Osny Mattanó Júnior
PSICOLOGIAS
MITOLÓGICAS
Especulações Sobre A
Análise Funcional do Caso Osny + K-7 (1998)
A Trajetória dos
Heróis
30/08/2016
ÍNDICE:
1. Introdução
2. Psicologia Cognitiva
Transcendental Social
3. Psicologia da Gestalt
4.. Behaviorismo
5.. Psicanálise
6. Psicologia Analítica
7. Psicologia Social
8. Psicologia Escolar
9. Psicologia Humanista
10. Psicologia da Personalidade
11. Cognitivismo
12. Fenomenologia
13. Psicologia da Espécie
14. Psicobiologia
15. Psicologia
Sócio-interacionista
16. Psicologia Individual
17. Psicologia Institucional
18. Psicologia do Trabalho
19. Biopsicosociofilosofia
20. Esquizoarte Perceptiva
Tecnocultural
21. Cultura Psicomanifesto
Comportamental
22. Psicofilosofia Mattanoniana
23. Biopsicoantropologismo
24. Movimento Psicoanalítico
Cultural
25. Psicoarte Mattanoniana
26. Psicotradução Mattanoniana
27. Psicologia da Vulnerabilidade
28. Psicologia das Regras
29. Psicologia da Sensibilidade –
Movimento sensível
30. Psicologia das Sociedades
(contextualizando a Humanidade)
31. Psicotelepatia Instrumental
(Psicologia e Telepatia)
32. Análise Tecnopsicológica
33. Psicoarte Residual
34. Movimento Cognitivo
Mattanoniano
35. Enfoque Contextual
Biopsicosociofiloespiritual
36. Psicologia Matemática Niilista
Existencialista
37. Niilismo Existencialista
38. Multiculturalismo Autoclítico
Biopsicosociofiloespiritualizado
39. Dialética Morfo-Mattanoniana
40. Psicodrama Comportamental de
Mattanó
41. Psicologia das Massas, dos
Públicos e das Multidões
42. Psicologia de Protesto
43. Psicologia Eclética Educativa
44. Teoria Suja da Psicanálise
Psicótica Existencialista
45. Considerações Finais
Osny Mattanó Júnior.
Professor e
Pesquisador em Psicologia pela UEL/Pr/Brasil.
Novas Teorias: Epistemologias
sobre a Análise Funcional do Caso Osny + K-7 (1998): A Trajetória dos Heróis.
Introdução
Em 1998, eu, Osny,
entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem
regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a
destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer
uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não
acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram
somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam e me envergonhavam causando-me medo e
humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir
carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a
Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional
escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da
Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a
destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão
Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com
a Clarice em seu apartamento em 1998,
então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou
coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não
houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de
invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo
e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde
1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de
Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em
aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨
e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu
fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente
manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por
livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente
no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu
rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as
mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo
de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos,
eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria
Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por
causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza
disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental
fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa
alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto
foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o
que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas
pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor!
Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a
espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático
com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa.
Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam
verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda
que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam
de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo
de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a
informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os
Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias
sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995
com a Profa. Denise que por sinal foi a
única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995,
juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão
Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova
teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que
estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos,
psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir
contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois
enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é
como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando
seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu
funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter
sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo
provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da
saúde. Atrapalhar uma sinapse é
atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a
memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o
esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos
– o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa
com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde?
Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça?
De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca
viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca
viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as
sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as
sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita, é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
A Evolução ordenada e
controlada da Vida Humana e de suas potencialidades tanto no crescimento quanto
na decadência do organismo, resultante de fatores inatos, hereditários e
maturativos, como também de influências ambientais chama-se crescimento. Este
crescimento não é só do organismo biológico, mas também do psicológico, social,
filosófico e espiritual, podemos ainda dizer também do organismo químico e
físico. Seu crescimento está entregue às tarefas, as atividades consideradas
como motivos da obtenção de certos resultados, como a liberdade e as
Descobertas da Vida. Essas tarefas e atividades como motivos para a obtenção de
resultados envolvem gasto de energia que entre os seres humanos estão entregues
a aprendizagem por imitação, discriminação, ordem e atenção gerando trabalho e
produtos materiais e imateriais como a força de trabalho e a qualificação para
a tarefa e o trabalho que geram Economia, incluindo bens e serviços, inclusive
a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
As descobertas da
vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL
levam e estão associadas a liberdade ou o que
conhecemos por liberdade que acompanha-nos desde o início de nossa vida
adaptada e/ou inteligente na Terra e levam-nos ao trabalho e geram economia,
saem e levam-nos a miséria, a fome, a pobreza, a caridade, ao trabalho, a
exploração e a violência e aos monstros, fazem parte da vida do ser humano,
seja ela, sexual, moral, física, psicológica, política, artística, social,
filosófica, espiritual, afetiva, naturalística, lingüística, interpessoal,
intrapessoal, lógico-matemática, corporal-cinestésica, musical, espacial,
artificial, cognitiva, ritual, mitológica, arquetípica, libidinal, escolar,
trabalhista, desportiva, etc.. A liberdade constrói a memória ou a adaptação
leva a transcendência e ao renascimento. Não existe memória mas somente
adaptação. A adaptação é o mais profundo desejo de nossas descobertas da vida.
O trabalho e a economia também existem e constroem e constituem nossa memória e
a pertencem aos nossos processos de adaptação fisiológica, morfológica e
comportamental. Todo este percurso obedece a um caminho, a Trajetória dos
Heróis, desde a concepção e o herói até a liberdade para se viver e ensinar a
viver.
A Trajetória dos Heróis começa com:
1. A concepção e o herói
A concepção de um mito surge numa
atmosfera de grande inquietação e admiração em relação a figura que aparece
repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo
estágio a seguir, uma nova biografia.
O mito deve ser enfrentado por ser
largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou
amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e
conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e
convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.
O levar-se a aventura significa que
o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o
eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma
floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do
céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos.
Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas
sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por
vontade própria, por ser lavado ou enviado por agente benigno ou maligno, por
um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do
planeta.
O chamado pode ser recusado
É sempre possível
desviar a atenção para outras coisas na vida real, não com menos frequência em
mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo
tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de
sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará
problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como
a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes,
objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o
passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os
muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma
atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e
alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a
vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.
As forças se unem para o bem-aventurado
As forças se unem para
fortalecer o herói que aceita sua viagem, seu chamado, e
a ele será entregue
amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado
para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada.
Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou
objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino
e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o
santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão a seu
favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.
A
travessia: se consumir
A vida do herói possui
limites e um dia encontrará o guardião dos limites que
aumentará sua força
para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não
conhecido, para um oceano sem limites
As regiões do desconhecido são
lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra
estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa
e a destruição do pai, sereias de beleza
nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do
limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém
somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a
morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os
ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido,
e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem
riscos, porém aqueles que tem talento, competência e coragem verão o perigo se
dissipar como a água no mar.
Ser engolido e consumido
Ser engolido e
consumido dá a entender que o herói morreu, contudo é uma
passagem do limiar
mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da
baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.
O desaparecimento corresponde à
entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é
e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos
são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem
guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembanhadas,
anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão
incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios
mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que
representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as
fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo,
como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar
num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a
concentração e a renovação da vida.
Não pode alcançar o apogeu da vida
sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos
horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e
consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar
o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.
O caminho obtuso
Este caminho cheio de
pedras e obstáculos, vem logo após o herói cruzar o
limiar e com este
evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado
encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural
que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua
passagem sobre-humana.
Em seu caminho o herói encontra
obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas,
maciças cadeias montanhosas onde depara-se com ossos de outros que sucumbiram a
aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo
inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois
de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se
lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o
monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da
cerimônia e o herói entre em êxtase.
O herói é um líder de um jogo
infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que
outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.
O segundo estágio do Caminho é o
estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados
humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do
processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do
nosso passado pessoal.
Os perigos psicológicos pelos quais
passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação
experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados
em nosso sonhos.
A terra das maravilhas virá com
relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou
êxtase.
O encontro com a deusa
A aventura do herói
continua com o encontro com a Rainha-Deusa do Mundo. A
Mãe Universal imputa
ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento
espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da
criança com relação a mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há
também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem
arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza
do mundo visível.
A mulher representa mitologicamente
a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo
com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa,
e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode
prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que
rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de
todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores
condenada pela ignorância a banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela
sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos
indevidos, com gentiliza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus
encarnado, do seu mundo criado.
O encontro com a deusa é o teste
final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o
invólucro da eternidade.
A mulher como tentação
Agora com o casamento
com a Rainha-Deusa do Mundo o herói ver-se-á no
lugar do pai, ele e
seu pai são um só.
As guerras e as explosões
emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da
vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de
conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a
aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos,
dores e tremores fantasmagóricos.
A dificuldade de se entender a vida
como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande
dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a
febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os
problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente a
outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne,
experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus
fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se
intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.
A relação com o pai
A pura Vontade de Deus
que protege o pecador da flecha, da torrente e das
chamas é a misericórdia
divina, a poderosa força do Espírito de
Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é
protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de
Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais
dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a
flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.
É a provação do herói com a
garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as
assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se
refletem um ao outro e são essencialmente a mesma coisa.
A iniciação combina uma introdução
do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com
radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O
filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força
cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência
para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual
devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade
da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da
revelação do ser.
O problema do herói que vai ao pai
está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a
compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e
implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida,
com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da
vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram
em sintonia.
Para o filho que cresceu o
suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são
prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e
dores mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.
A apoteose
No momento em que nos
libertamos dos preconceitos, do tribal, eclesiástico,
nacional, do mundo,
dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o
Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram,
mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do
Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
Aqueles que sabem que o Eterno vive
neles, em todas as coisas, são imortais.
A última graça
O sofrimento
agonizante da ultrapassagem dos limites
pessoais é a agonia do
crescimento pessoal. A
arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são
instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que
o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e
movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura
da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo.
A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que
transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as
divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são
aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um
único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita
das estrelas.
A difícil volta
Ao fim da busca do
herói ele terá que retornar por meio da penetração da fonte
retornando com seu
troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e
transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou
feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da
comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.
A magia nas decisões
Se o herói em seu
triunfo retornar ao mundo com algum elixir destinado à
restauração da
sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono
sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não
obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A
aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.
O resgate sobrenatural
O herói pode ser
resgatado em sua aventura com o auxílio sobrenatural, o
mundo, que vai ao seu
encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam,
ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o
choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar
do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com
ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói
tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se
completos mas que na realidade não passam de frações.
Os limites da volta
Os mundos, divino e
humano, são diferentes como a vida e a morte, o dia e a
noite. As aventuras do
herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele
completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além.
A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em
deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma
inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência
que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as
instituições para as pessoas comuns.
Agora são dois mundos
A liberdade de ir e
vir pela linha que divide os mundos. Os mitos não
frequentemente
apresentam numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem
são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
Por vezes um tolo, noutras um
sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno,
noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles
de suprema beatitude.
E a liberdade para se viver e ensinar a
viver
O campo de batalha
simboliza a vida, no qual toda criatura vive da morte de
outra. Somos
passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer
coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas
que se tornaram.
A descobertas da vida,
inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL associadas
à liberdade constróem a memória que é adaptação comportamental como consolo e o
luta ou trabalho, que começam quando há
luta, fracasso, vitória e/ou morte, geram através das batalhas desde as
sociedades primatas esses sentimentos e estado orgânico de morte, continuou com
os hominídeos e existe até hoje com os seres humanos que se especificam pela
condição de família e de eternidade, diferenciando-os dos demais seres vivos.
Existem chimpanzés que apresentam dados que correspondem aos comportamentos de
luta, consolo, fracasso, vitória, morte e luto como também nós humanos e
talvez, acredito que sim, os hominídeos também. A luta ou o trabalho é o
enfrentamento físico, o consolo seria o abraço, a vitória o mando, a morte o
desfalecimento e o luto o ritual (individual ou grupal), o discurso e a
linguagem (comportamento verbal) de despedida. Entre o ritual, o discurso e a
linguagem existe o conhecimento próprio do ser humano, codificado e
decodificado por ele mesmo. O consolo e
a luta ou trabalho. O ser humano adulto
faz descobertas e é adaptado e tende a ser livre porém preso a sociedade, é
inteligente e é essa inteligência adaptada ou somente adaptação que gera e
mantêm a vida e a luta e o trabalho, a família, os grupos sociais, o caos, a
ordem, o progresso, a civilização e a humanidade, a fraternidade e a irmandade,
e até mesmo o puritanismo, fruto da indecência e que dela também depende para
que o ser humano no outro se perpetre e a vida tenha um significado, um sentido
e um conceito de amor a Deus e de ódio ao diabo. A paz ou o descanso e o
repouso geram contentamento e o bem-estar, tanto as lutas ou trabalhos oriundos
do sofrimento quanto a paz vinda do contentamento dependem sempre da Educação,
mesmo que não haja saúde, a Educação resolve o problema com respostas claras e
insights que permitam reflexão e bem-estar pessoal e social, senão humano e
global. As descobertas levam a Educação que leva a liberdade e ao descanso e ao
repouso, geram a transcendência diante da miséria, através da caridade e do
trabalho e da diversão e da família, e dos demais relacionamentos sexuais e
afetivos ou sociais, miséria não é só pobreza, é também abuso e exploração como
a sexual e a do homem pelo homem no trabalho por exemplo ou da natureza diante
de uma vida Ecológica insustentável e incompatível para com o futuro do nosso
planeta e da vida neste planeta.
As descobertas da
vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL na
Trajetória dos Heróis mantêm a liberdade que gera adaptação e violência na
maior parte das vezes, pois há lugar para ela em nosso meio consentido e que
assim a aceita como felicidade e amor, família e Estado que a ampara e protege
por obrigação da e à indecência política e sexual. Quem não é indecente não é
gente e quem é gente não é indecente - ¨independência ou morte!¨ Ou somos
inteligentes ou somos invariavelmente inteligentes – todos somos inteligentes,
a relatividade está no modo de usá-la, está na adaptação, na forma como nos
adaptamos, comportamentalmente, fisiologicamente e/ou morfologicamente.
As descobertas da vida, inclusive a
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL constroem a liberdade e constroem a inteligência e a
memória, constroem a luta ou o trabalho e o descanso e o repouso, a transcendência ou mesmo a adaptação durante
a Trajetória dos Heróis que está na inteligência genética transcendental; na
percepção e na totalidade; no comportamento e na sua relação com o meio
ambiente; na interioridade do ser humano; nos complexos, na libido, no processo
de individuação; na interação social; nas relações entre alunos, professores e
equipe-técnica; na auto-realização; na auto-atualização; no desenvolvimento
infantil e nos processos cognitivos; nos fenômenos que se apresentam a
percepção; no inconsciente e no comportamento; nas relações entre fisiologia e
comportamento; no desenvolvimento infantil; na motivação e na inferioridade;
nas relações que ocorrem nos grupos e organizações; nas relações trabalhistas;
nos movimentos e transformações biopsicosociofilosóficos; na arte descabida; na
cultura comportamental e na tecnologia; no antes, durante e depois da
existência e essência; na biologia psicológica antropológica; na origem da
Psicologia e Análise, na cultura; no desenvolvimento da vida que por sua vez é
o das artes; nas realidades literal, residual, consciente, inconsciente,
simbólica, ideal e real; na vulnerabilidade genética que se dá pelo medo; no
desenvolvimento das regras: linguagem, brinquedo, sexualidade, social,
novidades, moral, psicomotora, afetiva, intelectual, inteligências, desejo,
neurológicas, consciente, inconsciente, alfabetização, cognitivas; na
sensibilidade, sentir e decifrar sensações; na cultura que molda a
personalidade; na hipótese da telepatia e do sofrimento oriundo dela; na
análise tecnopsicológica ou instrumental tecnológico; no novo psico-residual;
nos estágios cognitivos mattanonianos; na noção de que você é você e o contexto
e não a biologia, a psicologia, a sociologia, a filosofia, ou a
espiritualidade; na negação e na afirmação de verdades; no multiculturalismo
que tudo desconstrói e constrói a todo momento de modo autoclítico; na
semelhante valorização das faces da moeda na dialética morfo-mattanoniana; na
passagem do ato contextualizando-o dramaticamente; no ecletismo social reunindo
diferentes teorias para o encontro social e a socialização; no estudo do que
for protestável; no formação de conhecedores e ¨xamãs¨ para a paz e a
Democracia, Justiça e sentimento de religiosidade; na função do pensamento que
é fazer existir e fazer não existir, etc.,
a indecência luta pela independência e pela sua morte, produz
sentimentos conflituosos e ambíguos, vive de máscaras e papéis desempenhados e prescritos,
é a sombra, é a miséria, é a falta, é a marca, é a vida e sua organização que a
quase todo momento se descortina como indecente e não-reveladora, pois produz
medo, vergonha, humilhação e violência como o bullying – é o terror, primeiro,
pelo não-terror, e depois pelo terror. As descobertas da vida propiciam liberdade que gera adaptação e produz tanto
lutas e trabalho quanto paz, descanso e repouso depende da Educação e do
aprendizado, ou seja, das regras que aprendemos, da liberdade, do que adquirimos
na família, na escola, na Igreja, no trabalho, na afetividade, nos nossos
relacionamentos, etc., na nossa Trajetória e na Trajetória dos Heróis, devemos
sim, é estar adaptados e prontos para continuar adaptados, senão nos
desadaptamos e poderemos causar guerras, mortes e violência moral, sexual,
psíquica, física, social, econômica, trabalhista, política ou até bullying e
terror!
