OSNY
MATTANÓ JÚNIOR
PSICOLOGIAS
MITOLÓGICAS
NOVAS
TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS
SOBRE
OS NEUTRANSMISSORES E AS SINAPSES
NÃO
EXISTE A TELEPATIA
INTELIGÊNCIAS
E PROCESSOS SOCIAIS
ZEITGEIST
+ COSMOS + HIPERESPAÇO...
PARA
MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL
18/11/2016
SOBRE
OS NEUROTRANSMISSORESE AS SINAPSES – NÃO EXISTE A TELEPATIA: INTELIGENCIAS E
PROCESSOS SOCIAIS: ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO – PARA MAIS ALÉM NO CICLO
UNIVERSAL.
SOBRE OS NEUROTRANSMISSORES E AS
SINAPSES:
A expressão sinapse foi
introduzida por Sherrington, no final do século XIX, para designar a região de
aposição de neurônios, anteriormente descrita por Ramón y Cajal. A transmissão
química foi descoberta em 1920, por Loewi. Cada neurônio recebe no corpo
celular e nos dendritos algo em torno de 1000 sinapses. Como são 10 neurônios
ao todo, são, em números aproximados, 1014 sinapses no sistema nervoso.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Sinapses elétricas no sistema nervoso central de mamíferos são encontradas principalmente em locais especiais onde funções normais exigem que a atividade dos neurônios vizinhos seja altamente sincronizada. Embora as junções sejam relativamente raras entre os neurônios de mamíferos adultos, eles são muito comuns em uma grande variedade de células não neurais, inclusive as células do músculo liso cardíaco, células epiteliais, algumas células glandulares, glia etc. Elas também são comuns em vários invertebrados.
Na sinapse química, o sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio por meio da ativação de receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação. Os neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios e utilizadas por eles para transmitir sinais para outros neurônios ou para células não-neuronais (por exemplo, células do musculoesquelético, miocárdio, células da glândula pineal) que eles inervam.
A ligação química do neurotransmissor aos receptores causa uma série de mudanças fisiológicas no segundo neurônio que constituem o sinal. Normalmente a liberação do primeiro neurônio (chamado pré-sináptico) é causada por uma série de eventos intracelulares evocados por uma despolarização de sua membrana, e quase que invariavelmente quando um potencial de ação é gerado.
“Resumindo sinapse, podemos definir como um mecanismo que ocorre quando um impulso elétrico, ao viajar para a ‘cauda’ da célula, chamado axônio”, chega a seu término, disparando vesículas que contêm um neurotransmissor as quais se movem em direção à membrana terminal. As vesículas fundem-se com a membrana terminal para liberar seus conteúdos. Uma vez na fenda sináptica (o espaço entre dois neurônios) o neurotransmissor pode ligar-se aos receptores (proteínas específicas) na membrana de um neurônio vizinho.
É muito provável que os leitores que estão
acompanhando o blog Sinapse-Aprender tenham diferentes níveis de conhecimento
em neurociências. Alguns podem ter cursado disciplinas de neuroanatomia e neurofisiologia
na graduação e/ou pós-graduação, enquanto tiveram contato com o Sistema Nervoso
apenas no Ensino Médio ou, ainda, alguns podem ter expandido os conhecimentos
em neurociências como autodidatas. Por isso, o texto de hoje busca explorar
melhor o conceito de sinapses e o que elas têm a ver com aprendizagem. Afinal,
o que são as sinapses? Como ocorrem e quais são suas funções?
Antes de falar delas, vamos relembrar sobre os
neurônios. Neurônios são as principais unidades funcionais do Sistema Nervoso,
pois são responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos. São células
constituídas de um corpo celular, um núcleo celular, e 2 tipos de extensões:
dendritos (receptores de mensagens conectados ao corpo celular) e axônios
(prolongamentos que transmitem informações eletroquímicas). Os neurônios foram
visualizados pela primeira vez pelo cientista italiano Camilo Golgi, que
desenvolveu uma técnica de coloração que foi melhor explorada posteriormente
pelo anatomista espanhol Ramon y Cajal. A seguir, você pode observar uma imagem
produzida por Ramon y Cajal e uma figura com as estruturas de um neurônio.
Os neurônios podem ser classificados segundo
sua função em três tipos: sensoriais, motores e interneurônios. Neurônios
sensoriais (também chamados aferentes) conduzem informações dos nervos
periféricos em direção ao Sistema Nervosos Central (SNC). Neurônios motores
(chamados de eferentes) conduzem informações do SNC em direção à periferia. Por
fim, os interneurônios são neurônios que se conectam neurônios sensoriais e
motores e possuem função integradora, sendo localizados na medula espinal. Os
neurônios também são classificados quanto aos prolongamentos do corpo celular,
sendo multipolares (com vários dendritos e um axônio), bipolares (com um
prolongamento axônio e um dendrito) e pseudo-unipolares (com um único
prolongamento que é axônio em uma extremidade e dendrito em outra).
Uma sinapse é um espaço de junção especializada
no qual ocorre a comunicação entre dois neurônios. É através da sinapse que o
potencial de ação (impulso elétrico que leva uma informação) é transmitido. O
disparo do impulso elétrico de um neurônio influencia a atividade dos que estão
conectados pelas sinapses. A célula nervosa que transmite o sinal é chamada se célula
pré-sináptica, enquanto que a célula que recebe o sinal é um neurônio
pós-sináptico. É importante ressaltar que não ocorre contato físico entre os
neurônios, pois a transmissão de impulsos elétricos se dá via junções
comunicantes (nas sinapses elétricas) e via fendas sinápticas (nas sinapses
químicas). Veja abaixo uma representação das sinapses elétricas e químicas:
Nas sinapses elétricas o trânsito de íons por
junções especializadas entre as células permite a passagem do potencial de ação
de uma célula para outra. A rapidez na transmissão do impulso elétrico entre os
neurônios é muito grande, sendo ideal para comportamentos que exigem rapidez de
resposta. São mais encontradas em neurônios do tronco encefálico (para controle
do ritmo da respiração, secreção de hormônios na corrente sanguínea) e também
estão em abundância nos músculos cardíacos e lisos.
Sinapses químicas são aquelas nas quais o
potencial de ação é transmitido através de proteínas chamadas de
neurotransmissores. Os neurotransmissores saem da célula, caem na fenda
sináptica e interagem com a célula pós-sináptica, que capta os
neurotransmissores por meio de receptores. Esse tipo de sinapse é mais
frequentemente encontrada em todo o sistema nervoso. As sinapses também
podem ser classificadas em excitatórias (nas quais a membrana pós-sináptica é
despolarizada) ou inibitórias (que causam a hiperpolarização da membrana
pós-sináptica).
E agora, o que neurônios e sinapses têm a ver
com a aprendizagem¿ Aprender é uma função cognitiva complexa que sempre implica
em alterações neurológicas celulares, elétricas e químicas. A formação das
sinapses está muito relacionada à capacidade de aprender, pois, em interação
com o ambiente, as estruturas do sistema nervoso processam novas informações
criando, fortalecendo e também enfraquecendo sinapses. O aperfeiçoamento de uma
habilidade conforme treino e memorização, tal como tocar um instrumento ou ler,
implica no fortalecimento de algumas sinapses e no aumento da velocidade de
processamento e execução. Ao mesmo tempo, se uma habilidade é pouco praticada
ou não é treinada ao longo do tempo, as sinapses relacionadas são enfraquecidas
e até deixam de existir.
A velocidade da criação de novas sinapses pode
nos surpreender. Em 2009, um estudo publicado na famosa revista científica Nature sobre aprendizagem motora em
camundongos verificou que, em menos de uma hora após o início do
condicionamento, já ocorria uma produção robusta de sinapses no córtex motor
dos animais. Os pesquisadores verificaram aumento da formação espinhas
dendríticas nos neurônios do córtex motor. As espinhas dendríticas formam
sinapses com outras células nervosas de áreas envolvidas na memória motora e
nos movimentos dos músculos. Ao mesmo tempo em que foi verificado aumento do
número de dendritos, também houve eliminação de dendritos pré-existentes e
equilíbrio da densidade dendrítica no processo de plasticidade neuronal. Estes
processos de aprendizagem motora, especialmente, podem imprimir memórias
permanentes no cérebro e explicam porque quando aprendemos a andar de
bicicleta, não perdemos esta habilidade mesmo sem anos de prática.
Porém, para o cérebro, maior quantidade de
sinapses não implica necessariamente em melhor aprendizagem. Outro estudo,
publicado na revista Neuron,
verificou em animais o papel de uma proteína que conecta as sinapses, a
SynCAM1. Enquanto um grupo de animais permaneceu com níveis normais da
proteína, outro grupo recebeu maiores quantidades da SynCAM1 e consequentemente
tiveram número de sinapses aumentado. Quando os grupos foram comparados em
tarefas de aprendizagem, observou-se que os animais mostrou sem SynCAM1 tiveram
um melhor aprendizado do que os animais com níveis normais da proteína. O
excesso desta proteína torna mais difícil a eliminação de conexões ineficazes ou
redundantes. Portanto, o fortalecimento das sinapses pode ser mais importante
para o aperfeiçoamento de um comportamento do que a criação de novas conexões,
que podem lentificar ou enfraquecer o aprendizado.
Nos casos de alterações do desenvolvimento e lesões
neurológicas, nos quais determinadas áreas do cérebro encontram-se alteradas,
trabalhos de intervenção cognitiva, comportamental, educacional e funcional são
essenciais para formar e fortalecer novas redes de sinapses, promovendo
consequentemente melhor capacidade de aprendizagem e autonomia. Por isso, vamos
procurar sempre exercitar nossas sinapses para aprender e ensinar melhor a nós
mesmos e aos que estão ao nosso redor!
Torna-se importante especular que a
telepatia não é natural ou não existe devido às características do Sistema
Nervoso Central. Os neurônios são apenas sensoriais, motores e interneurônios,
não existem neurônios para a telepatia ou para ondas de rádio ou de radiação; e
as sinapses são elétricas permitindo o trânsito de íons por junções
especializadas através de potenciais de ação célula por célula, ou são químicas
permitindo o potencial de ação através de neurotransmissores, ou seja, não
existem sinapses para a telepatia ou ondas de rádio ou de radiação. Em tempo é
importante especular que também teríamos novos neurotransmissores em nosso SNC
devido a natureza e função da telepatia e não temos esses novos
neurotransmissores em nosso SNC. A telepatia também seria mapeada pelos
instrumentos de diagnóstico de doenças que dispomos mas isto também não
acontece, não temos a telepatia!
Outro fenômeno que nos suscita pensar
que não existe a telepatia é que nada no organismo biológico humano é feito
para reconhecer ou decodificar biologicamente, sem interferências ou
naturalmente sem manipulação, as tecnologias como as dos Mass Mídia, não somos
máquinas, ou seja, a telepatia não existe!
Percebemos que fortalecer ou
enfraquecer as sinapses altera a aprendizagem e a cognição, portanto interferir
nas sinapses com radiação, ondas de rádio ou telepatia, por exemplo,
atrapalhando as sinapses acaba atrapalhando a aprendizagem e a cognição,
atrapalha o raciocínio, o lidar com as contingências, com os comportamentos,
com o inconsciente, com a adaptação, com a escolarização, com o trabalho, com os
ritos e discursos, com a auto-atualização, com a auto-realização, com o
processo de individuação, com as relações sociais, com os fenômenos, a
existência e as essências, etc., como vemos atrapalhar as sinapses é atrapalhar
a vida e suas relações, seu desenvolvimento e amadurecimento.
Ainda torna-se importante ressaltar a
especulação de que a parte do cérebro destinada a sensação e percepção não
funciona continuamente com uma única forma de sensação e de percepção, por isso
temos isto como prova clínica de que a telepatia e o Telepath são uma suposição
e não uma realidade, não existem, pois ora estamos olhando e vendo, ora estamos
escutando e entendendo, ora estamos sentido gosto, ora estamos sentido frio,
calor, pressão, etc., com a telepatia também deveria ser assim devido ao córtex
cerebral que tem essa característica funcional natural e biológica, adaptativa,
comportamental, fisiológica e morfológica, seria muito improvável que surgisse
uma nova estrutura diferente das compatíveis no cérebro, ou seja, a telepatia
não existe! Uma interferência externa só atrapalharia as sinapses e a
aprendizagem, modificando-as.
A
vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo,
a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da
época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o
indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir
ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle,
literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade,
ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos
voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
A vida teve início a partir das
primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a
Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a
Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo
algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas,
polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as
mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E
agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo
Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido
devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos,
tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de
dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das
tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros
seres humanos, revelando que todos
possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores
(emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas
tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e
elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que
existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos
ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou
matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser
humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.
Devemos encarar a telepatia através da
Trajetória dos Heróis:
A Trajetória dos Heróis
começa com:
1. A concepção e o herói
1. A concepção e o herói
A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande
inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como
mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova
biografia.
O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao
inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência,
e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro
valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão
que já não pode ser recusada.
O levar-se a aventura significa que o destino convocou o
herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta
fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino
subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha
secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre
habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas
sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por
vontade própria, por ser lavado ou enviado por agente benigno ou maligno, por
um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.
1. O
chamado pode ser recusado
É
sempre possível desviar a atenção para outras coisas na
vida real, não com menos
frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim
seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande
falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder,
trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se
manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias,
virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de
abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais
infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso,
da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta
e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim
a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.
2. As
forças se unem para o bem-aventurado
As
forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua
viagem, seu chamado, e a
ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser
e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a
sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através
desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e
protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos
despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do
inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir
contra ele, o herói.
3. A
travessia: se consumir
A
vida do herói possui limites e um dia encontrará o
guardião dos limites
que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na
direção do não conhecido, para um oceano sem limites
As regiões do desconhecido são lugares para projeção do
inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas
subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e a destruição do pai, sereias de beleza
nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do
limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém
somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a
morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os
ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido,
e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos,
porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar
como a água no mar.
4. Ser
engolido e consumido
Ser
engolido e consumido dá a entender que o herói morreu,
contudo é uma passagem
do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou
ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.
O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo
onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do
templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas
proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões,
matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros
alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos
aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do
templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que
marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia.
Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o
fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas
mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.
Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O
herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o
poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita
seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais
indesejáveis como o desconhecido.
5. O
caminho obtuso
Este
caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o
herói cruzar o limiar e
com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é
auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio
sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o
sustenta em sua passagem sobre-humana.
Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre
trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas
onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba
encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas
notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos
superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com
gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com
promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói
entre em êxtase.
O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado
condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante
na sua luta contra a realidade.
O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do
eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças
concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução,
transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.
Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações
anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental,
improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos
sonhos.
A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com
uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.
6. O
encontro com a deusa
A
aventura do herói continua com o encontro com a Rainha
Deusa do Mundo. A Mãe
Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um
primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre
a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo
material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente
controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e
iniciação da mente na natureza do mundo visível.
A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode
ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o
herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma
várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do
que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as
correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas
limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela
ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O
herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com
gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu
mundo criado.
O encontro com a deusa é o teste final do talento para a
bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.
7. A
mulher como tentação
Agora
com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o
herói ver-se-á no lugar
do pai, ele e seu pai são um só.
As guerras e as explosões emocionais são paliativos da
ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e
alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre,
passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma
trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.
A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a
idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise.
Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a
própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de
nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras
pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento
de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em
particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A
mulher é a tentação do herói em sua aventura.
8. A
relação com o pai
A
pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da
torrente e das chamas é
a misericórdia divina, a poderosa força
do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus.
O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está
nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares
sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade
de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se
parece.
É a provação do herói com a garantia de que a figura
masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de
iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é
essencialmente a mesma coisa.
A iniciação combina uma introdução do candidato nas
técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento
de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de
sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu
duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o
papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das
ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica,
purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.
O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma
par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as
repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na
majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e,
por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do
pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.
Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as
agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é
mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora
de bênçãos, da Presença.
9. A
apoteose
No
momento em que nos libertamos dos preconceitos, do
tribal, eclesiástico, nacional,
do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que
o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram,
mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do
Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as
coisas, são imortais.
10.
A última graça
O
sofrimento agonizante da ultrapassagem
dos limites
pessoais é a agonia do crescimento
pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas
são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes
que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e
movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura
da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo.
A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que
transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as
divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são
aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um
único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita
das estrelas.
11.
A difícil volta
Ao
fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da
penetração da fonte retornando
com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua
saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação
masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação
da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.
12.
A magia nas decisões
Se
o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum
elixir destinado à restauração
da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono
sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo
agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação
ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.
13.
O resgate sobrenatural
O
herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio
sobrenatural, o mundo,
que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que
dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem
acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise
final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra
cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas
divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção
obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam
de frações.
14.
Os limites da volta
Os
mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a
morte, o dia e a noite.
As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das
trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um
retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas
convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana
tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a
prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e
as instituições para as pessoas comuns.
15.
Agora são dois mundos
A
liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os
mitos não frequentemente
apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem
são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor
magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes
honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.
16.
E a liberdade para se viver e ensinar a
viver
O
campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura
vive da morte de outra.
Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer
coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas
que se tornaram.
Nossos Heróis, inclusive quando lidamos
com sinapses atrapalhadas nos mostram que a telepatia pode nos fortalecer e
aumentar nossas defesas e forças ou poderes como que verdadeiros Super-Heróis,
fazendo de nós super-humanos capazes de realizar grandes obras e grandes
planos, capazes de sermos pessoas de paz e de bem se nos ajudarmos e
entendermos nossas inteligências e nos adaptarmos ao meio ambiente.
Nossas inteligências são 19:
1. Espacial
2. Territorial
3. Corporal
4. Lingüística
5. Musical
6. Matemática
7. Interpessoal
8. Intrapessoal
9. Espiritual
10.
Emocional
11.
Naturalística
12.
Psicomotora
13.
Lúdica
14.
Narcísica
15.
Computacional
16.
Agrícola
17.
Urbana
18.
Moral
19.
Mortal
A
inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos
às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou
inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar
moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada
vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar
com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela
se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição
com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou
morte.
Sabemos que o cérebro é uma
resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas
inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência
que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências
que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas
comportamentais e psíquicas.
Diante
e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas
respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos
sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas
inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o
comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja,
sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes,
ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Nossos
monstros, inclusive quando lidamos com sinapses
atrapalhadas
nos revelam que a telepatia pode nos fazer de tudo e da vida, da nossa missão,
dos planos de Deus, daqueles que amamos para nos amarmos, assim podemos cair em
abismos e ter que viver como monstros que assustam e assombram as pessoas
botando-lhe medo e pavor, não sobrando mais paz nem felicidade, nem mesmo mais
uma família ou amizades, levando-o a autodestruição e a destruição do outro e do seu mundo.
Nossos escravos, inclusive quando
lidamos com sinapses atrapalhadas nos mostram que a telepatia pode nos fazer
escravos ou dependentes e prisioneiros de nossa própria vida e da telepatia, levando-nos a alienação
e a loucura onde se perde a noção de realidade e não há mais nada para se
completar na vida, a não ser viver acorrentado e aprisionado, escravo e
revoltado ou alienado.
Diante destes fenômenos podemos ainda
falar que o ser humano tem problemas com a Terra e com o meio ambiente, que ele
não sabe ou não conhece como amar a Terra, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas.
Exemplo disto são as guerras e
violências, os crimes e horrores, as indústrias e o consumismo que contaminam a
terra, a água e o ar, os carros que contaminam o ar, os cigarros e as queimadas
que contaminam o ar e destroem as matas, os desmatamentos ilegais que destroem
o meio ambiente, os indivíduos que sujam as cidades, os pescadores e os
caçadores que não respeitas as leis, os agricultores que não respeitam as leis,
inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas, etc..
Podemos discutir um pouco mais sobre o
gás carbônico... porquê isto está acontecendo? Porque o ser humano não ama a
Terra ou não sabe amar a Terra! E em virtude disto tem dificuldade de mudar sua
atitude, consciência, identidade, afetividade e alienação, alegando que é caro
o controle do gás carbônico, que não existem meios ou utensílios domésticos que
o ajudem nessa tarefa, que assim é difícil se sensibilizar pois no mundo tudo é
prático e fácil e isso não é, pois envolve sofrimento, educação e amor, é mais
fácil transmitir ódio do que amor hoje em dia,
vivemos mais tempos conosco do que com os outros hoje em dia em todos os
ambientes.
