade atinge-nos como liberdade para escolhermos o nosso trabalho, o trabalho é livre, trabalho não é só emprego, é uma coisa indefinida, não pode ser definido ou totalmente controlado, é amigo da dispersão e do sofrimento, este que nos definiu como corpo e mente, comportamento, e modos de relação social, a indecência é o niilismo existencial como as inteligências que compreendemos e lidamos uma(s) com a(s) outra(s) para lidarmos com a indecência de nossas vidas pobres, podres, ricas, criminosas, delinqüentes e ensimesmadas, para lidarmos com a indecência criamos compensações e até supercompensações que dão ordem aos padrões atuais de vida, ou ao momento sócio-histórico, ou até mesmo, contextual, porém a indecência não depende do contexto mas pode ser dessensibilizada e reinterpretada de acordo com o modelo de distanciamento compreensivo dela mesma em relação ao ser humano. A indecência é indecente seja qual for o contexto? Não! De acordo com a informação e não de acordo único com a sua auto-produção que agora deixa de ser auto-reguladora instintivamente, nossos comportamentos permitem-nos reelaborá-la e reintroduzí-la em nossas vidas particulares e sociais com um novo significado, sentido e conceito contextuais que se transformam, mas não mais transformam o ser humano após a última transformação, a da dessensibilização contextual, onde a indecência não incomoda e não transforma mais ninguém, mas existe sem resistir ao sexo, à fome, ao abrigo, ao novo, ao frio, ao calor, a segurança, a proteção, a liberdade e a libertação do medo e da ansiedade, ao amor e a pertinência, a realização ou a individuação. O velho xamã ainda existe e agora sua mensagem é contextual, o processo de individuação leva a contextualização com significado e sentido únicos e individuais, e um conceito partilhado coletivamente também contextualizado em cada momento sócio-histórico que não dominam mais o ser humano e deixam de ter poder literal, controlador ou de razões para isto ou aquilo – é o desenvolvimento da indecência já que dependemos do sexo, e o sexo é indecente! A indecência também atinge a luta e o trabalho, os ritos e a Trajetória da Vida e a Trajetória dos Heróis! A fome, o abrigo, o novo, o frio, o calor, a segurança, a proteção, a liberdade e a libertação do medo e da ansiedade, o amor e a pertinência, a realização e a individuação são indecentes por terem um fundo de falta, desejo e marca! Para vivermos em meio a estes eventos necessitamos de Heróis! Os Heróis podem estar escondidos em nosso interior! Indecência ou morte filogenética, ontogenética e cultural! Podemos ser mais inteligentes ou menos inteligentes se também aprendermos os mecanismos de dessensibilização da inteligência mas nunca faremos a dessensibilização da adaptação, ela jamais cessa, jamais se esgota, jamais entra em extinção, como método de não-aprisonamento, de liberdade, de descobertas,  intelectual, sexual, moral, mental, social, público, físico, etc., para a nossa libertação e liberdade, já que não precisamos de exércitos mas sim de homens livres e felizes libertados do aprisionamento de qualquer forma de combate, luta, guerra e conflito – isto pode ser possível?. Ninguém produz progresso e bem-estar aprisionado e acorrentado numa ¨cela¨, seja ela intelectual ou inteligente! Precisamos viver o contexto para que ele não nos faça nos destruirmos e falecer, destruindo a própria vida, sinônimo agora, de liberdade, desde a concepção somos indeterminados e precisamos disto para continuarmos aqui e em Evolução, o que somos hoje não seremos amanhã, pois o que fomos no passado não somos hoje! Não conseguimos usar o que chamamos de Inteligência mas sim a Adaptação, não conseguimos ser mais inteligentes mas sim mais adaptados ou adaptativos por causa da liberdade. A adaptação de uma área do cérebro leva ou facilita, induz a adaptação de outra área cerebral, a não adaptação leva ao sofrimento e as doenças.
Segundo a Filósofa L. A. (que não deseja ver seu nome citado) a Inteligência é habilidade que é mobilidade, eu concordo com  isto pois a adaptação é habilidade e mobilidade, senão plasticidade e raciocínio diferentemente do conceito de inteligência que é a capacidade de resolver problemas, não falo de capacidade mas sim de habilidade e mobilidade, coisa bem ou mal resolvida, não importa, isto é adaptação e não inteligência, isto é liberdade, não falo da capacidade resolver e obter sucesso mas sim  da habilidade e da mobilidade diante de problemas, alcançando ou não as metas que são encontradas ou impostas pelo dia-a-dia, pela vida! A inteligência é um constructo social, um pacto social e a adaptação é habilidade e mobilidade plástica cerebral construída individual e socialmente, não depende de pactos para resolver problemas, é livre, libertadora, pura liberdade! A inteligência e a adaptação servem-nos as lutas e ao trabalho e produção de bens e de serviços como a economia.
A transcendência é pura liberdade, é pura adaptação, depende das descobertas da vida, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra, não depende da inteligência e nem da memória mas sim da capacidade do organismo de se adaptar e processar informações a seu favor maximizando sua existência e suas essências também a favor de sua espécie, assim a transcendência depende da adaptação em primeiro lugar e para entende-la temos a nosso favor como instrumento a linguagem e a inteligência, ela, a transcendência, vem da miséria, da caridade e do trabalho do homem e só existe pois podemos nomeá-la de ¨transcendência¨, fato que os outros seres vivos não conseguem! A transcendência depende de ritos e de nossa vida e da Trajetória dos Heróis! A transcendência vem do trabalho e da luta, do descanso e do repouso que reabilitam o homem para uma nova jornada e carga de trabalho para a produção de bens e de serviços e de economia que afeta também os processos da globalização da economia, da tecnologia, da informação, por exemplo.  Assim a transcendência vem de nossas misérias, de nosso não entendimento e não assimilação de nossas descobertas,  através da adaptação fisiológica, morfológica e comportamental gerando caridade e trabalho como também economia, informação, tecnologia, abuso, exploração, violência, crimes e guerras, devemos transcender e ser caridosos, devemos trabalhar e ser amorosos educando as pessoas e os povos de modo a combater o abuso, a exploração, a violência, os crimes e as guerras, pois querendo ou não, sabemos e podemos transcender e a Educação tudo resolve com amor! E o amor que vem do Alto leva ao renascimento, seja ele interior ou espiritual, ou até mesmo em termos de re-encarnação, falamos de Deus e de Suas Obras, de Seu Mundo! Falamos da Eternidade, o Amor é Eterno e possui vários deuses e uma Santíssima e Augustíssima Trindade, Santos, Apóstolos, Beatos, Mártires e Veneráveis, o amor também pode  ser eterno enquanto durar, ele pode ser passageiro, mudar de destino, pode voltar a Santíssima e Augustíssima Trindade ou somente ao Filho de Deus, Jesus Cristo e sua mãe Maria e continuar eterno propagando ainda o renascimento e a vida em abundância!
Falamos então da liberdade e do desejo de liberdade, de nos libertar-nos do mal e de nós mesmos, de nosso interior de uns dos outros, de nossos conflitos e de nossos pecados, do nosso sofrimento e de nossas doenças, de tudo que castra e tira-nos a liberdade. Falamos da liberdade diante de nossas descobertas da vida e da adaptação, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra – falamos da Trajetória dos Heróis.
De acordo com os princípios básicos dos repertórios comportamentais, eles: atenção, discriminação, controle instrucional e ordem, posso teorizar que através das Teorias de Distanciamento Compreensivo teremos liberdade em nosso trabalho para o descanso e repouso ainda gerando economia e mais trabalho diante de nossas descobertas e diante de nossas escolhas e procedimentos, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra, lidando com ritos e a Trajetória dos Heróis e a própria vida e o contexto diante das regras oriundas da literalidade, das razões e do controle, acrescento que as regras que são contingências do tipo ¨se isto..., então aquilo...¨, podem interferir de acordo com novas regras contextuais e autoclíticas que levem o comportamento verbal do falante a reflexão e reorganização ou reordenação do tipo: o que era discriminação eu posso ter agora consciência que aprendi com meus repertórios básicos do comportamento que é imitação, ou o que era imitação é atenção, ou o que era controle instrucional é ordem e atenção, ou o que é atenção é atenção e discriminação, etc., invariavelmente gerando liberdade diante do contexto, das regras contextuais deixando de se apegar a literalidade, as razões e ao controle, mas sim ao contexto propiciando liberdade, insight e saúde psicológica, bem-estar através das regras agora, também, autoclíticas! O comportamento verbal do falante levado a reflexão e reorganização ou reordenação com novas regras contextuais e autoclíticas deve-se funcionalmente ao Episódio Verbal Incompleto e ao Episódio Verbal Completo Mattanonianos. No Episódio Verbal Incompleto atribuiremos novos significados, novos sentidos e novos conceitos invariavelmente as palavras; e no Episódio Verbal Completo poderão emergir respostas novas em meio as conceituais e invariáveis e jamais invertidas, trocadas e/ou aglutinadas nos jogos de linguagens, por exemplo, assim conhecidas literalmente quanto a seu significado, sentido e conceito neste Episódio Verbal Completo, havendo mútuo entendimento na comunicação entre emissor e decodificador, o que não ocorre no caso do Episódio Verbal Incompleto. Podemos especular que funcionaríamos como Inteligência Artificial ou Computadores melhorando o nosso desempenho!? Quanto as nossas descobertas da vida e a  liberdade: as nossas descobertas da vida e a liberdade creio estar associada ao poder da Educação que dissolve a ignorância e o não saber que os detêm aprisionando-nos no passado infantil e desconhecido sem marcharmos para o futuro e para o avanço e progresso da humanidade e das ciências, aqui está a liberdade, neste contexto ou no contexto sócio-educacional em que estamos inseridos atualmente e onde desenvolvemos nossos trabalhos como os científicos, a ciência pode gerar liberdade através do conhecimento e de seus trabalhos humanitários e progressistas – O Episódio Verbal Completo é exemplo de uma sociedade mais avançada, mais educada, mais técnica e culta – o que gera bem-estar e assertividade? O Episódio Verbal Completo ou o Episódio Verbal Incompleto? A Adaptação depende de qual Episódio Verbal para ser obtida com sucesso? Seja a Adaptação fisiológica, morfológica e/ou comportamental? Qual Episódio Verbal, Completo ou Incompleto assegura uma boa Adaptação e assim a perpetuação de nossa espécie? Qual Episódio Verbal é mais importante para assegurar a boa filogênese, a boa ontogênese e a boa cultura? Qual assegura verdadeiramente e seguramente a vida? O Episódio Verbal Incompleto ou o Episódio Verbal Completo? Onde há liberdade? No contexto sócio-educativo e no trabalho das ciências, por exemplo, também há liberdade por meio das artes e das religiões, da espiritualidade, no descanso e no repouso, na luta e no trabalho, ou nos ritos, na vida ou na Trajetória dos Heróis. A liberdade depende de nossas descobertas e de  todos estes fatores para ser criada, mantida, usufruída, modificada, transformada e mortificada, senão sê-la renascida num processo cíclico mítico-ritual primitivo, espiritual,  epistemológico, artístico, científico, humano contemporâneo pois somos humanos devido a liberdade! Somos filogeneticamente descobridores e livres! Somos ontogeneticamente descobridores e  livres! E somos culturalmente descobridores e livres! Nossa origem e nossa natureza são de descobridores e livres e rumam para a contínua marcha de descobertas da vida e para a liberdade, porém ainda não estamos preparados o suficientemente o bastante para sermos livres e lidarmos com toda essa liberdade e com nossa natureza de liberdade e nem coma nossa natureza de descobridores pois somos inventivos e destrutivos e auto-destrutivos, por isso nos aprisionamos e aprisionamos os outros, por isso nos destruímos e destruímos aos outros! Devemos buscar novas descobertas em nossas vidas e das vidas e melhorar nossa conduta de liberdade encoberta sem nos prejudicarmos moralmente, sexualmente e fisicamente,  e devemos melhorar nossa conduta de liberdade pública sem nos prejudicarmos moralmente, sexualmente e fisicamente, e sem nos prejudicarmos também naturalisticamente, ecologicamente e biologicamente! Não precisamos de homens presos e de exércitos, nem de gaiolas para nossas asas ou de grades para nossos antepassados,  precisamos de homens livres! Precisamos de uma Humanidade Santa! Deus nos deu a liberdade! E agora sabemos disto! Podemos tê-la, depende de nós! Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados, frutos de nossos ritos como os de iniciação e de passagem, frutos da Trajetória da vida e da Trajetória dos Heróis.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Amanhã seremos os mesmos Heróis que nossos antepassados foram e são para nós – já somos Heróis? Será a Humanidade algo heróico? Creio que sim devido aos meus pensamentos, afetos, idéias, relações e trabalhos, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra! Devido a como evolui e é meu corpo e meu cérebro!
Toda a riqueza de lutas e trabalhos incluindo modos de descanso e repouso, férias, recompensas pelo trabalho e pelo esforço, jornadas e cargas, funções e cargos, profissões e aprendizes, ensinamentos, toda a História do Trabalho, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra depende de nossa história filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo, depende da Evolução de nossa espécie, de cada indivíduo e da sociedade, do espírito,da vida e do cosmos, Evoluir é se deixar aprender e viver!
Evoluir é experienciar a vida e tudo que ela oferece heroicamente, inclusive as imagens de Raul Seixas que significam um desejo intenso de amar ao próximo, como fez em toda sua vida e obra!



(Osny Mattanó Júnior – 29/09/2016).







NOVAS TEORIAS SOBRE AS IMAGENS DE DAVID BOWIE (2016) OSNY MATTANÓ JÚNIOR.