A Trajetória dos
Heróis começa na concepção e continua com a vida do Herói e vai até a liberdade
para se viver e ensinar a viver, a liberdade é adaptação, a liberdade é fruto
das descobertas ou existe em função das descobertas da vida, inclusive a
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, a liberdade existe
graças as lutas e ao trabalho que exigem descanso e repouso, a liberdade
atinge-nos como liberdade para escolhermos o nosso trabalho, o trabalho é
livre, trabalho não é só emprego, é uma coisa indefinida, não pode ser definido
ou totalmente controlado, é amigo da dispersão e do sofrimento, este que nos
definiu como corpo e mente, comportamento, e modos de relação social, a
indecência é o niilismo existencial como as inteligências que compreendemos e
lidamos uma(s) com a(s) outra(s) para lidarmos com a indecência de nossas vidas
pobres, podres, ricas, criminosas, delinqüentes e ensimesmadas, para lidarmos
com a indecência criamos compensações e até supercompensações que dão ordem aos
padrões atuais de vida, ou ao momento sócio-histórico, ou até mesmo,
contextual, porém a indecência não depende do contexto mas pode ser
dessensibilizada e reinterpretada de acordo com o modelo de distanciamento
compreensivo dela mesma em relação ao ser humano. A indecência é indecente seja
qual for o contexto? Não! De acordo com a informação e não de acordo único com
a sua auto-produção que agora deixa de ser auto-reguladora instintivamente,
nossos comportamentos permitem-nos reelaborá-la e reintroduzí-la em nossas
vidas particulares e sociais com um novo significado, sentido e conceito
contextuais que se transformam, mas não mais transformam o ser humano após a
última transformação, a da dessensibilização contextual, onde a indecência não
incomoda e não transforma mais ninguém, mas existe sem resistir ao sexo, à
fome, ao abrigo, ao novo, ao frio, ao calor, a segurança, a proteção, a
liberdade e a libertação do medo e da ansiedade, ao amor e a pertinência, a
realização ou a individuação. O velho xamã ainda existe e agora sua mensagem é
contextual, o processo de individuação leva a contextualização com significado
e sentido únicos e individuais, e um conceito partilhado coletivamente também
contextualizado em cada momento sócio-histórico que não dominam mais o ser
humano e deixam de ter poder literal, controlador ou de razões para isto ou
aquilo – é o desenvolvimento da indecência já que dependemos do sexo, e o sexo
é indecente! A indecência também atinge a luta e o trabalho, os ritos e a
Trajetória da Vida e a Trajetória dos Heróis! A fome, o abrigo, o novo, o frio,
o calor, a segurança, a proteção, a liberdade e a libertação do medo e da
ansiedade, o amor e a pertinência, a realização e a individuação são indecentes
por terem um fundo de falta, desejo e marca! Para vivermos em meio a estes
eventos necessitamos de Heróis! Os Heróis podem estar escondidos em nosso
interior! Indecência ou morte filogenética, ontogenética e cultural! Podemos
ser mais inteligentes ou menos inteligentes se também aprendermos os mecanismos
de dessensibilização da inteligência mas nunca faremos a dessensibilização da
adaptação, ela jamais cessa, jamais se esgota, jamais entra em extinção, como
método de não-aprisonamento, de liberdade, de descobertas, intelectual, sexual, moral, mental, social,
público, físico, etc., para a nossa libertação e liberdade, já que não
precisamos de exércitos mas sim de homens livres e felizes libertados do
aprisionamento de qualquer forma de combate, luta, guerra e conflito – isto
pode ser possível?. Ninguém produz progresso e bem-estar aprisionado e
acorrentado numa ¨cela¨, seja ela intelectual ou inteligente! Precisamos viver
o contexto para que ele não nos faça nos destruirmos e falecer, destruindo a
própria vida, sinônimo agora, de liberdade, desde a concepção somos
indeterminados e precisamos disto para continuarmos aqui e em Evolução, o que
somos hoje não seremos amanhã, pois o que fomos no passado não somos hoje! Não
conseguimos usar o que chamamos de Inteligência mas sim a Adaptação, não
conseguimos ser mais inteligentes mas sim mais adaptados ou adaptativos por
causa da liberdade. A adaptação de uma área do cérebro leva ou facilita, induz
a adaptação de outra área cerebral, a não adaptação leva ao sofrimento e as
doenças.
Segundo a Filósofa L.
A. (que não deseja ver seu nome citado) a Inteligência é habilidade que é
mobilidade, eu concordo com isto pois a
adaptação é habilidade e mobilidade, senão plasticidade e raciocínio
diferentemente do conceito de inteligência que é a capacidade de resolver
problemas, não falo de capacidade mas sim de habilidade e mobilidade, coisa bem
ou mal resolvida, não importa, isto é adaptação e não inteligência, isto é
liberdade, não falo da capacidade resolver e obter sucesso mas sim da habilidade e da mobilidade diante de
problemas, alcançando ou não as metas que são encontradas ou impostas pelo
dia-a-dia, pela vida! A inteligência é um constructo social, um pacto social e
a adaptação é habilidade e mobilidade plástica cerebral construída individual e
socialmente, não depende de pactos para resolver problemas, é livre,
libertadora, pura liberdade! A inteligência e a adaptação servem-nos as lutas e
ao trabalho e produção de bens e de serviços como a economia.
A transcendência é
pura liberdade, é pura adaptação, depende das descobertas da vida, inclusive a
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, não depende da
inteligência e nem da memória mas sim da capacidade do organismo de se adaptar
e processar informações a seu favor maximizando sua existência e suas essências
também a favor de sua espécie, assim a transcendência depende da adaptação em
primeiro lugar e para entende-la temos a nosso favor como instrumento a
linguagem e a inteligência, ela, a transcendência, vem da miséria, da caridade
e do trabalho do homem e só existe pois podemos nomeá-la de ¨transcendência¨,
fato que os outros seres vivos não conseguem! A transcendência depende de ritos
e de nossa vida e da Trajetória dos Heróis! A transcendência vem do trabalho e
da luta, do descanso e do repouso que reabilitam o homem para uma nova jornada
e carga de trabalho para a produção de bens e de serviços e de economia que
afeta também os processos da globalização da economia, da tecnologia, da
informação, por exemplo. Assim a
transcendência vem de nossas misérias, de nosso não entendimento e não
assimilação de nossas descobertas,
através da adaptação fisiológica, morfológica e comportamental gerando
caridade e trabalho como também economia, informação, tecnologia, abuso,
exploração, violência, crimes e guerras, devemos transcender e ser caridosos,
devemos trabalhar e ser amorosos educando as pessoas e os povos de modo a
combater o abuso, a exploração, a violência, os crimes e as guerras, pois
querendo ou não, sabemos e podemos transcender e a Educação tudo resolve com
amor! E o amor que vem do Alto leva ao renascimento, seja ele interior ou
espiritual, ou até mesmo em termos de re-encarnação, falamos de Deus e de Suas
Obras, de Seu Mundo! Falamos da Eternidade, o Amor é Eterno e possui vários
deuses e uma Santíssima e Augustíssima Trindade, Santos, Apóstolos, Beatos,
Mártires e Veneráveis, o amor também pode
ser eterno enquanto durar, ele pode ser passageiro, mudar de destino,
pode voltar a Santíssima e Augustíssima Trindade ou somente ao Filho de Deus,
Jesus Cristo e sua mãe Maria e continuar eterno propagando ainda o renascimento
e a vida em abundância!
Falamos então da
liberdade e do desejo de liberdade, de nos libertar-nos do mal e de nós mesmos,
de nosso interior de uns dos outros, de nossos conflitos e de nossos pecados,
do nosso sofrimento e de nossas doenças, de tudo que castra e tira-nos a
liberdade. Falamos da liberdade diante de nossas descobertas da vida e da
adaptação, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL
– falamos da Trajetória dos Heróis.
De acordo com os
princípios básicos dos repertórios comportamentais, eles: atenção,
discriminação, controle instrucional e ordem, posso teorizar que através das
Teorias de Distanciamento Compreensivo teremos liberdade em nosso trabalho para
o descanso e repouso ainda gerando economia e mais trabalho diante de nossas
descobertas e diante de nossas escolhas e procedimentos, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, lidando com ritos e a
Trajetória dos Heróis e a própria vida e o contexto diante das regras oriundas
da literalidade, das razões e do controle, acrescento que as regras que são
contingências do tipo ¨se isto..., então aquilo...¨, podem interferir de acordo
com novas regras contextuais e autoclíticas que levem o comportamento verbal do
falante a reflexão e reorganização ou reordenação do tipo: o que era
discriminação eu posso ter agora consciência que aprendi com meus repertórios
básicos do comportamento que é imitação, ou o que era imitação é atenção, ou o
que era controle instrucional é ordem e atenção, ou o que é atenção é atenção e
discriminação, etc., invariavelmente gerando liberdade diante do contexto, das
regras contextuais deixando de se apegar a literalidade, as razões e ao
controle, mas sim ao contexto propiciando liberdade, insight e saúde
psicológica, bem-estar através das regras agora, também, autoclíticas! O comportamento
verbal do falante levado a reflexão e reorganização ou reordenação com novas
regras contextuais e autoclíticas deve-se funcionalmente ao Episódio Verbal
Incompleto e ao Episódio Verbal Completo Mattanonianos. No Episódio Verbal
Incompleto atribuiremos novos significados, novos sentidos e novos conceitos
invariavelmente as palavras; e no Episódio Verbal Completo poderão emergir
respostas novas em meio as conceituais e invariáveis e jamais invertidas,
trocadas e/ou aglutinadas nos jogos de linguagens, por exemplo, assim
conhecidas literalmente quanto a seu significado, sentido e conceito neste
Episódio Verbal Completo, havendo mútuo entendimento na comunicação entre
emissor e decodificador, o que não ocorre no caso do Episódio Verbal
Incompleto. Podemos especular que funcionaríamos como Inteligência Artificial
ou Computadores melhorando o nosso desempenho!? Quanto as nossas descobertas da
vida e a liberdade: as nossas
descobertas da vida e a liberdade creio estar associada ao poder da Educação
que dissolve a ignorância e o não saber que os detêm aprisionando-nos no
passado infantil e desconhecido sem marcharmos para o futuro e para o avanço e
progresso da humanidade e das ciências, aqui está a liberdade, neste contexto
ou no contexto sócio-educacional em que estamos inseridos atualmente e onde
desenvolvemos nossos trabalhos como os científicos, a ciência pode gerar
liberdade através do conhecimento e de seus trabalhos humanitários e
progressistas – O Episódio Verbal Completo é exemplo de uma sociedade mais
avançada, mais educada, mais técnica e culta – o que gera bem-estar e
assertividade? O Episódio Verbal Completo ou o Episódio Verbal Incompleto? A
Adaptação depende de qual Episódio Verbal para ser obtida com sucesso? Seja a
Adaptação fisiológica, morfológica e/ou comportamental? Qual Episódio Verbal,
Completo ou Incompleto assegura uma boa Adaptação e assim a perpetuação de
nossa espécie? Qual Episódio Verbal é mais importante para assegurar a boa
filogênese, a boa ontogênese e a boa cultura? Qual assegura verdadeiramente e
seguramente a vida? O Episódio Verbal Incompleto ou o Episódio Verbal Completo?
Onde há liberdade? No contexto sócio-educativo e no trabalho das ciências, por
exemplo, também há liberdade por meio das artes e das religiões, da espiritualidade,
no descanso e no repouso, na luta e no trabalho, ou nos ritos, na vida ou na
Trajetória dos Heróis. A liberdade depende de nossas descobertas e de todos estes fatores para ser criada, mantida,
usufruída, modificada, transformada e mortificada, senão sê-la renascida num
processo cíclico mítico-ritual primitivo, espiritual, epistemológico, artístico, científico, humano
contemporâneo pois somos humanos devido a liberdade! Somos filogeneticamente
descobridores e livres! Somos ontogeneticamente descobridores e livres! E somos culturalmente descobridores e
livres! Nossa origem e nossa natureza são de descobridores e livres e rumam
para a contínua marcha de descobertas da vida e para a liberdade, porém ainda
não estamos preparados o suficientemente o bastante para sermos livres e
lidarmos com toda essa liberdade e com nossa natureza de liberdade e nem coma
nossa natureza de descobridores pois somos inventivos e destrutivos e
auto-destrutivos, por isso nos aprisionamos e aprisionamos os outros, por isso
nos destruímos e destruímos aos outros! Devemos buscar novas descobertas em
nossas vidas e das vidas e melhorar nossa conduta de liberdade encoberta sem
nos prejudicarmos moralmente, sexualmente e fisicamente, e devemos melhorar nossa conduta de liberdade
pública sem nos prejudicarmos moralmente, sexualmente e fisicamente, e sem nos
prejudicarmos também naturalisticamente, ecologicamente e biologicamente! Não
precisamos de homens presos e de exércitos, nem de gaiolas para nossas asas ou
de grades para nossos antepassados,
precisamos de homens livres! Precisamos de uma Humanidade Santa! Deus
nos deu a liberdade! E agora sabemos disto! Podemos tê-la, depende de nós!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir
naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que
nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica,
fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados,
frutos de nossos ritos como os de iniciação e de passagem, frutos da Trajetória
da vida e da Trajetória dos Heróis.
Amanhã seremos os
mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e
agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar
com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Amanhã
seremos os mesmos Heróis que nossos antepassados foram e são para nós – já
somos Heróis? Será a Humanidade algo heróico? Creio que sim devido aos meus
pensamentos, afetos, idéias, relações e trabalhos, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL! Devido a como evolui e é meu
corpo e meu cérebro!
Toda a riqueza de
lutas e trabalhos incluindo modos de descanso e repouso, férias, recompensas
pelo trabalho e pelo esforço, jornadas e cargas, funções e cargos, profissões e
aprendizes, ensinamentos, toda a História do Trabalho, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL depende de nossa história
filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo,
depende da Evolução de nossa espécie, de cada indivíduo e da sociedade, do
espírito, da vida e do cosmos, Evoluir é se deixar aprender e viver!
Evoluir é experienciar
a vida e tudo que ela oferece heroicamente, inclusive a Análise Funcional do
Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!
(Osny Mattanó Júnior –
31/08/2016).
1. Psicologia
Cognitiva Transcendental Social
Em 1998, eu, Osny,
entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem
regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a
destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer
uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não
acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram
somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam e me envergonhavam causando-me medo e
humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir
carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a
Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional
escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da
Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a
destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão
Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com
a Clarice em seu apartamento em 1998,
então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou
coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não
houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de
invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo
e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde
1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de
Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em
aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨
e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu
fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente
manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por
livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente
no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu
rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as
mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo
de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos,
eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria
Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por
causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza
disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental
fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa
alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto
foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o
que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas
pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor!
Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a
espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático
com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa.
Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam
verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda
que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam
de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo
de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a
informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os
Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias
sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995
com a Profa. Denise que por sinal foi a
única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995,
juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão
Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova
teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que
estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos,
psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir
contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois
enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é
como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando
seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu
funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter
sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo
provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da
saúde. Atrapalhar uma sinapse é
atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a
memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o
esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos
– o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa
com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde?
Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça?
De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca
viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca
viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as
sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as
sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita,
é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
As
descobertas da vida, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL
ligadas ao trabalho e a produção de
bens e de serviços geram economia e globalização em nossos tempos da economia,
da tecnologia, da informação, do consumo e do comércio e da liberdade mas
também geram liberdade e ritos de iniciação e de passagem e também a Trajetória
dos Heróis por serem dinâmicas e imprecisas, livres e multiformes formam a memória
do ser humano que por sua vez produz a transcendência que depende de nossos
processos de concepção, desenvolvimento, nascimento, desenvolvimento, velhice,
e morte, ela, a memória depende da adaptação que está ligada à inteligência
genética transcendental, as 9 fases da vida inteligente e as 16 inteligências,
somados aos estados de consciência, atividade, identidade, alienação,
inconsciência, linguagem, desejo, cognição, maturação, desenvolvimento,
amadurecimento, externalização e internalização. A memória e a adaptação
dependem do trabalho e da economia, da globalização.