A Cruz é pesada mas liberta quem a ama,
é um fardo para aquele quem não a aceita, inclusive quando lidamos com sinapses
atrapalhadas. Os pecados do mundo podem libertar através do Zeitgeist e do
Cosmos.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou
radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos
como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o
levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua
Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo
pecado e pelo patológico, que prega que não há descontinuidade na vida mental,
que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o
deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas
causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte
do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade
mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das
causalidades, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas.
Sobre a energia vital, ela, passa agora
a ser a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido
na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de
vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive
quando lidamos com sinapses atrapalhadas.
A quantidade de catexia que se liga ou
se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do
investimento, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas.
Catexizamos lembranças, pensamentos e
fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos
do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a
regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive
quando lidamos com sinapses atrapalhadas.
O funcionamento psíquico ocorre de duas
maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos
primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade
de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o
secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um novo modelo de
energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que
a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento
universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e
estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições,
discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos,
celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a
partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida
gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e
mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o
nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja,
dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a
comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e
situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não
ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no
sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
(CICLO
UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA
+ NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO =
INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a
concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a
sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o
elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o
Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há
ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada,
o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada,
ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida,
sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que
fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma
resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os
processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a
gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais
sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo
Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos
que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo
Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado,
devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e
progressivo, assim como o Universo e a Vida!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 30 de novembro de 2016.
1.
Psicologia Cognitiva Transcendental
Social
SOBRE OS NEUROTRANSMISSORES E AS
SINAPSES:
A expressão sinapse foi
introduzida por Sherrington, no final do século XIX, para designar a região de
aposição de neurônios, anteriormente descrita por Ramón y Cajal. A transmissão
química foi descoberta em 1920, por Loewi. Cada neurônio recebe no corpo
celular e nos dendritos algo em torno de 1000 sinapses. Como são 10 neurônios
ao todo, são, em números aproximados, 1014 sinapses no sistema nervoso.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Sinapses elétricas no sistema nervoso central de mamíferos são encontradas principalmente em locais especiais onde funções normais exigem que a atividade dos neurônios vizinhos seja altamente sincronizada. Embora as junções sejam relativamente raras entre os neurônios de mamíferos adultos, eles são muito comuns em uma grande variedade de células não neurais, inclusive as células do músculo liso cardíaco, células epiteliais, algumas células glandulares, glia etc. Elas também são comuns em vários invertebrados.
Na sinapse química, o sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio por meio da ativação de receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação. Os neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios e utilizadas por eles para transmitir sinais para outros neurônios ou para células não-neuronais (por exemplo, células do musculoesquelético, miocárdio, células da glândula pineal) que eles inervam.
A ligação química do neurotransmissor aos receptores causa uma série de mudanças fisiológicas no segundo neurônio que constituem o sinal. Normalmente a liberação do primeiro neurônio (chamado pré-sináptico) é causada por uma série de eventos intracelulares evocados por uma despolarização de sua membrana, e quase que invariavelmente quando um potencial de ação é gerado.
“Resumindo sinapse, podemos definir como um mecanismo que ocorre quando um impulso elétrico, ao viajar para a ‘cauda’ da célula, chamado axônio”, chega a seu término, disparando vesículas que contêm um neurotransmissor as quais se movem em direção à membrana terminal. As vesículas fundem-se com a membrana terminal para liberar seus conteúdos. Uma vez na fenda sináptica (o espaço entre dois neurônios) o neurotransmissor pode ligar-se aos receptores (proteínas específicas) na membrana de um neurônio vizinho.
É muito provável que os leitores que estão
acompanhando o blog Sinapse-Aprender tenham diferentes níveis de conhecimento
em neurociências. Alguns podem ter cursado disciplinas de neuroanatomia e
neurofisiologia na graduação e/ou pós-graduação, enquanto tiveram contato com o
Sistema Nervoso apenas no Ensino Médio ou, ainda, alguns podem ter expandido os
conhecimentos em neurociências como autodidatas. Por isso, o texto de hoje
busca explorar melhor o conceito de sinapses e o que elas têm a ver com
aprendizagem. Afinal, o que são as sinapses? Como ocorrem e quais são suas
funções?
Antes de falar delas, vamos relembrar sobre os
neurônios. Neurônios são as principais unidades funcionais do Sistema Nervoso,
pois são responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos. São células
constituídas de um corpo celular, um núcleo celular, e 2 tipos de extensões:
dendritos (receptores de mensagens conectados ao corpo celular) e axônios
(prolongamentos que transmitem informações eletroquímicas). Os neurônios foram
visualizados pela primeira vez pelo cientista italiano Camilo Golgi, que
desenvolveu uma técnica de coloração que foi melhor explorada posteriormente
pelo anatomista espanhol Ramon y Cajal. A seguir, você pode observar uma imagem
produzida por Ramon y Cajal e uma figura com as estruturas de um neurônio.
Os neurônios podem ser classificados segundo
sua função em três tipos: sensoriais, motores e interneurônios. Neurônios
sensoriais (também chamados aferentes) conduzem informações dos nervos
periféricos em direção ao Sistema Nervosos Central (SNC). Neurônios motores
(chamados de eferentes) conduzem informações do SNC em direção à periferia. Por
fim, os interneurônios são neurônios que se conectam neurônios sensoriais e
motores e possuem função integradora, sendo localizados na medula espinal. Os
neurônios também são classificados quanto aos prolongamentos do corpo celular,
sendo multipolares (com vários dendritos e um axônio), bipolares (com um prolongamento
axônio e um dendrito) e pseudo-unipolares (com um único prolongamento que é
axônio em uma extremidade e dendrito em outra).
Uma sinapse é um espaço de junção especializada
no qual ocorre a comunicação entre dois neurônios. É através da sinapse que o
potencial de ação (impulso elétrico que leva uma informação) é transmitido. O
disparo do impulso elétrico de um neurônio influencia a atividade dos que estão
conectados pelas sinapses. A célula nervosa que transmite o sinal é chamada se
célula pré-sináptica, enquanto que a célula que recebe o sinal é um neurônio
pós-sináptico. É importante ressaltar que não ocorre contato físico entre os
neurônios, pois a transmissão de impulsos elétricos se dá via junções
comunicantes (nas sinapses elétricas) e via fendas sinápticas (nas sinapses
químicas). Veja abaixo uma representação das sinapses elétricas e químicas:
Nas sinapses elétricas o trânsito de íons por
junções especializadas entre as células permite a passagem do potencial de ação
de uma célula para outra. A rapidez na transmissão do impulso elétrico entre os
neurônios é muito grande, sendo ideal para comportamentos que exigem rapidez de
resposta. São mais encontradas em neurônios do tronco encefálico (para controle
do ritmo da respiração, secreção de hormônios na corrente sanguínea) e também
estão em abundância nos músculos cardíacos e lisos.
Sinapses químicas são aquelas nas quais o
potencial de ação é transmitido através de proteínas chamadas de
neurotransmissores. Os neurotransmissores saem da célula, caem na fenda
sináptica e interagem com a célula pós-sináptica, que capta os
neurotransmissores por meio de receptores. Esse tipo de sinapse é mais
frequentemente encontrada em todo o sistema nervoso. As sinapses também
podem ser classificadas em excitatórias (nas quais a membrana pós-sináptica é
despolarizada) ou inibitórias (que causam a hiperpolarização da membrana
pós-sináptica).
E agora, o que neurônios e sinapses têm a ver
com a aprendizagem¿ Aprender é uma função cognitiva complexa que sempre implica
em alterações neurológicas celulares, elétricas e químicas. A formação das
sinapses está muito relacionada à capacidade de aprender, pois, em interação
com o ambiente, as estruturas do sistema nervoso processam novas informações
criando, fortalecendo e também enfraquecendo sinapses. O aperfeiçoamento de uma
habilidade conforme treino e memorização, tal como tocar um instrumento ou ler,
implica no fortalecimento de algumas sinapses e no aumento da velocidade de
processamento e execução. Ao mesmo tempo, se uma habilidade é pouco praticada
ou não é treinada ao longo do tempo, as sinapses relacionadas são enfraquecidas
e até deixam de existir.
A velocidade da criação de novas sinapses pode
nos surpreender. Em 2009, um estudo publicado na famosa revista científica Nature sobre aprendizagem motora em
camundongos verificou que, em menos de uma hora após o início do
condicionamento, já ocorria uma produção robusta de sinapses no córtex motor
dos animais. Os pesquisadores verificaram aumento da formação espinhas dendríticas
nos neurônios do córtex motor. As espinhas dendríticas formam sinapses com
outras células nervosas de áreas envolvidas na memória motora e nos movimentos
dos músculos. Ao mesmo tempo em que foi verificado aumento do número de
dendritos, também houve eliminação de dendritos pré-existentes e equilíbrio da
densidade dendrítica no processo de plasticidade neuronal. Estes processos de
aprendizagem motora, especialmente, podem imprimir memórias permanentes no
cérebro e explicam porque quando aprendemos a andar de bicicleta, não perdemos
esta habilidade mesmo sem anos de prática.
Porém, para o cérebro, maior quantidade de
sinapses não implica necessariamente em melhor aprendizagem. Outro estudo,
publicado na revista Neuron,
verificou em animais o papel de uma proteína que conecta as sinapses, a
SynCAM1. Enquanto um grupo de animais permaneceu com níveis normais da
proteína, outro grupo recebeu maiores quantidades da SynCAM1 e consequentemente
tiveram número de sinapses aumentado. Quando os grupos foram comparados em
tarefas de aprendizagem, observou-se que os animais mostrou sem SynCAM1 tiveram
um melhor aprendizado do que os animais com níveis normais da proteína. O
excesso desta proteína torna mais difícil a eliminação de conexões ineficazes
ou redundantes. Portanto, o fortalecimento das sinapses pode ser mais
importante para o aperfeiçoamento de um comportamento do que a criação de novas
conexões, que podem lentificar ou enfraquecer o aprendizado.
Nos casos de alterações do desenvolvimento e
lesões neurológicas, nos quais determinadas áreas do cérebro encontram-se
alteradas, trabalhos de intervenção cognitiva, comportamental, educacional e
funcional são essenciais para formar e fortalecer novas redes de sinapses,
promovendo consequentemente melhor capacidade de aprendizagem e autonomia. Por
isso, vamos procurar sempre exercitar nossas sinapses para aprender e ensinar
melhor a nós mesmos e aos que estão ao nosso redor!
Torna-se importante especular que a
telepatia não é natural ou não existe devido às características do Sistema
Nervoso Central. Os neurônios são apenas sensoriais, motores e interneurônios,
não existem neurônios para a telepatia ou para ondas de rádio ou de radiação; e
as sinapses são elétricas permitindo o trânsito de íons por junções
especializadas através de potenciais de ação célula por célula, ou são químicas
permitindo o potencial de ação através de neurotransmissores, ou seja, não
existem sinapses para a telepatia ou ondas de rádio ou de radiação. Em tempo é
importante especular que também teríamos novos neurotransmissores em nosso SNC
devido a natureza e função da telepatia e não temos esses novos
neurotransmissores em nosso SNC. A telepatia também seria mapeada pelos
instrumentos de diagnóstico de doenças que dispomos mas isto também não
acontece, não temos a telepatia!
Outro fenômeno que nos suscita pensar
que não existe a telepatia é que nada no organismo biológico humano é feito
para reconhecer ou decodificar biologicamente, sem interferências ou
naturalmente sem manipulação, as tecnologias como as dos Mass Mídia, não somos
máquinas, ou seja, a telepatia não existe!
Percebemos que fortalecer ou
enfraquecer as sinapses altera a aprendizagem e a cognição, portanto interferir
nas sinapses com radiação, ondas de rádio ou telepatia, por exemplo,
atrapalhando as sinapses acaba atrapalhando a aprendizagem e a cognição,
atrapalha o raciocínio, o lidar com as contingências, com os comportamentos,
com o inconsciente, com a adaptação, com a escolarização, com o trabalho, com
os ritos e discursos, com a auto-atualização, com a auto-realização, com o
processo de individuação, com as relações sociais, com os fenômenos, a
existência e as essências, etc., como vemos atrapalhar as sinapses é atrapalhar
a vida e suas relações, seu desenvolvimento e amadurecimento.
Ainda torna-se importante ressaltar a
especulação de que a parte do cérebro destinada a sensação e percepção não
funciona continuamente com uma única forma de sensação e de percepção, por isso
temos isto como prova clínica de que a telepatia e o Telepath são uma suposição
e não uma realidade, não existem, pois ora estamos olhando e vendo, ora estamos
escutando e entendendo, ora estamos sentido gosto, ora estamos sentido frio,
calor, pressão, etc., com a telepatia também deveria ser assim devido ao córtex
cerebral que tem essa característica funcional natural e biológica, adaptativa,
comportamental, fisiológica e morfológica, seria muito improvável que surgisse
uma nova estrutura diferente das compatíveis no cérebro, ou seja, a telepatia
não existe! Uma interferência externa só atrapalharia as sinapses e a
aprendizagem, modificando-as.
A
vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo,
a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da
época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o
indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir
ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras,
controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver
realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos
voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
A vida teve início a partir das
primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a
Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a
Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu,
segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos
monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser
humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou
seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase
evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar
telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido
devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos,
tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de
dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das
tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros
seres humanos, revelando que todos
possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores
(emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas
tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e
elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que
existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos
ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou
matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser
humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.
Nossas inteligências são 19:
1. Espacial
2. Territorial
3. Corporal
4. Lingüística
5. Musical
6. Matemática
7. Interpessoal
8. Intrapessoal
9. Espiritual
10.
Emocional
11.
Naturalística
12.
Psicomotora
13.
Lúdica
14.
Narcísica
15.
Computacional
16.
Agrícola
17.
Urbana
18.
Moral
19.
Mortal
A
inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos
às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou
inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar
moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada
vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar
com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela
se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição
com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou
morte.
Sabemos que o cérebro é uma
resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas
inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência
que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências
que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas
comportamentais e psíquicas.
Diante
e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas
respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos
sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas
inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o
comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja,
sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes,
ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
É
através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a
partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a
partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso
cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há, pelo menos, uma
resposta inteligente para tudo que percebemos.
As
descobertas da vida, inclusive quando lidamos com sinapses
atrapalhadas e as
oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo
menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no
comportamento gregário que também revela-se inteligente, ligadas ao trabalho e
a produção de bens e de serviços geram economia e globalização em nossos tempos
da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e do comércio e da
liberdade mas também geram liberdade e ritos de iniciação e de passagem e
também a Trajetória dos Heróis por serem dinâmicas e imprecisas, livres e
multiformes formam a memória do ser humano que por sua vez produz a
transcendência que depende de nossos processos de concepção, desenvolvimento,
nascimento, desenvolvimento, velhice, e morte, ela, a memória depende da
adaptação que está ligada à inteligência genética transcendental, as 9 fases da
vida inteligente e as 19 inteligências, somados aos estados de consciência,
atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição,
maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização. A
memória e a adaptação dependem do trabalho e da economia, da globalização.
As descobertas da vida, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as
do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, associadas ao trabalho e a
produção de bens e de serviços geram economia e globalização porém a liberdade
faz fluir a adaptação e a memória que se transformam, se transmutam em ritos de
passagem e de iniciação e na Trajetória dos Heróis, assim em escândalo,
mediocridade, bandidagem, miséria e
pobreza, drogas, tráfico de pessoas e de sexo, prostituição,
alcoolismo, tabagismo, educação,
escravização e servidão, fome,
sede, falta de higiene, não ter
roupas, mortes e violências,
bullying, palavrão, monstros,
amor e ódio, doença,
deficiência, moral, destruição do outro, sabedoria e vida,
espécies e mundo natural,
processos corporais, gases, urina,
fezes, sexo e masturbação, etc., infernos, cavernas e
buracos profundos fazem ecoar vozes do imaginário perpetrado pela indecência,
inteligência, senão adaptação de nossos ancestrais e pelo que somos agora,
sentimentos e emoções , pensamentos e estados de consciência fomentados pela falta, pela marca e pelo
desejo, pelo poder, pela felicidade, está na religiosidade, no sentimento de
futuro e esperança num futuro melhor não indecente, os mundos natural,
artificial, biológico, psicológico, sociológico, filosófico e espiritual
carregam em si bases da indecência por isso lutamos e sofremos, ganhamos e
perdemos a todo instante, ganhamos e perdemos trabalhando e todo momento e a
toda momento acumulamos e gastamos nossas economias e produzimos bens e
serviços como a globalização.
Todo
este percurso obedece a um caminho, a Trajetória dos Heróis, desde a concepção
e o herói até a liberdade para se viver e ensinar a viver.
A
Trajetória dos Heróis começa com:
1. A
concepção e o herói
2. O
chamado pode ser recusado
3. As
forças se unem para o bem-aventurado
4. A
travessia: se consumir
5. Ser
engolido e consumido
6. O
caminho obtuso
7. O
encontro com a deusa
8. A
mulher como tentação
9. A
relação com o pai
10.
A apoteose
11.
A última graça
12.
A difícil volta
13.
A magia nas decisões
14.
O resgate sobrenatural
15.
Os limites da volta
16.
Agora são dois mundos
17.
E a liberdade para se viver e ensinar a
viver
Ser livre é estar adaptado,
é possuir um processo de liberdade oriundo das descobertas que a vida
proporciona e produz, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e as
oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo
menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no
comportamento gregário que também revela-se inteligente, é estar no mundo, é
passar por ritos e pela Trajetória da Vida e pela Trajetória dos Heróis, é ter
memória, a memória na verdade é apenas adaptação, é trabalhar, ter economia e
globalização, ser adaptado com sucesso é passar pelas 9 fases da vida
inteligente que desenvolvem as 19 inteligências e transcender.
As 9 fases da vida inteligente são:
1. (antes
de nascer): inteligência dual sensório-motora
2. (0
– 2 anos): inteligência oral sensório-motora
3. (2
– 4 anos): inteligência anal pré-operacional
4. (4
– 7 anos): inteligência fálica pré-operacional
5. (7
– 11 anos): inteligência do período de latência concreta
6. (12
– 18 anos): inteligência genital formal
7. (19
– 29 anos): inteligência do período de privacidade
8. (30
– 59 anos): inteligência do período de produtividade
9. (60
anos em diante): inteligência da crise final
As
19 inteligências são:
1. Espacial
2. Territorial
3.
Corporal
4.
Lingüística
5.
Musical
6.
Matemática
7.
Interpessoal
8.
Intrapessoal
9.
Espiritual
10.
Emocional
11.
Naturalística
12.
Psicomotora
13.
Lúdica
14.
Narcísica
15.
Computacional
16.
Agrícola
17.
Urbana
18.
Moral
19.
Mortal
A
inteligência é como o Monstro ritualizado nas Escolas que marcam
que Trajetória dos
Heróis e da Vida, dos nossos Monstros que devem serem superados para o bem
estar grupal, e em parte o individual, já que a ontogênese expele falta, desejo
e marca, contudo não necessariamente o grupo filogenético e cultural. A
inteligência como um Monstro superado leva-nos a superar também o trabalho, a
economia e a globalização. Porém é através da filogênese humana que se dá o
florescer da falta, do desejo e da marca oriundas da liberdade ontogenética que
há de prender-se e que podem sofrer variações culturais livres mas contextuais,
mas a base da aquisição de conhecimentos e aprendizados é ontogenética.
Domar as descobertas da vida, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as
do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, é domar a liberdade, pode
ser domar a inteligência, é também dominar o trabalho, a economia e a
globalização, é domar a si mesmo e uma
seqüência de monstros até a crise final, Monstros que nos atingem também
através de ritos, de ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida
e dos Heróis. Para aqueles que defendem o aborto o filho no ventre é um monstro,
um monstro não domado e inteligente, repelente e que só trará infelicidade,
assim não estamos prontos para a educação através do Estado. O respeito humano
é uma incapacidade por causa da inteligência! Por causa da inteligência temos
descobertas na vida! Por causa da inteligência temos o trabalho, a
economia e a globalização, mas podemos
reinterpretar nossos conceitos tentando melhorá-los e aprofundá-los.