Osny Mattanó Júnior



PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS


Especulações Sobre As Imagens de David Bowie
A Trajetória dos Heróis











29/09/2016



 ÍNDICE:
1.      Introdução
2.      Psicologia Cognitiva Transcendental Social
3.      Psicologia da Gestalt
4.      Behaviorismo
5.      Psicanálise
6.      Psicologia Analítica
7.      Psicologia Social
8.      Psicologia Escolar
9.      Psicologia Humanista
10.  Psicologia da Personalidade
11.  Cognitivismo
12.  Fenomenologia
13.  Psicologia da Espécie
14.  Psicobiologia
15.  Psicologia Sócio-interacionista
16.  Psicologia Individual
17.  Psicologia Institucional
18.  Psicologia do Trabalho
19.  Biopsicosociofilosofia
20.  Esquizoarte Perceptiva Tecnocultural
21.  Cultura Psicomanifesto Comportamental
22.  Psicofilosofia Mattanoniana
23.  Biopsicoantropologismo
24.  Movimento Psicoanalítico Cultural
25.  Psicoarte Mattanoniana
26.  Psicotradução Mattanoniana
27.  Psicologia da Vulnerabilidade
28.  Psicologia das Regras
29.  Psicologia da Sensibilidade – Movimento sensível
30.  Psicologia das Sociedades (contextualizando a Humanidade)
31.  Psicotelepatia Instrumental (Psicologia e Telepatia)
32.  Análise Tecnopsicológica
33.  Psicoarte Residual
34.  Movimento Cognitivo Mattanoniano
35.  Enfoque Contextual Biopsicosociofiloespiritual
36.  Psicologia Matemática Niilista Existencialista
37.  Niilismo Existencialista
38.  Multiculturalismo Autoclítico Biopsicosociofiloespiritualizado
39.  Dialética Morfo-Mattanoniana
40.  Psicodrama Comportamental de Mattanó
41.  Psicologia das Massas, dos Públicos e das Multidões
42.  Psicologia de Protesto
43.  Psicologia Eclética Educativa
44.  Teoria Suja da Psicanálise Psicótica Existencialista
45.  Considerações Finais






Osny Mattanó Júnior.
Professor e Pesquisador em Psicologia pela UEL/Pr/Brasil.
Novas Teorias: Epistemologias sobre as Imagens de David Bowie: a Trajetória dos Heróis.


  1. Introdução


AS IMAGENS DE DAVID BOWIE:


Nesta imagem vemos o Herói no seu personagem de trabalho, para defender e construir sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar sua imagem e trabalho performático em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, enriquecendo e aprimorando sua história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói desenvolvendo uma performance para divulgar sua imagem e papel social de artista diante de sua história de vida e contextos, para aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos.





Nesta imagem vemos o Herói numa performance para divulgar sua imagem de artista e seu papel social para que venha a desenvolver e aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói desempenhando uma personagem numa performance artística para divulgar seu trabalho musical e assim enriquecer sua  Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.





Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para defender sua carreira e trabalho, sua música e cultura, sua arte e saber, sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói numa performance demonstrando criatividade e atitude inovadora no mundo das imagens que se traduz em canções defendidas em seus álbuns, em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para garantir sua existência e suas essências através da música e do trabalho, gerando assim informações para a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar seu álbum e música em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.


            Notamos que podemos estudar a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, a história de vida e os contextos através das imagens de David Bowie e o que elas transmitiram e transmitem até hoje e para o futuro, o que significam para nós, performance, criatividade, musicalidade, arte, cultura, saber e conhecimento, tolerância e amizade, e um sentimento de fraternidade, rebeldia e boas ações para com o próximo, ou seja, amor ao próximo.


A Evolução ordenada e controlada da Vida Humana e de suas potencialidades
tanto no crescimento quanto na decadência do organismo, resultante de fatores inatos, hereditários e maturativos, como também de influências ambientais chama-se crescimento. Este crescimento não é só do organismo biológico, mas também do psicológico, social, filosófico e espiritual, podemos ainda dizer também do organismo químico e físico. Seu crescimento está entregue às tarefas, as atividades consideradas como motivos da obtenção de certos resultados, como a liberdade e as Descobertas da Vida. Essas tarefas e atividades como motivos para a obtenção de resultados envolvem gasto de energia que entre os seres humanos estão entregues a aprendizagem por imitação, discriminação, ordem e atenção gerando trabalho e produtos materiais e imateriais como a força de trabalho e a qualificação para a tarefa e o trabalho que geram Economia, incluindo bens e serviços, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo.
As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que
significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo que levam e estão associadas a liberdade ou o que
conhecemos por liberdade que acompanha-nos desde o início de nossa vida adaptada e/ou inteligente na Terra e levam-nos ao trabalho e geram economia, saem e levam-nos a miséria, a fome, a pobreza, a caridade, ao trabalho, a exploração e a violência e aos monstros, fazem parte da vida do ser humano, seja ela, sexual, moral, física, psicológica, política, artística, social, filosófica, espiritual, afetiva, naturalística, lingüística, interpessoal, intrapessoal, lógico-matemática, corporal-cinestésica, musical, espacial, artificial, cognitiva, ritual, mitológica, arquetípica, libidinal, escolar, trabalhista, desportiva, etc.. A liberdade constrói a memória ou a adaptação leva a transcendência e ao renascimento. Não existe memória mas somente adaptação. A adaptação é o mais profundo desejo de nossas descobertas da vida. O trabalho e a economia também existem e constroem e constituem nossa memória e a pertencem aos nossos processos de adaptação fisiológica, morfológica e comportamental. Todo este percurso obedece a um caminho, a Trajetória dos Heróis, desde a concepção e o herói até a liberdade para se viver e ensinar a viver.
            A Trajetória dos Heróis começa com:
      1. A concepção e o herói

            A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação a figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.
            O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.
            O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, por ser lavado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.


  1. O chamado pode ser recusado

É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na vida real, não com
menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.



  1. As forças se unem para o bem-aventurado

As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua viagem, seu chamado, e
a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão a seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.



  1. A travessia: se consumir


A vida do herói possui limites e um dia encontrará o guardião dos limites que
aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites
            As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e  a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que tem talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.



  1. Ser engolido e consumido

Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu, contudo é uma
passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.
            O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembanhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.
            Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.



  1. O caminho obtuso

Este caminho cheio de pedras e obstáculos, vem logo após o herói cruzar o
limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.
            Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde depara-se com ossos de outros que sucumbiram a aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.
            O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.
            O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.
            Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nosso sonhos.
            A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.



  1. O encontro com a deusa

A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha-Deusa do Mundo. A
Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação a mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.
            A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância a banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentiliza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.
            O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.


  1. A mulher como tentação


Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o herói ver-se-á no
lugar do pai, ele e seu pai são um só.
            As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.
            A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente a outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.



  1. A relação com o pai


A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da torrente e das
chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.
            É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e são essencialmente a mesma coisa.
            A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.
            O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.
            Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.



  1. A apoteose

No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do tribal, eclesiástico,
nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
            Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.



  1. A última graça

O sofrimento agonizante da ultrapassagem  dos limites pessoais é a agonia do
crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.



  1. A difícil volta


Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da penetração da fonte
retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.


  1. A magia nas decisões


Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum elixir destinado à
restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.



  1. O resgate sobrenatural


O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio sobrenatural, o
mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos mas que na realidade não passam de frações.



  1. Os limites da volta


Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a morte, o dia e a
noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.



  1. Agora são dois mundos

A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os mitos não
frequentemente apresentam numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
            Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.



  1. E a liberdade para se viver e ensinar a viver


O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura vive da morte de
outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.


A descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo que associadas à liberdade constróem a memória que é adaptação comportamental como consolo e o luta ou trabalho,  que começam quando há luta, fracasso, vitória e/ou morte, geram através das batalhas desde as sociedades primatas esses sentimentos e estado orgânico de morte, continuou com os hominídeos e existe até hoje com os seres humanos que se especificam pela condição de família e de eternidade, diferenciando-os dos demais seres vivos. Existem chimpanzés que apresentam dados que correspondem aos comportamentos de luta, consolo, fracasso, vitória, morte e luto como também nós humanos e talvez, acredito que sim, os hominídeos também. A luta ou o trabalho é o enfrentamento físico, o consolo seria o abraço, a vitória o mando, a morte o desfalecimento e o luto o ritual (individual ou grupal), o discurso e a linguagem (comportamento verbal) de despedida. Entre o ritual, o discurso e a linguagem existe o conhecimento próprio do ser humano, codificado e decodificado por ele  mesmo. O consolo e a luta ou trabalho.  O ser humano adulto faz descobertas e é adaptado e tende a ser livre porém preso a sociedade, é inteligente e é essa inteligência adaptada ou somente adaptação que gera e mantêm a vida e a luta e o trabalho, a família, os grupos sociais, o caos, a ordem, o progresso, a civilização e a humanidade, a fraternidade e a irmandade, e até mesmo o puritanismo, fruto da indecência e que dela também depende para que o ser humano no outro se perpetre e a vida tenha um significado, um sentido e um conceito de amor a Deus e de ódio ao diabo. A paz ou o descanso e o repouso geram contentamento e o bem-estar, tanto as lutas ou trabalhos oriundos do sofrimento quanto a paz vinda do contentamento dependem sempre da Educação, mesmo que não haja saúde, a Educação resolve o problema com respostas claras e insights que permitam reflexão e bem-estar pessoal e social, senão humano e global. As descobertas levam a Educação que leva a liberdade e ao descanso e ao repouso, geram a transcendência diante da miséria, através da caridade e do trabalho e da diversão e da família, e dos demais relacionamentos sexuais e afetivos ou sociais, miséria não é só pobreza, é também abuso e exploração como a sexual e a do homem pelo homem no trabalho por exemplo ou da natureza diante de uma vida Ecológica insustentável e incompatível para com o futuro do nosso planeta e da vida neste planeta.
As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo que na Trajetória dos Heróis mantêm a liberdade que gera adaptação e violência na maior parte das vezes, pois há lugar para ela em nosso meio consentido e que assim a aceita como felicidade e amor, família e Estado que a ampara e protege por obrigação da e à indecência política e sexual. Quem não é indecente não é gente e quem é gente não é indecente - ¨independência ou morte!¨ Ou somos inteligentes ou somos invariavelmente inteligentes – todos somos inteligentes, a relatividade está no modo de usá-la, está na adaptação, na forma como nos adaptamos, comportamentalmente, fisiologicamente e/ou morfologicamente..
            As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo que constroem a  liberdade e constroem a inteligência e a memória, constroem a luta ou o trabalho e o descanso e o repouso,  a transcendência ou mesmo a adaptação durante a Trajetória dos Heróis que está na inteligência genética transcendental; na percepção e na totalidade; no comportamento e na sua relação com o meio ambiente; na interioridade do ser humano; nos complexos, na libido, no processo de individuação; na interação social; nas relações entre alunos, professores e equipe-técnica; na auto-realização; na auto-atualização; no desenvolvimento infantil e nos processos cognitivos; nos fenômenos que se apresentam a percepção; no inconsciente e no comportamento; nas relações entre fisiologia e comportamento; no desenvolvimento infantil; na motivação e na inferioridade; nas relações que ocorrem nos grupos e organizações; nas relações trabalhistas; nos movimentos e transformações biopsicosociofilosóficos; na arte descabida; na cultura comportamental e na tecnologia; no antes, durante e depois da existência e essência; na biologia psicológica antropológica; na origem da Psicologia e Análise, na cultura; no desenvolvimento da vida que por sua vez é o das artes; nas realidades literal, residual, consciente, inconsciente, simbólica, ideal e real; na vulnerabilidade genética que se dá pelo medo; no desenvolvimento das regras: linguagem, brinquedo, sexualidade, social, novidades, moral, psicomotora, afetiva, intelectual, inteligências, desejo, neurológicas, consciente, inconsciente, alfabetização, cognitivas; na sensibilidade, sentir e decifrar sensações; na cultura que molda a personalidade; na hipótese da telepatia e do sofrimento oriundo dela; na análise tecnopsicológica ou instrumental tecnológico; no novo psico-residual; nos estágios cognitivos mattanonianos; na noção de que você é você e o contexto e não a biologia, a psicologia, a sociologia, a filosofia, ou a espiritualidade; na negação e na afirmação de verdades; no multiculturalismo que tudo desconstrói e constrói a todo momento de modo autoclítico; na semelhante valorização das faces da moeda na dialética morfo-mattanoniana; na passagem do ato contextualizando-o dramaticamente; no ecletismo social reunindo diferentes teorias para o encontro social e a socialização; no estudo do que for protestável; no formação de conhecedores e ¨xamãs¨ para a paz e a Democracia, Justiça e sentimento de religiosidade; na função do pensamento que é fazer existir e fazer não existir, etc.,  a indecência luta pela independência e pela sua morte, produz sentimentos conflituosos e ambíguos, vive de máscaras e papéis desempenhados e prescritos, é a sombra, é a miséria, é a falta, é a marca, é a vida e sua organização que a quase todo momento se descortina como indecente e não-reveladora, pois produz medo, vergonha, humilhação e violência como o bullying – é o terror, primeiro, pelo não-terror, e depois pelo terror. As descobertas da vida propiciam  liberdade que gera adaptação e produz tanto lutas e trabalho quanto paz, descanso e repouso depende da Educação e do aprendizado, ou seja, das regras que aprendemos, da liberdade, do que adquirimos na família, na escola, na Igreja, no trabalho, na afetividade, nos nossos relacionamentos, etc., na nossa Trajetória e na Trajetória dos Heróis, devemos sim, é estar adaptados e prontos para continuar adaptados, senão nos desadaptamos e poderemos causar guerras, mortes e violência moral, sexual, psíquica, física, social, econômica, trabalhista, política ou até bullying e terror!
A Trajetória dos Heróis começa na concepção e continua com a vida do Herói e vai até a liberdade para se viver e ensinar a viver, a liberdade é adaptação, a liberdade é fruto das descobertas ou existe em função das descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, a liberdade existe graças as lutas e ao trabalho que exigem descanso e repouso, a liberdade atinge-nos como liberdade para escolhermos o nosso trabalho, o trabalho é livre, trabalho não é só emprego, é uma coisa indefinida, não pode ser definido ou totalmente controlado, é amigo da dispersão e do sofrimento, este que nos definiu como corpo e mente, comportamento, e modos de relação social, a indecência é o niilismo existencial como as inteligências que compreendemos e lidamos uma(s) com a(s) outra(s) para lidarmos com a indecência de nossas vidas pobres, podres, ricas, criminosas, delinqüentes e ensimesmadas, para lidarmos com a indecência criamos compensações e até supercompensações que dão ordem aos padrões atuais de vida, ou ao momento sócio-histórico, ou até mesmo, contextual, porém a indecência não depende do contexto mas pode ser dessensibilizada e reinterpretada de acordo com o modelo de distanciamento compreensivo dela mesma em relação ao ser humano. A indecência é indecente seja qual for o contexto? Não! De acordo com a informação e não de acordo único com a sua auto-produção que agora deixa de ser auto-reguladora instintivamente, nossos comportamentos permitem-nos reelaborá-la e reintroduzí-la em nossas vidas particulares e sociais com um novo significado, sentido e conceito contextuais que se transformam, mas não mais transformam o ser humano após a última transformação, a da dessensibilização contextual, onde a indecência não incomoda e não transforma mais ninguém, mas existe sem resistir ao sexo, à fome, ao abrigo, ao novo, ao frio, ao calor, a segurança, a proteção, a liberdade e a libertação do medo e da ansiedade, ao amor e a pertinência, a realização ou a individuação. O velho xamã ainda existe e agora sua mensagem é contextual, o processo de individuação leva a contextualização com significado e sentido únicos e individuais, e um conceito partilhado coletivamente também contextualizado em cada momento sócio-histórico que não dominam mais o ser humano e deixam de ter poder literal, controlador ou de razões para isto ou aquilo – é o desenvolvimento da indecência já que dependemos do sexo, e o sexo é indecente! A indecência também atinge a luta e o trabalho, os ritos e a Trajetória da Vida e a Trajetória dos Heróis! A fome, o abrigo, o novo, o frio, o calor, a segurança, a proteção, a liberdade e a libertação do medo e da ansiedade, o amor e a pertinência, a realização e a individuação são indecentes por terem um fundo de falta, desejo e marca! Para vivermos em meio a estes eventos necessitamos de Heróis! Os Heróis podem estar escondidos em nosso interior! Indecência ou morte filogenética, ontogenética e cultural! Podemos ser mais inteligentes ou menos inteligentes se também aprendermos os mecanismos de dessensibilização da inteligência mas nunca faremos a dessensibilização da adaptação, ela jamais cessa, jamais se esgota, jamais entra em extinção, como método de não-aprisonamento, de liberdade, de descobertas,  intelectual, sexual, moral, mental, social, público, físico, etc., para a nossa libertação e liberdade, já que não precisamos de exércitos mas sim de homens livres e felizes libertados do aprisionamento de qualquer forma de combate, luta, guerra e conflito – isto pode ser possível?. Ninguém produz progresso e bem-estar aprisionado e acorrentado numa ¨cela¨, seja ela intelectual ou inteligente! Precisamos viver o contexto para que ele não nos faça nos destruirmos e falecer, destruindo a própria vida, sinônimo agora, de liberdade, desde a concepção somos indeterminados e precisamos disto para continuarmos aqui e em Evolução, o que somos hoje não seremos amanhã, pois o que fomos no passado não somos hoje! Não conseguimos usar o que chamamos de Inteligência mas sim a Adaptação, não conseguimos ser mais inteligentes mas sim mais adaptados ou adaptativos por causa da liberdade. A adaptação de uma área do cérebro leva ou facilita, induz a adaptação de outra área cerebral, a não adaptação leva ao sofrimento e as doenças.
Segundo a Filósofa L. A. (que não deseja ver seu nome citado) a Inteligência é habilidade que é mobilidade, eu concordo com  isto pois a adaptação é habilidade e mobilidade, senão plasticidade e raciocínio diferentemente do conceito de inteligência que é a capacidade de resolver problemas, não falo de capacidade mas sim de habilidade e mobilidade, coisa bem ou mal resolvida, não importa, isto é adaptação e não inteligência, isto é liberdade, não falo da capacidade resolver e obter sucesso mas sim  da habilidade e da mobilidade diante de problemas, alcançando ou não as metas que são encontradas ou impostas pelo dia-a-dia, pela vida! A inteligência é um constructo social, um pacto social e a adaptação é habilidade e mobilidade plástica cerebral construída individual e socialmente, não depende de pactos para resolver problemas, é livre, libertadora, pura liberdade! A inteligência e a adaptação servem-nos as lutas e ao trabalho e produção de bens e de serviços como a economia.
A transcendência é pura liberdade, é pura adaptação, depende das descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, não depende da inteligência e nem da memória mas sim da capacidade do organismo de se adaptar e processar informações a seu favor maximizando sua existência e suas essências também a favor de sua espécie, assim a transcendência depende da adaptação em primeiro lugar e para entende-la temos a nosso favor como instrumento a linguagem e a inteligência, ela, a transcendência, vem da miséria, da caridade e do trabalho do homem e só existe pois podemos nomeá-la de ¨transcendência¨, fato que os outros seres vivos não conseguem! A transcendência depende de ritos e de nossa vida e da Trajetória dos Heróis! A transcendência vem do trabalho e da luta, do descanso e do repouso que reabilitam o homem para uma nova jornada e carga de trabalho para a produção de bens e de serviços e de economia que afeta também os processos da globalização da economia, da tecnologia, da informação, por exemplo.  Assim a transcendência vem de nossas misérias, de nosso não entendimento e não assimilação de nossas descobertas,  através da adaptação fisiológica, morfológica e comportamental gerando caridade e trabalho como também economia, informação, tecnologia, abuso, exploração, violência, crimes e guerras, devemos transcender e ser caridosos, devemos trabalhar e ser amorosos educando as pessoas e os povos de modo a combater o abuso, a exploração, a violência, os crimes e as guerras, pois querendo ou não, sabemos e podemos transcender e a Educação tudo resolve com amor! E o amor que vem do Alto leva ao renascimento, seja ele interior ou espiritual, ou até mesmo em termos de re-encarnação, falamos de Deus e de Suas Obras, de Seu Mundo! Falamos da Eternidade, o Amor é Eterno e possui vários deuses e uma Santíssima e Augustíssima Trindade, Santos, Apóstolos, Beatos, Mártires e Veneráveis, o amor também pode  ser eterno enquanto durar, ele pode ser passageiro, mudar de destino, pode voltar a Santíssima e Augustíssima Trindade ou somente ao Filho de Deus, Jesus Cristo e sua mãe Maria e continuar eterno propagando ainda o renascimento e a vida em abundância!
Falamos então da liberdade e do desejo de liberdade, de nos libertar-nos do mal e de nós mesmos, de nosso interior de uns dos outros, de nossos conflitos e de nossos pecados, do nosso sofrimento e de nossas doenças, de tudo que castra e tira-nos a liberdade. Falamos da liberdade diante de nossas descobertas da vida e da adaptação, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo – falamos da Trajetória dos Heróis.
De acordo com os princípios básicos dos repertórios comportamentais, eles: atenção, discriminação, controle instrucional e ordem, posso teorizar que através das Teorias de Distanciamento Compreensivo teremos liberdade em nosso trabalho para o descanso e repouso ainda gerando economia e mais trabalho diante de nossas descobertas e diante de nossas escolhas e procedimentos, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, lidando com ritos e a Trajetória dos Heróis e a própria vida e o contexto diante das regras oriundas da literalidade, das razões e do controle, acrescento que as regras que são contingências do tipo ¨se isto..., então aquilo...¨, podem interferir de acordo com novas regras contextuais e autoclíticas que levem o comportamento verbal do falante a reflexão e reorganização ou reordenação do tipo: o que era discriminação eu posso ter agora consciência que aprendi com meus repertórios básicos do comportamento que é imitação, ou o que era imitação é atenção, ou o que era controle instrucional é ordem e atenção, ou o que é atenção é atenção e discriminação, etc., invariavelmente gerando liberdade diante do contexto, das regras contextuais deixando de se apegar a literalidade, as razões e ao controle, mas sim ao contexto propiciando liberdade, insight e saúde psicológica, bem-estar através das regras agora, também, autoclíticas! O comportamento verbal do falante levado a reflexão e reorganização ou reordenação com novas regras contextuais e autoclíticas deve-se funcionalmente ao Episódio Verbal Incompleto e ao Episódio Verbal Completo Mattanonianos. No Episódio Verbal Incompleto atribuiremos novos significados, novos sentidos e novos conceitos invariavelmente as palavras; e no Episódio Verbal Completo poderão emergir respostas novas em meio as conceituais e invariáveis e jamais invertidas, trocadas e/ou aglutinadas nos jogos de linguagens, por exemplo, assim conhecidas literalmente quanto a seu significado, sentido e conceito neste Episódio Verbal Completo, havendo mútuo entendimento na comunicação entre emissor e decodificador, o que não ocorre no caso do Episódio Verbal Incompleto. Podemos especular que funcionaríamos como Inteligência Artificial ou Computadores melhorando o nosso desempenho!? Quanto as nossas descobertas da vida e a  liberdade: as nossas descobertas da vida e a liberdade creio estar associada ao poder da Educação que dissolve a ignorância e o não saber que os detêm aprisionando-nos no passado infantil e desconhecido sem marcharmos para o futuro e para o avanço e progresso da humanidade e das ciências, aqui está a liberdade, neste contexto ou no contexto sócio-educacional em que estamos inseridos atualmente e onde desenvolvemos nossos trabalhos como os científicos, a ciência pode gerar liberdade através do conhecimento e de seus trabalhos humanitários e progressistas – O Episódio Verbal Completo é exemplo de uma sociedade mais avançada, mais educada, mais técnica e culta – o que gera bem-estar e assertividade? O Episódio Verbal Completo ou o Episódio Verbal Incompleto? A Adaptação depende de qual Episódio Verbal para ser obtida com sucesso? Seja a Adaptação fisiológica, morfológica e/ou comportamental? Qual Episódio Verbal, Completo ou Incompleto assegura uma boa Adaptação e assim a perpetuação de nossa espécie? Qual Episódio Verbal é mais importante para assegurar a boa filogênese, a boa ontogênese e a boa cultura? Qual assegura verdadeiramente e seguramente a vida? O Episódio Verbal Incompleto ou o Episódio Verbal Completo? Onde há liberdade? No contexto sócio-educativo e no trabalho das ciências, por exemplo, também há liberdade por meio das artes e das religiões, da espiritualidade, no descanso e no repouso, na luta e no trabalho, ou nos ritos, na vida ou na Trajetória dos Heróis. A liberdade depende de nossas descobertas e de  todos estes fatores para ser criada, mantida, usufruída, modificada, transformada e mortificada, senão sê-la renascida num processo cíclico mítico-ritual primitivo, espiritual,  epistemológico, artístico, científico, humano contemporâneo pois somos humanos devido a liberdade! Somos filogeneticamente descobridores e livres! Somos ontogeneticamente descobridores e  livres! E somos culturalmente descobridores e livres! Nossa origem e nossa natureza são de descobridores e livres e rumam para a contínua marcha de descobertas da vida e para a liberdade, porém ainda não estamos preparados o suficientemente o bastante para sermos livres e lidarmos com toda essa liberdade e com nossa natureza de liberdade e nem coma nossa natureza de descobridores pois somos inventivos e destrutivos e auto-destrutivos, por isso nos aprisionamos e aprisionamos os outros, por isso nos destruímos e destruímos aos outros! Devemos buscar novas descobertas em nossas vidas e das vidas e melhorar nossa conduta de liberdade encoberta sem nos prejudicarmos moralmente, sexualmente e fisicamente,  e devemos melhorar nossa conduta de liberdade pública sem nos prejudicarmos moralmente, sexualmente e fisicamente, e sem nos prejudicarmos também naturalisticamente, ecologicamente e biologicamente! Não precisamos de homens presos e de exércitos, nem de gaiolas para nossas asas ou de grades para nossos antepassados,  precisamos de homens livres! Precisamos de uma Humanidade Santa! Deus nos deu a liberdade! E agora sabemos disto! Podemos tê-la, depende de nós! Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados, frutos de nossos ritos como os de iniciação e de passagem, frutos da Trajetória da vida e da Trajetória dos Heróis.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Amanhã seremos os mesmos Heróis que nossos antepassados foram e são para nós – já somos Heróis? Será a Humanidade algo heróico? Creio que sim devido aos meus pensamentos, afetos, idéias, relações e trabalhos, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo! Devido a como evolui e é meu corpo e meu cérebro!
Toda a riqueza de lutas e trabalhos incluindo modos de descanso e repouso, férias, recompensas pelo trabalho e pelo esforço, jornadas e cargas, funções e cargos, profissões e aprendizes, ensinamentos, toda a História do Trabalho, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo depende de nossa história filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo, depende da Evolução de nossa espécie, de cada indivíduo e da sociedade, do espírito,da vida e do cosmos, Evoluir é se deixar aprender e viver!
Evoluir é experienciar a vida e tudo que ela oferece heroicamente, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo!