As
descobertas da vida, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL associadas ao trabalho e a produção
de bens e de serviços geram economia e globalização porém a liberdade faz fluir
a adaptação e a memória que se transformam, se transmutam em ritos de passagem
e de iniciação e na Trajetória dos Heróis, assim em escândalo,
mediocridade, bandidagem, miséria e
pobreza, drogas, tráfico de pessoas e de sexo, prostituição,
alcoolismo, tabagismo, educação,
escravização e servidão, fome,
sede, falta de higiene, não ter
roupas, mortes e violências,
bullying, palavrão, monstros,
amor e ódio, doença,
deficiência, moral, destruição do outro, sabedoria e vida,
espécies e mundo natural,
processos corporais, gases, urina,
fezes, sexo e masturbação, etc., infernos, cavernas e
buracos profundos fazem ecoar vozes do imaginário perpetrado pela indecência,
inteligência, senão adaptação de nossos ancestrais e pelo que somos agora,
sentimentos e emoções , pensamentos e estados de consciência fomentados pela falta, pela marca e pelo
desejo, pelo poder, pela felicidade, está na religiosidade, no sentimento de
futuro e esperança num futuro melhor não indecente, os mundos natural,
artificial, biológico, psicológico, sociológico, filosófico e espiritual
carregam em si bases da indecência por isso lutamos e sofremos, ganhamos e
perdemos a todo instante, ganhamos e perdemos trabalhando e todo momento e a
toda momento acumulamos e gastamos nossas economias e produzimos bens e
serviços como a globalização.
Todo este
percurso obedece a um caminho, a Trajetória dos Heróis, desde a concepção e o
herói até a liberdade para se viver e ensinar a viver.
A Trajetória dos Heróis
começa com:
- A
concepção e o herói
- O
chamado pode ser recusado
- As
forças se unem para o bem-aventurado
- A
travessia: se consumir
- Ser
engolido e consumido
- O
caminho obtuso
- O
encontro com a deusa
- A
mulher como tentação
- A
relação com o pai
- A
apoteose
- A
última graça
- A
difícil volta
- A
magia nas decisões
- O
resgate sobrenatural
- Os
limites da volta
- Agora
são dois mundos
- E a
liberdade para se viver e ensinar a viver
Ser
livre é estar adaptado, é possuir um
processo de liberdade oriundo das descobertas que a vida proporciona e produz, é
estar no mundo, é passar por ritos e pela Trajetória da Vida e pela Trajetória
dos Heróis, é ter memória, a memória na verdade é apenas adaptação, é
trabalhar, ter economia e globalização, inclusive a
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, ser
adaptado com sucesso é passar pelas 9 fases da vida inteligente que desenvolvem
as 16 inteligências e transcender.
As
9 fases da vida inteligente são:
1.
(antes de nascer): inteligência dual
sensório-motora
2.
(0 – 2 anos): inteligência oral
sensório-motora
3.
(2 – 4 anos): inteligência anal
pré-operacional
4.
(4 – 7 anos): inteligência fálica
pré-operacional
5.
(7 – 11 anos): inteligência do período de latência
concreta
6.
(12 – 18 anos): inteligência genital formal
7.
(19 – 29 anos): inteligência do período de
privacidade
8.
(30 – 59 anos): inteligência do período de
produtividade
9.
(60 anos em diante): inteligência da crise
final
As 16
inteligências são:
1.
Espacial
2.
Territorial
3.
Corporal
4.
Lingüística
5.
Musical
6.
Matemática
7.
Interpessoal
8.
Intrapessoal
9.
Espiritual
10.
Emocional
11.
Naturalística
12.
Psicomotora
13.
Lúdica
14.
Narcísica
15.
Computacional
16.
Agrícola
A
inteligência é como o Monstro ritualizado nas Escolas que marcam que
Trajetória dos Heróis e da Vida, dos
nossos Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7
de 1998 na UEL que devem serem superados para o bem
estar grupal, e em parte o individual, já que a ontogênese expele falta, desejo
e marca, contudo não necessariamente o grupo filogenético e cultural. A
inteligência como um Monstro superado leva-nos a superar também o trabalho, a
economia e a globalização. Porém é através da filogênese humana que se dá o
florescer da falta, do desejo e da marca oriundas da liberdade ontogenética que
há de prender-se e que podem sofrer variações culturais livres mas contextuais,
mas a base da aquisição de conhecimentos e aprendizados é ontogenética.
Domar
as descobertas da vida, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL é domar a liberdade, pode ser domar a
inteligência, é também dominar o trabalho, a economia e a globalização, é domar a si mesmo e uma seqüência de monstros
até a crise final, Monstros que nos atingem também através de ritos, de ritos
de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida e dos Heróis. Para aqueles
que defendem o aborto o filho no ventre é um monstro, um monstro não domado e
inteligente, repelente e que só trará infelicidade, assim não estamos prontos
para a educação através do Estado. O respeito humano é uma incapacidade por
causa da inteligência! Por causa da inteligência temos descobertas na vida! Por
causa da inteligência temos o trabalho, a economia e a globalização, mas podemos reinterpretar
nossos conceitos tentando melhorá-los e aprofundá-los.
Devemos
transformar o conceito inteligência em adaptação e aceitar as diferenças
individuais e grupais otimizando-as para as transformações sociais sem destruir
o passado e os nossos antepassados, ou seja, nossas memórias, nossa adaptação
sócio-histórica gravada em documentos e gravada em nossos cérebros e mentes
gerando conhecimento para a melhor e otimizada adaptação, sucesso para nossa
existência, se tivéssemos que considerar apenas a inteligência para o nosso
sucesso talvez fracassaríamos pois os inteligentes que não se adaptam morrem antes dos mais
adaptados e até menos inteligentes. Acredito que primeiro vem a adaptação as
descobertas da vida, desde a vida intra-uterina, e depois vem a inteligência ou
a percepção, o óvulo se adapta ao espermatozóide e o espermatozóide se adapta
ao óvulo e só depois vem a inteligência, após a fecundação e ela continua por
toda a vida até a morte. Esta inteligência também é livre pelo ¨crossing-over¨
e pela aprendizagem da liberdade. A aprendizagem da liberdade ocorre em função
das descobertas da vida. As descobertas da vida muitas vezes nos aparecem em
ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis.
Amar ou odiar a sua própria vida ou de
seus grupos sociais? Esses sentimentos podem levar indivíduo e grupos de
indivíduos a se perderem em seus mundos
obscuros e profundos? Amando ao ponto de tentar vivenciar um crescimento
pessoal. E odiando ao ponto de tentar se destruir nas profundezas do seu ser.
Amar ou odiar refletem estados da inteligência genética transcendental, as 9
fases da vida inteligente e as 16 inteligências, mais estados de consciência,
atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição,
maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização.
Amar ou odiar revelam descobertas associadas as inteligências. Amar ou odiar
revelam manifestações dados ao trabalho, a economia, aos bens e serviços e a
globalização. Amar ou odiar nos mostram nossas Vidas, Monstros e Heróis.
Os Monstros, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL são
nossas regras que produzem sofrimento e impedem o contentamento pessoal ou
social, são nossas descobertas que causam sofrimento em meio a nossa Trajetória
de Vida e de Heróis, nossos Monstros nos destroem como nossos delírios e
fantasias de horrores hostis que adquirimos ao longo da vida, todos nós
conhecemos isto, todos nós ficamos alegres e felizes quando socorridos em meios
as urgências da vida, é assim minha vida! Não devemos nos abandonar uns aos
outros jamais pois somos frutos da união dos nossos ancestrais, senão aqui não
estaríamos, não existiríamos se não houvesse a união e o amor, senão a paz!
Assim derrotamos nossos Monstros! Nossos Monstros lutam contra nossa liberdade!
O sofrimento ao mesmo tempo que impede causa novas descobertas como as
Biológicas e Psicológicas.
Os Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL surgem
durante as
9 fases da vida inteligência e são domesticados pela inteligência genética
transcendental e as 16 inteligências. As profundezas do ser revelam as pessoas
seus Monstros oriundos de infernos, buracos, cavernas, galerias subterrâneas,
bueiros, mares, lagos, rios e oceanos, florestas e desertos onde muitas vezes o
sentimento predominante é o de solidão e isolamento com a perda do
auto-controle e equilíbrio interior, onde afloram sentimentos monstruosos de
revolta e destruição de si, do mundo ao seu redor ou dos outros. Nossos
Monstros também estão ligados ao trabalho, a economia e a globalização. Os
modos, figuras e objetos não são mais os
de felicidade e de prazer com os mundos natural (planeta), artificial
(tecnologias), biológico (organismo), psicológico (mental e comportamental),
sociológico (relações sociais), filosófico (especulações sobre sua origem e
vida) e espiritual (relações com a salvação, imortalidade e eternidade). Nossos
Monstros obedecem a ritos onde nos entregamos e nos oferecemos a rituais de
passagem e de iniciação para alcançarmos
a liberdade dada aos vencedores da Trajetória dos Heróis.
A transcendência é se superar se perpassar
e retornar do ventre do Monstro com um modo de vida superior e exemplar a sua
comunidade, a sua família, com uma memória, com uma adaptação comportamental,
fisiológica e morfológica, regressar com uma ou mais de uma descobertas, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL. Quantos jovens e adultos se perdem em suas famílias no mundo das
drogas, falta de educação, alcoolismo, prostituição, tráfico de pessoas,
escravização, servidão, fome, sede, falta de higiene, falta de roupas, doenças,
roubo, mortes, violências e sexo desregrado perpetuando a destruição humana, e
àqueles que se tornam lideranças e só trazem desespero e destruição dos seus e
dos seus semelhantes humanos com guerras, tragédias e holocaustos, grandes
desgraças e sofrimentos como pegadas no barro que não se apagam. Estas são as
pessoas que foram engolidas pelas profundezas da natureza humana com seus
Monstros que surgem e não reconhecem sua existência por serem diferentes ou
feios – domar a si é domar uma seqüência de Monstros até a crise final e assim
prosperar com o uso das 16 inteligências
e o respeito humano perante deficiências ou incapacidades de ser o que não
somos – perfeitos! Domar a si é domar suas descobertas! Se entregar aos
Monstros e não conseguir passar pelos rituais de iniciação e de passagem
implicam em morte, morte psicológica, exclusão social, problemas de saúde
mental ou de corpo, problemas sociais mais graves entre nações, problemas com a
Educação e a Saúde, a Liberdade e a
Vida.
Não
somos perfeitos – não somos livres, não nascemos livres, não conseguimos viver
com a liberdade ou longe de nossa mãe ao nascermos, dependemos dela e da
privação de nossa liberdade para
vivermos! Precisamos de contato com os outros e com nossa mãe para fazermos
descobertas! Precisamos desde o nascimento de rituais de iniciação como o
parto e de passagem como o Batismo em
nossa Trajetória de Heróis.
Transcender depende da adaptação e de como
ficou a liberdade à seqüência de Monstros fase-a-fase até a morte, se manifestando
diante de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, agindo e
lidando bem com suas descobertas e as dos outros diante do trabalho e das
necessidades do trabalho, de sua regras e obrigações, dos bens e serviços e da
economia e da globalização da economia, tecnologia, informação, consumo,
comércio, inclusive a Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, com o
uso da Educação e das 16 inteligências e do respeito humano perante nossas
falhas e deficiências ou mesmo incapacidades para conosco, com os outros e com
a natureza e com a Ecologia e o Universo, a inteligência se faz presente com o
uso da linguagem e da comunicação com a nomeação dos eventos ambientais para a
superação das adversidades ambientais que enfrentamos a todo momento querendo
ou não, viver é enfrentar o perigo da morte, é se adaptar, é lidar com Monstros
e assim com a miséria, a caridade e o trabalho que levam a violência, ao crime
e a guerra, também ao abuso, a exploração, à paralisação e ao niilismo, e ao
sentimento de renascimento através de Deus, se adaptar é se descobrir e
descobrir, e ajudar a descobrir. Pois a Educação e o Amor tudo resolvem! A
Educação e o Amor geram memória, assim
também Adaptação, trabalho, economia e liberdade! Tudo começa pela Adaptação!
Tudo começou pela e através da Adaptação,
seja no Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química,
na Física, na Filosofia ou na Espiritualidade! Tudo há de se acabar também pela
Adaptação, seja no Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na
Química, na Física, na Filosofia ou na Espiritualidade, mas Deus e Seu Reino
continuarão existindo! O Universo pode acabar? O Universo pode acabar de alguma
forma? O Universo pode acabar através da Adaptação? Se houver outro Universo
maior do que este que conhecemos e se ele for maior do que este que conhecemos e
se ele entrar choque com este pode acabar sim! O Universo pode acabar pela
Adaptação! O Universo pode acabar se houverem outros ¨big-bangs¨ seja quando
for, no princípio, no meio ou no fim,
gerando outros Universos! O Universo pode Acabar, mas o Reino de Deus e Deus continuarão existindo, eles não se
acabam!
As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL levam a adaptação que produz liberdade
para nosso meio ambiente individual,
social e patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para
vivermos, como a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos
processos adaptativos fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso
produz liberdade com o nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e
maturação. A cada dia de nossas vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da
liberdade! Vivemos para morrer! Morremos para sermos livres! A liberdade está
no Reino de Deus e não no cemitério! A liberdade é produto do trabalho, da
economia e da globalização produtos da adaptação e das descobertas da vida. A
liberdade também vem através do ritos de iniciação e de passagem e com a
Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A
liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da
Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a
liberdade! A liberdade é saber usar os ritos associados a Inteligência
Espiritual como a morte de Jesus Cristo e a vida no Paraíso!
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram,
nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e
comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.
Amanhã
seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós
hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos
sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
Se
descobrir é poder trabalhar, ter economia e hoje, viver e poder usufruir da
globalização e dos seus direitos que devem estar pautados na Vida e na Paz e na
promoção da Justiça Social, inclusive na
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!
Se descobrir é descobrir-se em meio
a rituais de iniciação e de passagem durante a Trajetória da Vida, dos Monstros
e dos Heróis chegando ou não a liberdade para se viver e ensinar a viver, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL.
Osny
Mattanó Júnior
Londrina, 15
de setembro de 2016.
2. Psicologia
da Gestalt
Em 1998, eu, Osny,
entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem
regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a
destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer
uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não
acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram
somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam e me envergonhavam causando-me medo e
humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir
carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a
Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional
escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da
Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a
destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão
Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com
a Clarice em seu apartamento em 1998,
então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou
coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não
houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de
invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo
e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde
1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de
Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em
aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨
e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu
fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente
manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por
livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente
no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu
rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as
mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo
de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos,
eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria
Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por
causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza
disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental
fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa
alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto
foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o
que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas
pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor!
Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a
espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático
com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa.
Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam
verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda
que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam
de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo
de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a
informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os
Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias
sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995
com a Profa. Denise que por sinal foi a
única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995,
juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão
Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova
teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que
estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos,
psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir
contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois
enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é
como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando
seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu
funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter
sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo
provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da
saúde. Atrapalhar uma sinapse é
atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a
memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o
esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos
– o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa
com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde?
Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça?
De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca
viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca
viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as
sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as
sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita,
é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
As
descobertas da vida, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL associadas a liberdade configuram o
trabalho que gera economia, bens e serviços, também globalização do consumo, do
comércio, da tecnologia, da informação, do mercado, da liberdade,
e está nos ritos e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis segundo
eu mesmo, está na configuração, no todo, na forma, na Gestalt, na morfologia das
coisas, depende dos princípios da organização perceptiva e dos princípios
gestaltistas da aprendizagem. Ele, o trabalho depende da adaptação que gera a economia,
bens e serviços como a globalização, depende de como e do que fazemos com as
gestalts das descobertas da vida diante os nossos rituais e as Trajetórias da
Vida, dos Monstros e dos Heróis que aparecem no que percebemos e no que
ocultamos de acordo com a nossa curiosidade associada às necessidades humanas
como as fisiológicas, de garantia e de libertação, de pertinência e de amor e
de realização. As descobertas da vida, inclusive a
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL ligadas a
liberdade e os seus rituais fazem a
nossa curiosidade que faz parte do processo que modela a forma ou a
configuração associadas as nossas necessidades; assim a fome, a sede, e o sexo
se transformam como formas, pelo insight, por exemplo, ou em coisas que nos
trazem felicidade como a religiosidade e a tecnologia. A curiosidade, saber o
porquê, está sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem. A
curiosidade pelo insight traz formas de transcendência que se configuram pela
Educação da gestalt pela memória, ou seja , pela adaptação oriundas das
descobertas da vida que promovem a atividade, o trabalho, a economia, e a
globalização, promovem a descoberta e a imersão em ritos e na Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A organização perceptiva
se dá pela Proximidade, nossa
percepção obedece uma tendência de formar uma unidade entre as partes que estão
próximas; Continuidade, nossa
percepção obedece uma direção vinculando
elementos de modo que eles pareçam contínuos, fluindo numa direção; Semelhança, nossa percepção tende a ver
partes semelhantes como se formassem um grupo; Complementação, nossa percepção tende a completar lacunas e
preencher figuras incompletas; Simplicidade,
nossa percepção tende a ver uma figura tão boa quanto possível, é a ¨boa
forma¨, simétrica, simples e estável, não podendo se tornar mais simples ou
mais ordenada; Figura/Fundo, nossa
percepção tende a organizar o objeto observado (a figura) e se destacar do seu
fundo (o fundo, segundo plano ao qual se destaca).