Devemos transformar o conceito inteligência em adaptação e
aceitar as diferenças individuais e grupais otimizando-as para as
transformações sociais sem destruir o passado e os nossos antepassados, ou
seja, nossas memórias, nossa adaptação sócio-histórica gravada em documentos e
gravada em nossos cérebros e mentes gerando conhecimento para a melhor e otimizada
adaptação, sucesso para nossa existência, se tivéssemos que considerar apenas a
inteligência para o nosso sucesso talvez fracassaríamos pois os inteligentes
que não se adaptam morrem antes dos mais
adaptados e até menos inteligentes. Acredito que primeiro vem a adaptação as
descobertas da vida, desde a vida intra-uterina, e depois vem a inteligência ou
a percepção, o óvulo se adapta ao espermatozóide e o espermatozóide se adapta
ao óvulo e só depois vem a inteligência, após a fecundação e ela continua por
toda a vida até a morte. Esta inteligência também é livre pelo ¨crossing-over¨
e pela aprendizagem da liberdade. A aprendizagem da liberdade ocorre em função
das descobertas da vida. As descobertas da vida muitas vezes nos aparecem em
ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis.
Amar ou odiar a sua própria vida ou de
seus grupos sociais? Esses sentimentos podem levar indivíduo e grupos de
indivíduos a se perderem em seus mundos
obscuros e profundos? Amando ao ponto de tentar vivenciar um crescimento
pessoal. E odiando ao ponto de tentar se destruir nas profundezas do seu ser.
Amar ou odiar refletem estados da inteligência genética transcendental, as 9
fases da vida inteligente e as 19 inteligências, mais estados de consciência,
atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição,
maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização.
Amar ou odiar revelam descobertas associadas as inteligências. Amar ou odiar revelam
manifestações dados ao trabalho, a economia, aos bens e serviços e a
globalização. Amar ou odiar nos mostram nossas Vidas, Monstros e Heróis.
Os Monstros, inclusive quando
lidamos com sinapses atrapalhadas e os oriundos do Zeitgeist associados aos do
Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para
tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, são nossas regras que
produzem sofrimento e impedem o contentamento pessoal ou social, são nossas
descobertas que causam sofrimento em meio a nossa Trajetória de Vida e de
Heróis, nossos Monstros nos destroem como nossos delírios e fantasias de
horrores hostis que adquirimos ao longo da vida, todos nós conhecemos isto, todos
nós ficamos alegres e felizes quando socorridos em meios as urgências da vida,
é assim minha vida! Não devemos nos abandonar uns aos outros jamais pois somos
frutos da união dos nossos ancestrais, senão aqui não estaríamos, não
existiríamos se não houvesse a união e o amor, senão a paz! Assim derrotamos
nossos Monstros! Nossos Monstros lutam contra nossa liberdade! O sofrimento ao
mesmo tempo que impede causa novas descobertas como as Biológicas e
Psicológicas.
Os Monstros, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas e
os
oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há,
pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no
comportamento gregário que também revela-se inteligente, surgem durante as 9 fases da vida inteligência
e são domesticados pela inteligência genética transcendental e as 19
inteligências. As profundezas do ser revelam as pessoas seus Monstros oriundos
de infernos, buracos, cavernas, galerias subterrâneas, bueiros, mares, lagos,
rios e oceanos, florestas e desertos onde muitas vezes o sentimento
predominante é o de solidão e isolamento com a perda do auto-controle e
equilíbrio interior, onde afloram sentimentos monstruosos de revolta e
destruição de si, do mundo ao seu redor ou dos outros. Nossos Monstros também
estão ligados ao trabalho, a economia e a globalização. Os modos, figuras e
objetos não são mais os de felicidade e
de prazer com os mundos natural (planeta), artificial (tecnologias), biológico
(organismo), psicológico (mental e comportamental), sociológico (relações
sociais), filosófico (especulações sobre sua origem e vida) e espiritual
(relações com a salvação, imortalidade e eternidade). Nossos Monstros obedecem
a ritos onde nos entregamos e nos oferecemos a rituais de passagem e de iniciação para alcançarmos a liberdade
dada aos vencedores da Trajetória dos Heróis.
A transcendência é se superar se perpassar
e retornar do ventre do Monstro com um modo de vida superior e exemplar a sua
comunidade, a sua família, com uma memória, com uma adaptação comportamental,
fisiológica e morfológica, regressar com uma ou mais de uma descobertas,
inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist
associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta
inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que
também revela-se inteligente. Quantos jovens e adultos se perdem em suas
famílias no mundo das drogas, falta de educação, alcoolismo, prostituição,
tráfico de pessoas, escravização, servidão, fome, sede, falta de higiene, falta
de roupas, doenças, roubo, mortes, violências e sexo desregrado perpetuando a
destruição humana, e àqueles que se tornam lideranças e só trazem desespero e
destruição dos seus e dos seus semelhantes humanos com guerras, tragédias e
holocaustos, grandes desgraças e sofrimentos como pegadas no barro que não se
apagam. Estas são as pessoas que foram engolidas pelas profundezas da natureza
humana com seus Monstros que surgem e não reconhecem sua existência por serem
diferentes ou feios – domar a si é domar uma seqüência de Monstros até a crise
final e assim prosperar com o uso das 19
inteligências e o respeito humano perante deficiências ou incapacidades de ser
o que não somos – perfeitos! Domar a si é domar suas descobertas! Se entregar
aos Monstros e não conseguir passar pelos rituais de iniciação e de passagem
implicam em morte, morte psicológica, exclusão social, problemas de saúde
mental ou de corpo, problemas sociais mais graves entre nações, problemas com a
Educação e a Saúde, a Liberdade e a
Vida.
Não
somos perfeitos – não somos livres, não nascemos livres, não conseguimos viver
com a liberdade ou longe de nossa mãe ao nascermos, dependemos dela e da
privação de nossa liberdade para
vivermos! Precisamos de contato com os outros e com nossa mãe para fazermos
descobertas! Precisamos desde o nascimento de rituais de iniciação como o
parto e de passagem como o Batismo em
nossa Trajetória de Heróis.
Transcender depende da adaptação e de como
ficou a liberdade à seqüência de Monstros fase-a-fase até a morte, se
manifestando diante de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis, agindo e lidando bem com suas descobertas e as dos outros diante do
trabalho e das necessidades do trabalho, de suas regras e obrigações, dos bens
e serviços e da economia e da globalização da economia, tecnologia, informação,
consumo, comércio, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e das
oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo
menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no
comportamento gregário que também revela-se inteligente, com o uso da Educação e das 19 inteligências
e do respeito humano perante nossas falhas e deficiências ou mesmo
incapacidades para conosco, com os outros e com a natureza e com a Ecologia e o
Universo, a inteligência se faz presente com o uso da linguagem e da
comunicação com a nomeação dos eventos ambientais para a superação das adversidades
ambientais que enfrentamos a todo momento querendo ou não, viver é enfrentar o
perigo da morte, é se adaptar, é lidar com Monstros e assim com a miséria, a
caridade e o trabalho que levam a violência, ao crime e a guerra, também ao
abuso, a exploração, à paralisação e ao niilismo, e ao sentimento de
renascimento através de Deus, se adaptar é se descobrir e descobrir, e ajudar a
descobrir. Pois a Educação e o Amor tudo resolvem! A Educação e o Amor geram memória, assim também Adaptação,
trabalho, economia e liberdade! Tudo começa pela Adaptação! Tudo começou pela e
através da Adaptação, seja no Universo,
na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química, na Física, na Filosofia
ou na Espiritualidade! Tudo há de se acabar também pela Adaptação, seja no
Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química, na Física, na
Filosofia ou na Espiritualidade, mas Deus e Seu Reino continuarão existindo! O
Universo pode acabar? O Universo pode acabar de alguma forma? O Universo pode
acabar através da Adaptação? Se houver outro Universo maior do que este que
conhecemos e se ele for maior do que este que conhecemos e se ele entrar choque
com este pode acabar sim! O Universo pode acabar pela Adaptação! O Universo
pode acabar se houverem outros ¨big-bangs¨ seja quando for, no princípio, no meio ou no fim, gerando
outros Universos! O Universo pode Acabar, mas o Reino de Deus e Deus continuarão existindo, eles não se
acabam!
As
descobertas da vida, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e as
oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo
menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no
comportamento gregário que também revela-se inteligente, levam a
adaptação que produz liberdade para
nosso meio ambiente individual, social e patrimonial, nascemos
dependentes, dependemos de privações para vivermos, como a de liberdade ao
nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos fisiológicos,
morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o nosso
desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de nossas
vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para morrer!
Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no
cemitério! A liberdade é produto do trabalho, da economia e da globalização
produtos da adaptação e das descobertas da vida. A liberdade também vem através
dos ritos de iniciação e de passagem e com a Trajetória da Vida, dos Monstros e
dos Heróis.
A
liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da
Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a
liberdade! A liberdade é saber usar os ritos associados a Inteligência
Espiritual como a morte de Jesus Cristo e a vida no Paraíso!
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram,
nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e
comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.
Amanhã
seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós
hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos
sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
Se
descobrir é poder trabalhar, ter economia e hoje, viver e poder usufruir da
globalização e dos seus direitos que devem estar pautados na Vida e na Paz e na
promoção da Justiça Social!
Se descobrir é descobrir-se em meio
a rituais de iniciação e de passagem durante a Trajetória da Vida, dos Monstros
e dos Heróis chegando ou não a liberdade para se viver e ensinar a viver,
inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e para poder desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist
associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta
inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que
também revela-se inteligente.
Sigmund
Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou
estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a
interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua
Psicanálise ou Teoria Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo
anormal, pelo pecado e pelo patológico, que prega que não há descontinuidade na
vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o
condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja
niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da
pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da
consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na
produção das causalidades.
Sobre a energia vital, ela, passa agora
a ser a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido
na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de
vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
A quantidade de catexia que se liga ou
se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do
investimento.
Catexizamos lembranças, pensamentos e
fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos
do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a
regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota.
O funcionamento psíquico ocorre de duas
maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos
primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade
de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o
secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um novo modelo de
energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que
a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento
universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e
estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições,
discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos,
celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a
partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida
gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e
mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o
nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja,
dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a
comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e
situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não
ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no
sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
(CICLO
UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA
+ NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO =
INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a
concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a
sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o
elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o
Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há
ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada,
o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada,
ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida,
sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que
fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma
resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os
processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a
gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais
sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo
Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos
que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo
Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado,
devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e
progressivo, assim como o Universo e a Vida!
Osny
Mattanó Júnior
Londrina,
30 de novembro de 2016.
2.
Psicologia da Gestalt
SOBRE OS NEUROTRANSMISSORES E AS
SINAPSES:
A expressão sinapse foi
introduzida por Sherrington, no final do século XIX, para designar a região de
aposição de neurônios, anteriormente descrita por Ramón y Cajal. A transmissão
química foi descoberta em 1920, por Loewi. Cada neurônio recebe no corpo
celular e nos dendritos algo em torno de 1000 sinapses. Como são 10 neurônios
ao todo, são, em números aproximados, 1014 sinapses no sistema nervoso.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Sinapses elétricas no sistema nervoso central de mamíferos são encontradas principalmente em locais especiais onde funções normais exigem que a atividade dos neurônios vizinhos seja altamente sincronizada. Embora as junções sejam relativamente raras entre os neurônios de mamíferos adultos, eles são muito comuns em uma grande variedade de células não neurais, inclusive as células do músculo liso cardíaco, células epiteliais, algumas células glandulares, glia etc. Elas também são comuns em vários invertebrados.
Na sinapse química, o sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio por meio da ativação de receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação. Os neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios e utilizadas por eles para transmitir sinais para outros neurônios ou para células não-neuronais (por exemplo, células do musculoesquelético, miocárdio, células da glândula pineal) que eles inervam.
A ligação química do neurotransmissor aos receptores causa uma série de mudanças fisiológicas no segundo neurônio que constituem o sinal. Normalmente a liberação do primeiro neurônio (chamado pré-sináptico) é causada por uma série de eventos intracelulares evocados por uma despolarização de sua membrana, e quase que invariavelmente quando um potencial de ação é gerado.
“Resumindo sinapse, podemos definir como um mecanismo que ocorre quando um impulso elétrico, ao viajar para a ‘cauda’ da célula, chamado axônio”, chega a seu término, disparando vesículas que contêm um neurotransmissor as quais se movem em direção à membrana terminal. As vesículas fundem-se com a membrana terminal para liberar seus conteúdos. Uma vez na fenda sináptica (o espaço entre dois neurônios) o neurotransmissor pode ligar-se aos receptores (proteínas específicas) na membrana de um neurônio vizinho.
É muito provável que os leitores que estão
acompanhando o blog Sinapse-Aprender tenham diferentes níveis de conhecimento
em neurociências. Alguns podem ter cursado disciplinas de neuroanatomia e
neurofisiologia na graduação e/ou pós-graduação, enquanto tiveram contato com o
Sistema Nervoso apenas no Ensino Médio ou, ainda, alguns podem ter expandido os
conhecimentos em neurociências como autodidatas. Por isso, o texto de hoje
busca explorar melhor o conceito de sinapses e o que elas têm a ver com
aprendizagem. Afinal, o que são as sinapses? Como ocorrem e quais são suas
funções?
Antes de falar delas, vamos relembrar sobre os
neurônios. Neurônios são as principais unidades funcionais do Sistema Nervoso,
pois são responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos. São células
constituídas de um corpo celular, um núcleo celular, e 2 tipos de extensões:
dendritos (receptores de mensagens conectados ao corpo celular) e axônios
(prolongamentos que transmitem informações eletroquímicas). Os neurônios foram
visualizados pela primeira vez pelo cientista italiano Camilo Golgi, que
desenvolveu uma técnica de coloração que foi melhor explorada posteriormente
pelo anatomista espanhol Ramon y Cajal. A seguir, você pode observar uma imagem
produzida por Ramon y Cajal e uma figura com as estruturas de um neurônio.
Os neurônios podem ser classificados segundo
sua função em três tipos: sensoriais, motores e interneurônios. Neurônios
sensoriais (também chamados aferentes) conduzem informações dos nervos
periféricos em direção ao Sistema Nervosos Central (SNC). Neurônios motores
(chamados de eferentes) conduzem informações do SNC em direção à periferia. Por
fim, os interneurônios são neurônios que se conectam neurônios sensoriais e
motores e possuem função integradora, sendo localizados na medula espinal. Os
neurônios também são classificados quanto aos prolongamentos do corpo celular,
sendo multipolares (com vários dendritos e um axônio), bipolares (com um prolongamento
axônio e um dendrito) e pseudo-unipolares (com um único prolongamento que é
axônio em uma extremidade e dendrito em outra).
Uma sinapse é um espaço de junção especializada
no qual ocorre a comunicação entre dois neurônios. É através da sinapse que o
potencial de ação (impulso elétrico que leva uma informação) é transmitido. O
disparo do impulso elétrico de um neurônio influencia a atividade dos que estão
conectados pelas sinapses. A célula nervosa que transmite o sinal é chamada se
célula pré-sináptica, enquanto que a célula que recebe o sinal é um neurônio
pós-sináptico. É importante ressaltar que não ocorre contato físico entre os
neurônios, pois a transmissão de impulsos elétricos se dá via junções
comunicantes (nas sinapses elétricas) e via fendas sinápticas (nas sinapses
químicas). Veja abaixo uma representação das sinapses elétricas e químicas:
Nas sinapses elétricas o trânsito de íons por
junções especializadas entre as células permite a passagem do potencial de ação
de uma célula para outra. A rapidez na transmissão do impulso elétrico entre os
neurônios é muito grande, sendo ideal para comportamentos que exigem rapidez de
resposta. São mais encontradas em neurônios do tronco encefálico (para controle
do ritmo da respiração, secreção de hormônios na corrente sanguínea) e também
estão em abundância nos músculos cardíacos e lisos.
Sinapses químicas são aquelas nas quais o
potencial de ação é transmitido através de proteínas chamadas de
neurotransmissores. Os neurotransmissores saem da célula, caem na fenda
sináptica e interagem com a célula pós-sináptica, que capta os
neurotransmissores por meio de receptores. Esse tipo de sinapse é mais
frequentemente encontrada em todo o sistema nervoso. As sinapses também
podem ser classificadas em excitatórias (nas quais a membrana pós-sináptica é
despolarizada) ou inibitórias (que causam a hiperpolarização da membrana
pós-sináptica).
E agora, o que neurônios e sinapses têm a ver
com a aprendizagem¿ Aprender é uma função cognitiva complexa que sempre implica
em alterações neurológicas celulares, elétricas e químicas. A formação das
sinapses está muito relacionada à capacidade de aprender, pois, em interação
com o ambiente, as estruturas do sistema nervoso processam novas informações
criando, fortalecendo e também enfraquecendo sinapses. O aperfeiçoamento de uma
habilidade conforme treino e memorização, tal como tocar um instrumento ou ler,
implica no fortalecimento de algumas sinapses e no aumento da velocidade de
processamento e execução. Ao mesmo tempo, se uma habilidade é pouco praticada
ou não é treinada ao longo do tempo, as sinapses relacionadas são enfraquecidas
e até deixam de existir.
A velocidade da criação de novas sinapses pode
nos surpreender. Em 2009, um estudo publicado na famosa revista científica Nature sobre aprendizagem motora em
camundongos verificou que, em menos de uma hora após o início do
condicionamento, já ocorria uma produção robusta de sinapses no córtex motor
dos animais. Os pesquisadores verificaram aumento da formação espinhas dendríticas
nos neurônios do córtex motor. As espinhas dendríticas formam sinapses com
outras células nervosas de áreas envolvidas na memória motora e nos movimentos
dos músculos. Ao mesmo tempo em que foi verificado aumento do número de
dendritos, também houve eliminação de dendritos pré-existentes e equilíbrio da
densidade dendrítica no processo de plasticidade neuronal. Estes processos de
aprendizagem motora, especialmente, podem imprimir memórias permanentes no
cérebro e explicam porque quando aprendemos a andar de bicicleta, não perdemos
esta habilidade mesmo sem anos de prática.
Porém, para o cérebro, maior quantidade de
sinapses não implica necessariamente em melhor aprendizagem. Outro estudo,
publicado na revista Neuron,
verificou em animais o papel de uma proteína que conecta as sinapses, a
SynCAM1. Enquanto um grupo de animais permaneceu com níveis normais da
proteína, outro grupo recebeu maiores quantidades da SynCAM1 e consequentemente
tiveram número de sinapses aumentado. Quando os grupos foram comparados em
tarefas de aprendizagem, observou-se que os animais mostrou sem SynCAM1 tiveram
um melhor aprendizado do que os animais com níveis normais da proteína. O
excesso desta proteína torna mais difícil a eliminação de conexões ineficazes
ou redundantes. Portanto, o fortalecimento das sinapses pode ser mais
importante para o aperfeiçoamento de um comportamento do que a criação de novas
conexões, que podem lentificar ou enfraquecer o aprendizado.
Nos casos de alterações do desenvolvimento e
lesões neurológicas, nos quais determinadas áreas do cérebro encontram-se
alteradas, trabalhos de intervenção cognitiva, comportamental, educacional e
funcional são essenciais para formar e fortalecer novas redes de sinapses,
promovendo consequentemente melhor capacidade de aprendizagem e autonomia. Por
isso, vamos procurar sempre exercitar nossas sinapses para aprender e ensinar
melhor a nós mesmos e aos que estão ao nosso redor!
Torna-se importante especular que a
telepatia não é natural ou não existe devido às características do Sistema
Nervoso Central. Os neurônios são apenas sensoriais, motores e interneurônios,
não existem neurônios para a telepatia ou para ondas de rádio ou de radiação; e
as sinapses são elétricas permitindo o trânsito de íons por junções
especializadas através de potenciais de ação célula por célula, ou são químicas
permitindo o potencial de ação através de neurotransmissores, ou seja, não
existem sinapses para a telepatia ou ondas de rádio ou de radiação. Em tempo é
importante especular que também teríamos novos neurotransmissores em nosso SNC
devido a natureza e função da telepatia e não temos esses novos
neurotransmissores em nosso SNC. A telepatia também seria mapeada pelos
instrumentos de diagnóstico de doenças que dispomos mas isto também não
acontece, não temos a telepatia!
Outro fenômeno que nos suscita pensar
que não existe a telepatia é que nada no organismo biológico humano é feito
para reconhecer ou decodificar biologicamente, sem interferências ou
naturalmente sem manipulação, as tecnologias como as dos Mass Mídia, não somos
máquinas, ou seja, a telepatia não existe!