(Osny Mattanó Júnior – 29/09/2016).














1.      Psicologia Cognitiva Transcendental Social



AS IMAGENS DE DAVID BOWIE:

Nesta imagem vemos o Herói no seu personagem de trabalho, para defender e construir sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar sua imagem e trabalho performático em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, enriquecendo e aprimorando sua história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói desenvolvendo uma performance para divulgar sua imagem e papel social de artista diante de sua história de vida e contextos, para aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos.




Nesta imagem vemos o Herói numa performance para divulgar sua imagem de artista e seu papel social para que venha a desenvolver e aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói desempenhando uma personagem numa performance artística para divulgar seu trabalho musical e assim enriquecer sua  Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para defender sua carreira e trabalho, sua música e cultura, sua arte e saber, sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói numa performance demonstrando criatividade e atitude inovadora no mundo das imagens que se traduz em canções defendidas em seus álbuns, em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para garantir sua existência e suas essências através da música e do trabalho, gerando assim informações para a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar seu álbum e música em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.


            Notamos que podemos estudar a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, a história de vida e os contextos através das imagens de David Bowie e o que elas transmitiram e transmitem até hoje e para o futuro, o que significam para nós, performance, criatividade, musicalidade, arte, cultura, saber e conhecimento, tolerância e amizade, e um sentimento de fraternidade, rebeldia e boas ações para com o próximo, ou seja, amor ao próximo.


As descobertas da vida ligadas, inclusive as imagens de David Bowie e o que
significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo que junto ao trabalho e a produção de bens e de serviços geram economia e globalização em nossos tempos da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e do comércio e da liberdade mas também geram liberdade e ritos de iniciação e de passagem e também a Trajetória dos Heróis por serem dinâmicas e imprecisas, livres e multiformes formam a memória do ser humano que por sua vez produz a transcendência que depende de nossos processos de concepção, desenvolvimento, nascimento, desenvolvimento, velhice, e morte, ela, a memória depende da adaptação que está ligada à inteligência genética transcendental, as 9 fases da vida inteligente e as 16 inteligências, somados aos estados de consciência, atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição, maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização. A memória e a adaptação dependem do trabalho e da economia, da globalização.
            As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, coisas que associadas ao trabalho e a produção de bens e de serviços geram economia e globalização porém a liberdade faz fluir a adaptação e a memória que se transformam, se transmutam em ritos de passagem e de iniciação e na Trajetória dos Heróis, assim em escândalo, mediocridade,  bandidagem,  miséria e  pobreza,  drogas,  tráfico de pessoas e de sexo,  prostituição,  alcoolismo,  tabagismo,  educação,  escravização e  servidão,  fome,  sede,  falta de higiene, não ter roupas, mortes e violências,  bullying,  palavrão,  monstros,  amor e  ódio,  doença,  deficiência,  moral,  destruição do outro, sabedoria e  vida,  espécies e mundo natural,  processos corporais,  gases,  urina,  fezes,  sexo e  masturbação, etc., infernos, cavernas e buracos profundos fazem ecoar vozes do imaginário perpetrado pela indecência, inteligência, senão adaptação de nossos ancestrais e pelo que somos agora, sentimentos e emoções , pensamentos e estados de consciência  fomentados pela falta, pela marca e pelo desejo, pelo poder, pela felicidade, está na religiosidade, no sentimento de futuro e esperança num futuro melhor não indecente, os mundos natural, artificial, biológico, psicológico, sociológico, filosófico e espiritual carregam em si bases da indecência por isso lutamos e sofremos, ganhamos e perdemos a todo instante, ganhamos e perdemos trabalhando e todo momento e a toda momento acumulamos e gastamos nossas economias e produzimos bens e serviços como a globalização.
Todo este percurso obedece a um caminho, a Trajetória dos Heróis, desde a concepção e o herói até a liberdade para se viver e ensinar a viver.
            A Trajetória dos Heróis começa com:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
            Ser livre é estar adaptado,  é possuir um processo de liberdade oriundo das descobertas que a vida proporciona e produz, é estar no mundo, é passar por ritos e pela Trajetória da Vida e pela Trajetória dos Heróis, é ter memória, a memória na verdade é apenas adaptação, é trabalhar, ter economia e globalização, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, ser adaptado com sucesso é passar pelas 9 fases da vida inteligente que desenvolvem as 16 inteligências e transcender.
            As 9 fases da vida inteligente são:
1.      (antes de nascer): inteligência dual sensório-motora
2.      (0 – 2 anos): inteligência oral sensório-motora
3.      (2 – 4 anos): inteligência anal pré-operacional
4.      (4 – 7 anos): inteligência fálica pré-operacional
5.      (7 – 11 anos): inteligência do período de latência concreta
6.      (12 – 18 anos): inteligência genital formal
7.      (19 – 29 anos): inteligência do período de privacidade
8.      (30 – 59 anos): inteligência do período de produtividade
9.      (60 anos em diante): inteligência da crise final

As 16 inteligências são:
1.      Espacial
2.      Territorial
3.      Corporal
4.      Lingüística
5.      Musical
6.      Matemática
7.      Interpessoal
8.      Intrapessoal
9.      Espiritual
10.  Emocional
11.  Naturalística
12.  Psicomotora
13.  Lúdica
14.  Narcísica
15.  Computacional
16.  Agrícola

A inteligência é como o Monstro ritualizado nas Escolas, inclusive nas imagens
de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo que marcam que Trajetória dos Heróis e da Vida, dos nossos Monstros que devem serem superados para o bem estar grupal, e em parte o individual, já que a ontogênese expele falta, desejo e marca, contudo não necessariamente o grupo filogenético e cultural. A inteligência como um Monstro superado leva-nos a superar também o trabalho, a economia e a globalização. Porém é através da filogênese humana que se dá o florescer da falta, do desejo e da marca oriundas da liberdade ontogenética que há de prender-se e que podem sofrer variações culturais livres mas contextuais, mas a base da aquisição de conhecimentos e aprendizados é ontogenética.
            Domar as descobertas da vida, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo é domar a liberdade, pode ser domar a inteligência, é também dominar o trabalho, a economia e a globalização,  é domar a si mesmo e uma seqüência de monstros até a crise final, Monstros que nos atingem também através de ritos, de ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida e dos Heróis. Para aqueles que defendem o aborto o filho no ventre é um monstro, um monstro não domado e inteligente, repelente e que só trará infelicidade, assim não estamos prontos para a educação através do Estado. O respeito humano é uma incapacidade por causa da inteligência! Por causa da inteligência temos descobertas na vida! Por causa da inteligência temos o trabalho, a economia  e a globalização, mas podemos reinterpretar nossos conceitos tentando melhorá-los e aprofundá-los.
            Devemos transformar o conceito inteligência em adaptação e aceitar as diferenças individuais e grupais otimizando-as para as transformações sociais sem destruir o passado e os nossos antepassados, ou seja, nossas memórias, nossa adaptação sócio-histórica gravada em documentos e gravada em nossos cérebros e mentes gerando conhecimento para a melhor e otimizada adaptação, sucesso para nossa existência, se tivéssemos que considerar apenas a inteligência para o nosso sucesso talvez fracassaríamos pois os inteligentes que  não se adaptam morrem antes dos mais adaptados e até menos inteligentes. Acredito que primeiro vem a adaptação as descobertas da vida, desde a vida intra-uterina, e depois vem a inteligência ou a percepção, o óvulo se adapta ao espermatozóide e o espermatozóide se adapta ao óvulo e só depois vem a inteligência, após a fecundação e ela continua por toda a vida até a morte. Esta inteligência também é livre pelo ¨crossing-over¨ e pela aprendizagem da liberdade. A aprendizagem da liberdade ocorre em função das descobertas da vida. As descobertas da vida muitas vezes nos aparecem em ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
     Amar ou odiar a sua própria vida ou de seus grupos sociais? Esses sentimentos podem levar indivíduo e grupos de indivíduos a se perderem  em seus mundos obscuros e profundos? Amando ao ponto de tentar vivenciar um crescimento pessoal. E odiando ao ponto de tentar se destruir nas profundezas do seu ser. Amar ou odiar refletem estados da inteligência genética transcendental, as 9 fases da vida inteligente e as 16 inteligências, mais estados de consciência, atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição, maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização. Amar ou odiar revelam descobertas associadas as inteligências. Amar ou odiar revelam manifestações dados ao trabalho, a economia, aos bens e serviços e a globalização. Amar ou odiar nos mostram nossas Vidas, Monstros e Heróis.
           Os Monstros, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo são nossas regras que produzem sofrimento e impedem o contentamento pessoal ou social, são nossas descobertas que causam sofrimento em meio a nossa Trajetória de Vida e de Heróis, nossos Monstros nos destroem como nossos delírios e fantasias de horrores hostis que adquirimos ao longo da vida, todos nós conhecemos isto, todos nós ficamos alegres e felizes quando socorridos em meios as urgências da vida, é assim minha vida! Não devemos nos abandonar uns aos outros jamais pois somos frutos da união dos nossos ancestrais, senão aqui não estaríamos, não existiríamos se não houvesse a união e o amor, senão a paz! Assim derrotamos nossos Monstros! Nossos Monstros lutam contra nossa liberdade! O sofrimento ao mesmo tempo que impede causa novas descobertas como as Biológicas e Psicológicas.
     Os Monstros, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo surgem durante as 9 fases da vida inteligência e são domesticados
pela inteligência genética transcendental e as 16 inteligências. As profundezas do ser revelam as pessoas seus Monstros oriundos de infernos, buracos, cavernas, galerias subterrâneas, bueiros, mares, lagos, rios e oceanos, florestas e desertos onde muitas vezes o sentimento predominante é o de solidão e isolamento com a perda do auto-controle e equilíbrio interior, onde afloram sentimentos monstruosos de revolta e destruição de si, do mundo ao seu redor ou dos outros. Nossos Monstros também estão ligados ao trabalho, a economia e a globalização. Os modos, figuras e objetos não são  mais os de felicidade e de prazer com os mundos natural (planeta), artificial (tecnologias), biológico (organismo), psicológico (mental e comportamental), sociológico (relações sociais), filosófico (especulações sobre sua origem e vida) e espiritual (relações com a salvação, imortalidade e eternidade). Nossos Monstros obedecem a ritos onde nos entregamos e nos oferecemos a rituais de passagem  e de iniciação para alcançarmos a liberdade dada aos vencedores da Trajetória dos Heróis.
     A transcendência é se superar se perpassar e retornar do ventre do Monstro com um modo de vida superior e exemplar a sua comunidade, a sua família, com uma memória, com uma adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, regressar com uma ou mais de uma descobertas, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo. Quantos jovens e adultos se perdem em suas famílias no mundo das drogas, falta de educação, alcoolismo, prostituição, tráfico de pessoas, escravização, servidão, fome, sede, falta de higiene, falta de roupas, doenças, roubo, mortes, violências e sexo desregrado perpetuando a destruição humana, e àqueles que se tornam lideranças e só trazem desespero e destruição dos seus e dos seus semelhantes humanos com guerras, tragédias e holocaustos, grandes desgraças e sofrimentos como pegadas no barro que não se apagam. Estas são as pessoas que foram engolidas pelas profundezas da natureza humana com seus Monstros que surgem e não reconhecem sua existência por serem diferentes ou feios – domar a si é domar uma seqüência de Monstros até a crise final e assim prosperar com  o uso das 16 inteligências e o respeito humano perante deficiências ou incapacidades de ser o que não somos – perfeitos! Domar a si é domar suas descobertas! Se entregar aos Monstros e não conseguir passar pelos rituais de iniciação e de passagem implicam em morte, morte psicológica, exclusão social, problemas de saúde mental ou de corpo, problemas sociais mais graves entre nações, problemas com a Educação e a Saúde, a Liberdade  e a Vida.
  Não somos perfeitos – não somos livres, não nascemos livres, não conseguimos viver com a liberdade ou longe de nossa mãe ao nascermos, dependemos dela e da privação
 de nossa liberdade para vivermos! Precisamos de contato com os outros e com nossa mãe para fazermos descobertas! Precisamos desde o nascimento de rituais de iniciação como o parto  e de passagem como o Batismo em nossa Trajetória de Heróis.
     Transcender depende da adaptação e de como ficou a liberdade à seqüência de Monstros fase-a-fase até a morte, se manifestando diante de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, agindo e lidando bem com suas descobertas e as dos outros diante do trabalho e das necessidades do trabalho, de sua regras e obrigações, dos bens e serviços e da economia e da globalização da economia, tecnologia, informação, consumo, comércio, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo,  com o uso da Educação e das 16 inteligências e do respeito humano perante nossas falhas e deficiências ou mesmo incapacidades para conosco, com os outros e com a natureza e com a Ecologia e o Universo, a inteligência se faz presente com o uso da linguagem e da comunicação com a nomeação dos eventos ambientais para a superação das adversidades ambientais que enfrentamos a todo momento querendo ou não, viver é enfrentar o perigo da morte, é se adaptar, é lidar com Monstros e assim com a miséria, a caridade e o trabalho que levam a violência, ao crime e a guerra, também ao abuso, a exploração, à paralisação e ao niilismo, e ao sentimento de renascimento através de Deus, se adaptar é se descobrir e descobrir, e ajudar a descobrir. Pois a Educação e o Amor tudo resolvem! A Educação e  o Amor geram memória, assim também Adaptação, trabalho, economia e liberdade! Tudo começa pela Adaptação! Tudo começou pela e através da Adaptação,  seja no Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química, na Física, na Filosofia ou na Espiritualidade! Tudo há de se acabar também pela Adaptação, seja no Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química, na Física, na Filosofia ou na Espiritualidade, mas Deus e Seu Reino continuarão existindo! O Universo pode acabar? O Universo pode acabar de alguma forma? O Universo pode acabar através da Adaptação? Se houver outro Universo maior do que este que conhecemos e se ele for maior do que este que conhecemos e se ele entrar choque com este pode acabar sim! O Universo pode acabar pela Adaptação! O Universo pode acabar se houverem outros ¨big-bangs¨ seja quando for,  no princípio, no meio ou no fim, gerando outros Universos! O Universo pode Acabar, mas o Reino de Deus  e Deus continuarão existindo, eles não se acabam!
As descobertas da vida, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo  levam a adaptação que produz liberdade para  nosso meio ambiente individual, social e patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para vivermos, como a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de nossas vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para morrer! Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no cemitério! A liberdade é produto do trabalho, da economia e da globalização produtos da adaptação e das descobertas da vida. A liberdade também vem através do ritos de iniciação e de passagem e com a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
   A liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a liberdade! A liberdade é saber usar os ritos associados a Inteligência Espiritual como a morte de Jesus Cristo e a vida no Paraíso!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
Se descobrir é poder trabalhar, ter economia e hoje, viver e poder usufruir da globalização e dos seus direitos que devem estar pautados na Vida e na Paz e na promoção da Justiça Social!
           Se descobrir é descobrir-se em meio a rituais de iniciação e de passagem durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis chegando ou não a liberdade para se viver e ensinar a viver, inclusive diante das imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo.