Os princípios da
aprendizagem segundo os gestaltistas são a Introvisão
ou insight, apreensão ou compreensão aparentemente espontânea e imediata
das relações; Pensamento produtivo,
onde não há repetição pois ela leva a um mecanicismo e não a criatividade e
produtividade; Princípio do isomorfismo,
o córtex cerebral é um sistema dinâmico em que elementos ativos interagem num
dado momento, o cérebro é incapaz de organizar ou modificar ativamente os
elementos sensoriais que recebe, e a percepção é idêntica (iso) em forma
(morfo) àquilo que representa.
Somos incapazes de
fugirmos da adaptação, a adaptação influencia nossa liberdade, influencia o
trabalho, a economia, os bens e serviços e a globalização, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL que por
sua vez ligada aos fenômenos dos estímulos configuram descobertas como os
rituais de iniciação e de passagem, e também a Trajetória da Vida, dos Monstros
e dos Heróis, pois ela obedece à
organização perceptiva e a aprendizagem de acordo com os gestaltistas, nosso
cérebro é incapaz de modificar ou organizar ativamente os elementos sensoriais
que recebe e responde de acordo com a organização da nossa percepção, ela é a
falta e o querer em meio às necessidades de nossos organismos incompletos,
porém completos pela morfologia ou totalidade da percepção decente ou
indecente. A adaptação produz memória que por sua vez faz parte dos processos
da adaptação, ela, a memória, é adaptação. A adaptação gera gestalts sobre os
fenômenos das descobertas da vida, da
Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e em seus rituais.
Nossos
Monstros, inclusive a Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL segundo minhas contribuições estão nos
rituais que estão na forma, na configuração ou morfologia das coisas, no como
de configura nossos processos oriundos da liberdade, portanto dependem da
organização perceptiva e da aprendizagem, dependem de nossas descobertas e de
como lidamos com elas. Os Monstros podem estar no que percebemos e no que
ocultamos no trabalho gerando economia e Monstros econômicos que ¨são do bem¨ e
outros que ¨são do mal¨. Eles nos revelam a nossa natureza ancestral e
primitiva do sofrimento posto como linguagem, Cruz, fardo e demônios persecutórios que se revelam
quanto mais fundo fomos em nós mesmos, em nossas aventuras em nossos oceanos e
cavernas subterrâneas.
A Gestalt dos Monstros, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL são os Monstros da curiosidade humana e da liberdade quando pela
Gestalt tenta determinar a totalidade da natureza da configuração do objeto
efeito da curiosidade. A curiosidade está sob efeito da organização perceptiva
e dos princípios gestaltistas da aprendizagem. A curiosidade conduz o ser
humano a mergulhar e ter acesso aos seus Monstros do e no trabalho que gera
economia, bens e serviços, globalização da economia, do consumo, do comércio,
da tecnologia, da informação, da liberdade, produzidos pela nossa deficiência
biológica, psicológica, sociológica, filosófica e/ou espiritual formando formas
de Monstros persecutórios ou não-persecutórios mas que causam aflição, medo, pavor,
pânico, ódio, agressividade, inveja, estresse, depressão, esquizofrenia,
fobias, falsos medos, imaginação desviante, mortes, guerras e horrores,
compulsões, manias, histerias, hipocôndrias, raiva, auto-destruição, destruição
dos outros, destruição de saberes, aquisição e construção de saberes e
sabedorias, ciências, escolas de pensamento, etc.. Nossos Monstros dependem de
nossa memória, de nossa adaptação, dependem de nossas descobertas da vida, da
Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e de seus rituais.
Nossos
Monstros, inclusive a Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL expressam gestalts, configurações ou formas
que estão sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem que se
apresentam também em rituais para o nosso bem se nos aperfeiçoarmos nos valores
humanos e pautados na Educação que vence tudo, vence ódio, guerras, violência,
destruição, medo, humilhação, vergonha, temor, qualquer perigo ou ameaça, a
Educação constrói o homem e o verdadeiro homem constrói a humanidade e a vida,
a sociedade e a paz na Terra, construímos assim a nossa liberdade! A Educação é
feita pela memória, ou seja, pela adaptação, pela liberdade! A Educação se dá
pelas gestalts dos fenômenos das descobertas da vida. Dentre as descobertas da
vida estão o trabalho, a economia, os bens e serviços, o trabalhador, o
mercado, a globalização da economia, do consumo, do comércio, da informação, da
liberdade, do trabalho, da tecnologia.
As
descobertas da vida, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL podem formar gestalts de liberdade? A
liberdade leva ao trabalho e o trabalho a economia que formam a Educação, a
Educação hoje que leva a adaptação mas não somente a Educação pois a adaptação
é constituída de natureza fisiológica, morfológica e comportamental (esta
implica em forma, configuração ou gestalt), a adaptação permite a
transcendência, a transcendência evocada em rituais de Vida, Monstros e Heróis,
que por sua vez originou-se da miséria, da caridade e do trabalho que renderam
e rendem até hoje abuso, exploração, violências, crimes e guerras, niilismo e
paralisias, holocaustos e catástrofes, a adaptação comportamental ou gestalt
que é a transcendência também leva a Educação, ao Amor Divino e ao sentimento
de renascimento, o eterno retorno, a figura e o fundo! A Educação é construída
a partir da aprendizagem pela adaptação pelos processos da ¨memória¨ ou da adaptação
que nos auxiliarão em nossos meios de gestalt e transcendência para um mundo
mais justo e solidário, igual e humano, seja no âmbito Universal, Biológico,
Psicológico, Sociológico, Químico, Físico, Filosófico e/ou Espiritual através
do Construtivismo Físico Mattanoniano ou do Desconstrutivismo Físico
Mattanoniano, Teorias de Osny Mattanó Júnior sobre a continuidade e o fim da
vida e do Universo. Pelo Construtivismo Físico Mattanoniano a Vida e o Universo
jamais deixarão de existirem. Pelo Descontrutivismo Físico Mattanoniano a Vida
e o Universo deixarão de existirem seja pela Adaptação por meio de outros
¨big-bangs¨ ou por outros meios como por ação de Deus ou outros meios ainda não
descobertos ou ainda não pensados, existindo no fim somente Deus e o Reino de
Deus e nada mais!
Precisamos incentivar o processo
produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos
entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação
cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das
descobertas de nossos antepassados. Precisamos compreender os rituais do
passado para entendermos os do presente e prepararmos os do futuro pautados
indiscutivelmente nas descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros
e dos Heróis.
Amanhã
seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós
hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos
sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução
filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução
ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a
Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual
também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos
falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como
impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a
destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz.
A
Evolução não depende do trabalho e nem da economia ou da globalização mas pode
continuar seu caminho com ajuda do trabalho, da economia e da globalização para
crescermos filogeneticamente, ontogeneticamente e culturalmente, de acordo com
o princípios da Educação!
A
Evolução depende e favorece a vida e assim a Trajetória da Vida, dos Monstros e
dos Heróis. Nossos Heróis percorrem um caminho, uma trajetória:
- A
concepção e o herói
- O
chamado pode ser recusado
- As
forças se unem para o bem-aventurado
- A
travessia: se consumir
- Ser
engolido e consumido
- O
caminho obtuso
- O
encontro com a deusa
- A
mulher como tentação
- A
relação com o pai
- A
apoteose
- A
última graça
- A
difícil volta
- A
magia nas decisões
- O
resgate sobrenatural
- Os
limites da volta
- Agora
são dois mundos
- E a
liberdade para se viver e ensinar a viver
Depois da
concepção e de toda a Vida e enfrentamento dos Monstros nosso
Herói encontra a liberdade para se
viver e ensinar a viver como numa gestalt da Vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.
3. Behaviorismo
Em 1998, eu, Osny,
entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem
regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a
destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer
uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não
acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram
somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam e me envergonhavam causando-me medo e
humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir
carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a
Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional
escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da
Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a
destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão
Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com
a Clarice em seu apartamento em 1998,
então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou
coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não
houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de
invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo
e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde
1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de
Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em
aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨
e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu
fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente
manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por
livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente
no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu
rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as
mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo
de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos,
eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria
Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por
causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza
disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental
fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa
alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto
foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o
que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas
pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor!
Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a
espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático
com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa.
Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam
verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda
que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam
de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo
de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a
informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os
Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias
sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995
com a Profa. Denise que por sinal foi a
única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995,
juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão
Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova
teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que
estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos,
psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir
contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois
enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é
como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando
seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu
funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter
sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo
provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da
saúde. Atrapalhar uma sinapse é
atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a
memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o
esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos
– o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa
com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde?
Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça?
De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca
viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca
viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as
sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as
sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita,
é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
Para o
Behaviorismo Mattanoniano as descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do
Caso Osny mais
o K-7 de 1998 na UEL evocam a liberdade que evoca e estimula a
adaptação que é comportamental, fisiológica e/ou morfológica em tempos de trabalho
e de ter que trabalhar para que desejemos a economia e a paz, ou para que
passemos do sofrimento ao contentamento através de rituais e da Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis, é apenas questão de regra e de mudança contextual
para esta regra para um melhor padrão de vida daquele que sofre por causa de
regras desadaptadas, já a memória é comportamental e encoberta, faz parte das
regras, da adaptação às regras. Regras são contingências que especificam
relações do tipo ¨se..., então...¨, elas podem acabar fazendo com que o
indivíduo generalize seus comportamentos pois quem segue regras cegamente não
consegue discriminá-las, o que não permite uma relação satisfatória e de boa
adaptação com o meio ambiente gerando sofrimento para si mesmo e/ou para os
outros. O sofrimento e o sofrimento no e do trabalho que gera economia que
também gera sofrimento é causado em função da liberdade e das regras aprendidas
por causa da liberdade. O sofrimento é conseqüência das descobertas da vida e
de seus processos comportamentais encobertos como as emoções e os sentimentos. O
sofrimento é evocado em rituais com sua regras e com as regras da Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis que se relacionam invariavelmente.
As
descobertas da vida, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL evocam a liberdade que estimula a adaptação
às regras e leva a transcendência, ao trabalho e gera a economia, os bens e os
serviços e a globalização da informação, da tecnologia, do consumo, da
economia, do trabalho, da liberdade e aparece em nossos comportamentos antes da
mudança contextual deles por causa de nossas regras reforçadas e associadas aos
estímulos ligados as nossas necessidades como a água, o alimento, o amor e a
afeição, o ar, a atividade, a atividade materna, o calor, o sexo e o sono,
acrescento o traje limpo e em bom estado de conservação, a higiene diária e o
frio em ambientes onde há muito calor, e finalmente o abrigo. As descobertas da
vida evocam a liberdade e isto nos
permite escolher mesmo sendo nós produtos de esquemas de reforços, pois há
liberdade através da linguagem com o trocadilho e com o Enfoque Contextual seja
também nos rituais ou na Trajetória da Vida, dos Monstros ou dos Heróis,
paradoxalmente há a globalização da liberdade e da linguagem.
As
descobertas da vida, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL evocam a liberdade que evoca e estimula os ritos da adaptação
às regras que evoca a transcendência, o trabalho, a economia, os bens e
serviços, a globalização, também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis, a Trajetória dos Heróis apresenta as seguintes fases:
- A
concepção e o herói
- O
chamado pode ser recusado
- As
forças se unem para o bem-aventurado
- A
travessia: se consumir
- Ser
engolido e consumido
- O
caminho obtuso
- O
encontro com a deusa
- A
mulher como tentação
- A
relação com o pai
- A
apoteose
- A
última graça
- A
difícil volta
- A
magia nas decisões
- O
resgate sobrenatural
- Os
limites da volta
- Agora
são dois mundos
- E a
liberdade para se viver e ensinar a viver
Ela, a
Trajetória dos Heróis, aparece em comportamentos encobertos e em comportamentos
manifestos, ela é aprendida através dos repertórios básicos de comportamento
como a imitação, a atenção, a discriminação e a ordem instrucional e promove
mudanças e constantes transformações no dia-a-dia de cada pessoa
diante de cada uma dessas necessidades já comentadas, pode assim ser saciada ou
privada, aumentada, ou aumentado o seu valor reforçador e de saciação através
dos eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos,
conseqüentes e de história de vida. As nossas descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL evocam aos comportamentos respondentes e operantes da Trajetória
da Vida, dos Monstros e dos Heróis, evocam a liberdade que evoca e estimula a adaptação
às regras e tem um limiar e também pode se de acordo com a estimulação provocar
a fadiga, fuga ou esquiva, pode ser extinta ou condicionada com estímulos
antecedentes que nada tinham a ver com ela. A educação psicoterapêutica pode
extinguir a adaptação não somente pela extinção, mas também pela mudança
contextual onde o indivíduo aprende a distanciar-se dela mesmo com ela presente
não provocando reações de desconforto ou de sofrimento mas sempre se adaptando
contextualmente melhorando sua saúde mental e a sua adaptação ao trabalho e a
economia, e a globalização. A mudança contextual ensina a lidar com esses
fenômenos comportamentais evitando a propagação do sofrimento oriundo do processo
de adaptação, entendida como carência e escândalo ou até mesmo como
mediocridade e violência, bullying físico, sexual, moral, social, político,
psicológico, espiritual, filosófico, contra o organismo individual e social
quando a violência é praticada contra um determinado grupo de pessoas. A
mudança contextual leva a liberdade. A mudança contextual leva a novas
descobertas da vida e para a vida ajudando-nos ou enriquecendo ou mesmo
ampliando o nosso repertório comportamental para lidarmos com a Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Durante
a vida sem mudança contextual sempre haverá sofrimentos e processos adaptativos
morfológicos, fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir,
somos frutos desses processos evolutivos e de seleção natural. Falo da
transcendência comportamental. A transcendência é liberdade. Liberdade para
mudarmos nossos comportamentos durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis.
Contudo
entendendo que somos o contexto, de acordo com Steven C. Hayes, e se pararmos de dar razões, controle
e literalidade, deixarmos de sermos governados por regras como o rastreamento,
o acedimento e o aumentamento, entendermos que somos o contexto, trocarmos o
¨mas¨ por ¨e¨ e nos afirmarmos pelo tato, e finalmente entendermos que nossas
afirmações são somente comportamentos verbais e não causas literais ampliando
nossos horizontes, vivendo assim a dessensibilização viveremos melhor e a
inteligência não mais nos controlará e deixará de trazer conflitos penosos aos
comportamentos encobertos e aos comportamentos manifestos transmutando-se
somente em adaptação e como conseqüência da adaptação em inteligência. Primeiro
vem a adaptação e depois a inteligência, às regras e a memória. Assim
transcendemos!
Assim
o Estímulo (som) tem uma Resposta (ouvir) e uma Primeira Conseqüência
(adpatação ao som) e uma Segunda Conseqüência (inteligência). Todo Estímulo tem
uma Resposta e duas Conseqüências quase que instantâneas, a 1ª é a adaptação e
a 2ª a inteligência. A inteligência pode ser segundo Gardner e Mattanó:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
Naturalística
Psicomotora
Lúdica
Narcísica
Computacional
Agrícola
Os
eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos,
conseqüentes e de história de vida estão associados as inteligências citadas a
cima, tudo é conseqüência, primeiro a primeira (adaptação) e depois a segunda
(inteligência), são eventos conseqüentes, isto acontece a partir de determinada
etapa do desenvolvimento da criança com o aprendizado e condicionamento, é tudo
encadeamento comportamental, a segunda conseqüência é imediatamente a que surge
logo após a primeira, sentidas como coisa única por causa do condicionamento,
mas são duas conseqüências, uma resposta e um estímulo. O que devemos aceitar e
viver o contexto e não sermos escravos de nós mesmos com comportamentos que
induzam ao sofrimento como o da literalidade, o de dar razões e o de controle,
seja no trabalho ou nas nossas relações econômicas e sociais como também na
globalização, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL. Somos o contexto. A transcendência
pode ou não ser evocada comportamentalmente, depende da história de vida de
cada organismo. Depois da inteligência vem às regras e a memória.