Percebemos que fortalecer ou
enfraquecer as sinapses altera a aprendizagem e a cognição, portanto interferir
nas sinapses com radiação, ondas de rádio ou telepatia, por exemplo,
atrapalhando as sinapses acaba atrapalhando a aprendizagem e a cognição,
atrapalha o raciocínio, o lidar com as contingências, com os comportamentos,
com o inconsciente, com a adaptação, com a escolarização, com o trabalho, com
os ritos e discursos, com a auto-atualização, com a auto-realização, com o
processo de individuação, com as relações sociais, com os fenômenos, a
existência e as essências, etc., como vemos atrapalhar as sinapses é atrapalhar
a vida e suas relações, seu desenvolvimento e amadurecimento.
Ainda torna-se importante ressaltar a
especulação de que a parte do cérebro destinada a sensação e percepção não
funciona continuamente com uma única forma de sensação e de percepção, por isso
temos isto como prova clínica de que a telepatia e o Telepath são uma suposição
e não uma realidade, não existem, pois ora estamos olhando e vendo, ora estamos
escutando e entendendo, ora estamos sentido gosto, ora estamos sentido frio,
calor, pressão, etc., com a telepatia também deveria ser assim devido ao córtex
cerebral que tem essa característica funcional natural e biológica, adaptativa,
comportamental, fisiológica e morfológica, seria muito improvável que surgisse
uma nova estrutura diferente das compatíveis no cérebro, ou seja, a telepatia
não existe! Uma interferência externa só atrapalharia as sinapses e a
aprendizagem, modificando-as.
A
vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo,
a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da
época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o
indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir
ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras,
controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver
realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos
voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
A vida teve início a partir das
primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a
Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a
Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu,
segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos
monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser
humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou
seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase
evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar
telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido
devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos,
tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de
dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das
tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros
seres humanos, revelando que todos
possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores
(emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas
tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e
elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que
existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos
ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou
matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser
humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.
É
através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a
partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a
partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso
cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente
para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
1. Espacial
2. Territorial
3. Corporal
4. Lingüística
5. Musical
6. Matemática
7. Interpessoal
8. Intrapessoal
9. Espiritual
10.
Emocional
11.
Naturalística
12.
Psicomotora
13.
Lúdica
14.
Narcísica
15.
Computacional
16.
Agrícola
17.
Urbana
18.
Moral
19.
Mortal
A
inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos
às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou
inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar
moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada
vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar
com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela
se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição
com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou
morte.
Sabemos que o cérebro é uma
resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas
inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência
que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências
que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas
comportamentais e psíquicas.
Diante
e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas
respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos
sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas
inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o
comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja,
sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes,
ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
As
descobertas da vida, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e as
oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo
menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no
comportamento gregário que também revela-se inteligente, associadas a liberdade configuram o trabalho
que gera economia, bens e serviços, também globalização do consumo, do
comércio, da tecnologia, da informação, do mercado, da liberdade,
e está nos ritos e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis segundo
eu mesmo, está na configuração, no todo, na forma, na Gestalt, na morfologia
das coisas, depende dos princípios da organização perceptiva e dos princípios
gestaltistas da aprendizagem. Ele, o trabalho depende da adaptação que gera a
economia, bens e serviços como a globalização,
depende de como e do que fazemos com as gestalts das descobertas da vida
diante os nossos rituais e as Trajetórias da Vida, dos Monstros e dos Heróis
que aparecem no que percebemos e no que ocultamos de acordo com a nossa curiosidade
associada às necessidades humanas como as fisiológicas, de garantia e de
libertação, de pertinência e de amor e de realização. As descobertas da vida
ligadas a liberdade e os seus rituais fazem
a nossa curiosidade que faz parte do processo que modela a forma ou a
configuração associadas as nossas necessidades; assim a fome, a sede, e o sexo
se transformam como formas, pelo insight, por exemplo, ou em coisas que nos
trazem felicidade como a religiosidade e a tecnologia. A curiosidade, saber o
porquê, está sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem. A
curiosidade pelo insight traz formas de transcendência que se configuram pela
Educação da gestalt pela memória, ou seja , pela adaptação oriundas das
descobertas da vida que promovem a atividade, o trabalho, a economia, e a
globalização, promovem a descoberta e a imersão em ritos e na Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A
organização perceptiva se dá pela Proximidade,
nossa percepção obedece uma tendência de formar uma unidade entre as partes que
estão próximas; Continuidade, nossa
percepção obedece uma direção vinculando
elementos de modo que eles pareçam contínuos, fluindo numa direção; Semelhança, nossa percepção tende a ver
partes semelhantes como se formassem um grupo; Complementação, nossa percepção tende a completar lacunas e
preencher figuras incompletas; Simplicidade,
nossa percepção tende a ver uma figura tão boa quanto possível, é a ¨boa
forma¨, simétrica, simples e estável, não podendo se tornar mais simples ou mais
ordenada; Figura/Fundo, nossa
percepção tende a organizar o objeto observado (a figura) e se destacar do seu
fundo (o fundo, segundo plano ao qual se destaca).
Os
princípios da aprendizagem segundo os gestaltistas são a Introvisão ou insight, apreensão ou compreensão aparentemente
espontânea e imediata das relações; Pensamento
produtivo, onde não há repetição pois ela leva a um mecanicismo e não a
criatividade e produtividade; Princípio
do isomorfismo, o córtex cerebral é um sistema dinâmico em que elementos
ativos interagem num dado momento, o cérebro é incapaz de organizar ou
modificar ativamente os elementos sensoriais que recebe, e a percepção é
idêntica (iso) em forma (morfo) àquilo que representa.
Somos
incapazes de fugirmos da adaptação, a adaptação influencia nossa liberdade,
influencia o trabalho, a economia, os bens e serviços e a globalização que por
sua vez ligada aos fenômenos dos estímulos configuram descobertas, inclusive
quando lidamos com sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas
às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente
para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também
revela-se inteligente, como os rituais
de iniciação e de passagem, e também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis, pois ela obedece à organização
perceptiva e a aprendizagem de acordo com os gestaltistas, nosso cérebro é
incapaz de modificar ou organizar ativamente os elementos sensoriais que recebe
e responde de acordo com a organização da nossa percepção, ela é a falta e o
querer em meio às necessidades de nossos organismos incompletos, porém
completos pela morfologia ou totalidade da percepção decente ou indecente. A
adaptação produz memória que por sua vez faz parte dos processos da adaptação,
ela, a memória, é adaptação. A adaptação gera gestalts sobre os fenômenos das
descobertas da vida, da Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis e em seus rituais.
Nossos Monstros,
inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e os oriundos do Zeitgeist
associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta
inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que
também revela-se inteligente, segundo
minhas contribuições estão nos rituais que estão na forma, na configuração ou
morfologia das coisas, no como de configura nossos processos oriundos da
liberdade, portanto dependem da organização perceptiva e da aprendizagem,
dependem de nossas descobertas e de como lidamos com elas. Os Monstros,
inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e os oriundos do Zeitgeist
associados aos do Cosmos podem estar no que percebemos e no que ocultamos no
trabalho gerando economia e Monstros econômicos que ¨são do bem¨ e outros que
¨são do mal¨. Eles nos revelam a nossa natureza ancestral e primitiva do
sofrimento posto como linguagem, Cruz,
fardo e demônios persecutórios que se revelam quanto mais fundo fomos em
nós mesmos, em nossas aventuras em nossos oceanos e cavernas subterrâneas.
A Gestalt dos Monstros, inclusive
quando lidamos com sinapses atrapalhadas e os oriundos do Zeitgeist associados
aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente
para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também
revela-se inteligente, são os Monstros
da curiosidade humana e da liberdade quando pela Gestalt tenta determinar a
totalidade da natureza da configuração do objeto efeito da curiosidade. A
curiosidade está sob efeito da organização perceptiva e dos princípios
gestaltistas da aprendizagem. A curiosidade conduz o ser humano a mergulhar e
ter acesso aos seus Monstros do e no trabalho que gera economia, bens e
serviços, globalização da economia, do consumo, do comércio, da tecnologia, da
informação, da liberdade, produzidos pela nossa deficiência biológica,
psicológica, sociológica, filosófica e/ou espiritual formando formas de
Monstros persecutórios ou não-persecutórios mas que causam aflição, medo,
pavor, pânico, ódio, agressividade, inveja, estresse, depressão, esquizofrenia,
fobias, falsos medos, imaginação desviante, mortes, guerras e horrores,
compulsões, manias, histerias, hipocôndrias, raiva, auto-destruição, destruição
dos outros, destruição de saberes, aquisição e construção de saberes e
sabedorias, ciências, escolas de pensamento, etc.. Nossos Monstros dependem de
nossa memória, de nossa adaptação, dependem de nossas descobertas da vida, da
Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e de seus rituais.
Nossos Monstros, inclusive quando lidamos com sinapses
atrapalhadas e os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do
Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, expressam gestalts,
configurações ou formas que estão sob efeito da organização perceptiva e da
aprendizagem que se apresentam também em rituais para o nosso bem se nos
aperfeiçoarmos nos valores humanos e pautados na Educação que vence tudo, vence
ódio, guerras, violência, destruição, medo, humilhação, vergonha, temor,
qualquer perigo ou ameaça, a Educação constrói o homem e o verdadeiro homem
constrói a humanidade e a vida, a sociedade e a paz na Terra, construímos assim
a nossa liberdade! A Educação é feita pela memória, ou seja, pela adaptação,
pela liberdade! A Educação se dá pelas gestalts dos fenômenos das descobertas
da vida. Dentre as descobertas da vida estão o trabalho, a economia, os bens e
serviços, o trabalhador, o mercado, a globalização da economia, do consumo, do
comércio, da informação, da liberdade, do trabalho, da tecnologia.
As descobertas da vida, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do
Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, podem formar gestalts de
liberdade? A liberdade leva ao trabalho e o trabalho a economia que formam a
Educação, a Educação hoje que leva a adaptação mas não somente a Educação pois
a adaptação é constituída de natureza fisiológica, morfológica e comportamental
(esta implica em forma, configuração ou gestalt), a adaptação permite a
transcendência, a transcendência evocada em rituais de Vida, Monstros e Heróis,
que por sua vez originou-se da miséria, da caridade e do trabalho que renderam
e rendem até hoje abuso, exploração, violências, crimes e guerras, niilismo e
paralisias, holocaustos e catástrofes, a adaptação comportamental ou gestalt
que é a transcendência também leva a Educação, ao Amor Divino e ao sentimento
de renascimento, o eterno retorno, a figura e o fundo! A Educação é construída
a partir da aprendizagem pela adaptação pelos processos da ¨memória¨ ou da
adaptação que nos auxiliarão em nossos meios de gestalt e transcendência para
um mundo mais justo e solidário, igual e humano, seja no âmbito Universal,
Biológico, Psicológico, Sociológico, Químico, Físico, Filosófico e/ou
Espiritual através do Construtivismo Físico Mattanoniano ou do
Desconstrutivismo Físico Mattanoniano, Teorias de Osny Mattanó Júnior sobre a
continuidade e o fim da vida e do Universo. Pelo Construtivismo Físico
Mattanoniano a Vida e o Universo jamais deixarão de existirem. Pelo
Descontrutivismo Físico Mattanoniano a Vida e o Universo deixarão de existirem
seja pela Adaptação por meio de outros ¨big-bangs¨ ou por outros meios como por
ação de Deus ou outros meios ainda não descobertos ou ainda não pensados,
existindo no fim somente Deus e o Reino de Deus e nada mais!
Precisamos incentivar o processo
produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos
entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação
cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das
descobertas de nossos antepassados. Precisamos compreender os rituais do
passado para entendermos os do presente e prepararmos os do futuro pautados
indiscutivelmente nas descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros
e dos Heróis.
Amanhã
seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós
hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos
sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A
Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução
ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a
Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual
também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos
falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como
impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a
destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz.
A Evolução não depende do trabalho e nem da economia ou da
globalização mas pode continuar seu caminho com ajuda do trabalho, da economia
e da globalização para crescermos filogeneticamente, ontogeneticamente e
culturalmente, espiritualmente, pela vida e pelo universo, de acordo com o
princípios da Educação!
A Evolução depende e favorece a vida e assim a Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis. Nossos Heróis percorrem um caminho, uma
trajetória:
1. A
concepção e o herói
2. O
chamado pode ser recusado
3. As
forças se unem para o bem-aventurado
4. A
travessia: se consumir
5. Ser
engolido e consumido
6. O
caminho obtuso
7. O
encontro com a deusa
8. A
mulher como tentação
9. A
relação com o pai
10.
A apoteose
11.
A última graça
12.
A difícil volta
13.
A magia nas decisões
14.
O resgate sobrenatural
15.
Os limites da volta
16.
Agora são dois mundos
17.
E a liberdade para se viver e ensinar a
viver
Depois
da concepção e de toda a Vida e enfrentamento dos Monstros
nosso Herói encontra a
liberdade para se viver e ensinar a viver como numa gestalt da Vida, inclusive quando
lidamos com sinapses atrapalhadas e para podermos desfrutar das descobertas
oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo
menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no
comportamento gregário que também revela-se inteligente!
Sigmund
Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou
estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a
interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua
Psicanálise ou Teoria Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo
anormal, pelo pecado e pelo patológico, que prega que não há descontinuidade na
vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o
condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja
niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da
pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência.
A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das
causalidades.
Sobre a energia vital, ela, passa agora
a ser a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido
na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de
vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
A quantidade de catexia que se liga ou
se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do
investimento.
Catexizamos lembranças, pensamentos e
fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos
do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a
regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota.
O funcionamento psíquico ocorre de duas
maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos
primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade
de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o
secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um novo modelo de
energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que
a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento
universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e
estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições,
discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos,
celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a
partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida
gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e
mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o
nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja,
dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a
comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e
situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não
ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no
sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
(CICLO
UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA
+ NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO =
INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a
concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a
sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o
elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o
Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há
ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada,
o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada,
ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida,
sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que
fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma
resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os
processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a
gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais
sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo
Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos
que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo
Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado,
devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e
progressivo, assim como o Universo e a Vida!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 30 de novembro
de 2016.
3.
Behaviorismo
SOBRE OS NEUROTRANSMISSORES E AS
SINAPSES:
A expressão sinapse foi
introduzida por Sherrington, no final do século XIX, para designar a região de
aposição de neurônios, anteriormente descrita por Ramón y Cajal. A transmissão
química foi descoberta em 1920, por Loewi. Cada neurônio recebe no corpo
celular e nos dendritos algo em torno de 1000 sinapses. Como são 10 neurônios
ao todo, são, em números aproximados, 1014 sinapses no sistema nervoso.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Sinapses elétricas no sistema nervoso central de mamíferos são encontradas principalmente em locais especiais onde funções normais exigem que a atividade dos neurônios vizinhos seja altamente sincronizada. Embora as junções sejam relativamente raras entre os neurônios de mamíferos adultos, eles são muito comuns em uma grande variedade de células não neurais, inclusive as células do músculo liso cardíaco, células epiteliais, algumas células glandulares, glia etc. Elas também são comuns em vários invertebrados.
Na sinapse química, o sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio por meio da ativação de receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação. Os neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios e utilizadas por eles para transmitir sinais para outros neurônios ou para células não-neuronais (por exemplo, células do musculoesquelético, miocárdio, células da glândula pineal) que eles inervam.
A ligação química do neurotransmissor aos receptores causa uma série de mudanças fisiológicas no segundo neurônio que constituem o sinal. Normalmente a liberação do primeiro neurônio (chamado pré-sináptico) é causada por uma série de eventos intracelulares evocados por uma despolarização de sua membrana, e quase que invariavelmente quando um potencial de ação é gerado.
“Resumindo sinapse, podemos definir como um mecanismo que ocorre quando um impulso elétrico, ao viajar para a ‘cauda’ da célula, chamado axônio”, chega a seu término, disparando vesículas que contêm um neurotransmissor as quais se movem em direção à membrana terminal. As vesículas fundem-se com a membrana terminal para liberar seus conteúdos. Uma vez na fenda sináptica (o espaço entre dois neurônios) o neurotransmissor pode ligar-se aos receptores (proteínas específicas) na membrana de um neurônio vizinho.
É muito provável que os leitores que estão
acompanhando o blog Sinapse-Aprender tenham diferentes níveis de conhecimento
em neurociências. Alguns podem ter cursado disciplinas de neuroanatomia e
neurofisiologia na graduação e/ou pós-graduação, enquanto tiveram contato com o
Sistema Nervoso apenas no Ensino Médio ou, ainda, alguns podem ter expandido os
conhecimentos em neurociências como autodidatas. Por isso, o texto de hoje
busca explorar melhor o conceito de sinapses e o que elas têm a ver com
aprendizagem. Afinal, o que são as sinapses? Como ocorrem e quais são suas
funções?
Antes de falar delas, vamos relembrar sobre os
neurônios. Neurônios são as principais unidades funcionais do Sistema Nervoso,
pois são responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos. São células
constituídas de um corpo celular, um núcleo celular, e 2 tipos de extensões:
dendritos (receptores de mensagens conectados ao corpo celular) e axônios
(prolongamentos que transmitem informações eletroquímicas). Os neurônios foram
visualizados pela primeira vez pelo cientista italiano Camilo Golgi, que
desenvolveu uma técnica de coloração que foi melhor explorada posteriormente
pelo anatomista espanhol Ramon y Cajal. A seguir, você pode observar uma imagem
produzida por Ramon y Cajal e uma figura com as estruturas de um neurônio.
Os neurônios podem ser classificados segundo
sua função em três tipos: sensoriais, motores e interneurônios. Neurônios
sensoriais (também chamados aferentes) conduzem informações dos nervos
periféricos em direção ao Sistema Nervosos Central (SNC). Neurônios motores
(chamados de eferentes) conduzem informações do SNC em direção à periferia. Por
fim, os interneurônios são neurônios que se conectam neurônios sensoriais e
motores e possuem função integradora, sendo localizados na medula espinal. Os neurônios
também são classificados quanto aos prolongamentos do corpo celular, sendo
multipolares (com vários dendritos e um axônio), bipolares (com um
prolongamento axônio e um dendrito) e pseudo-unipolares (com um único
prolongamento que é axônio em uma extremidade e dendrito em outra).
Uma sinapse é um espaço de junção especializada
no qual ocorre a comunicação entre dois neurônios. É através da sinapse que o
potencial de ação (impulso elétrico que leva uma informação) é transmitido. O
disparo do impulso elétrico de um neurônio influencia a atividade dos que estão
conectados pelas sinapses. A célula nervosa que transmite o sinal é chamada se
célula pré-sináptica, enquanto que a célula que recebe o sinal é um neurônio
pós-sináptico. É importante ressaltar que não ocorre contato físico entre os
neurônios, pois a transmissão de impulsos elétricos se dá via junções
comunicantes (nas sinapses elétricas) e via fendas sinápticas (nas sinapses
químicas). Veja abaixo uma representação das sinapses elétricas e químicas:
Nas sinapses elétricas o trânsito de íons por
junções especializadas entre as células permite a passagem do potencial de ação
de uma célula para outra. A rapidez na transmissão do impulso elétrico entre os
neurônios é muito grande, sendo ideal para comportamentos que exigem rapidez de
resposta. São mais encontradas em neurônios do tronco encefálico (para controle
do ritmo da respiração, secreção de hormônios na corrente sanguínea) e também
estão em abundância nos músculos cardíacos e lisos.
Sinapses químicas são aquelas nas quais o
potencial de ação é transmitido através de proteínas chamadas de
neurotransmissores. Os neurotransmissores saem da célula, caem na fenda
sináptica e interagem com a célula pós-sináptica, que capta os
neurotransmissores por meio de receptores. Esse tipo de sinapse é mais
frequentemente encontrada em todo o sistema nervoso. As sinapses também
podem ser classificadas em excitatórias (nas quais a membrana pós-sináptica é
despolarizada) ou inibitórias (que causam a hiperpolarização da membrana
pós-sináptica).