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de setembro de 2016.




2.      Psicologia da Gestalt



AS IMAGENS DE DAVID BOWIE:

Nesta imagem vemos o Herói no seu personagem de trabalho, para defender e construir sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar sua imagem e trabalho performático em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, enriquecendo e aprimorando sua história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói desenvolvendo uma performance para divulgar sua imagem e papel social de artista diante de sua história de vida e contextos, para aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos.




Nesta imagem vemos o Herói numa performance para divulgar sua imagem de artista e seu papel social para que venha a desenvolver e aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói desempenhando uma personagem numa performance artística para divulgar seu trabalho musical e assim enriquecer sua  Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para defender sua carreira e trabalho, sua música e cultura, sua arte e saber, sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói numa performance demonstrando criatividade e atitude inovadora no mundo das imagens que se traduz em canções defendidas em seus álbuns, em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para garantir sua existência e suas essências através da música e do trabalho, gerando assim informações para a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar seu álbum e música em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.


            Notamos que podemos estudar a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, a história de vida e os contextos através das imagens de David Bowie e o que elas transmitiram e transmitem até hoje e para o futuro, o que significam para nós, performance, criatividade, musicalidade, arte, cultura, saber e conhecimento, tolerância e amizade, e um sentimento de fraternidade, rebeldia e boas ações para com o próximo, ou seja, amor ao próximo.


As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo associadas a liberdade configuram o trabalho que gera economia, bens e serviços, também globalização do consumo, do comércio, da tecnologia, da informação, do mercado,  da liberdade,  e está nos ritos e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis segundo eu mesmo, está na configuração, no todo, na forma, na Gestalt, na morfologia das coisas, depende dos princípios da organização perceptiva e dos princípios gestaltistas da aprendizagem. Ele, o trabalho depende da adaptação que gera a economia, bens e serviços como a globalização,  depende de como e do que fazemos com as gestalts das descobertas da vida diante os nossos rituais e as Trajetórias da Vida, dos Monstros e dos Heróis que aparecem no que percebemos e no que ocultamos de acordo com a nossa curiosidade associada às necessidades humanas como as fisiológicas, de garantia e de libertação, de pertinência e de amor e de realização. As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo ligadas a liberdade e os seus rituais fazem  a nossa curiosidade que faz parte do processo que modela a forma ou a configuração associadas as nossas necessidades; assim a fome, a sede, e o sexo se transformam como formas, pelo insight, por exemplo, ou em coisas que nos trazem felicidade como a religiosidade e a tecnologia. A curiosidade, saber o porquê, está sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem. A curiosidade pelo insight traz formas de transcendência que se configuram pela Educação da gestalt pela memória, ou seja , pela adaptação oriundas das descobertas da vida que promovem a atividade, o trabalho, a economia, e a globalização, promovem a descoberta e a imersão em ritos e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
            A organização perceptiva se dá pela Proximidade, nossa percepção obedece uma tendência de formar uma unidade entre as partes que estão próximas; Continuidade, nossa percepção obedece  uma direção vinculando elementos de modo que eles pareçam contínuos, fluindo numa direção; Semelhança, nossa percepção tende a ver partes semelhantes como se formassem um grupo; Complementação, nossa percepção tende a completar lacunas e preencher figuras incompletas; Simplicidade, nossa percepção tende a ver uma figura tão boa quanto possível, é a ¨boa forma¨, simétrica, simples e estável, não podendo se tornar mais simples ou mais ordenada; Figura/Fundo, nossa percepção tende a organizar o objeto observado (a figura) e se destacar do seu fundo (o fundo, segundo plano ao qual se destaca).
            Os princípios da aprendizagem segundo os gestaltistas são a Introvisão ou insight, apreensão ou compreensão aparentemente espontânea e imediata das relações; Pensamento produtivo, onde não há repetição pois ela leva a um mecanicismo e não a criatividade e produtividade; Princípio do isomorfismo, o córtex cerebral é um sistema dinâmico em que elementos ativos interagem num dado momento, o cérebro é incapaz de organizar ou modificar ativamente os elementos sensoriais que recebe, e a percepção é idêntica (iso) em forma (morfo) àquilo que representa.
            Somos incapazes de fugirmos da adaptação, a adaptação influencia nossa liberdade, influencia o trabalho, a economia, os bens e serviços e a globalização, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo que por sua vez ligada aos fenômenos dos estímulos configuram descobertas como os rituais de iniciação e de passagem, e também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis,  pois ela obedece à organização perceptiva e a aprendizagem de acordo com os gestaltistas, nosso cérebro é incapaz de modificar ou organizar ativamente os elementos sensoriais que recebe e responde de acordo com a organização da nossa percepção, ela é a falta e o querer em meio às necessidades de nossos organismos incompletos, porém completos pela morfologia ou totalidade da percepção decente ou indecente. A adaptação produz memória que por sua vez faz parte dos processos da adaptação, ela, a memória, é adaptação. A adaptação gera gestalts sobre os fenômenos das descobertas da vida,  da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e em seus rituais.
          Nossos Monstros, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo segundo minhas contribuições estão nos rituais que estão na forma, na configuração ou morfologia das coisas, no como de configura nossos processos oriundos da liberdade, portanto dependem da organização perceptiva e da aprendizagem, dependem de nossas descobertas e de como lidamos com elas. Os Monstros podem estar no que percebemos e no que ocultamos no trabalho gerando economia e Monstros econômicos que ¨são do bem¨ e outros que ¨são do mal¨. Eles nos revelam a nossa natureza ancestral e primitiva do sofrimento posto como linguagem, Cruz,  fardo e demônios persecutórios que se revelam quanto mais fundo fomos em nós mesmos, em nossas aventuras em nossos oceanos e cavernas subterrâneas.
          A Gestalt dos Monstros, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo são os Monstros da curiosidade humana e da liberdade quando pela Gestalt tenta determinar a totalidade da natureza da configuração do objeto efeito da curiosidade. A curiosidade está sob efeito da organização perceptiva e dos princípios gestaltistas da aprendizagem. A curiosidade conduz o ser humano a mergulhar e ter acesso aos seus Monstros do e no trabalho que gera economia, bens e serviços, globalização da economia, do consumo, do comércio, da tecnologia, da informação, da liberdade, produzidos pela nossa deficiência biológica, psicológica, sociológica, filosófica e/ou espiritual formando formas de Monstros persecutórios ou não-persecutórios mas que causam aflição, medo, pavor, pânico, ódio, agressividade, inveja, estresse, depressão, esquizofrenia, fobias, falsos medos, imaginação desviante, mortes, guerras e horrores, compulsões, manias, histerias, hipocôndrias, raiva, auto-destruição, destruição dos outros, destruição de saberes, aquisição e construção de saberes e sabedorias, ciências, escolas de pensamento, etc..  Nossos Monstros dependem de nossa memória, de nossa adaptação, dependem de nossas descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e de seus rituais.
            Nossos Monstros, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo expressam gestalts, configurações ou formas que estão sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem que se apresentam também em rituais para o nosso bem se nos aperfeiçoarmos nos valores humanos e pautados na Educação que vence tudo, vence ódio, guerras, violência, destruição, medo, humilhação, vergonha, temor, qualquer perigo ou ameaça, a Educação constrói o homem e o verdadeiro homem constrói a humanidade e a vida, a sociedade e a paz na Terra, construímos assim a nossa liberdade! A Educação é feita pela memória, ou seja, pela adaptação, pela liberdade! A Educação se dá pelas gestalts dos fenômenos das descobertas da vida. Dentre as descobertas da vida estão o trabalho, a economia, os bens e serviços, o trabalhador, o mercado, a globalização da economia, do consumo, do comércio, da informação, da liberdade, do trabalho, da tecnologia.
            As descobertas da vida, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo podem formar gestalts de liberdade? A liberdade leva ao trabalho e o trabalho a economia que formam a Educação, a Educação hoje que leva a adaptação mas não somente a Educação pois a adaptação é constituída de natureza fisiológica, morfológica e comportamental (esta implica em forma, configuração ou gestalt), a adaptação permite a transcendência, a transcendência evocada em rituais de Vida, Monstros e Heróis, que por sua vez originou-se da miséria, da caridade e do trabalho que renderam e rendem até hoje abuso, exploração, violências, crimes e guerras, niilismo e paralisias, holocaustos e catástrofes, a adaptação comportamental ou gestalt que é a transcendência também leva a Educação, ao Amor Divino e ao sentimento de renascimento, o eterno retorno, a figura e o fundo! A Educação é construída a partir da aprendizagem pela adaptação pelos processos da ¨memória¨ ou da adaptação que nos auxiliarão em nossos meios de gestalt e transcendência para um mundo mais justo e solidário, igual e humano, seja no âmbito Universal, Biológico, Psicológico, Sociológico, Químico, Físico, Filosófico e/ou Espiritual através do Construtivismo Físico Mattanoniano ou do Desconstrutivismo Físico Mattanoniano, Teorias de Osny Mattanó Júnior sobre a continuidade e o fim da vida e do Universo. Pelo Construtivismo Físico Mattanoniano a Vida e o Universo jamais deixarão de existirem. Pelo Descontrutivismo Físico Mattanoniano a Vida e o Universo deixarão de existirem seja pela Adaptação por meio de outros ¨big-bangs¨ ou por outros meios como por ação de Deus ou outros meios ainda não descobertos ou ainda não pensados, existindo no fim somente Deus e o Reino de Deus e nada mais!
            Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados. Precisamos compreender os rituais do passado para entendermos os do presente e prepararmos os do futuro pautados indiscutivelmente nas descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz.
            A Evolução não depende do trabalho e nem da economia ou da globalização mas pode continuar seu caminho com ajuda do trabalho, da economia e da globalização para crescermos filogeneticamente, ontogeneticamente e culturalmente, espiritualmente, pela vida e pelo universo, de acordo com o princípios da Educação!
            A Evolução depende e favorece a vida e assim a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Nossos Heróis percorrem um caminho, uma trajetória:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
Depois da concepção e de toda a Vida e enfrentamento dos Monstros nosso
Herói encontra a liberdade para se viver e ensinar a viver como numa gestalt da Vida, inclusive diante das imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo!



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de setembro de 2016.

























3.      Behaviorismo



AS IMAGENS DE DAVID BOWIE:

Nesta imagem vemos o Herói no seu personagem de trabalho, para defender e construir sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar sua imagem e trabalho performático em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, enriquecendo e aprimorando sua história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói desenvolvendo uma performance para divulgar sua imagem e papel social de artista diante de sua história de vida e contextos, para aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos.




Nesta imagem vemos o Herói numa performance para divulgar sua imagem de artista e seu papel social para que venha a desenvolver e aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói desempenhando uma personagem numa performance artística para divulgar seu trabalho musical e assim enriquecer sua  Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para defender sua carreira e trabalho, sua música e cultura, sua arte e saber, sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói numa performance demonstrando criatividade e atitude inovadora no mundo das imagens que se traduz em canções defendidas em seus álbuns, em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para garantir sua existência e suas essências através da música e do trabalho, gerando assim informações para a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar seu álbum e música em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.


            Notamos que podemos estudar a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, a história de vida e os contextos através das imagens de David Bowie e o que elas transmitiram e transmitem até hoje e para o futuro, o que significam para nós, performance, criatividade, musicalidade, arte, cultura, saber e conhecimento, tolerância e amizade, e um sentimento de fraternidade, rebeldia e boas ações para com o próximo, ou seja, amor ao próximo.