O Behaviorismo compreende que a existência
de Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL em nossos comportamentos, encobertos e
manifestos no trabalho e nas relações com a economia e nas da globalização como
nos rituais de iniciação e de passagem nas Fases em que o Herói pode Ser
Engolido e Consumido, e tem O Caminho Obtuso, depende diretamente da qualidade
de nossas regras, e da qualidade de
nossas descobertas da vida e para a vida, estes Monstros nos tiram mas podem nos levar a
liberdade como através dos trocadilhos e das inversões, aglutinações e trocas
associadas à Psicologia e a Psicanálise, contingências que especificam relações
do tipo ¨se... então...¨, se rastreamos há uma correspondência entre as regras
e as contingências do meio ambiente, a pessoa rastreia os estímulos no sentido
de ¨testar¨ as contingências descritas pelo mesmo; se acedemos o comportamento
fica sob controle das conseqüências sociais; e no aumentamento o comportamento
aumenta a probabilidade de ser controlado por estímulos verbais antecedentes,
aumentando a motivação do ouvinte em relação a uma conseqüência. Estes 3 tipos
de comportamentos revelam o modo como lidamos com os Monstros no trabalho e na
economia e na relações globalizadas segundo tais regras ou princípios,
rastreando-os, acedendo a eles ou aumentando-os diante do imenso sofrimento
psíquico individual. Estas são as categorias do comportamento verbal do
ouvinte, já o falante sugere de acordo com as 8 categorias do comportamento
verbal que: ecoar diz respeito a alguém dizer medo do Monstro e o falante diz
medo do Monstro; copiar respeito a alguém escrever pavor do Monstro e o
emitente escreve pavor do Monstro; tomar ditado diz respeito a alguém dizer
Monstro enorme e o emitente escrever Monstro enorme; tatear diz respeito a
alguém diante de um Monstro dizer o nome dele; mandar diz respeito a alguém
mandar um mando e o emitente responder vocal ou motoramente medo do Monstro;
ler diz respeito a alguém ver um Monstro e emitir a vocalização Monstro;
intraverbalizar diz respeito a alguém ter um conjunto de associações verbais do
emitente e dizer pânico do Monstro; e articular / rearticular / organizar /
reordenar diz respeito a alguém se auto-reforçar, onde o falante da palavra
Monstro é o ouvinte de si mesmo. Estas 8 categorias do comportamento verbal do
falante revelam-nos modos de lidar com contingências associadas aos nossos
ritos e nossos Monstros, medos, pavores, pânico, e nomeações dos Monstros que
surgem durante a vida encoberta e manifesta. Monstros são adversidades do meio
ambiente econômico e não somente os que já abordei, são também o PIB, a
inflação, os impostos, os investimentos, os custos e os benefícios, etc., e os
da globalização os Monstros que se relacionam com a tecnologia como as
pesquisas, os investimentos, os equipamentos, etc., com o consumo como o
mercado, o comprador, a mercadoria, o valor, etc., com a informação como as
emissoras de rádio e de televisão, os jornais e revistas, a internet, etc., com
a liberdade como as decisões, os conselhos, as atitudes, a consciência, a
introspecção, a saúde, etc., e reagir a
tais adversidades é assim, se adaptar. A adaptação não pode implicar em
sofrimento para si ou para os outros na maior parte das vezes mas esta tarefa é
quase impossível por sermos seres com falhas e repertórios comportamentais
deficientes manifestos ou encobertos, jamais alcançaremos a totalidade e
estamos em constantes transformações nos eventos biológicos, fisiológicos,
antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida. E
durante a vida sempre há sofrimento e processos adaptativos morfológicos,
fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir. Conclui-se
que a adaptação nunca cessará pois somos frutos dela, da Evolução das Espécies
e da Seleção Natural. Como ela jamais cessará também a transcendência nunca
acabará. Deste modo também as descobertas da vida e para a vida, as regras, as
novas regras, contextuais, e os rituais na Trajetória da Vida, dos Monstros e
dos Heróis também não deixarão de existirem.
Mas podemos emergir das profundezas das
habitações dos nossos Monstros, inclusive na
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL com uma
mensagem de esperança e de solução de medos e conflitos se redirecionarmos
nossos comportamentos e ritos enfraquecendo segundo Steven C. Hayes e
raciocínios meus 3 contextos, de literalidade, de dar razões e de controle;
depois entender que não devemos seguir regras pois é contra-produtivo, causa
insensibilidade e generalização; depois entender que a melhor escolha é
entender e aceitar que você é o contexto, devemos trocar o ¨mas¨ por ¨e ¨ e
parar de lutar com nossos Monstros; e viver a dessensibilização, se afastar das
regras, dos pensamentos, dos afetos, sentimentos e emoções e deixar de sermos
controlados por esses comportamentos que só produzem e trazem Monstros para
dentro de nossas vidas e de nossos relacionamentos sociais, ou seja, que só
prejudicam com monstruosidades as nossas descobertas da vida e para a vida também no trabalho, na economia
e na globalização. O rito agora passa a ser a dessensibilização e você passa a
ser o contexto após o ritual de iniciação e de passagem. Você é Engolido e
Consumido, passa por Um Caminho Obtuso, chega a Apoteose, alcança a Última
Graça, tem uma Difícil Volta, Magia nas Decisões, vive os Limites da Volta,
Agora são Dois Mundos, e tem a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver.
Assim
as lutas e o sofrimento no trabalho e na economia, na globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL deixarão de ser problema para a
humanidade e perderão valor reforçador, não terão mais ganhos, e a humanidade poderá
ter um sentimento de contentamento e paz que ainda não experimentou pois ainda
não se permitiu e ainda não se permite com suas lutas, batalhas, violências,
guerras e holocaustos, e sua criatividade associada a destrutividade a
auto-destrutividade poderá deixar de ser problema para a humanidade através da
liberdade, pois não precisamos de ¨homens¨ presos e de exércitos e de reféns,
mas sim da liberdade, a liberdade proporciona a gratidão, o respeito e o amor e
não as armas que aprisionam e tiram a liberdade de todos, tiram talvez, até
mesmo, parcela da transcendência. Precisamos da Liberdade para Se Viver e
Ensinar a Viver. Precisamos de rituais para viver. Precisamos de regras para
viver.
Concluo
que as descobertas da vida e para a vida, inclusive a
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL asseguram
nossa adaptação que evoca a transcendência, o trabalho, a economia e a
globalização, rituais e nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis,
que por sua vez selecionam repertórios comportamentais e modelam comportamentos
para lidar com padrões de comportamentos associados a miséria como os que levam
a caridade e ao trabalho que por sua vez podem levar ao abuso e a exploração
como também a violência, ao crime, a tortura, a guerra, a catástrofe, ao
holocausto, a barbárie, a falta de humanidade, ao tratamento degradante, a
proliferação de doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, sociais,
físicas, químicas, filosóficas e/ou espirituais, etc., só a Educação como
conhecimento e o Amor de Deus que se renova com o sentimento de renascimento
pode nos ajudar e solucionar, atualmente, unindo-nos como humanidade estes
problemas atuais de nosso planeta Terra. Isto é a Liberdade da Vida para viver
e ensinar a viver.
Só
com a Educação e o Amor de Deus aprenderemos e teremos como lidar com o
Universo, a Biologia, a Psicologia, a Sociologia, a Química, a Física,
Filosofia e a Espiritualidade, com seu começo, meio e fim! A Adaptação nos revela
que poderá haver o fim do Universo e das demais categorias da vida: Biologia,
Psicologia, Sociologia, Quimica, Fisica, Filosofia, Espiritualidade; se
juntarmos a Adaptação as Teorias de Osny Mattanó Jùnior sobre o Construtivismo
Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo, e sobre o
Descontrutivismo Físico Mattanoniamo onde haverá através de outros ¨big-bangs¨
criando talvez outros Universos que se chocarão com os nosso Universo
destruindo-o e assim não haverá mais vida e nem Universo. Devemos respeitar
nossos saberes, conhecimentos, lições, artes, educadores, ciências e religiões
se desejamos evoluir e progredir constantemente e mutuamente – Deus sempre será
objeto de estudo e de pesquisas para estudiosos e pesquisadores sérios que crêem
e também para aqueles que não crêem pois Ele existe e só Ele e Seu Reino
continuarão existindo após o fim, após o Apocalipse!
As
descobertas da vida e para a vida, inclusive a
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL evocam rituais
para o trabalho, a adaptação, a economia, a globalização, os bens e serviços e
as Ciências e Religiões que tem como conseqüência liberdade para nosso meio ambiente individual, social e
patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para vivermos, como
a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos
fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o
nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de
nossas vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para
morrer! Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no
cemitério!
A
liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da
Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a
liberdade!
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram,
nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e
comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados. Devemos
preservar nossa história e compreender os nossos ritos e história de Trajetória
da Vida, de Monstros e de Heróis de nossa espécie e de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os
nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso!
A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a
fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um processo
crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais
para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora
da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e
mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos.
A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança
seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A
Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e
ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução humana filogenética é
mantenedora do trabalho e da economia, dos rituais; a Evolução ontogenética é
neutra, depende da filogenética e da cultural, depende dos rituais, depende da
aprendizagem e da estimulação de genes; e a Evolução cultural tende a ser
mantenedora do trabalho e da economia em sua maioria, depende dos rituais. A Evolução espiritual é mantenedora do
trabalho e tende a reprimir a economia, também depende dos rituais. O homem
trabalha e economiza mas não sabe o porquê?
Talvez para praticar seus rituais de iniciação e de passagem?! Talvez para efetuar a Análise Funcional do Caso Osny mais
o K-7 de 1998 na UEL!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.
4. Psicanálise
Em 1998, eu, Osny,
entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem
regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a
destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer
uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não
acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram
somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam e me envergonhavam causando-me medo e
humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir
carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a
Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional
escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da
Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a
destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão
Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com
a Clarice em seu apartamento em 1998,
então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou
coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não
houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de
invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo
e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde
1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de
Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em
aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨
e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu
fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente
manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por
livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente
no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu
rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as
mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo
de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos,
eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria
Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por
causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza
disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental
fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa
alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto
foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o
que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas
pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor!
Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a
espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático
com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa.
Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam
verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda
que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam
de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo
de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a
informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os
Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias
sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995
com a Profa. Denise que por sinal foi a
única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995,
juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão
Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova
teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que
estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos,
psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir
contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois
enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é
como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando
seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu
funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter
sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo
provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da
saúde. Atrapalhar uma sinapse é
atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a
memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o
esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos
– o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa
com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde?
Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça?
De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca
viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca
viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as
sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as
sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita,
é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
As
descobertas da vida associadas a liberdade
marcam a adaptação e a memória que
se faz pela adaptação ou mesmo é adaptação
e assim sugere a transcendência e o
trabalho e seus frutos como a economia, os bens e serviços, e a globalização da
economia, da tecnologia, da informação, do consumo e da liberdade, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL
expressada e representada em ritos e assim na Trajetória da Vida, dos Monstros
e dos Heróis, que pela Psicanálise que está vinculada ao id que é o componente
arcaico e inconsciente do nosso sistema
de energias mentais que dá forma aos nossos comportamentos, não apenas em casos
de psicose. Do id emanam os impulsos cegamente devotados à gratificação direta
ou indireta, mas o mais bastante possível e imediato do instinto sexual
(libido), vinculado estreitamente às necessidades primárias da pessoa como a fome,
a sede, o sexo, etc., o id é o verdadeiro inconsciente e a parte mais profunda
da mente. O id começa como pura liberdade e marca a nossa atividade e o nosso
trabalho e a economia, começamos a economizar com o processo do pensamento
secundário substituindo a gratificação e diminuindo nossa primitividade
psicológica, e assim os fenômenos da globalização e ela mesma, mas com as
marcas fica marcado em seu niilismo, condensamento e deslocamento, as 3 leis do
inconsciente segundo Mattanó. Ele ignora
o mundo exterior, seu objeto único de interesses é o corpo, sendo dominado pelo
princípio do prazer, o instinto de vida e de auto-preservação. A gratificação
pelo princípio do prazer se dá de forma direta (beber água, por exemplo), ou
indireta como a alucinatória (através de fantasias), falo de uma transcendência
de forma direta e outra alucinatória. A fantasia não se distingue da realidade,
portanto, a satisfação do prazer pode ser imediata. Assim a adaptação pode ser
direta ou indiretamente, entendo adaptação às necessidades primárias da pessoa
quando crianças antes da castração ou em psicóticos, aqui a transcendência pode
ser direta ou indireta. Com o desenvolvimento do ego vão se dando novas
descobertas e o contato com o trabalho e novas economias como a da fase anal, que realmente nos educa para
gastarmos ou pouparmos, o indivíduo
acaba se tornando consciente das exigências da realidade (princípio de
realidade) o que diminui sua liberdade mas também constrói modos de relação que
a mantêm e a reapropriam, lidando assim com seus rituais e a sua Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis; e quando se estabelece o superego, a moral, o nome do pai, o sujeito passa a ter
consciência das satisfações ideais, com o superego a liberdade se esgota ou se
torna moralista, com o superego moralizamos nossa Trajetória na Vida, dos
Monstros e dos Heróis. Mas há Eros, a pulsão total de vida (auto-conservação),
e Tanatos, a pulsão de morte (autodestruição). Deste modo lidamos com Eros e
Tanatos e o id, o ego e o superego em nossas relações inconscientes e
conscientes conosco e com os outros objetos de desejo e satisfação através da
marca e de como isso fica arranjado, organizado na vida mental, na unidade
mental e comportamental da pessoa, isto é o que prevalece para cada sujeito,
nestes casos a transcendência é consciente, de acordo com as suas marcas e
descobertas da vida que geram marcas no e para o trabalho e seus frutos como os
bens e serviços, a economia, e a globalização em função de nossos rituais.
Podemos
falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de
Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da
ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de
Auto-realização.
As
Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de
latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.
As
Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema
sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.
As
Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade,
são as do desenvolvimento emocional e social.
E
as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização,
processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência,
produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer
as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos
continuamente e progressivamente, inconscientemente!
As
descobertas da vida, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL associadas a liberdade são a
adaptação, a linguagem do inconsciente e
que dá forma ao inconsciente e aos anseios instintivos da libido. Assim surgem
grandes e pequenos monstros que aprendemos a domar durante o desenvolvimento
psicossexual da libido da pessoa, desenvolvimento marcado por muitas
descobertas da vida que englobam as pulsões de vida e de morte, pulsões que
também marcam os rituais como os de iniciação e de passagem e a Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis. Esta liberdade marca a adaptação e evoca a
transcendência pela linguagem do inconsciente que acaba por evocar outros
monstros grandes ou pequenos que afetam nosso trabalho e nossa economia e nossa
globalização econômica, tecnológica, das informações e de consumo, da liberdade.
As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL
associadas a liberdade da adaptação fazem o neurótico, o psicótico, o
boderline, o psicopata. Elas fazem parte do desenvolvimento da personalidade
oral: característica prepotente, dominadora, voraz, cobiça, inveja e otimismo;
da personalidade anal: característica de vaidade, desconfiança, ambição,
generosidade sem amor (ligadas à evacuação), meticulosidade, parcimônia, amor
ao método, obstinação, avareza (ligadas à retenção das fezes); da personalidade
fálica: característica de ostentação, prodigalidade sem conotações generosas ou
altruístas, necessidade de afiliação, narcisismo e atividades lúdicas (jogos,
competições esportivas, concursos de beleza, etc.); período de latência:
característica de declínio e extinção do complexo de Édipo e o desenvolvimento
do superego, é o intervalo entre o estágio de sexualidade infantil e o de
sexualidade normal adulta; e da personalidade genital: característica de
potência fisiológica e capacidade de amor em termos adultos, são o equilibrado,
ajustado e saudável. Elas fazem as Pulsões de Vida e de Morte.
No
enfrentamento de nossas descobertas da vida lidamos com a Trajetória dos
Heróis:
- A
concepção e o herói
- O
chamado pode ser recusado
- As
forças se unem para o bem-aventurado
- A
travessia: se consumir
- Ser
engolido e consumido
- O
caminho obtuso
- O
encontro com a deusa
- A
mulher como tentação
- A
relação com o pai
- A
apoteose
- A
última graça
- A
difícil volta
- A
magia nas decisões
- O
resgate sobrenatural
- Os
limites da volta
- Agora
são dois mundos
- E a
liberdade para se viver e ensinar a viver
A cada
estágio psicossexual lidamos com as descobertas da vida, inclusive com a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na
UEL
e com a liberdade e as marcas da adaptação e assim com a memória e a transcendência e deste modo com o trabalho, a
economia, e a globalização que se caracteriza pela pulsão de morte ou de
autodestruição, a morte, e com a decência ligada ao amor, a Eros, a pulsão de
vida, oriundas das descobertas da vida e nossas Trajetórias da Vida, dos
Monstros e dos Heróis. Esta é à base da organização da personalidade e da humanidade!
Como lidamos com a indecência e com a decência ligadas a vida e a morte, a auto-preservação
e a autodestruição, processos evolutivos e selecionados naturalmente.