E agora, o que neurônios e sinapses têm a ver
com a aprendizagem¿ Aprender é uma função cognitiva complexa que sempre implica
em alterações neurológicas celulares, elétricas e químicas. A formação das
sinapses está muito relacionada à capacidade de aprender, pois, em interação
com o ambiente, as estruturas do sistema nervoso processam novas informações
criando, fortalecendo e também enfraquecendo sinapses. O aperfeiçoamento de uma
habilidade conforme treino e memorização, tal como tocar um instrumento ou ler,
implica no fortalecimento de algumas sinapses e no aumento da velocidade de
processamento e execução. Ao mesmo tempo, se uma habilidade é pouco praticada
ou não é treinada ao longo do tempo, as sinapses relacionadas são enfraquecidas
e até deixam de existir.
A velocidade da criação de novas sinapses pode
nos surpreender. Em 2009, um estudo publicado na famosa revista científica Nature sobre aprendizagem motora em
camundongos verificou que, em menos de uma hora após o início do
condicionamento, já ocorria uma produção robusta de sinapses no córtex motor
dos animais. Os pesquisadores verificaram aumento da formação espinhas
dendríticas nos neurônios do córtex motor. As espinhas dendríticas formam
sinapses com outras células nervosas de áreas envolvidas na memória motora e
nos movimentos dos músculos. Ao mesmo tempo em que foi verificado aumento do
número de dendritos, também houve eliminação de dendritos pré-existentes e
equilíbrio da densidade dendrítica no processo de plasticidade neuronal. Estes
processos de aprendizagem motora, especialmente, podem imprimir memórias
permanentes no cérebro e explicam porque quando aprendemos a andar de bicicleta,
não perdemos esta habilidade mesmo sem anos de prática.
Porém, para o cérebro, maior quantidade de
sinapses não implica necessariamente em melhor aprendizagem. Outro estudo,
publicado na revista Neuron,
verificou em animais o papel de uma proteína que conecta as sinapses, a
SynCAM1. Enquanto um grupo de animais permaneceu com níveis normais da
proteína, outro grupo recebeu maiores quantidades da SynCAM1 e consequentemente
tiveram número de sinapses aumentado. Quando os grupos foram comparados em tarefas
de aprendizagem, observou-se que os animais mostrou sem SynCAM1 tiveram um
melhor aprendizado do que os animais com níveis normais da proteína. O excesso
desta proteína torna mais difícil a eliminação de conexões ineficazes ou
redundantes. Portanto, o fortalecimento das sinapses pode ser mais importante
para o aperfeiçoamento de um comportamento do que a criação de novas conexões,
que podem lentificar ou enfraquecer o aprendizado.
Nos casos de alterações do desenvolvimento e
lesões neurológicas, nos quais determinadas áreas do cérebro encontram-se
alteradas, trabalhos de intervenção cognitiva, comportamental, educacional e
funcional são essenciais para formar e fortalecer novas redes de sinapses,
promovendo consequentemente melhor capacidade de aprendizagem e autonomia. Por
isso, vamos procurar sempre exercitar nossas sinapses para aprender e ensinar
melhor a nós mesmos e aos que estão ao nosso redor!
Torna-se importante especular que a
telepatia não é natural ou não existe devido às características do Sistema
Nervoso Central. Os neurônios são apenas sensoriais, motores e interneurônios,
não existem neurônios para a telepatia ou para ondas de rádio ou de radiação; e
as sinapses são elétricas permitindo o trânsito de íons por junções
especializadas através de potenciais de ação célula por célula, ou são químicas
permitindo o potencial de ação através de neurotransmissores, ou seja, não
existem sinapses para a telepatia ou ondas de rádio ou de radiação. Em tempo é
importante especular que também teríamos novos neurotransmissores em nosso SNC
devido a natureza e função da telepatia e não temos esses novos
neurotransmissores em nosso SNC. A telepatia também seria mapeada pelos
instrumentos de diagnóstico de doenças que dispomos mas isto também não acontece,
não temos a telepatia!
Outro
fenômeno que nos suscita pensar que não existe a telepatia é que nada no
organismo biológico humano é feito para reconhecer ou decodificar
biologicamente, sem interferências ou naturalmente sem manipulação, as
tecnologias como as dos Mass Mídia, não somos máquinas, ou seja, a telepatia
não existe!
Percebemos
que fortalecer ou enfraquecer as sinapses altera a aprendizagem e a cognição,
portanto interferir nas sinapses com radiação, ondas de rádio ou telepatia, por
exemplo, atrapalhando as sinapses acaba atrapalhando a aprendizagem e a
cognição, atrapalha o raciocínio, o lidar com as contingências, com os
comportamentos, com o inconsciente, com a adaptação, com a escolarização, com o
trabalho, com os ritos e discursos, com a auto-atualização, com a
auto-realização, com o processo de individuação, com as relações sociais, com
os fenômenos, a existência e as essências, etc., como vemos atrapalhar as
sinapses é atrapalhar a vida e suas relações, seu desenvolvimento e
amadurecimento.
Ainda torna-se importante ressaltar a
especulação de que a parte do cérebro destinada a sensação e percepção não
funciona continuamente com uma única forma de sensação e de percepção, por isso
temos isto como prova clínica de que a telepatia e o Telepath são uma suposição
e não uma realidade, não existem, pois ora estamos olhando e vendo, ora estamos
escutando e entendendo, ora estamos sentido gosto, ora estamos sentido frio,
calor, pressão, etc., com a telepatia também deveria ser assim devido ao córtex
cerebral que tem essa característica funcional natural e biológica, adaptativa,
comportamental, fisiológica e morfológica, seria muito improvável que surgisse
uma nova estrutura diferente das compatíveis no cérebro, ou seja, a telepatia
não existe! Uma interferência externa só atrapalharia as sinapses e a
aprendizagem, modificando-as.
A
vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo,
a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da
época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o
indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir
ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras,
controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver
realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos
voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
A vida teve início a partir das
primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a
Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a
Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu,
segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos
monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser
humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou
seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase
evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar
telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido
devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos,
tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de
dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das
tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros
seres humanos, revelando que todos
possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores
(emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas
tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e
elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que
existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos
ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou
matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser
humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.
É
através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a
partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a
partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso
cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente
para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
1. Espacial
2. Territorial
3. Corporal
4. Lingüística
5. Musical
6. Matemática
7. Interpessoal
8. Intrapessoal
9. Espiritual
10.
Emocional
11.
Naturalística
12.
Psicomotora
13.
Lúdica
14.
Narcísica
15.
Computacional
16.
Agrícola
17.
Urbana
18.
Moral
19.
Mortal
A
inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos
às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou
inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar
moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada
vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar
com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela
se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição
com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou
morte.
Sabemos que o cérebro é uma
resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas
inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência
que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências
que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas
comportamentais e psíquicas.
Diante
e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas
respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos
sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas
inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o
comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja,
sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes,
ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Para
o Behaviorismo Mattanoniano as descobertas da vida, inclusive
quando lidamos com
sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as
do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, evocam a liberdade que
evoca e estimula a adaptação que é comportamental, fisiológica e/ou morfológica
em tempos de trabalho e de ter que trabalhar para que desejemos a economia e a
paz, ou para que passemos do sofrimento ao contentamento através de rituais e
da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, é apenas questão de regra e
de mudança contextual para esta regra para um melhor padrão de vida daquele que
sofre por causa de regras desadaptadas, já a memória é comportamental e
encoberta, faz parte das regras, da adaptação às regras. Regras são
contingências que especificam relações do tipo ¨se..., então...¨, elas podem
acabar fazendo com que o indivíduo generalize seus comportamentos pois quem
segue regras cegamente não consegue discriminá-las, o que não permite uma
relação satisfatória e de boa adaptação com o meio ambiente gerando sofrimento
para si mesmo e/ou para os outros. O sofrimento e o sofrimento no e do trabalho
que gera economia que também gera sofrimento é causado em função da liberdade e
das regras aprendidas por causa da liberdade. O sofrimento é conseqüência das
descobertas da vida e de seus processos comportamentais encobertos como as
emoções e os sentimentos. O sofrimento é evocado em rituais com suas regras e
com as regras da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis que se
relacionam invariavelmente.
As descobertas da vida, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as
do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, evocam a liberdade que
estimula a adaptação às regras e leva a transcendência, ao trabalho e gera a
economia, os bens e os serviços e a globalização da informação, da tecnologia,
do consumo, da economia, do trabalho, da liberdade e aparece em nossos
comportamentos antes da mudança contextual deles por causa de nossas regras
reforçadas e associadas aos estímulos ligados as nossas necessidades como a
água, o alimento, o amor e a afeição, o ar, a atividade, a atividade materna, o
calor, o sexo e o sono, acrescento o traje limpo e em bom estado de
conservação, a higiene diária e o frio em ambientes onde há muito calor, e
finalmente o abrigo. As descobertas da vida, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos evocam
a liberdade e isto nos permite escolher
mesmo sendo nós produtos de esquemas de reforços, pois há liberdade através da
linguagem com o trocadilho e com o Enfoque Contextual seja também nos rituais
ou na Trajetória da Vida, dos Monstros ou dos Heróis, paradoxalmente há a
globalização da liberdade e da linguagem.
As descobertas da vida, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as
do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, evocam a liberdade que evoca e estimula os ritos da adaptação
às regras que evoca a transcendência, o trabalho, a economia, os bens e
serviços, a globalização, também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis, a Trajetória dos Heróis apresenta as seguintes fases:
1. A
concepção e o herói
2. O
chamado pode ser recusado
3. As
forças se unem para o bem-aventurado
4. A
travessia: se consumir
5. Ser
engolido e consumido
6. O
caminho obtuso
7. O
encontro com a deusa
8. A
mulher como tentação
9. A
relação com o pai
10.
A apoteose
11.
A última graça
12.
A difícil volta
13.
A magia nas decisões
14.
O resgate sobrenatural
15.
Os limites da volta
16.
Agora são dois mundos
17.
E a liberdade para se viver e ensinar a
viver
Ela,
a Trajetória dos Heróis, aparece em comportamentos encobertos e em
comportamentos manifestos, ela é aprendida através dos repertórios básicos de
comportamento como a imitação, a atenção, a discriminação e a ordem
instrucional e promove mudanças e
constantes transformações no dia-a-dia
de cada pessoa diante de cada uma dessas necessidades já comentadas, pode assim
ser saciada ou privada, aumentada, ou aumentado o seu valor reforçador e de
saciação através dos eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais,
lingüísticos, conseqüentes e de história de vida. As nossas descobertas da vida,
inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist
associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta
inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que
também revela-se inteligente, evocam aos
comportamentos respondentes e operantes da Trajetória da Vida, dos Monstros e
dos Heróis, evocam a liberdade que evoca e estimula a adaptação às regras e tem
um limiar e também pode se de acordo com a estimulação provocar a fadiga, fuga
ou esquiva, pode ser extinta ou condicionada com estímulos antecedentes que
nada tinham a ver com ela. A educação psicoterapêutica pode extinguir a
adaptação não somente pela extinção, mas também pela mudança contextual onde o
indivíduo aprende a distanciar-se dela mesmo com ela presente não provocando
reações de desconforto ou de sofrimento mas sempre se adaptando contextualmente
melhorando sua saúde mental e a sua adaptação ao trabalho e a economia, e a
globalização. A mudança contextual ensina a lidar com esses fenômenos
comportamentais evitando a propagação do sofrimento oriundo do processo de
adaptação, entendida como carência e escândalo ou até mesmo como mediocridade e
violência, bullying físico, sexual, moral, social, político, psicológico,
espiritual, filosófico, contra o organismo individual e social quando a
violência é praticada contra um determinado grupo de pessoas. A mudança
contextual leva a liberdade. A mudança contextual leva a novas descobertas da
vida e para a vida ajudando-nos ou enriquecendo ou mesmo ampliando o nosso
repertório comportamental para lidarmos com a Trajetória da Vida, dos Monstros
e dos Heróis.
Durante a vida sem mudança contextual sempre haverá
sofrimentos e processos adaptativos morfológicos, fisiológicos e/ou
comportamentais que jamais deixarão de existir, somos frutos desses processos
evolutivos e de seleção natural. Falo da transcendência comportamental. A
transcendência é liberdade. Liberdade para mudarmos nossos comportamentos
durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Contudo entendendo que somos o contexto, de acordo com
Steven C. Hayes, e se pararmos de dar
razões, controle e literalidade, deixarmos de sermos governados por regras como
o rastreamento, o acedimento e o aumentamento, entendermos que somos o contexto,
trocarmos o ¨mas¨ por ¨e¨ e nos afirmarmos pelo tato, e finalmente entendermos
que nossas afirmações são somente comportamentos verbais e não causas literais
ampliando nossos horizontes, vivendo assim a dessensibilização viveremos melhor
e a inteligência não mais nos controlará e deixará de trazer conflitos penosos
aos comportamentos encobertos e aos comportamentos manifestos transmutando-se
somente em adaptação e como conseqüência da adaptação em inteligência. Primeiro
vem a adaptação e depois a inteligência, às regras e a memória. Assim
transcendemos!
Assim o Estímulo (som) tem uma Resposta (ouvir) e uma
Primeira Conseqüência (adaptação ao som) e uma Segunda Conseqüência
(inteligência). Todo Estímulo tem uma Resposta e duas Conseqüências quase que
instantâneas, a 1ª é a adaptação e a 2ª a inteligência. A inteligência pode ser
segundo Gardner e Mattanó:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
Naturalística
Psicomotora
Lúdica
Narcísica
Computacional
Agrícola
Urbana
Moral
Mortal
Os eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais,
lingüísticos, conseqüentes e de história de vida estão associados as
inteligências citadas a cima, tudo é conseqüência, primeiro a primeira
(adaptação) e depois a segunda (inteligência), são eventos conseqüentes, isto
acontece a partir de determinada etapa do desenvolvimento da criança com o
aprendizado e condicionamento, é tudo encadeamento comportamental, a segunda
conseqüência é imediatamente a que surge logo após a primeira, sentidas como
coisa única por causa do condicionamento, mas são duas conseqüências, uma
resposta e um estímulo. O que devemos aceitar e viver o contexto e não sermos
escravos de nós mesmos com comportamentos que induzam ao sofrimento como o da
literalidade, o de dar razões e o de controle, seja no trabalho ou nas nossas
relações econômicas e sociais como também na globalização, inclusive quando
lidamos com sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas às do
Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para
tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente. Somos o contexto. A transcendência pode ou não ser evocada
comportamentalmente, depende da história de vida de cada organismo. Depois da
inteligência vem às regras e a memória.
O Behaviorismo compreende que a existência
de Monstros em nossos comportamentos, encobertos e manifestos no trabalho e nas
relações com a economia e nas da globalização, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas e com as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e
as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, como nos rituais de
iniciação e de passagem nas Fases em que o Herói pode Ser Engolido e Consumido,
e tem O Caminho Obtuso, depende diretamente da qualidade de nossas regras, e
da qualidade de nossas descobertas da
vida e para a vida, estes Monstros nos
tiram mas podem nos levar a liberdade como através dos trocadilhos e das
inversões, aglutinações e trocas associadas à Psicologia e a Psicanálise,
contingências que especificam relações do tipo ¨se... então...¨, se rastreamos
há uma correspondência entre as regras e as contingências do meio ambiente, a
pessoa rastreia os estímulos no sentido de ¨testar¨ as contingências descritas
pelo mesmo; se acedemos o comportamento fica sob controle das conseqüências
sociais; e no aumentamento o comportamento aumenta a probabilidade de ser
controlado por estímulos verbais antecedentes, aumentando a motivação do
ouvinte em relação a uma conseqüência. Estes 3 tipos de comportamentos revelam
o modo como lidamos com os Monstros no trabalho e na economia e na relações
globalizadas segundo tais regras ou princípios, rastreando-os, acedendo a eles
ou aumentando-os diante do imenso sofrimento psíquico individual. Estas são as
categorias do comportamento verbal do ouvinte, já o falante sugere de acordo com
as 8 categorias do comportamento verbal que: ecoar diz respeito a alguém dizer
medo do Monstro e o falante diz medo do Monstro; copiar respeito a alguém
escrever pavor do Monstro e o emitente escreve pavor do Monstro; tomar ditado
diz respeito a alguém dizer Monstro enorme e o emitente escrever Monstro
enorme; tatear diz respeito a alguém diante de um Monstro dizer o nome dele;
mandar diz respeito a alguém mandar um mando e o emitente responder vocal ou
motoramente medo do Monstro; ler diz respeito a alguém ver um Monstro e emitir
a vocalização Monstro; intraverbalizar diz respeito a alguém ter um conjunto de
associações verbais do emitente e dizer pânico do Monstro; e articular /
rearticular / organizar / reordenar diz respeito a alguém se auto-reforçar,
onde o falante da palavra Monstro é o ouvinte de si mesmo. Estas 8 categorias
do comportamento verbal do falante revelam-nos modos de lidar com contingências
associadas aos nossos ritos e nossos Monstros, medos, pavores, pânico, e
nomeações dos Monstros que surgem durante a vida encoberta e manifesta.
Monstros são adversidades do meio ambiente econômico e não somente os que já
abordei, são também o PIB, a inflação, os impostos, os investimentos, os custos
e os benefícios, etc., e os da globalização os Monstros que se relacionam com a
tecnologia como as pesquisas, os investimentos, os equipamentos, etc., com o
consumo como o mercado, o comprador, a mercadoria, o valor, etc., com a
informação como as emissoras de rádio e de televisão, os jornais e revistas, a
internet, etc., com a liberdade como as decisões, os conselhos, as atitudes, a
consciência, a introspecção, a saúde, etc.,
e reagir a tais adversidades é assim, se adaptar. A adaptação não pode
implicar em sofrimento para si ou para os outros na maior parte das vezes mas
esta tarefa é quase impossível por sermos seres com falhas e repertórios
comportamentais deficientes manifestos ou encobertos, jamais alcançaremos a
totalidade e estamos em constantes transformações nos eventos biológicos,
fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história
de vida. E durante a vida sempre há sofrimento e processos adaptativos
morfológicos, fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir.
Conclui-se que a adaptação nunca cessará pois somos frutos dela, da Evolução
das Espécies e da Seleção Natural. Como ela jamais cessará também a
transcendência nunca acabará. Deste modo também as descobertas da vida e para a
vida, as regras, as novas regras, contextuais, e os rituais na Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis também não deixarão de existirem.
Mas podemos emergir das profundezas das
habitações dos nossos Monstros com uma mensagem de esperança e de solução de
medos e conflitos se redirecionarmos nossos comportamentos e ritos
enfraquecendo segundo Steven C. Hayes e raciocínios meus 3 contextos, de
literalidade, de dar razões e de controle; depois entender que não devemos
seguir regras pois é contra-produtivo, causa insensibilidade e generalização;
depois entender que a melhor escolha é entender e aceitar que você é o
contexto, devemos trocar o ¨mas¨ por ¨e ¨ e parar de lutar com nossos Monstros;
e viver a dessensibilização, se afastar das regras, dos pensamentos, dos
afetos, sentimentos e emoções e deixar de sermos controlados por esses
comportamentos que só produzem e trazem Monstros para dentro de nossas vidas e
de nossos relacionamentos sociais, ou seja, que só prejudicam com
monstruosidades as nossas descobertas da vida
e para a vida também no trabalho, na economia e na globalização. O rito
agora passa a ser a dessensibilização e você passa a ser o contexto após o
ritual de iniciação e de passagem. Você é Engolido e Consumido, passa por Um
Caminho Obtuso, chega a Apoteose, alcança a Última Graça, tem uma Difícil
Volta, Magia nas Decisões, vive os Limites da Volta, Agora são Dois Mundos, e
tem a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver.
Assim as lutas e o sofrimento no trabalho e na economia, na
globalização, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e com as
descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço
onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos,
inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, deixarão de ser problema para a humanidade e
perderão valor reforçador, não terão mais ganhos, e a humanidade poderá ter um
sentimento de contentamento e paz que ainda não experimentou pois ainda não se
permitiu e ainda não se permite com suas lutas, batalhas, violências, guerras e
holocaustos, e sua criatividade associada a destrutividade a
auto-destrutividade poderá deixar de ser problema para a humanidade através da
liberdade, pois não precisamos de ¨homens¨ presos e de exércitos e de reféns,
mas sim da liberdade, a liberdade proporciona a gratidão, o respeito e o amor e
não as armas que aprisionam e tiram a liberdade de todos, tiram talvez, até
mesmo, parcela da transcendência. Precisamos da Liberdade para Se Viver e
Ensinar a Viver. Precisamos de rituais para viver. Precisamos de regras para
viver.