Para o Behaviorismo Mattanoniano as descobertas da vida, inclusive as imagens
de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo evocam a liberdade que evoca e estimula a adaptação que é comportamental, fisiológica e/ou morfológica em tempos de trabalho e de ter que trabalhar para que desejemos a economia e a paz, ou para que passemos do sofrimento ao contentamento através de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, é apenas questão de regra e de mudança contextual para esta regra para um melhor padrão de vida daquele que sofre por causa de regras desadaptadas, já a memória é comportamental e encoberta, faz parte das regras, da adaptação às regras. Regras são contingências que especificam relações do tipo ¨se..., então...¨, elas podem acabar fazendo com que o indivíduo generalize seus comportamentos pois quem segue regras cegamente não consegue discriminá-las, o que não permite uma relação satisfatória e de boa adaptação com o meio ambiente gerando sofrimento para si mesmo e/ou para os outros. O sofrimento e o sofrimento no e do trabalho que gera economia que também gera sofrimento é causado em função da liberdade e das regras aprendidas por causa da liberdade. O sofrimento é conseqüência das descobertas da vida e de seus processos comportamentais encobertos como as emoções e os sentimentos. O sofrimento é evocado em rituais com sua regras e com as regras da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis que se relacionam invariavelmente.
            As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo evocam a liberdade que estimula a adaptação às regras e leva a transcendência, ao trabalho e gera a economia, os bens e os serviços e a globalização da informação, da tecnologia, do consumo, da economia, do trabalho, da liberdade e aparece em nossos comportamentos antes da mudança contextual deles por causa de nossas regras reforçadas e associadas aos estímulos ligados as nossas necessidades como a água, o alimento, o amor e a afeição, o ar, a atividade, a atividade materna, o calor, o sexo e o sono, acrescento o traje limpo e em bom estado de conservação, a higiene diária e o frio em ambientes onde há muito calor, e finalmente o abrigo. As descobertas da vida evocam a  liberdade e isto nos permite escolher mesmo sendo nós produtos de esquemas de reforços, pois há liberdade através da linguagem com o trocadilho e com o Enfoque Contextual seja também nos rituais ou na Trajetória da Vida, dos Monstros ou dos Heróis, paradoxalmente há a globalização da liberdade e da linguagem.
            As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo evocam a  liberdade que evoca e estimula os ritos da adaptação às regras que evoca a transcendência, o trabalho, a economia, os bens e serviços, a globalização, também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, a Trajetória dos Heróis apresenta as seguintes fases:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
Ela, a Trajetória dos Heróis, aparece em comportamentos encobertos e em comportamentos manifestos, ela é aprendida através dos repertórios básicos de comportamento como a imitação, a atenção, a discriminação e a ordem instrucional e promove mudanças  e constantes  transformações no dia-a-dia de cada pessoa diante de cada uma dessas necessidades já comentadas, pode assim ser saciada ou privada, aumentada, ou aumentado o seu valor reforçador e de saciação através dos eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida. As nossas descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo evocam aos comportamentos respondentes e operantes da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, evocam a liberdade que evoca e estimula a adaptação às regras e tem um limiar e também pode se de acordo com a estimulação provocar a fadiga, fuga ou esquiva, pode ser extinta ou condicionada com estímulos antecedentes que nada tinham a ver com ela. A educação psicoterapêutica pode extinguir a adaptação não somente pela extinção, mas também pela mudança contextual onde o indivíduo aprende a distanciar-se dela mesmo com ela presente não provocando reações de desconforto ou de sofrimento mas sempre se adaptando contextualmente melhorando sua saúde mental e a sua adaptação ao trabalho e a economia, e a globalização. A mudança contextual ensina a lidar com esses fenômenos comportamentais evitando a propagação do sofrimento oriundo do processo de adaptação, entendida como carência e escândalo ou até mesmo como mediocridade e violência, bullying físico, sexual, moral, social, político, psicológico, espiritual, filosófico, contra o organismo individual e social quando a violência é praticada contra um determinado grupo de pessoas. A mudança contextual leva a liberdade. A mudança contextual leva a novas descobertas da vida e para a vida ajudando-nos ou enriquecendo ou mesmo ampliando o nosso repertório comportamental para lidarmos com a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
            Durante a vida sem mudança contextual sempre haverá sofrimentos e processos adaptativos morfológicos, fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir, somos frutos desses processos evolutivos e de seleção natural. Falo da transcendência comportamental. A transcendência é liberdade. Liberdade para mudarmos nossos comportamentos durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
            Contudo entendendo que somos o contexto, de acordo com Steven C.  Hayes, e se pararmos de dar razões, controle e literalidade, deixarmos de sermos governados por regras como o rastreamento, o acedimento e o aumentamento, entendermos que somos o contexto, trocarmos o ¨mas¨ por ¨e¨ e nos afirmarmos pelo tato, e finalmente entendermos que nossas afirmações são somente comportamentos verbais e não causas literais ampliando nossos horizontes, vivendo assim a dessensibilização viveremos melhor e a inteligência não mais nos controlará e deixará de trazer conflitos penosos aos comportamentos encobertos e aos comportamentos manifestos transmutando-se somente em adaptação e como conseqüência da adaptação em inteligência. Primeiro vem a adaptação e depois a inteligência, às regras e a memória. Assim transcendemos!
            Assim o Estímulo (som) tem uma Resposta (ouvir) e uma Primeira Conseqüência (adpatação ao som) e uma Segunda Conseqüência (inteligência). Todo Estímulo tem uma Resposta e duas Conseqüências quase que instantâneas, a 1ª é a adaptação e a 2ª a inteligência. A inteligência pode ser segundo Gardner e Mattanó:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
            Naturalística
            Psicomotora
            Lúdica
            Narcísica
            Computacional
            Agrícola

            Os eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida estão associados as inteligências citadas a cima, tudo é conseqüência, primeiro a primeira (adaptação) e depois a segunda (inteligência), são eventos conseqüentes, isto acontece a partir de determinada etapa do desenvolvimento da criança com o aprendizado e condicionamento, é tudo encadeamento comportamental, a segunda conseqüência é imediatamente a que surge logo após a primeira, sentidas como coisa única por causa do condicionamento, mas são duas conseqüências, uma resposta e um estímulo. O que devemos aceitar e viver o contexto e não sermos escravos de nós mesmos com comportamentos que induzam ao sofrimento como o da literalidade, o de dar razões e o de controle, seja no trabalho ou nas nossas relações econômicas e sociais como também na globalização, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo. Somos o contexto. A transcendência pode ou não ser evocada comportamentalmente, depende da história de vida de cada organismo. Depois da inteligência vem às regras e a memória.
     O Behaviorismo compreende que a existência de Monstros em nossos comportamentos, encobertos e manifestos no trabalho e nas relações com a economia e nas da globalização, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo como nos rituais de iniciação e de passagem nas Fases em que o Herói pode Ser Engolido e Consumido, e tem O Caminho Obtuso, depende diretamente da qualidade de nossas regras, e da  qualidade de nossas descobertas da vida e para a vida,  estes Monstros nos tiram mas podem nos levar a liberdade como através dos trocadilhos e das inversões, aglutinações e trocas associadas à Psicologia e a Psicanálise, contingências que especificam relações do tipo ¨se... então...¨, se rastreamos há uma correspondência entre as regras e as contingências do meio ambiente, a pessoa rastreia os estímulos no sentido de ¨testar¨ as contingências descritas pelo mesmo; se acedemos o comportamento fica sob controle das conseqüências sociais; e no aumentamento o comportamento aumenta a probabilidade de ser controlado por estímulos verbais antecedentes, aumentando a motivação do ouvinte em relação a uma conseqüência. Estes 3 tipos de comportamentos revelam o modo como lidamos com os Monstros no trabalho e na economia e na relações globalizadas segundo tais regras ou princípios, rastreando-os, acedendo a eles ou aumentando-os diante do imenso sofrimento psíquico individual. Estas são as categorias do comportamento verbal do ouvinte, já o falante sugere de acordo com as 8 categorias do comportamento verbal que: ecoar diz respeito a alguém dizer medo do Monstro e o falante diz medo do Monstro; copiar respeito a alguém escrever pavor do Monstro e o emitente escreve pavor do Monstro; tomar ditado diz respeito a alguém dizer Monstro enorme e o emitente escrever Monstro enorme; tatear diz respeito a alguém diante de um Monstro dizer o nome dele; mandar diz respeito a alguém mandar um mando e o emitente responder vocal ou motoramente medo do Monstro; ler diz respeito a alguém ver um Monstro e emitir a vocalização Monstro; intraverbalizar diz respeito a alguém ter um conjunto de associações verbais do emitente e dizer pânico do Monstro; e articular / rearticular / organizar / reordenar diz respeito a alguém se auto-reforçar, onde o falante da palavra Monstro é o ouvinte de si mesmo. Estas 8 categorias do comportamento verbal do falante revelam-nos modos de lidar com contingências associadas aos nossos ritos e nossos Monstros, medos, pavores, pânico, e nomeações dos Monstros que surgem durante a vida encoberta e manifesta. Monstros são adversidades do meio ambiente econômico e não somente os que já abordei, são também o PIB, a inflação, os impostos, os investimentos, os custos e os benefícios, etc., e os da globalização os Monstros que se relacionam com a tecnologia como as pesquisas, os investimentos, os equipamentos, etc., com o consumo como o mercado, o comprador, a mercadoria, o valor, etc., com a informação como as emissoras de rádio e de televisão, os jornais e revistas, a internet, etc., com a liberdade como as decisões, os conselhos, as atitudes, a consciência, a introspecção, a saúde, etc.,  e reagir a tais adversidades é assim, se adaptar. A adaptação não pode implicar em sofrimento para si ou para os outros na maior parte das vezes mas esta tarefa é quase impossível por sermos seres com falhas e repertórios comportamentais deficientes manifestos ou encobertos, jamais alcançaremos a totalidade e estamos em constantes transformações nos eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida. E durante a vida sempre há sofrimento e processos adaptativos morfológicos, fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir. Conclui-se que a adaptação nunca cessará pois somos frutos dela, da Evolução das Espécies e da Seleção Natural. Como ela jamais cessará também a transcendência nunca acabará. Deste modo também as descobertas da vida e para a vida, as regras, as novas regras, contextuais, e os rituais na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis também não deixarão de existirem.
     Mas podemos emergir das profundezas das habitações dos nossos Monstros, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo com uma mensagem de esperança e de solução de medos e conflitos se redirecionarmos nossos comportamentos e ritos enfraquecendo segundo Steven C. Hayes e raciocínios meus 3 contextos, de literalidade, de dar razões e de controle; depois entender que não devemos seguir regras pois é contra-produtivo, causa insensibilidade e generalização; depois entender que a melhor escolha é entender e aceitar que você é o contexto, devemos trocar o ¨mas¨ por ¨e ¨ e parar de lutar com nossos Monstros; e viver a dessensibilização, se afastar das regras, dos pensamentos, dos afetos, sentimentos e emoções e deixar de sermos controlados por esses comportamentos que só produzem e trazem Monstros para dentro de nossas vidas e de nossos relacionamentos sociais, ou seja, que só prejudicam com monstruosidades as nossas descobertas da vida  e para a vida também no trabalho, na economia e na globalização. O rito agora passa a ser a dessensibilização e você passa a ser o contexto após o ritual de iniciação e de passagem. Você é Engolido e Consumido, passa por Um Caminho Obtuso, chega a Apoteose, alcança a Última Graça, tem uma Difícil Volta, Magia nas Decisões, vive os Limites da Volta, Agora são Dois Mundos, e tem a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver.
            Assim as lutas e o sofrimento no trabalho e na economia, na globalização, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo deixarão de ser problema para a humanidade e perderão valor reforçador, não terão mais ganhos, e a humanidade poderá ter um sentimento de contentamento e paz que ainda não experimentou pois ainda não se permitiu e ainda não se permite com suas lutas, batalhas, violências, guerras e holocaustos, e sua criatividade associada a destrutividade a auto-destrutividade poderá deixar de ser problema para a humanidade através da liberdade, pois não precisamos de ¨homens¨ presos e de exércitos e de reféns, mas sim da liberdade, a liberdade proporciona a gratidão, o respeito e o amor e não as armas que aprisionam e tiram a liberdade de todos, tiram talvez, até mesmo, parcela da transcendência. Precisamos da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver. Precisamos de rituais para viver. Precisamos de regras para viver.
            Concluo que as descobertas da vida e para a vida, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo asseguram nossa adaptação que evoca a transcendência, o trabalho, a economia e a globalização, rituais e nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que por sua vez selecionam repertórios comportamentais e modelam comportamentos para lidar com padrões de comportamentos associados a miséria como os que levam a caridade e ao trabalho que por sua vez podem levar ao abuso e a exploração como também a violência, ao crime, a tortura, a guerra, a catástrofe, ao holocausto, a barbárie, a falta de humanidade, ao tratamento degradante, a proliferação de doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, sociais, físicas, químicas, filosóficas e/ou espirituais, etc., só a Educação como conhecimento e o Amor de Deus que se renova com o sentimento de renascimento pode nos ajudar e solucionar, atualmente, unindo-nos como humanidade estes problemas atuais de nosso planeta Terra. Isto é a Liberdade da Vida para viver e ensinar a viver.
            Só com a Educação e o Amor de Deus aprenderemos e teremos como lidar com o Universo, a Biologia, a Psicologia, a Sociologia, a Química, a Física, Filosofia e a Espiritualidade, com seu começo, meio e fim! A Adaptação nos revela que poderá haver o fim do Universo e das demais categorias da vida: Biologia, Psicologia, Sociologia, Quimica, Fisica, Filosofia, Espiritualidade; se juntarmos a Adaptação as Teorias de Osny Mattanó Jùnior sobre o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo, e sobre o Descontrutivismo Físico Mattanoniamo onde haverá através de outros ¨big-bangs¨ criando talvez outros Universos que se chocarão com os nosso Universo destruindo-o e assim não haverá mais vida e nem Universo. Devemos respeitar nossos saberes, conhecimentos, lições, artes, educadores, ciências e religiões se desejamos evoluir e progredir constantemente e mutuamente – Deus sempre será objeto de estudo e de pesquisas para estudiosos e pesquisadores sérios que crêem e também para aqueles que não crêem pois Ele existe e só Ele e Seu Reino continuarão existindo após o fim, após o Apocalipse!
             As descobertas da vida e para a vida, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo evocam rituais para o trabalho, a adaptação, a economia, a globalização, os bens e serviços e as Ciências e Religiões que tem como conseqüência  liberdade para  nosso meio ambiente individual, social e patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para vivermos, como a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de nossas vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para morrer! Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no cemitério!
   A liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a liberdade!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados. Devemos preservar nossa história e compreender os nossos ritos e história de Trajetória da Vida, de Monstros e de Heróis de nossa espécie e de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
           A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
           A Evolução humana filogenética é mantenedora do trabalho e da economia, dos rituais; a Evolução ontogenética é neutra, depende da filogenética e da cultural, depende dos rituais, depende da aprendizagem e da estimulação de genes; e a Evolução cultural tende a ser mantenedora do trabalho e da economia em sua maioria, depende dos rituais.  A Evolução espiritual é mantenedora do trabalho e tende a reprimir a economia, também depende dos rituais. O homem trabalha e economiza mas não sabe o porquê?  Talvez para praticar seus rituais de iniciação e de passagem?! Talvez para desfrutarmos das imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo!       