Já
o adulto desiquilibrado, desajustado e/ou doente lida de modo anormal com a
liberdade e a marca da adaptação, inclusive com
a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, não
consegue transcender, tornando-se desadaptado e assim pode se tornar um
viciado, violentador, agressor, criminoso, delinqüente ou ensimesmado e possuir
ainda as outras características de sua personalidade lidando com monstros que
surgem com a não satisfação adequada de nossas necessidades primárias ou
instintivas do id. Esse adulto vai se tornar também desiquilibrado no trabalho,
nas suas relações econômicas e na sua estrutura diante da globalização se
ferindo e se auto-destruindo, talvez, muito provavelmente sim.
Ao
lidarmos com as descobertas da vida associadas a liberdade também lidamos com nossas
Inteligências para lidarmos com nossos problemas e/ou nossos Monstros. Nossas
Inteligências são segundo Gardner e Mattanó:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
Naturalística
Psicomotora
Lúdica
Narcísica
Computacional
Agrícola
Nossas Inteligências são
trabalhadas pelo ego, emanam do id e são controladas moralmente pelo superego,
tudo começou através da Inteligência Naturalística, seguiram-se as demais e os
nossos Monstros.
Abordarei os aspectos psicanalíticos ligados aos nossos Monstros através
da explicação da fantasia que é uma formação de imagens mentais de cenas e de
seqüências de cenas ou experiências que não existiram no mundo real ou que se passaram de modo diverso do
fantasiado.
Segundo Susan Isaacs as fantasias assumem tais pressupostos, conforme
Álvaro Cabral e Eva Nick:
1. ¨As
fantasias são o conteúdo primário dos processos mentais inconscientes e
representam anseios instintivos em relações objetais;
2. São
representantes psíquicos dos instintos da libido e, no início do
desenvolvimento da criança, passam a ser elaboradas como defesas, realizações
de desejos e conteúdos de ansiedade;
3. O
conceito, postulado por Freud, de
¨realização alucinatória de desejo¨, sua ¨identificação primária¨, a
¨introjeção¨ e a ¨projeção¨ constituem a base da vida da fantasia;
4. Através
da experiência externa, as fantasias tornam-se suscetíveis de expressão, mas
não dependem dessa experiência para existir, nem das palavras, embora possam
exprimir-se por palavras, em certas condições;
5. As
fantasias primitivas são experimentadas através das sensações; mais tarde,
assumem forma de imagens plásticas e representação dramáticas;
6. Têm
efeitos psíquicos e corporais, por exemplo, nos sintomas de conversão, no
caráter e personalidade, nos sintomas neuróticos, inibições e sublimações;
7. As
fantasias inconscientes constituem o elo operativo entre os instintos e os
mecanismos do ego. (apud Susan Isaacs, A Natureza e Função da Fantasia).
Assim
nossos Monstros, inclusive na Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL constituídos através dos ritos e das
fantasias representam anseios instintivos da libido em nossas relações objetais,
de nossas descobertas, no início da vida é uma defesa, é constituída de
liberdade, realizações de desejos e
conteúdos de ansiedade, são realizações alucinatórias de desejos, possuem uma
representação primária, uma relevante introjeção e projeção, podem serem
realizadas através da experiência externa, mas podem serem realizadas através
das palavras, porém para existir não dependem da realidade externa e das
palavras, primeiramente são sensações e depois assumem formas e representações
dramáticas, produzem efeitos psíquicos e corporais e são o elo operativo entre
os instintos e os mecanismos do ego. Nossos Monstros no trabalho e nas relações
com a economia e com a globalização são um mergulho profundo em formas e
representações dramáticas das profundezas da nossa vida mental instintiva que
visa nos defender e proteger pelo ego, mediador, intermediador das energias
mentais do id e do superego. É através do ego que aprendemos tudo sobre a
realidade externa e nos orientamos no sentido de evitarmos estados dolorosos,
ansiedades e punições e é deste modo que lidamos com os Monstros instintivos
durante nossa vida e evitamos a nossa destruição e a dos outros com nossos
rituais e a nossa Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Monstros
e fantasias se relacionam profundamente pois ambos possuem o estado instintivo
e a realização de desejos instintivos. Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL surgem
com a não satisfação adequada de nossas necessidades primárias ou instintivas
também em meio a rituais frustrados de iniciação e de passagem como com a fome,
a sede, o ar, a atividade, o sexo, os cuidados maternos, as secreções, urina e
fezes, evitar a dor, o calor e o frio, a segurança. E assim se não conseguimos
transcender surgem grandes e pequenos Monstros que nos atormentam e nos
destróem com lutas invencíveis e guerras, protestos, movimentos, vandalismos,
atentados, horrores e holocaustos se não tivermos nossos direitos, deveres,
obrigações e privilégios assegurados pela organização humana. Monstros e
fantasias dependem também de nossas descobertas da vida.
O
sofrimento, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL causa-nos regras e ritos que fazem aflorar sentimentos
de perda e de reparação levando-nos a justiça ou a vingança, assim a destruição
e/ou a auto-destruição da liberdade como nas guerras e nas violências, a paz é
a reorganização social humana desse processo de sofrimento unicamente humano e
afetivo, pois o homem é um animal emocional, as guerras e violências só existem
por causa das nossas emoções e sentimentos, da nossa afetividade, somos o
animal mais evoluído na escola filogenética por isso temos mais afetos e
devemos aprender a lidar com eles para vivermos bem e em paz, com fraternidade
e esperança num futuro melhor que pode e é construído diariamente,
momento-a-momento com a Educação, deveria ser assim no Trabalho e na
globalização.
Deste
modo a liberdade marca a adaptação que leva a transcendência oriunda dos modos
de miséria, caridade e trabalho, forças que impelem o ser humano a atividades
de abuso, força, violência e exploração, senão outrora também, guerras, movimentos,
protestos, lutas, vandalismos, conflitos, holocaustos, catástrofes, crimes,
horrores contra a humanidade, propagação de doenças biológicas e ecológicas,
psicológicas, físicas, químicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais de modo
a impelir o ser humano as atividades Educativas e de Fraternidade em busca de
Amor e de Justiça para que haja um sentimento de renascimento e a vida prossiga
seu rumo evolutivo naturalmente e socialmente. A Liberdade para Se Viver e
Ensinar a Viver, é esta a liberdade que alcançamos com nosso desenvolvimento,
rituais e atividades educativas.
Também
podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da
vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o
Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física,
a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus
e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! O Apocalipse Universal
poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam
o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus
ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por
exemplo! O Trabalho aliado a Educação pode nos salvar e alterar esta realidade?!
Dependemos dos nossos rituais Sagrados para continuar existindo! Deus pode nos
salvar! Os rituais são imprescindíveis a existência humana hoje!
A
liberdade, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL pode acabar com nossas vidas e com o nosso
mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos
revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos
sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. O Trabalho e a
Educação devemos levar-nos a poupar ou economizar bens e serviços a serviço da
Humanidade e de seu progresso e Evolução, para a continuidade da Vida na Terra!
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram,
nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e
comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.
Amanhã
seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós
hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos
sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um
processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e
tende mais para ser destrutiva em nossos tempos pois não se compreende ainda,
ainda tenta se compreender e se explicar; a Evolução cultural é mista e
mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo
crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em
nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem
pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a
vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos
e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução tem uma ordem, objetiva a
vida, porém se destrói e mantêm uma certa ordem, vive disto, do caos e da
ordem, para que haja vida e paz, o ser ontológico ainda não sabe o porquê que
existe e de onde veio?! O Homem não consegue se explicar satisfatoriamente pois
a todo momento está encarando a vida e a morte, ou a morte e a vida! E prefere
não acreditar em Deus, pois Deus lhe rouba tudo, principalmente o coração. O
Homem contemporâneo não deixa Deus atingir o seu coração! O Homem ainda não
prefere a vida e a paz, mas a busca! O Homem busca e precisa da Moral para
trabalhar, ter economia e ter sua globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!
O Homem necessita da Moral para sua
Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis! O Homem busca e precisa da Moral
para agir e ter atividades e ter a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.
5. Psicologia
Analítica
Em 1998, eu, Osny,
entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras
sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do
k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a
da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na
mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para
mim pois me incomodavam e me
envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem
Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e
nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na
orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a
psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não
havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem
pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo
algum quando deixei o K-7 com a Clarice em
seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta)
associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências)
que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de
defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu
era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de
homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que
por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um
doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos
ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula
comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha
que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos
esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui
tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993
os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui
paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a
Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse
resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de
1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas
dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou
afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa
aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu
pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as
alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997
na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não
havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o
momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o
tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal
começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me
violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB
todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente
quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos
organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de
Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e
ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje.
Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia
1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só
começaram a partir de outubro de 1995 com
a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias
sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe
que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas
ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê
desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar
danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam
o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa
a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir
com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando
seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas
sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir
normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda
mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação
da vida e da saúde. Atrapalhar uma
sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a
sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família,
a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam
vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a
interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se
sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas?
Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram
e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social
por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto?
Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar
cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá
cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita,
é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
As
descobertas da vida, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL
e a liberdade como também os processos
da transcendência oriundos da adaptação e da memória referentes ao desenvolvimento
e ao trabalho e seus frutos como os bens e serviços, e a economia e a globalização e seus rituais e toda a
Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis estão vinculadas nesta abordagem
ao processo de individuação, processo pelo qual uma parcela do todo se torna
progressivamente distinta e independente, tornando essas parcelas cada vez mais
independentes, processo que faz parte da Educação e da aprendizagem individual
e coletiva. Essas partes emergem dos todos, o todo é temporalmente anterior às
suas partes, estes fenômenos pertencem as descobertas da vida. É um processo
onde a pessoa se destaca como coisa única distinta no grupo e assim essas
mudanças na própria pessoa influenciam como ela é percebida pelos outros. O
processo de individuação envolve um processo de concepção naturalística da
consciência. Deste modo a adaptação que é a memória forma a consciência do
indivíduo. Deste modo a transcendência pode formar a consciência do indivíduo. Assim
o podre, o feio, o absurdo, o sujo, o bandido, o vagabundo, etc., pertencem
primeiro ao todo e depois com a
particularização da essência do indivíduo essa essência do todo se diferencia
do todo se tornando única e singular. Essa essência é tanto o decente quanto
indecente, ambas pertencem primeiro ao todo e depois ao particular diverso ao
todo. Nascemos decentes e indecentes, devemos situarmos no ambiente de trabalho
e nas relações econômicas e globalizadas de modo que nossos rituais e a nossa
Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis sejam de modo adaptativo e favorável a adaptação ou
ao contexto e assim o futuro que depende do processo de individuação e de como
nos lidamos com suas fases, a urubórus, a matriarcal, a patriarcal, o ciclo de
alteridade, e a cósmica, que moldarão nossas características e nossas atitudes
e afetos, nosso pensamento, sentimento, intuição e sensação, deste modo nosso
tipo de personalidade. O objetivo do processo de individuação é o
desenvolvimento da personalidade individual e suas descobertas, ou seja, as
descobertas da vida e a liberdade como o trabalho, a economia e a globalização.
Grupos sociais que através de normas que possam impedir o processo de
individuação normal e saudável acabam por atrofiar o indivíduo impedindo sua
máxima liberdade possível, estes grupos impedem o processo de individuação
também através de rituais, por exemplo, com o uso da Teoria dos Símbolos de
Mattanó, símbolos que atrapalham a vida. Por não ser o indivíduo uma peça só do
jogo da vida, já que precisa conviver e se relacionar com outros indivíduos
destacamos a importância do coletivo e assim da consciência coletiva atribuída
aos conteúdos coletivamente inconscientes, deste modo herdado como estrutura
cerebral. Assim vemos que também herdamos cerebralmente aspectos dos nossos
antepassados, coisas filogenéticas oriundas de nossa espécie animal. Aparecem
nos arquétipos como o sombra nossos Monstros onde nos projetamos outros todas
as coisas que nos pertencem como ruins ou más, intoleráveis, criminosas,
violentas, bandidas, agressivas, inaceitáveis e cruéis, isto faz parte do
processo de individuação e só compreenderemos nossos problemas com a indecência
com a decência ou aceitação de nossos limites e necessidades e as dos outros
como coisa do processo de individuação. E finalmente as inteligências
(descobertas por Gardner) e completas por Osny Mattanó Júnior (Espiritual,
Emocional e Psicomotora), as inteligências satisfazem a Trajetória da Vida, dos
Monstros e dos Heróis:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
Naturalística
Psicomotora
Lúdica
Narcísica
Computacional
Agrícola
que nos auxiliam e determinam como nos
comportamos contextualmente, intelectualmente (inteligentemente), como
aprendizes e a nossa própria adaptação e memorização ao que se refere ao meio
ambiente e as interações do indivíduo com o ambiente durante o processo de
individuação efetuando as descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL e a
liberdade no trabalho e para o trabalho, na economia, e na globalização da
economia, da tecnologia, do consumo, da informação, da liberdade através também
de rituais.
A
Trajetória dos Heróis visa desenvolver a Liberdade e os Ensinamentos, passa
pelos estágios:
- A
concepção e o herói
- O
chamado pode ser recusado
- As
forças se unem para o bem-aventurado
- A
travessia: se consumir
- Ser
engolido e consumido
- O
caminho obtuso
- O
encontro com a deusa
- A
mulher como tentação
- A
relação com o pai
- A
apoteose
- A
última graça
- A
difícil volta
- A
magia nas decisões
- O
resgate sobrenatural
- Os
limites da volta
- Agora
são dois mundos
- E a
liberdade para se viver e ensinar a viver
Deste modo
trabalhamos as descobertas da vida, inclusive a
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, a
liberdade, o contexto, a aprendizagem, a inteligência, a adaptação e a memória, e também com o
trabalho, a economia e a globalização e os rituais de iniciação e de passagem,
como a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
As
monstruosidades e os Monstros, inclusive na
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL surgem
durante o processo de individuação de cada sujeito por causa das descobertas da
vida e da liberdade individual e do aprisionamento coletivo assujeitado ao
coletivo e ao individual, ambos, inconscientes, e assim aos arquétipos como o
sombra onde depositamos nossa carga agressiva e destrutiva negando-as de nossa
constituição e destinando-as aos outros, jamais a nós mesmos também no trabalho
e nas relações que o trabalho proporciona, na economia e suas relações como as
de poder, e na globalização, também por meio de rituais como os de iniciação e
de passagem.
Deste modo
a Humanidade já destruiu e criou Monstros através de suas descobertas da vida, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL e de sua liberdade individual e de seu aprisionamento coletivo, como pelo arquétipo
sombra durante sua evolução da civilização como na Inquisição, na 2ª Guerra
Mundial, nas Ditaduras Militares, nos Grupos Terroristas, nos Grupos de
Extermínio, no crescimento e desenvolvimento da Igreja Católica, nas Intifadas,
na Guerra do Vietnã, na Guerra do Iraque, na Guerra do Afeganistão, no combate
ao Terrorismo, na prática dos crimes sexuais e de toda a ordem como a pedofilia,
a prostituição, as drogas, a discriminação racial, a escravização, o tráfico de
pessoas, a servidão, a fome, a miséria, a despersonalização, no Darwinismo, no
Freudianismo, no Lacanismo, no Comportamentalismo, as Artes, as Culturas de
Morte, como nas disputas eleitorais e políticas, etc., e continuará a
destruí-los pois originam-se das origens da vida na Terra, da luta e da guerra
pela sobrevivência e bem-estar e perpetuação de sua espécie, somos uma espécie
como tantas outras que também lutam contra as adversidades do meio ambiente
como as sexuais onde os mais fortes vencem e derrotam muitas vezes cruelmente
adversários sexuais através da Seleção Natural, dependem ontogeneticamente
também do trabalho, da economia, da globalização, do poder, da Saúde, da
Educação, e culturalmente dependem década sociedade e grupo social com sua
cultura e modos de relação social. Sempre encontraremos Monstros e a sombra
reconhecida e assumida através da projeção de nossa carga hostil em outros
objetos em nossos caminhos até a Salvação, a fase Cósmica do Processo de
Individuação, durante nossas descobertas da vida.