Concluo que as descobertas da vida e para a vida, inclusive
quando lidamos com sinapses atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas
às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente
para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também
revela-se inteligente, asseguram nossa
adaptação que evoca a transcendência, o trabalho, a economia e a globalização,
rituais e nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que por sua vez
selecionam repertórios comportamentais e modelam comportamentos para lidar com
padrões de comportamentos associados a miséria como os que levam a caridade e
ao trabalho que por sua vez podem levar ao abuso e a exploração como também a
violência, ao crime, a tortura, a guerra, a catástrofe, ao holocausto, a
barbárie, a falta de humanidade, ao tratamento degradante, a proliferação de
doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, sociais, físicas, químicas,
filosóficas e/ou espirituais, etc., só a Educação como conhecimento e o Amor de
Deus que se renova com o sentimento de renascimento pode nos ajudar e
solucionar, atualmente, unindo-nos como humanidade estes problemas atuais de
nosso planeta Terra. Isto é a Liberdade da Vida para viver e ensinar a viver.
Só com a Educação e o Amor de Deus aprenderemos e teremos
como lidar com o Universo, a Biologia, a Psicologia, a Sociologia, a Química, a
Física, Filosofia e a Espiritualidade, com seu começo, meio e fim! A Adaptação
nos revela que poderá haver o fim do Universo e das demais categorias da vida:
Biologia, Psicologia, Sociologia, Quimica, Fisica, Filosofia, Espiritualidade;
se juntarmos a Adaptação as Teorias de Osny Mattanó Jùnior sobre o
Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo,
e sobre o Descontrutivismo Físico Mattanoniamo onde haverá através de outros
¨big-bangs¨ criando talvez outros Universos que se chocarão com os nosso
Universo destruindo-o e assim não haverá mais vida e nem Universo. Devemos
respeitar nossos saberes, conhecimentos, lições, artes, educadores, ciências e
religiões se desejamos evoluir e progredir constantemente e mutuamente – Deus
sempre será objeto de estudo e de pesquisas para estudiosos e pesquisadores
sérios que crêem e também para aqueles que não crêem pois Ele existe e só Ele e
Seu Reino continuarão existindo após o fim, após o Apocalipse!
As
descobertas da vida e para a vida, inclusive quando lidamos com sinapses
atrapalhadas e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos evocam rituais
para o trabalho, a adaptação, a economia, a globalização, os bens e serviços e
as Ciências e Religiões que tem como conseqüência liberdade para nosso meio ambiente individual, social e
patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para vivermos, como
a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos
fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o
nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de nossas
vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para morrer!
Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no
cemitério!
A
liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da
Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a
liberdade!
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram,
nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e
comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados. Devemos
preservar nossa história e compreender os nossos ritos e história de Trajetória
da Vida, de Monstros e de Heróis de nossa espécie e de nossos antepassados.
Amanhã
seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós
hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos
sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um
processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e
tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e
mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo
crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em
nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem
pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a
vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem
objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução humana filogenética é
mantenedora do trabalho e da economia, dos rituais; a Evolução ontogenética é
neutra, depende da filogenética e da cultural, depende dos rituais, depende da
aprendizagem e da estimulação de genes; e a Evolução cultural tende a ser
mantenedora do trabalho e da economia em sua maioria, depende dos rituais. A Evolução espiritual é mantenedora do
trabalho e tende a reprimir a economia, também depende dos rituais. O homem
trabalha e economiza mas não sabe o porquê?
Talvez para praticar seus rituais de iniciação e de passagem?! Talvez
para podermos desfrutar das descobertas quando lidamos com sinapses
atrapalhadas e oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do
Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente!
Sigmund
Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou
estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a
interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua
Psicanálise ou Teoria Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo
anormal, pelo pecado e pelo patológico, que prega que não há descontinuidade na
vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o
condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja
niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da
pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da
consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na
produção das causalidades.
Sobre a energia vital, ela, passa agora
a ser a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido
na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de
vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
A quantidade de catexia que se liga ou
se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do
investimento.
Catexizamos lembranças, pensamentos e
fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos
do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a
regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota.
O funcionamento psíquico ocorre de duas
maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos
primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade
de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o
secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um novo modelo de
energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que
a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento
universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e
estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições,
discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos,
celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a
partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida
gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e
mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o
nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja,
dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a
comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e
situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não
ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no
sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
(CICLO
UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA
+ NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO =
INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a
concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a
sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o
elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o
Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há
ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada,
o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada,
ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida,
sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que
fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma
resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os
processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a
gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais
sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo
Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos
que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo
Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado,
devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo,
assim como o Universo e a Vida!
Osny
Mattanó Júnior
Londrina,
30 de novembro de 2016.
4.
Psicanálise
SOBRE OS NEUROTRANSMISSORES E AS
SINAPSES:
A expressão sinapse foi
introduzida por Sherrington, no final do século XIX, para designar a região de
aposição de neurônios, anteriormente descrita por Ramón y Cajal. A transmissão
química foi descoberta em 1920, por Loewi. Cada neurônio recebe no corpo
celular e nos dendritos algo em torno de 1000 sinapses. Como são 10 neurônios
ao todo, são, em números aproximados, 1014 sinapses no sistema nervoso.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Sinapses elétricas no sistema nervoso central de mamíferos são encontradas principalmente em locais especiais onde funções normais exigem que a atividade dos neurônios vizinhos seja altamente sincronizada. Embora as junções sejam relativamente raras entre os neurônios de mamíferos adultos, eles são muito comuns em uma grande variedade de células não neurais, inclusive as células do músculo liso cardíaco, células epiteliais, algumas células glandulares, glia etc. Elas também são comuns em vários invertebrados.
Na sinapse química, o sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio por meio da ativação de receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação. Os neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios e utilizadas por eles para transmitir sinais para outros neurônios ou para células não-neuronais (por exemplo, células do musculoesquelético, miocárdio, células da glândula pineal) que eles inervam.
A ligação química do neurotransmissor aos receptores causa uma série de mudanças fisiológicas no segundo neurônio que constituem o sinal. Normalmente a liberação do primeiro neurônio (chamado pré-sináptico) é causada por uma série de eventos intracelulares evocados por uma despolarização de sua membrana, e quase que invariavelmente quando um potencial de ação é gerado.
“Resumindo sinapse, podemos definir como um mecanismo que ocorre quando um impulso elétrico, ao viajar para a ‘cauda’ da célula, chamado axônio”, chega a seu término, disparando vesículas que contêm um neurotransmissor as quais se movem em direção à membrana terminal. As vesículas fundem-se com a membrana terminal para liberar seus conteúdos. Uma vez na fenda sináptica (o espaço entre dois neurônios) o neurotransmissor pode ligar-se aos receptores (proteínas específicas) na membrana de um neurônio vizinho.
É muito provável que os leitores que estão
acompanhando o blog Sinapse-Aprender tenham diferentes níveis de conhecimento
em neurociências. Alguns podem ter cursado disciplinas de neuroanatomia e
neurofisiologia na graduação e/ou pós-graduação, enquanto tiveram contato com o
Sistema Nervoso apenas no Ensino Médio ou, ainda, alguns podem ter expandido os
conhecimentos em neurociências como autodidatas. Por isso, o texto de hoje
busca explorar melhor o conceito de sinapses e o que elas têm a ver com
aprendizagem. Afinal, o que são as sinapses? Como ocorrem e quais são suas
funções?
Antes de falar delas, vamos relembrar sobre os
neurônios. Neurônios são as principais unidades funcionais do Sistema Nervoso,
pois são responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos. São células
constituídas de um corpo celular, um núcleo celular, e 2 tipos de extensões:
dendritos (receptores de mensagens conectados ao corpo celular) e axônios
(prolongamentos que transmitem informações eletroquímicas). Os neurônios foram
visualizados pela primeira vez pelo cientista italiano Camilo Golgi, que
desenvolveu uma técnica de coloração que foi melhor explorada posteriormente
pelo anatomista espanhol Ramon y Cajal. A seguir, você pode observar uma imagem
produzida por Ramon y Cajal e uma figura com as estruturas de um neurônio.
Os neurônios podem ser classificados segundo
sua função em três tipos: sensoriais, motores e interneurônios. Neurônios
sensoriais (também chamados aferentes) conduzem informações dos nervos
periféricos em direção ao Sistema Nervosos Central (SNC). Neurônios motores
(chamados de eferentes) conduzem informações do SNC em direção à periferia. Por
fim, os interneurônios são neurônios que se conectam neurônios sensoriais e
motores e possuem função integradora, sendo localizados na medula espinal. Os
neurônios também são classificados quanto aos prolongamentos do corpo celular,
sendo multipolares (com vários dendritos e um axônio), bipolares (com um
prolongamento axônio e um dendrito) e pseudo-unipolares (com um único
prolongamento que é axônio em uma extremidade e dendrito em outra).
Uma sinapse é um espaço de junção especializada
no qual ocorre a comunicação entre dois neurônios. É através da sinapse que o
potencial de ação (impulso elétrico que leva uma informação) é transmitido. O
disparo do impulso elétrico de um neurônio influencia a atividade dos que estão
conectados pelas sinapses. A célula nervosa que transmite o sinal é chamada se
célula pré-sináptica, enquanto que a célula que recebe o sinal é um neurônio
pós-sináptico. É importante ressaltar que não ocorre contato físico entre os
neurônios, pois a transmissão de impulsos elétricos se dá via junções
comunicantes (nas sinapses elétricas) e via fendas sinápticas (nas sinapses
químicas). Veja abaixo uma representação das sinapses elétricas e químicas:
Nas sinapses elétricas o trânsito de íons por
junções especializadas entre as células permite a passagem do potencial de ação
de uma célula para outra. A rapidez na transmissão do impulso elétrico entre os
neurônios é muito grande, sendo ideal para comportamentos que exigem rapidez de
resposta. São mais encontradas em neurônios do tronco encefálico (para controle
do ritmo da respiração, secreção de hormônios na corrente sanguínea) e também
estão em abundância nos músculos cardíacos e lisos.
Sinapses químicas são aquelas nas quais o
potencial de ação é transmitido através de proteínas chamadas de
neurotransmissores. Os neurotransmissores saem da célula, caem na fenda
sináptica e interagem com a célula pós-sináptica, que capta os
neurotransmissores por meio de receptores. Esse tipo de sinapse é mais
frequentemente encontrada em todo o sistema nervoso. As sinapses também
podem ser classificadas em excitatórias (nas quais a membrana pós-sináptica é
despolarizada) ou inibitórias (que causam a hiperpolarização da membrana
pós-sináptica).
E agora, o que neurônios e sinapses têm a ver
com a aprendizagem¿ Aprender é uma função cognitiva complexa que sempre implica
em alterações neurológicas celulares, elétricas e químicas. A formação das
sinapses está muito relacionada à capacidade de aprender, pois, em interação
com o ambiente, as estruturas do sistema nervoso processam novas informações
criando, fortalecendo e também enfraquecendo sinapses. O aperfeiçoamento de uma
habilidade conforme treino e memorização, tal como tocar um instrumento ou ler,
implica no fortalecimento de algumas sinapses e no aumento da velocidade de
processamento e execução. Ao mesmo tempo, se uma habilidade é pouco praticada
ou não é treinada ao longo do tempo, as sinapses relacionadas são enfraquecidas
e até deixam de existir.
A velocidade da criação de novas sinapses pode
nos surpreender. Em 2009, um estudo publicado na famosa revista científica Nature sobre aprendizagem motora em
camundongos verificou que, em menos de uma hora após o início do condicionamento,
já ocorria uma produção robusta de sinapses no córtex motor dos animais. Os
pesquisadores verificaram aumento da formação espinhas dendríticas nos
neurônios do córtex motor. As espinhas dendríticas formam sinapses com outras
células nervosas de áreas envolvidas na memória motora e nos movimentos dos
músculos. Ao mesmo tempo em que foi verificado aumento do número de dendritos,
também houve eliminação de dendritos pré-existentes e equilíbrio da densidade
dendrítica no processo de plasticidade neuronal. Estes processos de
aprendizagem motora, especialmente, podem imprimir memórias permanentes no
cérebro e explicam porque quando aprendemos a andar de bicicleta, não perdemos
esta habilidade mesmo sem anos de prática.
Porém, para o cérebro, maior quantidade de
sinapses não implica necessariamente em melhor aprendizagem. Outro estudo,
publicado na revista Neuron,
verificou em animais o papel de uma proteína que conecta as sinapses, a
SynCAM1. Enquanto um grupo de animais permaneceu com níveis normais da proteína,
outro grupo recebeu maiores quantidades da SynCAM1 e consequentemente tiveram
número de sinapses aumentado. Quando os grupos foram comparados em tarefas de
aprendizagem, observou-se que os animais mostrou sem SynCAM1 tiveram um melhor
aprendizado do que os animais com níveis normais da proteína. O excesso desta
proteína torna mais difícil a eliminação de conexões ineficazes ou redundantes.
Portanto, o fortalecimento das sinapses pode ser mais importante para o
aperfeiçoamento de um comportamento do que a criação de novas conexões, que
podem lentificar ou enfraquecer o aprendizado.
Nos casos de alterações do desenvolvimento e
lesões neurológicas, nos quais determinadas áreas do cérebro encontram-se
alteradas, trabalhos de intervenção cognitiva, comportamental, educacional e
funcional são essenciais para formar e fortalecer novas redes de sinapses,
promovendo consequentemente melhor capacidade de aprendizagem e autonomia. Por
isso, vamos procurar sempre exercitar nossas sinapses para aprender e ensinar melhor
a nós mesmos e aos que estão ao nosso redor!
Torna-se importante especular que a
telepatia não é natural ou não existe devido às características do Sistema
Nervoso Central. Os neurônios são apenas sensoriais, motores e interneurônios,
não existem neurônios para a telepatia ou para ondas de rádio ou de radiação; e
as sinapses são elétricas permitindo o trânsito de íons por junções
especializadas através de potenciais de ação célula por célula, ou são químicas
permitindo o potencial de ação através de neurotransmissores, ou seja, não
existem sinapses para a telepatia ou ondas de rádio ou de radiação. Em tempo é
importante especular que também teríamos novos neurotransmissores em nosso SNC
devido a natureza e função da telepatia e não temos esses novos
neurotransmissores em nosso SNC. A telepatia também seria mapeada pelos
instrumentos de diagnóstico de doenças que dispomos mas isto também não
acontece, não temos a telepatia!
Outro fenômeno que nos suscita pensar
que não existe a telepatia é que nada no organismo biológico humano é feito
para reconhecer ou decodificar biologicamente, sem interferências ou
naturalmente sem manipulação, as tecnologias como as dos Mass Mídia, não somos
máquinas, ou seja, a telepatia não existe!
Percebemos que fortalecer ou
enfraquecer as sinapses altera a aprendizagem e a cognição, portanto interferir
nas sinapses com radiação, ondas de rádio ou telepatia, por exemplo,
atrapalhando as sinapses acaba atrapalhando a aprendizagem e a cognição,
atrapalha o raciocínio, o lidar com as contingências, com os comportamentos,
com o inconsciente, com a adaptação, com a escolarização, com o trabalho, com
os ritos e discursos, com a auto-atualização, com a auto-realização, com o
processo de individuação, com as relações sociais, com os fenômenos, a
existência e as essências, etc., como vemos atrapalhar as sinapses é atrapalhar
a vida e suas relações, seu desenvolvimento e amadurecimento.
Ainda torna-se importante ressaltar a
especulação de que a parte do cérebro destinada a sensação e percepção não
funciona continuamente com uma única forma de sensação e de percepção, por isso
temos isto como prova clínica de que a telepatia e o Telepath são uma suposição
e não uma realidade, não existem, pois ora estamos olhando e vendo, ora estamos
escutando e entendendo, ora estamos sentido gosto, ora estamos sentido frio,
calor, pressão, etc., com a telepatia também deveria ser assim devido ao córtex
cerebral que tem essa característica funcional natural e biológica, adaptativa,
comportamental, fisiológica e morfológica, seria muito improvável que surgisse
uma nova estrutura diferente das compatíveis no cérebro, ou seja, a telepatia
não existe! Uma interferência externa só atrapalharia as sinapses e a
aprendizagem, modificando-as.
A
vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo,
a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da
época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o
indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir
ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras,
controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver
realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos
voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
A vida teve início a partir das
primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a
Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a
Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu,
segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos
monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser
humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou
seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase
evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar
telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido
devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos,
tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de
dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das
tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros
seres humanos, revelando que todos
possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores
(emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas
tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e
elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que
existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos
ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou
matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser
humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.
É
através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a
partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a
partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso
cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente
para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
1. Espacial
2. Territorial
3. Corporal
4. Lingüística
5. Musical
6. Matemática
7. Interpessoal
8. Intrapessoal
9. Espiritual
10.
Emocional
11.
Naturalística
12.
Psicomotora
13.
Lúdica
14.
Narcísica
15.
Computacional
16.
Agrícola
17.
Urbana
18.
Moral
19.
Mortal
A
inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos
às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou
inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar
moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada
vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar
com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela
se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição
com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou
morte.
Sabemos que o cérebro é uma
resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas
inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência
que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências
que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas
comportamentais e psíquicas.
Diante
e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas
respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos
sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas
inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o
comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja,
sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes,
ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
As
descobertas da vida, inclusive quando lidamos com sinapses
atrapalhadas e as
oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo
menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no
comportamento gregário que também revela-se inteligente, associadas a
liberdade marcam a adaptação e a memória que se faz pela adaptação ou
mesmo é adaptação e assim sugere a
transcendência e o trabalho e seus frutos como a economia, os bens e serviços,
e a globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e da liberdade expressada e representada em
ritos e assim na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que pela
Psicanálise que está vinculada ao id que é o componente arcaico e
inconsciente do nosso sistema de
energias mentais que dá forma aos nossos comportamentos, não apenas em casos de
psicose. Do id emanam os impulsos cegamente devotados à gratificação direta ou
indireta, mas o mais bastante possível e imediato do instinto sexual (libido),
vinculado estreitamente às necessidades primárias da pessoa como a fome, a
sede, o sexo, etc., o id é o verdadeiro inconsciente e a parte mais profunda da
mente. O id começa como pura liberdade e marca a nossa atividade e o nosso
trabalho e a economia, começamos a economizar com o processo do pensamento
secundário substituindo a gratificação e diminuindo nossa primitividade
psicológica, e assim os fenômenos da globalização e ela mesma, mas com as
marcas fica marcado em seu niilismo, condensamento e deslocamento, as 3 leis do
inconsciente segundo Mattanó. Ele ignora
o mundo exterior, seu objeto único de interesses é o corpo, sendo dominado pelo
princípio do prazer, o instinto de vida e de auto-preservação. A gratificação
pelo princípio do prazer se dá de forma direta (beber água, por exemplo), ou
indireta como a alucinatória (através de fantasias), falo de uma transcendência
de forma direta e outra alucinatória. A fantasia não se distingue da realidade,
portanto, a satisfação do prazer pode ser imediata. Assim a adaptação pode ser
direta ou indiretamente, entendo adaptação às necessidades primárias da pessoa
quando crianças antes da castração ou em psicóticos, aqui a transcendência pode
ser direta ou indireta. Com o desenvolvimento do ego vão se dando novas
descobertas e o contato com o trabalho e novas economias como a da fase anal, que realmente nos educa para
gastarmos ou pouparmos, o indivíduo
acaba se tornando consciente das exigências da realidade (princípio de
realidade) o que diminui sua liberdade mas também constrói modos de relação que
a mantêm e a reapropriam, lidando assim com seus rituais e a sua Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis; e quando se estabelece o superego, a moral, o nome do pai, o sujeito passa a ter
consciência das satisfações ideais, com o superego a liberdade se esgota ou se
torna moralista, com o superego moralizamos nossa Trajetória na Vida, dos
Monstros e dos Heróis. Mas há Eros, a pulsão total de vida (auto-conservação),
e Tanatos, a pulsão de morte (autodestruição). Deste modo lidamos com Eros e
Tanatos e o id, o ego e o superego em nossas relações inconscientes e
conscientes conosco e com os outros objetos de desejo e satisfação através da
marca e de como isso fica arranjado, organizado na vida mental, na unidade
mental e comportamental da pessoa, isto é o que prevalece para cada sujeito,
nestes casos a transcendência é consciente, de acordo com as suas marcas e
descobertas da vida que geram marcas no e para o trabalho e seus frutos como os
bens e serviços, a economia, e a globalização em função de nossos rituais.
Podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo,
sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e
libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e
Pulsões de Auto-realização.
As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a
fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.
As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da
afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema
motor-afetivo.
As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da
afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.
E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização,
auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento,
crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos
esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas
descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente,
inconscientemente!
As
descobertas da vida, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e as
oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo
menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no
comportamento gregário que também revela-se inteligente, associadas a liberdade
são a adaptação, a linguagem do
inconsciente e que dá forma ao inconsciente e aos anseios instintivos da
libido. Assim surgem grandes e pequenos monstros que aprendemos a domar durante
o desenvolvimento psicossexual da libido da pessoa, desenvolvimento marcado por
muitas descobertas da vida que englobam as pulsões de vida e de morte, pulsões
que também marcam os rituais como os de iniciação e de passagem e a Trajetória
da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Esta liberdade marca a adaptação e evoca a
transcendência pela linguagem do inconsciente que acaba por evocar outros
monstros grandes ou pequenos que afetam nosso trabalho e nossa economia e nossa
globalização econômica, tecnológica, das informações e de consumo, da liberdade.
As descobertas da
vida, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e as oriundas do
Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma
resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário
que também revela-se inteligente, associadas a liberdade da adaptação fazem o
neurótico, o psicótico, o boderline, o psicopata. Elas fazem parte do
desenvolvimento da personalidade oral: característica prepotente, dominadora,
voraz, cobiça, inveja e otimismo; da personalidade anal: característica de
vaidade, desconfiança, ambição, generosidade sem amor (ligadas à evacuação),
meticulosidade, parcimônia, amor ao método, obstinação, avareza (ligadas à
retenção das fezes); da personalidade fálica: característica de ostentação,
prodigalidade sem conotações generosas ou altruístas, necessidade de afiliação,
narcisismo e atividades lúdicas (jogos, competições esportivas, concursos de
beleza, etc.); período de latência: característica de declínio e extinção do
complexo de Édipo e o desenvolvimento do superego, é o intervalo entre o
estágio de sexualidade infantil e o de sexualidade normal adulta; e da
personalidade genital: característica de potência fisiológica e capacidade de
amor em termos adultos, são o equilibrado, ajustado e saudável. Elas fazem as
Pulsões de Vida e de Morte.
No enfrentamento de nossas descobertas da vida lidamos com a
Trajetória dos Heróis:
1. A
concepção e o herói
2. O
chamado pode ser recusado
3. As
forças se unem para o bem-aventurado
4. A
travessia: se consumir
5. Ser
engolido e consumido
6. O
caminho obtuso
7. O
encontro com a deusa
8. A
mulher como tentação
9. A
relação com o pai
10.
A apoteose
11.
A última graça
12.
A difícil volta
13.
A magia nas decisões
14.
O resgate sobrenatural
15.
Os limites da volta
16.
Agora são dois mundos
17.
E a liberdade para se viver e ensinar a
viver
A
cada estágio psicossexual lidamos com as descobertas da vida, inclusive quando
lidamos com sinapses atrapalhadas e com as oriundas do Zeitgeist associadas às
do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente
para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também
revela-se inteligente, e com a liberdade
e as marcas da adaptação e assim com a memória e a transcendência e deste modo com o trabalho, a
economia, e a globalização que se caracteriza pela pulsão de morte ou de
autodestruição, a morte, e com a decência ligada ao amor, a Eros, a pulsão de
vida, oriundas das descobertas da vida e nossas Trajetórias da Vida, dos
Monstros e dos Heróis. Esta é à base da organização da personalidade e da
humanidade! Como lidamos com a indecência e com a decência ligadas a vida e a
morte, a auto-preservação e a autodestruição, processos evolutivos e
selecionados naturalmente.
Já o adulto desiquilibrado, desajustado e/ou doente lida de
modo anormal com a liberdade e a marca da adaptação, inclusive quando lidamos
com sinapses atrapalhadas e com as oriundas do Zeitgeist associadas às do
Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para
tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, não consegue transcender, tornando-se desadaptado e assim pode se
tornar um viciado, violentador, agressor, criminoso, delinqüente ou ensimesmado
e possuir ainda as outras características de sua personalidade lidando com
monstros que surgem com a não satisfação adequada de nossas necessidades
primárias ou instintivas do id. Esse adulto vai se tornar também desequilibrado,
no trabalho, nas suas relações econômicas e na sua estrutura diante da
globalização se ferindo e se auto-destruindo, talvez, muito provavelmente sim.
Ao lidarmos com as descobertas da vida, inclusive quando
lidamos com sinapses atrapalhadas e com as oriundas do Zeitgeist associadas às
do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente
para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também
revela-se inteligente, associadas a liberdade também lidamos com nossas
Inteligências para lidarmos com nossos problemas e/ou nossos Monstros. Nossas
Inteligências são segundo Gardner e Mattanó:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
Naturalística
Psicomotora
Lúdica
Narcísica
Computacional
Agrícola
Urbana
Moral
Mortal
Nossas Inteligências são
trabalhadas pelo ego, emanam do id e são controladas moralmente pelo superego,
tudo começou através da Inteligência Naturalística, seguiram-se as demais e os
nossos Monstros.
Abordarei os aspectos psicanalíticos ligados aos nossos Monstros através
da explicação da fantasia que é uma formação de imagens mentais de cenas e de
seqüências de cenas ou experiências que não existiram no mundo real ou que se passaram de modo diverso do
fantasiado.
Segundo Susan Isaacs as fantasias assumem tais pressupostos, conforme
Álvaro Cabral e Eva Nick:
1.
¨As fantasias são o conteúdo primário dos processos mentais inconscientes e
representam anseios instintivos em relações objetais;
2.
São representantes psíquicos dos instintos da libido e, no início do
desenvolvimento da criança, passam a ser elaboradas como defesas, realizações
de desejos e conteúdos de ansiedade;
3.
O conceito, postulado por Freud, de
¨realização alucinatória de desejo¨, sua ¨identificação primária¨, a
¨introjeção¨ e a ¨projeção¨ constituem a base da vida da fantasia;
4.
Através da experiência externa, as fantasias tornam-se suscetíveis de
expressão, mas não dependem dessa experiência para existir, nem das palavras,
embora possam exprimir-se por palavras, em certas condições;
5.
As fantasias primitivas são experimentadas através das sensações; mais tarde,
assumem forma de imagens plásticas e representação dramáticas;
6.
Têm efeitos psíquicos e corporais, por exemplo, nos sintomas de conversão, no
caráter e personalidade, nos sintomas neuróticos, inibições e sublimações;
7.
As fantasias inconscientes constituem o elo operativo entre os instintos e os
mecanismos do ego. (apud Susan Isaacs, A Natureza e Função da Fantasia).
Assim
nossos Monstros, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e os
oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos constituídos através dos ritos e
das fantasias representam anseios instintivos da libido em nossas relações
objetais, de nossas descobertas, no início da vida é uma defesa, é constituída
de liberdade, realizações de desejos e
conteúdos de ansiedade, são realizações alucinatórias de desejos, possuem uma
representação primária, uma relevante introjeção e projeção, podem serem
realizadas através da experiência externa, mas podem serem realizadas através
das palavras, porém para existir não dependem da realidade externa e das
palavras, primeiramente são sensações e depois assumem formas e representações
dramáticas, produzem efeitos psíquicos e corporais e são o elo operativo entre
os instintos e os mecanismos do ego. Nossos Monstros no trabalho e nas relações
com a economia e com a globalização, inclusive quando lidamos com sinapses
atrapalhadas e os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do
Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, são um mergulho profundo em
formas e representações dramáticas das profundezas da nossa vida mental
instintiva que visa nos defender e proteger pelo ego, mediador, intermediador
das energias mentais do id e do superego. É através do ego que aprendemos tudo
sobre a realidade externa e nos orientamos no sentido de evitarmos estados
dolorosos, ansiedades e punições e é deste modo que lidamos com os Monstros
instintivos durante nossa vida e evitamos a nossa destruição e a dos outros com
nossos rituais e a nossa Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Monstros
e fantasias se relacionam profundamente pois ambos possuem o estado instintivo
e a realização de desejos instintivos. Monstros, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas e os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as
do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, surgem com a não satisfação
adequada de nossas necessidades primárias ou instintivas também em meio a
rituais frustrados de iniciação e de passagem como com a fome, a sede, o ar, a
atividade, o sexo, os cuidados maternos, as secreções, urina e fezes, evitar a
dor, o calor e o frio, a segurança. E assim se não conseguimos transcender
surgem grandes e pequenos Monstros que nos atormentam e nos destróem com lutas
invencíveis e guerras, protestos, movimentos, vandalismos, atentados, horrores
e holocaustos se não tivermos nossos direitos, deveres, obrigações e
privilégios assegurados pela organização humana. Monstros e fantasias dependem
também de nossas descobertas da vida.
O
sofrimento, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e nas
descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço
onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos,
inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, causa-nos regras e ritos que fazem aflorar
sentimentos de perda e de reparação levando-nos a justiça ou a vingança, assim
a destruição e/ou a auto-destruição da liberdade como nas guerras e nas
violências, a paz é a reorganização social humana desse processo de sofrimento
unicamente humano e afetivo, pois o homem é um animal emocional, as guerras e
violências só existem por causa das nossas emoções e sentimentos, da nossa
afetividade, somos o animal mais evoluído na escola filogenética por isso temos
mais afetos e devemos aprender a lidar com eles para vivermos bem e em paz, com
fraternidade e esperança num futuro melhor que pode e é construído diariamente,
momento-a-momento com a Educação, deveria ser assim no Trabalho e na
globalização.
Deste modo a liberdade marca a adaptação que leva a
transcendência oriunda dos modos de miséria, caridade e trabalho, forças que
impelem o ser humano a atividades de abuso, força, violência e exploração,
senão outrora também, guerras, movimentos, protestos, lutas, vandalismos,
conflitos, holocaustos, catástrofes, crimes, horrores contra a humanidade,
propagação de doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, físicas, químicas,
sociais, filosóficas e/ou espirituais de modo a impelir o ser humano as
atividades Educativas e de Fraternidade em busca de Amor e de Justiça para que
haja um sentimento de renascimento e a vida prossiga seu rumo evolutivo naturalmente
e socialmente. A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, é esta a liberdade
que alcançamos com nosso desenvolvimento, rituais e atividades educativas.
Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano
onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico
Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a
Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a
Espiritualidade, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram
para o Paraíso! O Apocalipse Universal poderá ocorrer se existirem outros
¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação
Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo
através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo! O Trabalho aliado
a Educação pode nos salvar e alterar esta realidade?! Dependemos dos nossos
rituais Sagrados para continuar existindo! Deus pode nos salvar! Os rituais são
imprescindíveis a existência humana hoje!
A liberdade pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo
e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam
nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em
frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. O Trabalho e a Educação
devemos levar-nos a poupar ou economizar bens e serviços a serviço da
Humanidade e de seu progresso e Evolução, para a continuidade da Vida na Terra!
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e através das
descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço
onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos,
inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, devemos
nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa
hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e
comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.
Amanhã
seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós
hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos
sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um processo
crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais
para ser destrutiva em nossos tempos pois não se compreende ainda, ainda tenta
se compreender e se explicar; a Evolução cultural é mista e mantenedora da
ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e
mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos.
A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança
seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A
Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e
ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução tem uma ordem, objetiva a
vida, porém se destrói e mantêm uma certa ordem, vive disto, do caos e da
ordem, para que haja vida e paz, o ser ontológico ainda não sabe o porquê que
existe e de onde veio?! O Homem não consegue se explicar satisfatoriamente pois
a todo momento está encarando a vida e a morte, ou a morte e a vida! E prefere
não acreditar em Deus, pois Deus lhe rouba tudo, principalmente o coração. O
Homem contemporâneo não deixa Deus atingir o seu coração! O Homem ainda não
prefere a vida e a paz, mas a busca! O Homem busca e precisa da Moral para
trabalhar, ter economia e ter sua globalização!
O Homem necessita da Moral para sua
Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis! O Homem busca e precisa da Moral
para agir e ter atividades e ter a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver,
inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e para poder desfrutar das
descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço
onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos,
inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente!
Sigmund
Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou
estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a
interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua
Psicanálise ou Teoria Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo
anormal, pelo pecado e pelo patológico, que prega que não há descontinuidade na
vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o
condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja
niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da
pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da
consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na
produção das causalidades.
Sobre a energia vital, ela, passa agora
a ser a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido
na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de
vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
A quantidade de catexia que se liga ou
se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do
investimento.
Catexizamos lembranças, pensamentos e
fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos
do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a
regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota.
O funcionamento psíquico ocorre de duas
maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos
primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade
de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o
secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um novo modelo de
energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que
a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento
universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e
estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições,
discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos,
celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a
partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida
gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e
mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o
nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja,
dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a
comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e
situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não
ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no
sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
(CICLO
UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA
+ NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO =
INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a
concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a
sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o
elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o
Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há
ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada,
o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada,
ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida,
sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que
fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma
resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os
processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a
gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais
sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo
Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos
que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo
Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado,
devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e
progressivo, assim como o Universo e a Vida!
Osny
Mattanó Júnior
Londrina,
30 de novembro de 2016.
5.
Psicologia Analítica
SOBRE OS NEUROTRANSMISSORES E AS
SINAPSES:
A expressão sinapse foi
introduzida por Sherrington, no final do século XIX, para designar a região de
aposição de neurônios, anteriormente descrita por Ramón y Cajal. A transmissão
química foi descoberta em 1920, por Loewi. Cada neurônio recebe no corpo
celular e nos dendritos algo em torno de 1000 sinapses. Como são 10 neurônios
ao todo, são, em números aproximados, 1014 sinapses no sistema nervoso.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Constituem a sinapse a terminação pré-sináptica a zona de aposição, ou fenda sináptica, e a membrana pós-sináptica. Quanto ao processo de transmissão de sinais, as sinapses podem ser químicas ou elétricas.
Neurônio, Axônio e Dendrito
A maioria das sinapses dos mamíferos são químicas, mas existe uma forma simples de sinapse elétrica que permite a transferência direta da corrente iônica de uma célula para a célula seguinte. As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os íons passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida, assim um potencial de ação no neurônio pré-sináptico pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico.
Sinapses elétricas no sistema nervoso central de mamíferos são encontradas principalmente em locais especiais onde funções normais exigem que a atividade dos neurônios vizinhos seja altamente sincronizada. Embora as junções sejam relativamente raras entre os neurônios de mamíferos adultos, eles são muito comuns em uma grande variedade de células não neurais, inclusive as células do músculo liso cardíaco, células epiteliais, algumas células glandulares, glia etc. Elas também são comuns em vários invertebrados.
Na sinapse química, o sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio por meio da ativação de receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação. Os neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios e utilizadas por eles para transmitir sinais para outros neurônios ou para células não-neuronais (por exemplo, células do musculoesquelético, miocárdio, células da glândula pineal) que eles inervam.
A ligação química do neurotransmissor aos receptores causa uma série de mudanças fisiológicas no segundo neurônio que constituem o sinal. Normalmente a liberação do primeiro neurônio (chamado pré-sináptico) é causada por uma série de eventos intracelulares evocados por uma despolarização de sua membrana, e quase que invariavelmente quando um potencial de ação é gerado.
“Resumindo sinapse, podemos definir como um mecanismo que ocorre quando um impulso elétrico, ao viajar para a ‘cauda’ da célula, chamado axônio”, chega a seu término, disparando vesículas que contêm um neurotransmissor as quais se movem em direção à membrana terminal. As vesículas fundem-se com a membrana terminal para liberar seus conteúdos. Uma vez na fenda sináptica (o espaço entre dois neurônios) o neurotransmissor pode ligar-se aos receptores (proteínas específicas) na membrana de um neurônio vizinho.
É muito provável que os leitores que estão
acompanhando o blog Sinapse-Aprender tenham diferentes níveis de conhecimento
em neurociências. Alguns podem ter cursado disciplinas de neuroanatomia e
neurofisiologia na graduação e/ou pós-graduação, enquanto tiveram contato com o
Sistema Nervoso apenas no Ensino Médio ou, ainda, alguns podem ter expandido os
conhecimentos em neurociências como autodidatas. Por isso, o texto de hoje
busca explorar melhor o conceito de sinapses e o que elas têm a ver com
aprendizagem. Afinal, o que são as sinapses? Como ocorrem e quais são suas
funções?
Antes de falar delas, vamos relembrar sobre os
neurônios. Neurônios são as principais unidades funcionais do Sistema Nervoso,
pois são responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos. São células
constituídas de um corpo celular, um núcleo celular, e 2 tipos de extensões:
dendritos (receptores de mensagens conectados ao corpo celular) e axônios
(prolongamentos que transmitem informações eletroquímicas). Os neurônios foram
visualizados pela primeira vez pelo cientista italiano Camilo Golgi, que
desenvolveu uma técnica de coloração que foi melhor explorada posteriormente pelo
anatomista espanhol Ramon y Cajal. A seguir, você pode observar uma imagem
produzida por Ramon y Cajal e uma figura com as estruturas de um neurônio.
Os neurônios podem ser classificados segundo
sua função em três tipos: sensoriais, motores e interneurônios. Neurônios
sensoriais (também chamados aferentes) conduzem informações dos nervos
periféricos em direção ao Sistema Nervosos Central (SNC). Neurônios motores
(chamados de eferentes) conduzem informações do SNC em direção à periferia. Por
fim, os interneurônios são neurônios que se conectam neurônios sensoriais e
motores e possuem função integradora, sendo localizados na medula espinal. Os
neurônios também são classificados quanto aos prolongamentos do corpo celular,
sendo multipolares (com vários dendritos e um axônio), bipolares (com um
prolongamento axônio e um dendrito) e pseudo-unipolares (com um único
prolongamento que é axônio em uma extremidade e dendrito em outra).
Uma sinapse é um espaço de junção especializada
no qual ocorre a comunicação entre dois neurônios. É através da sinapse que o
potencial de ação (impulso elétrico que leva uma informação) é transmitido. O
disparo do impulso elétrico de um neurônio influencia a atividade dos que estão
conectados pelas sinapses. A célula nervosa que transmite o sinal é chamada se
célula pré-sináptica, enquanto que a célula que recebe o sinal é um neurônio
pós-sináptico. É importante ressaltar que não ocorre contato físico entre os
neurônios, pois a transmissão de impulsos elétricos se dá via junções
comunicantes (nas sinapses elétricas) e via fendas sinápticas (nas sinapses
químicas). Veja abaixo uma representação das sinapses elétricas e químicas:
Nas sinapses elétricas o trânsito de íons por
junções especializadas entre as células permite a passagem do potencial de ação
de uma célula para outra. A rapidez na transmissão do impulso elétrico entre os
neurônios é muito grande, sendo ideal para comportamentos que exigem rapidez de
resposta. São mais encontradas em neurônios do tronco encefálico (para controle
do ritmo da respiração, secreção de hormônios na corrente sanguínea) e também
estão em abundância nos músculos cardíacos e lisos.
Sinapses químicas são aquelas nas quais o potencial
de ação é transmitido através de proteínas chamadas de neurotransmissores. Os
neurotransmissores saem da célula, caem na fenda sináptica e interagem com a
célula pós-sináptica, que capta os neurotransmissores por meio de receptores.
Esse tipo de sinapse é mais frequentemente encontrada em todo o sistema
nervoso. As sinapses também podem ser classificadas em excitatórias (nas
quais a membrana pós-sináptica é despolarizada) ou inibitórias (que causam a
hiperpolarização da membrana pós-sináptica).
E agora, o que neurônios e sinapses têm a ver
com a aprendizagem¿ Aprender é uma função cognitiva complexa que sempre implica
em alterações neurológicas celulares, elétricas e químicas. A formação das
sinapses está muito relacionada à capacidade de aprender, pois, em interação
com o ambiente, as estruturas do sistema nervoso processam novas informações
criando, fortalecendo e também enfraquecendo sinapses. O aperfeiçoamento de uma
habilidade conforme treino e memorização, tal como tocar um instrumento ou ler,
implica no fortalecimento de algumas sinapses e no aumento da velocidade de
processamento e execução. Ao mesmo tempo, se uma habilidade é pouco praticada
ou não é treinada ao longo do tempo, as sinapses relacionadas são enfraquecidas
e até deixam de existir.