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de setembro de 2016.




4.      Psicanálise


AS IMAGENS DE DAVID BOWIE:

Nesta imagem vemos o Herói no seu personagem de trabalho, para defender e construir sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar sua imagem e trabalho performático em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, enriquecendo e aprimorando sua história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói desenvolvendo uma performance para divulgar sua imagem e papel social de artista diante de sua história de vida e contextos, para aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos.




Nesta imagem vemos o Herói numa performance para divulgar sua imagem de artista e seu papel social para que venha a desenvolver e aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói desempenhando uma personagem numa performance artística para divulgar seu trabalho musical e assim enriquecer sua  Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para defender sua carreira e trabalho, sua música e cultura, sua arte e saber, sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói numa performance demonstrando criatividade e atitude inovadora no mundo das imagens que se traduz em canções defendidas em seus álbuns, em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para garantir sua existência e suas essências através da música e do trabalho, gerando assim informações para a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar seu álbum e música em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.


            Notamos que podemos estudar a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, a história de vida e os contextos através das imagens de David Bowie e o que elas transmitiram e transmitem até hoje e para o futuro, o que significam para nós, performance, criatividade, musicalidade, arte, cultura, saber e conhecimento, tolerância e amizade, e um sentimento de fraternidade, rebeldia e boas ações para com o próximo, ou seja, amor ao próximo.



As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram,
significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo associadas a  liberdade marcam a adaptação e a memória que se faz pela adaptação ou mesmo é adaptação e  assim sugere a transcendência e o trabalho e seus frutos como a economia, os bens e serviços, e a globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo  e da liberdade expressada e representada em ritos e assim na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que pela Psicanálise que está vinculada ao id que é o componente arcaico e inconsciente  do nosso sistema de energias mentais que dá forma aos nossos comportamentos, não apenas em casos de psicose. Do id emanam os impulsos cegamente devotados à gratificação direta ou indireta, mas o mais bastante possível e imediato do instinto sexual (libido), vinculado estreitamente às necessidades primárias da pessoa como a fome, a sede, o sexo, etc., o id é o verdadeiro inconsciente e a parte mais profunda da mente. O id começa como pura liberdade e marca a nossa atividade e o nosso trabalho e a economia, começamos a economizar com o processo do pensamento secundário substituindo a gratificação e diminuindo nossa primitividade psicológica, e assim os fenômenos da globalização e ela mesma, mas com as marcas fica marcado em seu niilismo, condensamento e deslocamento, as 3 leis do inconsciente segundo Mattanó.  Ele ignora o mundo exterior, seu objeto único de interesses é o corpo, sendo dominado pelo princípio do prazer, o instinto de vida e de auto-preservação. A gratificação pelo princípio do prazer se dá de forma direta (beber água, por exemplo), ou indireta como a alucinatória (através de fantasias), falo de uma transcendência de forma direta e outra alucinatória. A fantasia não se distingue da realidade, portanto, a satisfação do prazer pode ser imediata. Assim a adaptação pode ser direta ou indiretamente, entendo adaptação às necessidades primárias da pessoa quando crianças antes da castração ou em psicóticos, aqui a transcendência pode ser direta ou indireta. Com o desenvolvimento do ego vão se dando novas descobertas e o contato com o trabalho e novas economias como  a da fase anal, que realmente nos educa para gastarmos ou pouparmos,  o indivíduo acaba se tornando consciente das exigências da realidade (princípio de realidade) o que diminui sua liberdade mas também constrói modos de relação que a mantêm e a reapropriam, lidando assim com seus rituais e a sua Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis; e quando se estabelece o superego,  a moral, o nome do pai, o sujeito passa a ter consciência das satisfações ideais, com o superego a liberdade se esgota ou se torna moralista, com o superego moralizamos nossa Trajetória na Vida, dos Monstros e dos Heróis. Mas há Eros, a pulsão total de vida (auto-conservação), e Tanatos, a pulsão de morte (autodestruição). Deste modo lidamos com Eros e Tanatos e o id, o ego e o superego em nossas relações inconscientes e conscientes conosco e com os outros objetos de desejo e satisfação através da marca e de como isso fica arranjado, organizado na vida mental, na unidade mental e comportamental da pessoa, isto é o que prevalece para cada sujeito, nestes casos a transcendência é consciente, de acordo com as suas marcas e descobertas da vida que geram marcas no e para o trabalho e seus frutos como os bens e serviços, a economia, e a globalização em função de nossos rituais.
            Podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização.
            As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.
            As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.
            As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.
            E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente, inconscientemente!
As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo associadas a liberdade são a adaptação,  a linguagem do inconsciente e que dá forma ao inconsciente e aos anseios instintivos da libido. Assim surgem grandes e pequenos monstros que aprendemos a domar durante o desenvolvimento psicossexual da libido da pessoa, desenvolvimento marcado por muitas descobertas da vida que englobam as pulsões de vida e de morte, pulsões que também marcam os rituais como os de iniciação e de passagem e a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Esta liberdade marca a adaptação e evoca a transcendência pela linguagem do inconsciente que acaba por evocar outros monstros grandes ou pequenos que afetam nosso trabalho e nossa economia e nossa globalização econômica, tecnológica, das informações e de consumo, da liberdade.
            As  descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo associadas a liberdade da adaptação fazem o neurótico, o psicótico, o boderline, o psicopata. Elas fazem parte do desenvolvimento da personalidade oral: característica prepotente, dominadora, voraz, cobiça, inveja e otimismo; da personalidade anal: característica de vaidade, desconfiança, ambição, generosidade sem amor (ligadas à evacuação), meticulosidade, parcimônia, amor ao método, obstinação, avareza (ligadas à retenção das fezes); da personalidade fálica: característica de ostentação, prodigalidade sem conotações generosas ou altruístas, necessidade de afiliação, narcisismo e atividades lúdicas (jogos, competições esportivas, concursos de beleza, etc.); período de latência: característica de declínio e extinção do complexo de Édipo e o desenvolvimento do superego, é o intervalo entre o estágio de sexualidade infantil e o de sexualidade normal adulta; e da personalidade genital: característica de potência fisiológica e capacidade de amor em termos adultos, são o equilibrado, ajustado e saudável. Elas fazem as Pulsões de Vida e de Morte.
            No enfrentamento de nossas descobertas da vida lidamos com a Trajetória dos Heróis:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
A cada estágio psicossexual lidamos com as descobertas da vida, inclusive com as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo e com a liberdade e as marcas da adaptação e assim com a memória e a  transcendência e deste modo com o trabalho, a economia, e a globalização que se caracteriza pela pulsão de morte ou de autodestruição, a morte, e com a decência ligada ao amor, a Eros, a pulsão de vida, oriundas das descobertas da vida e nossas Trajetórias da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Esta é à base da organização da personalidade e da humanidade! Como lidamos com a indecência e com a decência ligadas a vida e a morte, a auto-preservação e a autodestruição, processos evolutivos e selecionados naturalmente.
            Já o adulto desiquilibrado, desajustado e/ou doente lida de modo anormal com a liberdade e a marca da adaptação, inclusive com as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, não consegue transcender, tornando-se desadaptado e assim pode se tornar um viciado, violentador, agressor, criminoso, delinqüente ou ensimesmado e possuir ainda as outras características de sua personalidade lidando com monstros que surgem com a não satisfação adequada de nossas necessidades primárias ou instintivas do id. Esse adulto vai se tornar também desiquilibrado no trabalho, nas suas relações econômicas e na sua estrutura diante da globalização se ferindo e se auto-destruindo, talvez, muito provavelmente sim.
            Ao lidarmos com as descobertas da vida associadas a  liberdade também lidamos com nossas Inteligências para lidarmos com nossos problemas e/ou nossos Monstros. Nossas Inteligências são segundo Gardner e Mattanó:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
            Naturalística
            Psicomotora
            Lúdica
            Narcísica
            Computacional
            Agrícola

            Nossas Inteligências são trabalhadas pelo ego, emanam do id e são controladas moralmente pelo superego, tudo começou através da Inteligência Naturalística, seguiram-se as demais e os nossos Monstros.
     Abordarei os aspectos psicanalíticos ligados aos nossos Monstros através da explicação da fantasia que é uma formação de imagens mentais de cenas e de seqüências de cenas ou experiências que não existiram no mundo real  ou que se passaram de modo diverso do fantasiado.
          Segundo Susan Isaacs as fantasias assumem tais pressupostos, conforme Álvaro Cabral e Eva Nick:
1. ¨As fantasias são o conteúdo primário dos processos mentais inconscientes e representam anseios instintivos em relações objetais;
2. São representantes psíquicos dos instintos da libido e, no início do desenvolvimento da criança, passam a ser elaboradas como defesas, realizações de desejos e conteúdos de ansiedade;
3. O conceito, postulado por Freud,  de ¨realização alucinatória de desejo¨, sua ¨identificação primária¨, a ¨introjeção¨ e a ¨projeção¨ constituem a base da vida da fantasia;
4. Através da experiência externa, as fantasias tornam-se suscetíveis de expressão, mas não dependem dessa experiência para existir, nem das palavras, embora possam exprimir-se por palavras, em certas condições;
5. As fantasias primitivas são experimentadas através das sensações; mais tarde, assumem forma de imagens plásticas e representação dramáticas;
6. Têm efeitos psíquicos e corporais, por exemplo, nos sintomas de conversão, no caráter e personalidade, nos sintomas neuróticos, inibições e sublimações;
7. As fantasias inconscientes constituem o elo operativo entre os instintos e os mecanismos do ego. (apud Susan Isaacs, A Natureza e Função da Fantasia).
     Assim nossos Monstros, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo constituídos através dos ritos e das fantasias representam anseios instintivos da libido em nossas relações objetais, de nossas descobertas, no início da vida é uma defesa, é constituída de liberdade,  realizações de desejos e conteúdos de ansiedade, são realizações alucinatórias de desejos, possuem uma representação primária, uma relevante introjeção e projeção, podem serem realizadas através da experiência externa, mas podem serem realizadas através das palavras, porém para existir não dependem da realidade externa e das palavras, primeiramente são sensações e depois assumem formas e representações dramáticas, produzem efeitos psíquicos e corporais e são o elo operativo entre os instintos e os mecanismos do ego. Nossos Monstros no trabalho e nas relações com a economia e com a globalização são um mergulho profundo em formas e representações dramáticas das profundezas da nossa vida mental instintiva que visa nos defender e proteger pelo ego, mediador, intermediador das energias mentais do id e do superego. É através do ego que aprendemos tudo sobre a realidade externa e nos orientamos no sentido de evitarmos estados dolorosos, ansiedades e punições e é deste modo que lidamos com os Monstros instintivos durante nossa vida e evitamos a nossa destruição e a dos outros com nossos rituais e a nossa Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis.
     Monstros e fantasias se relacionam profundamente pois ambos possuem o estado instintivo e a realização de desejos instintivos. Monstros, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo surgem com a não satisfação adequada de nossas necessidades primárias ou instintivas também em meio a rituais frustrados de iniciação e de passagem como com a fome, a sede, o ar, a atividade, o sexo, os cuidados maternos, as secreções, urina e fezes, evitar a dor, o calor e o frio, a segurança. E assim se não conseguimos transcender surgem grandes e pequenos Monstros que nos atormentam e nos destróem com lutas invencíveis e guerras, protestos, movimentos, vandalismos, atentados, horrores e holocaustos se não tivermos nossos direitos, deveres, obrigações e privilégios assegurados pela organização humana. Monstros e fantasias dependem também de nossas descobertas da vida.
O sofrimento, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo causa-nos regras e ritos que fazem aflorar sentimentos de perda e de reparação levando-nos a justiça ou a vingança, assim a destruição e/ou a auto-destruição da liberdade como nas guerras e nas violências, a paz é a reorganização social humana desse processo de sofrimento unicamente humano e afetivo, pois o homem é um animal emocional, as guerras e violências só existem por causa das nossas emoções e sentimentos, da nossa afetividade, somos o animal mais evoluído na escola filogenética por isso temos mais afetos e devemos aprender a lidar com eles para vivermos bem e em paz, com fraternidade e esperança num futuro melhor que pode e é construído diariamente, momento-a-momento com a Educação, deveria ser assim no Trabalho e na globalização.
            Deste modo a liberdade marca a adaptação que leva a transcendência oriunda dos modos de miséria, caridade e trabalho, forças que impelem o ser humano a atividades de abuso, força, violência e exploração, senão outrora também, guerras, movimentos, protestos, lutas, vandalismos, conflitos, holocaustos, catástrofes, crimes, horrores contra a humanidade, propagação de doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, físicas, químicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais de modo a impelir o ser humano as atividades Educativas e de Fraternidade em busca de Amor e de Justiça para que haja um sentimento de renascimento e a vida prossiga seu rumo evolutivo naturalmente e socialmente. A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, é esta a liberdade que alcançamos com nosso desenvolvimento, rituais e atividades educativas.
            Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! O Apocalipse Universal poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo! O Trabalho aliado a Educação pode nos salvar e alterar esta realidade?! Dependemos dos nossos rituais Sagrados para continuar existindo! Deus pode nos salvar! Os rituais são imprescindíveis a existência humana hoje!
            A liberdade pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. O Trabalho e a Educação devemos levar-nos a poupar ou economizar bens e serviços a serviço da Humanidade e de seu progresso e Evolução, para a continuidade da Vida na Terra!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
           A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos pois não se compreende ainda, ainda tenta se compreender e se explicar; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
           A Evolução tem uma ordem, objetiva a vida, porém se destrói e mantêm uma certa ordem, vive disto, do caos e da ordem, para que haja vida e paz, o ser ontológico ainda não sabe o porquê que existe e de onde veio?! O Homem não consegue se explicar satisfatoriamente pois a todo momento está encarando a vida e a morte, ou a morte e a vida! E prefere não acreditar em Deus, pois Deus lhe rouba tudo, principalmente o coração. O Homem contemporâneo não deixa Deus atingir o seu coração! O Homem ainda não prefere a vida e a paz, mas a busca! O Homem busca e precisa da Moral para trabalhar, ter economia e ter sua globalização!
          O Homem necessita da Moral para sua Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis! O Homem busca e precisa da Moral para agir e ter atividades e ter a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, inclusive diante das imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo!


Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de setembro de 2016.





















5.      Psicologia Analítica



AS IMAGENS DE DAVID BOWIE:

Nesta imagem vemos o Herói no seu personagem de trabalho, para defender e construir sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar sua imagem e trabalho performático em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, enriquecendo e aprimorando sua história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói desenvolvendo uma performance para divulgar sua imagem e papel social de artista diante de sua história de vida e contextos, para aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos.




Nesta imagem vemos o Herói numa performance para divulgar sua imagem de artista e seu papel social para que venha a desenvolver e aprimorar sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói desempenhando uma personagem numa performance artística para divulgar seu trabalho musical e assim enriquecer sua  Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.




Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para defender sua carreira e trabalho, sua música e cultura, sua arte e saber, sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói numa performance demonstrando criatividade e atitude inovadora no mundo das imagens que se traduz em canções defendidas em seus álbuns, em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói trabalhando para garantir sua existência e suas essências através da música e do trabalho, gerando assim informações para a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.



Nesta imagem vemos o Herói exibindo-se para divulgar seu álbum e música em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, história de vida e contextos.


            Notamos que podemos estudar a Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, a história de vida e os contextos através das imagens de David Bowie e o que elas transmitiram e transmitem até hoje e para o futuro, o que significam para nós, performance, criatividade, musicalidade, arte, cultura, saber e conhecimento, tolerância e amizade, e um sentimento de fraternidade, rebeldia e boas ações para com o próximo, ou seja, amor ao próximo.


As descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram,
significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo e a liberdade como também os processos da transcendência oriundos da adaptação e da memória referentes ao desenvolvimento e ao trabalho e seus frutos como os bens e serviços, e a economia e  a globalização e seus rituais e toda a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis estão vinculadas nesta abordagem ao processo de individuação, processo pelo qual uma parcela do todo se torna progressivamente distinta e independente, tornando essas parcelas cada vez mais independentes, processo que faz parte da Educação e da aprendizagem individual e coletiva. Essas partes emergem dos todos, o todo é temporalmente anterior às suas partes, estes fenômenos pertencem as descobertas da vida. É um processo onde a pessoa se destaca como coisa única distinta no grupo e assim essas mudanças na própria pessoa influenciam como ela é percebida pelos outros. O processo de individuação envolve um processo de concepção naturalística da consciência. Deste modo a adaptação que é a memória forma a consciência do indivíduo. Deste modo a transcendência pode formar a consciência do indivíduo. Assim o podre, o feio, o absurdo, o sujo, o bandido, o vagabundo, etc., pertencem primeiro ao todo e depois  com a particularização da essência do indivíduo essa essência do todo se diferencia do todo se tornando única e singular. Essa essência é tanto o decente quanto indecente, ambas pertencem primeiro ao todo e depois ao particular diverso ao todo. Nascemos decentes e indecentes, devemos situarmos no ambiente de trabalho e nas relações econômicas e globalizadas de modo que nossos rituais e a nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis sejam  de modo adaptativo e favorável a adaptação ou ao contexto e assim o futuro que depende do processo de individuação e de como nos lidamos com suas fases, a urubórus, a matriarcal, a patriarcal, o ciclo de alteridade, e a cósmica, que moldarão nossas características e nossas atitudes e afetos, nosso pensamento, sentimento, intuição e sensação, deste modo nosso tipo de personalidade. O objetivo do processo de individuação é o desenvolvimento da personalidade individual e suas descobertas, ou seja, as descobertas da vida e a liberdade como o trabalho, a economia e a globalização. Grupos sociais que através de normas que possam impedir o processo de individuação normal e saudável acabam por atrofiar o indivíduo impedindo sua máxima liberdade possível, estes grupos impedem o processo de individuação também através de rituais, por exemplo, com o uso da Teoria dos Símbolos de Mattanó, símbolos que atrapalham a vida. Por não ser o indivíduo uma peça só do jogo da vida, já que precisa conviver e se relacionar com outros indivíduos destacamos a importância do coletivo e assim da consciência coletiva atribuída aos conteúdos coletivamente inconscientes, deste modo herdado como estrutura cerebral. Assim vemos que também herdamos cerebralmente aspectos dos nossos antepassados, coisas filogenéticas oriundas de nossa espécie animal. Aparecem nos arquétipos como o sombra nossos Monstros onde nos projetamos outros todas as coisas que nos pertencem como ruins ou más, intoleráveis, criminosas, violentas, bandidas, agressivas, inaceitáveis e cruéis, isto faz parte do processo de individuação e só compreenderemos nossos problemas com a indecência com a decência ou aceitação de nossos limites e necessidades e as dos outros como coisa do processo de individuação. E finalmente as inteligências (descobertas por Gardner) e completas por Osny Mattanó Júnior (Espiritual, Emocional e Psicomotora), as inteligências satisfazem a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
            Naturalística
            Psicomotora
            Lúdica
            Narcísica
            Computacional
            Agrícola
que nos auxiliam e determinam como nos comportamos contextualmente, intelectualmente (inteligentemente), como aprendizes e a nossa própria adaptação e memorização ao que se refere ao meio ambiente e as interações do indivíduo com o ambiente durante o processo de individuação efetuando as descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo e a liberdade no trabalho e para o trabalho, na economia, e na globalização da economia, da tecnologia, do consumo, da informação, da liberdade através também de rituais.
            A Trajetória dos Heróis visa desenvolver a Liberdade e os Ensinamentos, passa pelos estágios:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
Deste modo trabalhamos as descobertas da vida, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, a liberdade, o contexto, a aprendizagem, a inteligência,  a adaptação e a memória, e também com o trabalho, a economia e a globalização e os rituais de iniciação e de passagem, como a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
As monstruosidades e os Monstros, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo surgem durante o processo de individuação de cada sujeito por causa das descobertas da vida e da liberdade individual e do aprisionamento coletivo assujeitado ao coletivo e ao individual, ambos, inconscientes, e assim aos arquétipos como o sombra onde depositamos nossa carga agressiva e destrutiva negando-as de nossa constituição e destinando-as aos outros, jamais a nós mesmos também no trabalho e nas relações que o trabalho proporciona, na economia e suas relações como as de poder, e na globalização, também por meio de rituais como os de iniciação e de passagem.
Deste modo a Humanidade já destruiu e criou Monstros através de suas descobertas da vida e de sua liberdade individual e de seu  aprisionamento coletivo, como pelo arquétipo sombra durante sua evolução da civilização como na Inquisição, na 2ª Guerra Mundial, nas Ditaduras Militares, nos Grupos Terroristas, nos Grupos de Extermínio, no crescimento e desenvolvimento da Igreja Católica, nas Intifadas, na Guerra do Vietnã, na Guerra do Iraque, na Guerra do Afeganistão, no combate ao Terrorismo, na prática dos crimes sexuais e de toda a ordem como a pedofilia, a prostituição, as drogas, a discriminação racial, a escravização, o tráfico de pessoas, a servidão, a fome, a miséria, a despersonalização, no Darwinismo, no Freudianismo, no Lacanismo, no Comportamentalismo, as Artes, as Culturas de Morte, como nas disputas eleitorais e políticas, etc., e continuará a destruí-los pois originam-se das origens da vida na Terra, da luta e da guerra pela sobrevivência e bem-estar e perpetuação de sua espécie, somos uma espécie como tantas outras que também lutam contra as adversidades do meio ambiente como as sexuais onde os mais fortes vencem e derrotam muitas vezes cruelmente adversários sexuais através da Seleção Natural, dependem ontogeneticamente também do trabalho, da economia, da globalização, do poder, da Saúde, da Educação, e culturalmente dependem década sociedade e grupo social com sua cultura e modos de relação social. Sempre encontraremos Monstros e a sombra reconhecida e assumida através da projeção de nossa carga hostil em outros objetos em nossos caminhos até a Salvação, a fase Cósmica do Processo de Individuação, durante nossas descobertas da vida.
A Educação, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo resolve nossos problemas com a sombra e nossos Monstros internos que projetamos nos outros com no trabalho, na economia, na globalização e nas guerras, movimentos, protestos e conflitos e vandalismos em busca de paz justamente porque não conhecemos ainda a paz, porque não fomos e não somos educados ainda o suficiente seja pelos nossos pais, cuidadores, professores, políticos, religiosos, amigos, amores e romances, policiais, profissionais da saúde, psicólogos, médicos, psiquiatras, artistas, filósofos, comunicadores, cientistas, etc.. A Educação tudo resolve. A Educação educa nossos Monstros e evita nossas monstruosidades melhorando nossos processos de descobertas da vida e de liberdade individual e aprisionamento coletivo através do Processo de Individuação. A liberdade individual é experimentada nos rituais porém com o aprisionamento coletivo na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A nossa sombra sofre mudanças durante o dia mas nós não, somos os mesmos, ela ora é menor ora é maior ou é distorcida ou se mistura a outras sombras, nós, o self, não nos misturamos, para compreender a sombra precisamos aceita-la e reconhece-la como parte de nós e que ela sofre transformações, ora é ¨bonita¨  ora é feia, não há como lutar com a sombra, ela nunca fugirá de nós, precisamos conhece-la e aceita-la como parte de nosso mundo psíquico sem nos ¨machucarmos¨, precisamos fazer nossas descobertas da vida, dos monstros, dos heróis e dos escravos para lidar bem com a nossa sombra arquetípica.
Eu acredito que as descobertas da vida, inclusive nas imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo ajudam na adaptação da memória que produz a transcendência que assim gera a miséria, a caridade e o trabalho a fim de servir à  vida e à Evolução, mas surgem adversidades com o sombra que se personificam como violência, guerras, crimes, holocaustos, barbáries, atentados, terrorismo, deturpação, difamação, conflitos, abuso e exploração, movimentos, protestos e vandalismos, etc., que são resolvidos através da Educação e do Amor Fraterno que nos auxilia com o sentimento de renascimento que vem do Estado e de cada família e emerge de cada indivíduo, só este Amor nos permite isto durante nossas vidas, mas nada na vida! Pense nisto! Deus faz bem! Eu posso acreditar em Deus, no Pai, no Filho e no Espírito Santo, Amém!
            Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! Nem mesmo o Inferno resistirá ao Apocalipse Universal que poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo, ou através da Oração, da Comunhão e da Fé! O Demônio pode se arruinar se ele entrar em conflito consigo mesmo, isto é, se ele se arruinar – está na Bíblia com outras palavras mas com a mesma mensagem Sagrada e Divina, Eterna!
            A liberdade pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. A liberdade é um processo individual marcado pelo aprisionamento coletivo.
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, inclusive as imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
           A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução depende da transmissão de conhecimento, seja celular, genético, molecular, atômico, arquetípico, inconsciente ou qualquer outra forma de transmissão de conhecimento como as Escolas de hoje. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!   
           A Evolução pode ser ainda individual ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo! Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais, sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira -  a Educação não termina, não tem fim e a Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a exclusão! As imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo são assim voltadas para a convivência, educação e musicalização, para a tolerância! Temos leis que punem discriminadores, racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução cria e depende de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. A Evolução precisa do Processo de Individuação e de todos os seus elementos constitutivos como os arquétipos e as fases. O Processo de Inidividuação segundo Mattanó  começa com a Concepção e o Herói (Fase Urubórus), o Chamado que Pode ser Recusado, as Forças se Unem Para o Bem-aventurado,... o Encontro com a Deusa (Fase Matriarcal),... a Relação com o Pai (Fase Patriarcal),... a Magia nas Decisões (Ciclo de Alteridade)...e vai até A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase Cósmica). O Processo de Individuação tem por finalidade a Liberdade da Vida e dos Ensinamentos da Vida numa relação Cósmica de maravilhamento e contentamento, deleite profundo a favor do Cosmos, do Universo, do Universal, da Universalidade, da amplidão experiencial e do descortinar do caminho rumo ao infinito e mais belo, inclusive diante das imagens de David Bowie e o que significaram, significam e vão significar, fraternidade, boas ações para com o outro e assim, amor ao próximo.



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de setembro de 2016.