A Educação, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL resolve nossos problemas com a sombra e nossos Monstros internos
que projetamos nos outros com no trabalho, na economia, na globalização e nas
guerras, movimentos, protestos e conflitos e vandalismos em busca de paz
justamente porque não conhecemos ainda a paz, porque não fomos e não somos
educados ainda o suficiente seja pelos nossos pais, cuidadores, professores,
políticos, religiosos, amigos, amores e romances, policiais, profissionais da
saúde, psicólogos, médicos, psiquiatras, artistas, filósofos, comunicadores, cientistas,
etc.. A Educação tudo resolve. A Educação educa nossos Monstros e evita nossas
monstruosidades melhorando nossos processos de descobertas da vida e de
liberdade individual e aprisionamento coletivo através do Processo de
Individuação. A liberdade individual é experimentada nos rituais porém com o
aprisionamento coletivo na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A nossa
sombra sofre mudanças durante o dia mas nós não, somos os mesmos, ela ora é
menor ora é maior ou é distorcida ou se mistura a outras sombras, nós, o self,
não nos misturamos, para compreender a sombra precisamos aceita-la e
reconhece-la como parte de nós e que ela sofre transformações, ora é
¨bonita¨ ora é feia, não há como lutar
com a sombra, ela nunca fugirá de nós, precisamos conhece-la e aceita-la como
parte de nosso mundo psíquico sem nos ¨machucarmos¨, precisamos fazer nossas
descobertas da vida, dos monstros, dos heróis e dos escravos para lidar bem com
a nossa sombra arquetípica.
Eu
acredito que as descobertas da vida, inclusive a
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL ajudam na
adaptação da memória que produz a transcendência que assim gera a miséria, a
caridade e o trabalho a fim de servir à
vida e à Evolução, mas surgem adversidades com o sombra que se
personificam como violência, guerras, crimes, holocaustos, barbáries,
atentados, terrorismo, deturpação, difamação, conflitos, abuso e exploração,
movimentos, protestos e vandalismos, etc., que são resolvidos através da
Educação e do Amor Fraterno que nos auxilia com o sentimento de renascimento
que vem do Estado e de cada família e emerge de cada indivíduo, só este Amor
nos permite isto durante nossas vidas, mas nada na vida! Pense nisto! Deus faz
bem! Eu posso acreditar em Deus, no Pai, no Filho e no Espírito Santo, Amém!
Também
podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da
vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o
Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física,
a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus
e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! Nem mesmo o Inferno
resistirá ao Apocalipse Universal que poderá ocorrer se existirem outros
¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação
Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo
através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo, ou através da
Oração, da Comunhão e da Fé! O Demônio pode se arruinar se ele entrar em
conflito consigo mesmo, isto é, se ele se arruinar – está na Bíblia com outras
palavras mas com a mesma mensagem Sagrada e Divina, Eterna!
A
liberdade, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL pode acabar com nossas vidas e com o nosso
mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos
revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos
sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. A liberdade é
um processo individual marcado pelo aprisionamento coletivo.
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram,
nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e
comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos
fenômenos associados a globalização de nossos antepassados.
Amanhã
seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós
hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos
sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um
processo crescente e mantenedor da vida, compreende seus ritos e os absorve
mantendo-os e os perpetra; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para
ser destrutiva em nossos tempos, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os
e os perpetra; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social,
compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução
espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz,
compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra. Assim podemos
falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução depende da transmissão de
conhecimento, seja celular, genético, molecular, atômico, arquetípico,
inconsciente ou qualquer outra forma de transmissão de conhecimento como as
Escolas de hoje. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem
pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a
vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem
objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução pode ser ainda individual
ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução
coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através
da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida
coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução
não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo!
Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e
globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e
Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e
preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais,
sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira - a Educação não termina, não tem fim e a
Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A
Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga
filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A
Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o
espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a
exclusão! A Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7
de 1998 na UEL é voltada para a Educação, Ciência e
Saúde, para a convivência! Temos leis
que punem discriminadores, racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para
a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da
economia e da globalização também são voltadas para a convivência e não para a
exclusão e discriminação! A Evolução cria e depende de rituais e da Trajetória
da Vida, dos Monstros e dos Heróis. A Evolução precisa do Processo de
Individuação e de todos os seus elementos constitutivos como os arquétipos e as
fases. O Processo de Inidividuação segundo Mattanó começa com a Concepção e o Herói (Fase
Urubórus), o Chamado que Pode ser Recusado, as Forças se Unem Para o
Bem-aventurado,... o Encontro com a Deusa (Fase Matriarcal),... a Relação com o
Pai (Fase Patriarcal),... a Magia nas Decisões (Ciclo de Alteridade)...e vai
até A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase Cósmica). O Processo de
Individuação tem por finalidade a Liberdade da Vida e dos Ensinamentos da Vida
numa relação Cósmica de maravilhamento e contentamento, deleite profundo a
favor do Cosmos, do Universo, do Universal, da Universalidade, da amplidão
experiencial e do descortinar do caminho rumo ao infinito e mais belo, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.
6. Psicologia Social
Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem
dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado
para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como
fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não
acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram
somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam e me envergonhavam causando-me medo e
humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir
carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a
Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional
escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da
Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a
destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão
Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com
a Clarice em seu apartamento em 1998,
então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou
coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não
houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de
invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo
e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde
1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de
Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em
aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨
e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu
fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente
manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por
livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente
no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu
rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as
mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo
de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos,
eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria
Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por
causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza
disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental
fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa
alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto
foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o
que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas
pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor!
Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a
espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático
com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa.
Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam
verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda
que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam
de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo
de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a
informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os
Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias
sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995
com a Profa. Denise que por sinal foi a
única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995,
juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão
Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova
teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que
estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos,
psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir
contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois
enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é
como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando
seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu
funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter
sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo
provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da
saúde. Atrapalhar uma sinapse é
atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a
memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o
esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos
– o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa
com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde?
Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça?
De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca
viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca
viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as
sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as
sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita,
é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
Para
falarmos sobre o trabalho, a economia e a globalização, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL através
de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis precisamos não
somente dos conceitos sobre a consciência, a identidade, a atividade e a
alienação, devemos acrescentar a afetividade (sendo esta sentimentos e emoções)
descolando-a da identidade pois esta agora pode englobar aspectos do passado,
presente e futuro enquanto que a afetividade pertence somente ao contexto do
aqui e agora, mesmo que haja uma memória afetiva esta pertencerá à identidade e
não a afetividade, a afetividade somente
o aqui e agora como por exemplo aceitável o que sentimos quando nos recordamos
aqui e agora de aspectos do passado, coisas do presente ou aspectos que
planejamos para o nosso futuro. E há também o inconsciente, processo pelo qual
algo não se passa nem se processa
conscientemente como perceber uma coisa ou outra ao mesmo tempo, diferentemente
do inconsciente freudiano. Este inconsciente está ligado à percepção que afeta
a consciência, a identidade, a atividade, a alienação e a afetividade. Então a
adaptação sexual, moral, física, mental, social e/ou pública dependem do
contexto sócio-histórico sendo ela na maior parte das vezes violência por não
aceitar e exogrupo a partir de suas concepções endogrupais e etnocêntricas onde
pela força você domina, castiga, transforma, tipifica, descaracteriza, mata o
outro que não lhe pertence a sua estrutura grupal e assim a sua consciência,
identidade, atividade, alienação, afetividade e inconsciência, seja no
trabalho, nas relações econômicas e na economia e na globalização da economia,
da tecnologia, do consumo, da informação e da liberdade através ou não dos
rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. O outro e seu grupo
são o indecente que não possuem virtudes nem qualidades onde até a
terminalidade lhe são fatais, ou seja, não há vida para o outro nem
independência, só há morte! O papel dos grupos é defender seus membros da fome,
do frio, da terminalidade, dos perigos, ameaças e adversidades do meio ambiente
assim o outro é condenado a ser domado ou morto para ser o ou não ser consumido
como comida para o corpo, a alma ou para o imaginário e simbólico, somos
animais, ou até mesmo para o nosso sentimento e desejo de escravizar o próximo
no trabalho, na economia e através da economia e na globalização e através da
globalização! E estamos fadados a nunca deixarmos nesta vida a deixarmos de
sermos animais e sobrevivermos da morte das outras coisas vivas para a própria
coisa chamada vida e assim também a escravidão no trabalho, na economia e na
globalização por causa dos nosso rituais. A indecência hoje seria a violência, a
escravidão, a alienação, o futuro é difícil de predizer, talvez com base em
outras vivências e experiências grupais, novas tecnologias deixe de ser
violência à morte do outro e o próprio outro o aceitando e acolhendo-o
pacificamente sem dualismo amor e ódio, guerra e paz por causa de monstros
internos de pessoas e grupos violentos e assim indecentes, será que um dia a
indecência haverá se de se esgotar? A indecência depende de como encaramos a
terminalidade e de seus rituais de luto e de consolo, de passagem, e deste
modo, o consolo e o luto, depende do trabalho, da economia, da globalização, da
adaptação que é por sua vez mantenedora da memória ou mesmo, a própria memória
afetiva ou não afetiva! A indecência é a violência, as guerras, o protesto, o
movimento, o vandalismo, o sofrimento, e a decência seria então a paz, o
contentamento, a Educação é a decência, onde há decência há Educação e onde há
indecência não há Educação, basicamente Educação é isto e serve para resolver
este tipo de problema! A Educação se faz através de rituais de iniciação e de
passagem, precisamos dos rituais. Precisamos de rituais para nossa identidade,
consciência, atividade, alienação, inconsciente e afetividade desde a iniciação
até a passagem pelos limiares até a liberdade. Por isso devemos Educar nossos
filhos, e a nós mesmos continuamente em todos os ambientes de nossas vidas, em
todos os nossos relacionamentos sociais, para que nossa consciência, atividade,
identidade,
inconsciência, alienação e
afetividade sirvam-nos ao nosso bem-estar social e nossos Monstros não nos
dominem. Precisamos alcançar a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver
através da Trajetória dos Heróis, ela:
- A concepção e o herói
- O chamado pode ser recusado
- As forças se unem para o bem-aventurado
- A travessia: se consumir
- Ser engolido e consumido
- O caminho obtuso
- O encontro com a deusa
- A mulher como tentação
- A relação com o pai
- A apoteose
- A última graça
- A difícil volta
- A magia nas decisões
- O resgate sobrenatural
- Os limites da volta
- Agora são dois mundos
- E a liberdade para se viver e ensinar a viver
Nossos Heróis enfrentarão na Trajetória da
Vida os Monstros.
Para esta abordagem os Monstros , inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL são produtos da atividade, da
consciência, da identidade, da alienação e do inconsciente nas relações entre
sujeitos sociais também no trabalho, na economia e na globalização através ou
não de rituais.
Pela atividade, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL
o sujeito se apropria do mundo e se expressa pela consciência processo da sua
identidade e do que não consegue ter totalmente pela alienação e pelas coisas
que não se processam conscientemente como perceber mais de uma coisa ao mesmo
tempo, o inconsciente que condensa e desloca informatividade, saber.
Se
compreendemos a linguagem dos Monstros, inclusive na
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL falaremos com
eles mas se não obtivermos êxito não nos comunicaremos com eles e serão
processos obscuros e menos acessíveis em nossas vidas sociais causando coisas
incompreensíveis como coisas falsas que por serem falsas não têm valor de
existência por não existir, mesmo existindo falsamente? Se não compreendemos a
linguagem dos Monstros ela será falsa porém nossa atividade diante de uma coisa
falsa é difícil e dolorosa, causa sofrimento à consciência e à identidade por
estar alienada e sob processos inconscientes incompreensíveis.
E
assim lidamos com nossos Monstros!
Nossos Monstros, inclusivena Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL
devem ser abordados no trato social através de rituais de iniciação e da
passagem e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis também em
movimentos, protestos, vandalismos, agitadores, criminosos, baderneiros,
curiosos, de nossos meios com Educação,
pois como vimos a Educação tudo resolve, tudo socializa, desde o nascimento até
a morte, ou seja, por toda a vida, durante todo o período relacional social e
suas implicações educativas, não mais nem menos, só educativas, a vida é uma
constante Educação, não deve ser vista como outra coisa, como violência, como
trabalho, como luta, como dever, como qualquer outra coisa, deve ser vista como
Educação para hoje e para a amanhã, para o futuro e assim para a eternidade,
deste modo a vida na Terra estará perpetuada e a salvo dos males da
criatividade associada a destrutividade e auto-destrutividade da humanidade. A
vida é uma constante e transformante Educação!
Concluo
que a adaptação, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL propicia a atividade de memorizar que por
sua vez leva a atividade, a consciência e a identidade, afetividade,
inconsciência e alienação de miserável que produz nas relações sociais os ritos
e a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, a caridade e o trabalho, economia
e globalização da economia, da informação, da tecnologia e do consumo, e da
liberdade que ajudaram a fazer surgir na humanidade a violência, a exploração e
o abuso, o crime, a desordem, o caos, a crueldade, a criação e proliferação
social de doenças biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas e/ou
espirituais, as guerras, toda sorte de maldades que conhecemos e que cometemos
uns contra os outros por não termos Educação suficiente para lidarmos com
nossos Monstros e assim transcender e lidar com o sentimento de renascimento
que vem do Alto! Este sentimento só vem da nossa relação para com Deus! Podemos
Amar a Deus e temos uma área no nosso cérebro para isto! Deus faz bem!
Mas
para finalizar podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há
continuidade da vida e do Universo e assim das Ciências, das Artes e dos Saberes
e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano
onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a
Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade,
pondo fim às Ciências Biológicas, Humanas, da Saúde, Exatas, Sociais, da
Computação, etc., acabando com as Ciências que descobrimos e que criamos e
desenvolvemos, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram
para o Paraíso! Nem mesmo o Inferno resistirá ao Apocalipse Universal que
poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam
o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus
ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por
exemplo, ou através da Oração, da Comunhão e da Fé! O Demônio pode se arruinar
se ele entrar em conflito consigo mesmo, isto é, se ele se arruinar – está na
Bíblia com outras palavras mas com a mesma mensagem Sagrada e Divina, Eterna!
Abordamos novamente nossos rituais religiosos de iniciação e da passagem e
também seus ensinamentos agregados a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis.
A
liberdade, inclusivena Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL pode acabar com nossas vidas e com o
nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências
nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para
seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. A
liberdade é um processo individual marcado pelo aprisionamento coletivo e
social, de nossas relações sociais primárias na família e secundários, fora da
família. A liberdade solitária e individual é ritualizada internamente e a
liberdade partilhada e coletiva é ritualizada internamente e externamente.
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram,
nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e
comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos
fenômenos associados a globalização de nossos antepassados e de suas relações
sociais que marcaram a História da Humanidade e da Civilização.
Amanhã seremos
os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e
agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar
com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Não
precisamos sonhar com a civilização se reconhecermos a nossa civilização! Eu
escrevo: já temos uma civilização, somos uma Humanidade crescente!
A Evolução filogenética é um
processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e
tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e
mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo
crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em
nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem
pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a
vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem
objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa! A Evolução educa nossa Vida, nossos Monstros
e nossos Heróis através dos rituais de iniciação e de passagem pela Escola,
Religião, Trabalho, Sexo e Sexualidade, e outros aprendizados e manifestações
comportamentais sociais.
A Evolução pode ser ainda individual
ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução
coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através
da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida
coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução
não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo!
Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e
globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e
Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e
preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais,
sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira - a Educação não termina, não tem fim e a
Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A
Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga
filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A
Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o
espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a
exclusão! A Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL é voltada para a Educação,
Ciência e Saúde, para a convivência! Temos leis que punem discriminadores,
racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a
exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização
também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação!
Exclusão social e discriminação tendem hoje a serem crimes no Brasil e no
mundo! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização dependem e
caminham a passos mais rápidos do que aos da filogênese e da ontogênese, a
Cultura Evolui mais rápido entre os Humanos! Estamos caminhando rapidamente para
a união e para os fenômenos positivos da globalização como a integração, a
derrubada de fronteiras, a educação, a economia, a tecnologia, o consumo, a
informação, a liberdade e a política! A Evolução cultural produz política e
depende hoje da política para se governar e se sustentar, política é a arte de
bem-governar! Bem-governar é poder ter e poder oferecer Saúde, Educação,
Trabalho, Liberdade, Lazer, Locomoção e Ir-e-vir, Política, Vida, Propriedade
Intelectual e Propriedade Material, Religião, Alimentação e Água, Renda, Teto,
Vestimenta, Afetividade, Cultura, Sexualidade, Família, Transporte, Saneamento,
Segurança e Justiça como Direitos básicos a população se houvesse uma Reforma
Política no Brasil!
Para uma Reforma Política no Brasil dependemos
do conhecimento e da Educação de nossas Vidas, Monstros e Heróis! Precisamos
descortinar o alvorecer do Sol! Precisamos, segundo Osny Mattanó Júnior, ser
Concebidos e Viver (Fase do Nascimento e da Vida); Precisamos nos Encontrar com
a Deusa (Fase das Primeiras Relações Sociais); Precisamos da Relação com o Pai
(Fase da Transferência de Conteúdo das Primeiras Relações Sociais); Precisamos
da Magia nas Decisões (Fase da Educação e do Trabalho); e para obtermos sucesso
e realização, Precisamos da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase do
Trabalho, da Produtividade e da Nova
Família), inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.