A velocidade da criação de novas sinapses pode
nos surpreender. Em 2009, um estudo publicado na famosa revista científica Nature sobre aprendizagem motora em
camundongos verificou que, em menos de uma hora após o início do
condicionamento, já ocorria uma produção robusta de sinapses no córtex motor
dos animais. Os pesquisadores verificaram aumento da formação espinhas
dendríticas nos neurônios do córtex motor. As espinhas dendríticas formam
sinapses com outras células nervosas de áreas envolvidas na memória motora e
nos movimentos dos músculos. Ao mesmo tempo em que foi verificado aumento do
número de dendritos, também houve eliminação de dendritos pré-existentes e
equilíbrio da densidade dendrítica no processo de plasticidade neuronal. Estes
processos de aprendizagem motora, especialmente, podem imprimir memórias
permanentes no cérebro e explicam porque quando aprendemos a andar de bicicleta,
não perdemos esta habilidade mesmo sem anos de prática.
Porém, para o cérebro, maior quantidade de
sinapses não implica necessariamente em melhor aprendizagem. Outro estudo,
publicado na revista Neuron,
verificou em animais o papel de uma proteína que conecta as sinapses, a
SynCAM1. Enquanto um grupo de animais permaneceu com níveis normais da
proteína, outro grupo recebeu maiores quantidades da SynCAM1 e consequentemente
tiveram número de sinapses aumentado. Quando os grupos foram comparados em tarefas
de aprendizagem, observou-se que os animais mostrou sem SynCAM1 tiveram um
melhor aprendizado do que os animais com níveis normais da proteína. O excesso
desta proteína torna mais difícil a eliminação de conexões ineficazes ou
redundantes. Portanto, o fortalecimento das sinapses pode ser mais importante
para o aperfeiçoamento de um comportamento do que a criação de novas conexões,
que podem lentificar ou enfraquecer o aprendizado.
Nos casos de alterações do desenvolvimento e
lesões neurológicas, nos quais determinadas áreas do cérebro encontram-se
alteradas, trabalhos de intervenção cognitiva, comportamental, educacional e
funcional são essenciais para formar e fortalecer novas redes de sinapses,
promovendo consequentemente melhor capacidade de aprendizagem e autonomia. Por
isso, vamos procurar sempre exercitar nossas sinapses para aprender e ensinar
melhor a nós mesmos e aos que estão ao nosso redor!
Torna-se importante especular que a
telepatia não é natural ou não existe devido às características do Sistema
Nervoso Central. Os neurônios são apenas sensoriais, motores e interneurônios,
não existem neurônios para a telepatia ou para ondas de rádio ou de radiação; e
as sinapses são elétricas permitindo o trânsito de íons por junções
especializadas através de potenciais de ação célula por célula, ou são químicas
permitindo o potencial de ação através de neurotransmissores, ou seja, não
existem sinapses para a telepatia ou ondas de rádio ou de radiação. Em tempo é
importante especular que também teríamos novos neurotransmissores em nosso SNC
devido a natureza e função da telepatia e não temos esses novos
neurotransmissores em nosso SNC. A telepatia também seria mapeada pelos
instrumentos de diagnóstico de doenças que dispomos mas isto também não acontece,
não temos a telepatia!
Outro fenômeno que nos suscita pensar
que não existe a telepatia é que nada no organismo biológico humano é feito
para reconhecer ou decodificar biologicamente, sem interferências ou
naturalmente sem manipulação, as tecnologias como as dos Mass Mídia, não somos
máquinas, ou seja, a telepatia não existe!
Percebemos que fortalecer ou
enfraquecer as sinapses altera a aprendizagem e a cognição, portanto interferir
nas sinapses com radiação, ondas de rádio ou telepatia, por exemplo,
atrapalhando as sinapses acaba atrapalhando a aprendizagem e a cognição,
atrapalha o raciocínio, o lidar com as contingências, com os comportamentos,
com o inconsciente, com a adaptação, com a escolarização, com o trabalho, com
os ritos e discursos, com a auto-atualização, com a auto-realização, com o processo
de individuação, com as relações sociais, com os fenômenos, a existência e as
essências, etc., como vemos atrapalhar as sinapses é atrapalhar a vida e suas
relações, seu desenvolvimento e amadurecimento.
Ainda torna-se importante ressaltar a
especulação de que a parte do cérebro destinada a sensação e percepção não
funciona continuamente com uma única forma de sensação e de percepção, por isso
temos isto como prova clínica de que a telepatia e o Telepath são uma suposição
e não uma realidade, não existem, pois ora estamos olhando e vendo, ora estamos
escutando e entendendo, ora estamos sentido gosto, ora estamos sentido frio,
calor, pressão, etc., com a telepatia também deveria ser assim devido ao córtex
cerebral que tem essa característica funcional natural e biológica, adaptativa,
comportamental, fisiológica e morfológica, seria muito improvável que surgisse
uma nova estrutura diferente das compatíveis no cérebro, ou seja, a telepatia
não existe! Uma interferência externa só atrapalharia as sinapses e a
aprendizagem, modificando-as.
A
vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo,
a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da
época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o
indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir
ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras,
controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver
realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos
voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
A vida teve início a partir das
primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a
Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a
Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu,
segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos
monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser
humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou
seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase
evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar
telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido
devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos,
tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de
dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das
tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros
seres humanos, revelando que todos
possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores
(emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas
tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e
elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que
existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos
ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou
matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser
humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.
É
através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a
partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a
partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso
cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente
para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
1. Espacial
2. Territorial
3. Corporal
4. Lingüística
5. Musical
6. Matemática
7. Interpessoal
8. Intrapessoal
9. Espiritual
10.
Emocional
11.
Naturalística
12.
Psicomotora
13.
Lúdica
14.
Narcísica
15.
Computacional
16.
Agrícola
17.
Urbana
18.
Moral
19.
Mortal
A
inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos
às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou
inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar
moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada
vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar
com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela
se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição
com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou
morte.
Sabemos que o cérebro é uma
resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas
inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência
que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências
que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas
comportamentais e psíquicas.
Diante
e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas
respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos
sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas
inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o
comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja,
sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes,
ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
As
descobertas da vida, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e
através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do
Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, e a liberdade como também os processos da transcendência oriundos
da adaptação e da memória referentes ao desenvolvimento e ao trabalho e seus
frutos como os bens e serviços, e a economia e
a globalização e seus rituais e toda a Trajetória da Vida, dos Monstros
e dos Heróis estão vinculadas nesta abordagem ao processo de individuação,
processo pelo qual uma parcela do todo se torna progressivamente distinta e
independente, tornando essas parcelas cada vez mais independentes, processo que
faz parte da Educação e da aprendizagem individual e coletiva. Essas partes
emergem dos todos, o todo é temporalmente anterior às suas partes, estes
fenômenos pertencem as descobertas da vida. É um processo onde a pessoa se
destaca como coisa única distinta no grupo e assim essas mudanças na própria
pessoa influenciam como ela é percebida pelos outros. O processo de
individuação envolve um processo de concepção naturalística da consciência.
Deste modo a adaptação que é a memória forma a consciência do indivíduo. Deste
modo a transcendência pode formar a consciência do indivíduo. Assim o podre, o
feio, o absurdo, o sujo, o bandido, o vagabundo, etc., pertencem primeiro ao
todo e depois com a particularização da
essência do indivíduo essa essência do todo se diferencia do todo se tornando
única e singular. Essa essência é tanto o decente quanto indecente, ambas
pertencem primeiro ao todo e depois ao particular diverso ao todo. Nascemos
decentes e indecentes, devemos situar-nos no ambiente de trabalho e nas
relações econômicas e globalizadas de modo que nossos rituais e a nossa
Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis sejam de modo adaptativo e favorável a adaptação ou
ao contexto e assim o futuro que depende do processo de individuação e de como
nos lidamos com suas fases, a urubórus, a matriarcal, a patriarcal, o ciclo de
alteridade, e a cósmica, que moldarão nossas características e nossas atitudes
e afetos, nosso pensamento, sentimento, intuição e sensação, deste modo nosso
tipo de personalidade. O objetivo do processo de individuação é o desenvolvimento
da personalidade individual e suas descobertas, ou seja, as descobertas da vida
e a liberdade como o trabalho, a economia e a globalização. Grupos sociais que
através de normas que possam impedir o processo de individuação normal e
saudável acabam por atrofiar o indivíduo impedindo sua máxima liberdade
possível, estes grupos impedem o processo de individuação também através de
rituais, por exemplo, com o uso da Teoria dos Símbolos de Mattanó, símbolos que
atrapalham a vida. Por não ser o indivíduo uma peça só do jogo da vida, já que
precisa conviver e se relacionar com outros indivíduos destacamos a importância
do coletivo e assim da consciência coletiva atribuída aos conteúdos
coletivamente inconscientes, deste modo herdado como estrutura cerebral. Assim
vemos que também herdamos cerebralmente aspectos dos nossos antepassados,
coisas filogenéticas oriundas de nossa espécie animal. Aparecem nos arquétipos
como o sombra nossos Monstros onde nos projetamos outros todas as coisas que
nos pertencem como ruins ou más, intoleráveis, criminosas, violentas, bandidas,
agressivas, inaceitáveis e cruéis, isto faz parte do processo de individuação e
só compreenderemos nossos problemas com a indecência com a decência ou
aceitação de nossos limites e necessidades e as dos outros como coisa do
processo de individuação. E finalmente as inteligências (descobertas por
Gardner) e completas por Osny Mattanó Júnior (Espiritual, Emocional e
Psicomotora), as inteligências satisfazem a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
Naturalística
Psicomotora
Lúdica
Narcísica
Computacional
Agrícola
Urbana
Moral
Mortal
que nos auxiliam e
determinam como nos comportamos contextualmente, intelectualmente
(inteligentemente), como aprendizes e a nossa própria adaptação e memorização
ao que se refere ao meio ambiente e as interações do indivíduo com o ambiente durante o processo
de individuação efetuando as descobertas da vida, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e através
das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do
Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos,
inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, e a liberdade no trabalho e para o trabalho,
na economia, e na globalização da economia, da tecnologia, do consumo, da
informação, da liberdade através também de rituais.
A Trajetória dos Heróis visa desenvolver a Liberdade e os
Ensinamentos, passa pelos estágios:
1. A
concepção e o herói
2. O
chamado pode ser recusado
3. As
forças se unem para o bem-aventurado
4. A
travessia: se consumir
5. Ser
engolido e consumido
6. O
caminho obtuso
7. O
encontro com a deusa
8. A
mulher como tentação
9. A
relação com o pai
10.
A apoteose
11.
A última graça
12.
A difícil volta
13.
A magia nas decisões
14.
O resgate sobrenatural
15.
Os limites da volta
16.
Agora são dois mundos
17.
E a liberdade para se viver e ensinar a
viver
Deste
modo trabalhamos as descobertas da vida, inclusive quando lidamos com sinapses
atrapalhadas e as descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e
as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, a liberdade, inclusive no comportamento gregário que também
revela-se inteligente, o contexto, a aprendizagem, a inteligência, a adaptação e a memória, e também com o
trabalho, a economia e a globalização e os rituais de iniciação e de passagem,
como a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
As
monstruosidades e os Monstros, inclusive quando lidamos com sinapses
atrapalhadas e através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do
Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para
tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, surgem durante o processo
de individuação de cada sujeito por causa das descobertas da vida e da
liberdade individual e do aprisionamento coletivo assujeitado ao coletivo e ao
individual, ambos, inconscientes, e assim aos arquétipos como o sombra onde
depositamos nossa carga agressiva e destrutiva negando-as de nossa constituição
e destinando-as aos outros, jamais a nós mesmos também no trabalho e nas
relações que o trabalho proporciona, na economia e suas relações como as de
poder, e na globalização, também por meio de rituais como os de iniciação e de
passagem.
Deste
modo a Humanidade já destruiu e criou Monstros, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e através
das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do
Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, através de suas descobertas
da vida e de sua liberdade individual e de seu
aprisionamento coletivo, como pelo arquétipo sombra durante sua evolução
da civilização como na Inquisição, na 2ª Guerra Mundial, nas Ditaduras Militares,
nos Grupos Terroristas, nos Grupos de Extermínio, no crescimento e
desenvolvimento da Igreja Católica, nas Intifadas, na Guerra do Vietnã, na
Guerra do Iraque, na Guerra do Afeganistão, no combate ao Terrorismo, na
prática dos crimes sexuais e de toda a ordem como a pedofilia, a prostituição,
as drogas, a discriminação racial, a escravização, o tráfico de pessoas, a
servidão, a fome, a miséria, a despersonalização, no Darwinismo, no
Freudianismo, no Lacanismo, no Comportamentalismo, as Artes, as Culturas de
Morte, como nas disputas eleitorais e políticas, etc., e continuará a
destruí-los pois originam-se das origens da vida na Terra, da luta e da guerra
pela sobrevivência e bem-estar e perpetuação de sua espécie, somos uma espécie
como tantas outras que também lutam contra as adversidades do meio ambiente
como as sexuais onde os mais fortes vencem e derrotam muitas vezes cruelmente
adversários sexuais através da Seleção Natural, dependem ontogeneticamente
também do trabalho, da economia, da globalização, do poder, da Saúde, da
Educação, e culturalmente dependem década sociedade e grupo social com sua
cultura e modos de relação social. Sempre encontraremos Monstros e a sombra
reconhecida e assumida através da projeção de nossa carga hostil em outros
objetos em nossos caminhos até a Salvação, a fase Cósmica do Processo de
Individuação, durante nossas descobertas da vida.
A
Educação resolve nossos problemas com a sombra e nossos Monstros internos que
projetamos nos outros, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e
através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do
Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que
percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se
inteligente, no trabalho, na economia, na globalização e nas guerras,
movimentos, protestos e conflitos e vandalismos em busca de paz justamente
porque não conhecemos ainda a paz, porque não fomos e não somos educados ainda
o suficiente seja pelos nossos pais, cuidadores, professores, políticos,
religiosos, amigos, amores e romances, policiais, profissionais da saúde,
psicólogos, médicos, psiquiatras, artistas, filósofos, comunicadores,
cientistas, etc.. A Educação tudo resolve. A Educação educa nossos Monstros e
evita nossas monstruosidades melhorando nossos processos de descobertas da vida
e de liberdade individual e aprisionamento coletivo através do Processo de
Individuação. A liberdade individual é experimentada nos rituais porém com o
aprisionamento coletivo na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A
nossa sombra sofre mudanças durante o dia mas nós não, somos os mesmos, ela ora
é menor ora é maior ou é distorcida ou se mistura a outras sombras, nós, o
self, não nos misturamos, para compreender a sombra precisamos aceita-la e
reconhece-la como parte de nós e que ela sofre transformações, ora é
¨bonita¨ ora é feia, não há como lutar
com a sombra, ela nunca fugirá de nós, precisamos conhece-la e aceita-la como
parte de nosso mundo psíquico sem nos ¨machucarmos¨, precisamos fazer nossas
descobertas da vida, dos monstros, dos heróis e dos escravos para lidar bem com
a nossa sombra arquetípica.
Eu
acredito que as descobertas da vida, inclusive quando lidamos com sinapses
atrapalhadas e através das descobertas
oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo
menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no
comportamento gregário que também revela-se inteligente, ajudam na adaptação da memória que produz a
transcendência que assim gera a miséria, a caridade e o trabalho a fim de
servir à vida e à Evolução, mas surgem
adversidades com o sombra que se personificam como violência, guerras, crimes,
holocaustos, barbáries, atentados, terrorismo, deturpação, difamação, conflitos,
abuso e exploração, movimentos, protestos e vandalismos, etc., que são
resolvidos através da Educação e do Amor Fraterno que nos auxilia com o
sentimento de renascimento que vem do Estado e de cada família e emerge de cada
indivíduo, só este Amor nos permite isto durante nossas vidas, mas nada na
vida! Pense nisto! Deus faz bem! Eu posso acreditar em Deus, no Pai, no Filho e
no Espírito Santo, Amém!
Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano
onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano
onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a
Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade,
restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso!
Nem mesmo o Inferno resistirá ao Apocalipse Universal que poderá ocorrer se
existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo
seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio,
ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo, ou
através da Oração, da Comunhão e da Fé! O Demônio pode se arruinar se ele
entrar em conflito consigo mesmo, isto é, se ele se arruinar – está na Bíblia
com outras palavras mas com a mesma mensagem Sagrada e Divina, Eterna!
A liberdade pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo
e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam
nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em
frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. A liberdade é um processo
individual marcado pelo aprisionamento coletivo.
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa
hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e
comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos
fenômenos associados a globalização de nossos antepassados.
Amanhã
seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós
hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos
sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um
processo crescente e mantenedor da vida, compreende seus ritos e os absorve
mantendo-os e os perpetra; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para
ser destrutiva em nossos tempos, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os
e os perpetra; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social,
compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução
espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz,
compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra. Assim podemos
falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução depende da transmissão de
conhecimento, seja celular, genético, molecular, atômico, arquetípico,
inconsciente ou qualquer outra forma de transmissão de conhecimento como as
Escolas de hoje. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem
pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a
vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem
objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução pode ser ainda individual ou coletiva. A Evolução individual
é libertadora e inovadora, e a Evolução coletiva é aprisionadora e
conservadora. A Evolução caminha lentamente através da liberdade e do
aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida coletiva dura mais do
que a vida individual em função disto é que a Evolução não tem pressa e caminha
lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo! Desejando ou não estamos
trabalhando, tendo relações econômicas e globalizadoras em função de nossas
descobertas e do avanço Científico e Tecnológico, e do crescimento da população
mundial – a Evolução educa e preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e
as descobertas individuais, sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida
inteira - a Educação não termina, não
tem fim e a Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a
conviver! A Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa
carga filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo!
A Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o
espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a
exclusão! As descobertas quando lidamos com sinapses atrapalhadas e oriundas do
Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma
resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento
gregário que também revela-se inteligente, são voltadas para a convivência pois são
evolutivas e evolutivamente convivemos! Temos leis que punem discriminadores,
racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a
exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização
também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A
Evolução cria e depende de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis. A Evolução precisa do Processo de Individuação e de todos os seus
elementos constitutivos como os arquétipos e as fases. O Processo de
Individuação segundo Mattanó começa com
a Concepção e o Herói (Fase Urubórus), o Chamado que Pode ser Recusado, as
Forças se Unem Para o Bem-aventurado,... o Encontro com a Deusa (Fase Matriarcal),...
a Relação com o Pai (Fase Patriarcal),... a Magia nas Decisões (Ciclo de
Alteridade)...e vai até A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase
Cósmica). O Processo de Individuação tem por finalidade a Liberdade da Vida e
dos Ensinamentos da Vida numa relação Cósmica de maravilhamento e
contentamento, deleite profundo a favor do Cosmos, do Universo, do Universal,
da Universalidade, da amplidão experiencial e do descortinar do caminho rumo ao
infinito e mais belo, inclusive quando lidamos com sinapses atrapalhadas e para podermos desfrutar através das
descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço
onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos,
inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, o que nos
proporcionam, um contato com o Universo e a Criação.
Sigmund
Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou
estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a
interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua
Psicanálise ou Teoria Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo
anormal, pelo pecado e pelo patológico, que prega que não há descontinuidade na
vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o
condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja
niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da
pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da
consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na
produção das causalidades.
Sobre a energia vital, ela, passa agora
a ser a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido
na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de
vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
A quantidade de catexia que se liga ou
se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do
investimento.
Catexizamos lembranças, pensamentos e
fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos
do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a
regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota.
O funcionamento psíquico ocorre de duas
maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos
primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade
de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o
secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um novo modelo de
energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que
a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento
universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e
estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições,
discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos,
celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a
partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida
gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e
mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o
nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja,
dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a
comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e
situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não
ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no
sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
(CICLO
UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA
+ NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO =
INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a
concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a
sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o
elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o
Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há
ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada,
o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada,
ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida,
sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que
fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma
resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os
processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a
gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais
sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive quando lidamos com
sinapses atrapalhadas; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo
Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos
que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo
Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado,
devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e
progressivo, assim como o Universo e a Vida!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 30 de novembro
de 2016.