7. Psicologia
Escolar
Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem
dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado
para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como
fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não
acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram
somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam e me envergonhavam causando-me medo e
humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir
carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a
Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional
escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da
Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a
destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão
Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com
a Clarice em seu apartamento em 1998,
então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou
coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não
houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de
invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo
e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde
1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de
Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em
aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨
e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu
fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente
manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por
livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente
no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu
rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as
mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo
de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos,
eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria
Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por
causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza
disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental
fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa
alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto
foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o
que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas
pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor!
Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a
espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático
com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa.
Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam
verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda
que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam
de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo
de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a
informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os
Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias
sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995
com a Profa. Denise que por sinal foi a
única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995,
juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão
Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova
teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que
estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos,
psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir
contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois
enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é
como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando
seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu
funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter
sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo
provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da
saúde. Atrapalhar uma sinapse é
atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a
memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o
esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos
– o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa
com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde?
Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça?
De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca
viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca
viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as
sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as
sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita,
é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
No âmbito
escolar a Psicologia Escolar entende que o trabalho, a economia e a
globalização, e a adaptação, inclusive a Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, que levam a transcendência oriundos das
situações em que vivemos experiências de aprendizado em experiências de
conflitos e de paz e assim a adaptação estão
ligados aos processos de aprendizagem e assim aos problemas e distúrbios
de aprendizagem que devem ser tratados, podendo isto levar ao bullying, já que
o bullying é bastante presente nas Escolas, este bullying pode ou não ser
ritualizado e pertence a história da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis na e da Escola. A escola tem este papel de formação e de transformação
para a convivência entre as pessoas e os povos, formação da Trajetória da Vida
e de Heróis tendo assim um papel pacificador se ela não for vítima de bullying (Trajetória
dos Monstros) e prejudicada em seu papel de formação e transformação, para o
futuro no trabalho, agora na economia e no futuro das relações econômicas como
e geração de renda e de capital e a globalização da economia, da tecnologia, da
informação, do consumo, da liberdade. A violência ou bullying pode ser
transformada através da escola com o trabalho do Psicólogo Escolar atuando
junto aos alunos, professores e equipe-técnica, levantando propostas e tomando
decisões para otimizar a dinâmica da Escola e sua função social como educadora
para o trabalho, a economia e a globalização. Então em caso de morte e perdas o
consolo e o luto em momentos e períodos de guerras na Escola seriam abordados
pelos professores e equipe-técnica, e pelo próprio Psicólogo Escolar de modo a
facilitar a elaboração do luto mediante o papel do consolo, ou seja, através do
consolo a criança ou o aluno adquiriria repertório comportamental para elaborar
o luto em quaisquer ambientes para sua adaptação e diminuição do sofrimento
mental e até físico, seria este o papel da Escola quanto ao consolo e o luto e
a adaptação, pura memória ou processos de Educação e de memorização. E em
momentos e períodos de paz o papel do Psicólogo Escolar seria de mantenedor e difusor de idéias e projetos
pacificadores para melhorar e otimizar os relacionamentos na Escola entre os
seus de modo que seus Monstros não voltem a incomodar-lhes, sabemos que o
Psicólogo Escolar ajudará na formação da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis e que ele também poderá representar para sua clientela tanto um Monstro quanto
um Herói na Trajetória da Vida, mas...
Na Escola os
Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL estão ligados as formas de violência na
Escola como o bullying sexual, moral e psicológico onde as diferenças não são
toleradas e são meios ou canais para a descarga agressiva e destrutiva com
ofensas, humilhações, amedrontamentos, envergonhamentos, assédios, brigas,
discussões e palavras grosseiras e pesadas que podem levar a uma série de
diversas conseqüências penosas para o violentado e para o violentador lesando a
vida do trabalhador e do futuro trabalhador, da economia e das suas relações e
da vida globalizada, assim o Psicólogo Escolar deve ouvir e observar rituais,
decifrando ganhos primários e secundários e perdas a curto, médio ou longo
prazo como doenças mentais e seqüelas profundas inapagáveis que se
transcendenditas impulsionarão as vítimas a se tornarem pessoas melhores que as
outras que não conseguem transcender à violência e mergulharem em dores
oceânicas que podem levar essas pessoas a deficiências mentais ou sociais como
psicóticos, doentes sexuais, transtornos alimentares, delinqüentes, criminosos
ou ensimesmados, poderemos assim deslumbrar nossos Heróis e nossos Montros em
meio aos rituais da Escola.
Esses nossos
Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, os problemas trabalhistas e no trabalho,
os problemas com a economia como as dívidas e a compulsão para o consumo, e a
globalização e seus frutos e fenômenos são aprendidos em parte na Escola e são
em parte também resolvidos em grande
parte na Escola, são ritos incorporados na Escola, por isso a Educação tudo
resolve, evita grandes tragédias e pequenas desgraças sociais ou humanas como
as guerras e os grandes horrores, evita também os movimentos e protestos
desorganizados, vandalismos e crimes. Por isso a Educação nunca deve parar,
devemos estudar a vida toda, não na Escola somente, mas no trabalho, na Igreja,
no clube social, na casa de nossos pais, de nossos romances e de nossos filhos,
de nossos parentes, devemos continuar o debate acadêmico e ler a vida toda, a
informação deve ser direito de todos, ela deve ser consciente e justa, não
manipuladora, devemos ter o direito de ter acesso a internet e aos mass mídia
para nos atualizarmos constantemente, pois nossa consciência se atualiza
constantemente, visto que está em constante movimento e transformação momento-a-momento,
a consciência deve ser direito de todos assim como a Educação que tudo resolve.
A Educação melhora nossos afetos e estados de consciência em meio aos rituais
de iniciação e de passagem na e da Escola.
Assim
o trabalho, a economia e a globalização, inclusive a
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL levam
a adaptação e a transcendência que é o
produto final dos ritos de iniciação
e de passagem na e da Escola
durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que favoreceu ao
surgimento dos modos de lidar com a miséria como a caridade e o trabalho, a
exploração e o abuso, mas também a violência, os crimes, as guerras, os
holocaustos, as barbáries, as tragédias, as catástrofes, as degradações, os
vandalismos, os protestos e movimentos hediondos, as difamações, as distorções, os vandalismos,
as agressões, as explosões e propagações de doenças biológicas, ecológicas,
físicas, químicas, psicológicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais que
somente a Educação e o Amor de Deus que tem lugar em nosso sentimento de
renascimento para existir e ter função em nossa luta contra as adversidades
contra o meio ambiente.
Então
podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, o conhecimento é o
produto dos rituais de iniciação e de passagem da e na Escola e assim
continuamos por toda a vida criando e gerando o conhecimento como o de poder
haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e
das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas
através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a
vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de
Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da
Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar
o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando
e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir
através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do
nosso tempo e da minha vida.
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, devemos isto aos rituais de iniciação e de passagem da e na Escola
série após série, ou ano escolar após ano escolar, devemos nos entregar aos
processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e
adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e
do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de
nossos antepassados e de suas relações sociais que marcaram a História da
Humanidade e da Civilização. Nossa História carrega em si toda a Nossa
Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Nossos Heróis
obedecem uma seqüência evolutiva de estágios, são eles:
1. A
concepção e o herói
2. O
chamado pode ser recusado
3. As
forças se unem para o bem-aventurado
4. A
travessia: se consumir
5. Ser
engolido e consumido
6. O
caminho obtuso
7. O
encontro com a deusa
8. A
mulher como tentação
9. A
relação com o pai
10. A
apoteose
11. A
última graça
12. A
difícil volta
13. A
magia nas decisões
14. O
resgate sobrenatural
15. Os
limites da volta
16. Agora
são dois mundos
17. E
a liberdade para se viver e ensinar a viver
Amanhã seremos
os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e
agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar
com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Não
precisamos sonhar com a civilização se reconhecermos a nossa civilização! Eu
escrevo: já temos uma civilização, somos uma Humanidade crescente! Já podemos
provar da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver através da Escola e da
Educação.
A Evolução filogenética é um processo
crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais
para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora
da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e
mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos.
A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança
seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A
Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e
ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução pode ser ainda individual
ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução
coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através
da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida
coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução
não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo!
Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e
globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e
Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e
preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais,
sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira - a Educação não termina, não tem fim e a Evolução
também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A Evolução
leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga filogenética,
ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A Evolução faz
evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o espírito, a vida e o
cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a exclusão! A Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL é voltada para
a Educação, Saúde e Ciência, para a convivência! Temos leis que punem discriminadores,
racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a
exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização
também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação!
Exclusão social e discriminação tendem hoje a serem crimes no Brasil e no
mundo! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização dependem e
caminham a passos mais rápidos do que aos da filogênese e da ontogênese, a
Cultura evolui mais rápido entre os Humanos! Estamos caminhando rapidamente
para a união e para os fenômenos positivos da globalização como a integração, a
derrubada de fronteiras, a educação, a economia, a tecnologia, o consumo, a
informação, a liberdade e a política! A Evolução caminha lentamente como
caminha lentamente a Evolução dos nossos rituais de iniciação e de passagem na
Escola e na Educação. A Evolução
cultural produz política e depende hoje da política para se governar e se
sustentar, política é a arte de bem-governar! Bem-governar é poder ter e poder
oferecer Saúde, Educação, Trabalho, Liberdade, Lazer, Locomoção e Ir-e-vir,
Política, Vida, Propriedade Intelectual e Propriedade Material, Religião, Alimentação
e Água, Renda, Teto, Vestimenta, Afetividade, Cultura, Sexualidade, Família,
Transporte, Saneamento, Segurança e Justiça como Direitos básicos a população
se houvesse uma Reforma Política no Brasil!
A
Evolução cultural depende da Educação que promove o bem-estar e a convivência entre as diferenças
e igualdades, a Educação pode ser Bancária que é depositária do saber e
inquestionável; Educação Libertadora que é livre onde o saber é construído com
a participação do aluno ativamente; e a Educação Dessensibilizadora Contexual
onde aprendemos a não nos prendermos mais ao saber dessensibilizando-o e
compreendendo-o como fenômeno do Contexto, de sua época sócio-histórica
deixando ele passar através de seu conhecimento causando conhecimento mas não
sensibilizando o aluno a mover-se por ideologias.
O
Trabalho, a Economia e a Globalização podem assim ser Bancárias, Libertadoras
e/ou Dessensibilizadoras Contextuais. O Homem trabalha para ter economia,
guardá-la, compreendê-la e depois livrar-se dela através de seus rituais
educativos de iniciação e de passagem na Escola e fora da Escola trabalhando
assim suas regras oriundas da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
O indivíduo é
Concebido e Vive (A Concepção e o Herói: vive fantasticamente aprendendo a aprender
mesmo sem ter aprendido a aprender, vive instintivamente desde a concepção com
sua mãe na vida intra-uterina), se Encontra com a Deusa (Se Relaciona com sua
Mãe), tem Sua Relação com o Pai (Aprende a Viver com o Pai), tem A Magia nas
Decisões (Aprende conhecimento nas Escolas), e tem A Liberdade para Se Viver e
Ensinar a Viver (Compreende o Valor de sua Vida e o de seu Mundo) – esta última
fase só é alcançada por meio de regras de auto-conhecimento ou por meio de
experiências culminantes e de deleite e deslumbramento intensos, pois a
Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis é intensa, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.
8. Psicologia
Humanista
Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem
dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado
para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como
fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não
acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram
somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam e me envergonhavam causando-me medo e
humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir
carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a
Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional
escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da
Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a
destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão
Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com
a Clarice em seu apartamento em 1998,
então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou
coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não
houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de
invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo
e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde
1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de
Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em
aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨
e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu
fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente
manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por
livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente
no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu
rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as
mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo
de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos,
eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria
Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por
causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza
disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental
fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa
alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto
foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o
que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas
pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor!
Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a
espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático
com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa.
Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam
verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda
que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam
de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo
de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a
informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os
Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias
sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995
com a Profa. Denise que por sinal foi a
única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995,
juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão
Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova
teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que
estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos,
psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir
contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois
enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é
como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando
seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu
funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter
sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo
provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da
saúde. Atrapalhar uma sinapse é
atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a
memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o
esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos
– o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa
com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde?
Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça?
De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca
viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca
viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as
sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as
sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita,
é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
A incapacidade de transcender advinda das guerras, crimes e violências
dos eventos que
repercutem falta de paz em nosso
interior e em nossas sociedades estão ligados as deficiências em nossos
trabalhos, ofícios e profissões, como no que geram como a economia e a
globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e da
liberdade, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, à incapacidade de satisfazer nossas necessidades
e de nos adaptarmos, fazendo dos nossos rituais de iniciação e de passagem
verdadeiros fracassos e frustrações que daí nos tornamos destrutivos e
auto-destrutivos com problemas adaptativos em aceitar as diferenças, a
liberdade e a capacidade de criação e independência com privacidade e
autonomia, livre-arbítrio, naturalidade e simplicidade, trabalho e percepção
objetiva da realidade impulsionando as experiências místicas e culminantes, êxtase
e deleite intensos, afeição e empatia para com a humanidade, resistência ao
conformismo e um elevado grau de interesse social numa relação destrutiva com a
Trajetória da Vida e dos Heróis e nos vencendo as capacidades nossos Monstros .
Não aceitar e não saber lidar com o luto no trabalho, com as perdas, com as
dívidas e com as conseqüências pós-morte da globalização, através dos nossos
rituais e de nossos Monstros, como o luto ligado a economia (parar de gastar ou
se fechar e economizar), a tecnologia (se abrir ou se fechar as tecnologias),
ao consumo (se abrir ou se trancar ao consumo) e ao da informação (se isolar ou
se abrir para o mundo de relações e informações) é problema adaptativo oriundo
dos processos do consolo da singular dificuldade em se aceitar e às suas
necessidades, sejam fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), de garantia
(segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade),
de pertinência e de amor, de estima dos outros e de si mesmo, e de auto-realização.
A cada necessidade mal elaborada pelo sujeito e pela sociedade aparece a
indecência reorganizada e transformada em decência através da convivência, da
paz e do amor, da naturalidade e simplicidade, do trabalho (como dos
profissionais da saúde, educação, política, artes, etc.), da percepção objetiva
da realidade, da afeição e da empatia por toda a humanidade, a decência é aqui
ritualizada na Trajetória da Vida e dos
Heróis. Assim o consolo e o luto vão sendo organizados e reorganizados através
da indecência e da decência que permite ao sujeito convivência, paz, amor,
naturalidade, simplicidade, trabalho, objetividade, afeição, empatia pela
humanidade, ou seja, um retorno a vida saudável e assim à auto-realização.
Assim lidamos com o consolo, o luto, (a terminalidade) e a adaptação, e agora
também com a memória, a economia e a globalização através de ritos e de nossos
Heróis. A adaptação que é memória pois não existe memória mas sim somente
adaptação, isto evoca a transcendência, trabalho, economia, e globalização.
Assim lidamos com o sofrimento das guerras e buscamos paz e contentamento para
superar nossos erros e fracassos humanos e pessoais, nossas tragédias
existenciais para sempre lembradas em processos adaptativos mas que não sei
porque teimamos em alguns períodos da história esquecer, em começar outras
guerras e depois lamentar e começar a chorar e a pedir desculpas não sei por
quê, a história sempre revela que toda guerra poderia ter sido evitada, a
Educação tudo resolve!
Não aceitar as diferenças no trabalho, na
economia, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, não tolerar erros se necessário, e na
globalização ou seja, nossos Monstros é cortar uma das veias do coração humano
e deixar sangrar até o morte das diferenças ou Monstros, é dar um tiro num
animal, seja perigoso ou não, depende de como o entendemos e de como lidamos em
relação a ele e a nós mesmos, com ou sem segurança e o porquê dessa atitude
segura ou destrutiva, amável ou hostil? Saber lidar com as diferenças ou
Monstros é aceitar a liberdade e a individualidade e sua capacidade de criação
e independência com privacidade e autonomia, livre-arbítrio, agindo com
naturalidade e simplicidade, e tendo capacidade para algum tipo de trabalho com
uma percepção objetiva da realidade levando-o a experiências místicas e
culminantes, êxtase e deleite intensos, com afeição e empatia pela humanidade,
apresentando resistência ao conformismo e alto grau de interesse social. Saber
lidar com os nossos Monstros nos ajuda a lidar com a Trajetória dos Heróis,
ela:
1. A
concepção e o herói
2. O
chamado pode ser recusado
3. As
forças se unem para o bem-aventurado
4. A
travessia: se consumir
5. Ser
engolido e consumido
6. O
caminho obtuso
7. O
encontro com a deusa
8. A
mulher como tentação
9. A
relação com o pai
10. A
apoteose
11. A
última graça
12. A
difícil volta
13. A
magia nas decisões
14. O
resgate sobrenatural
15. Os
limites da volta
16. Agora
são dois mundos
17. E
a liberdade para se viver e ensinar a viver
No final da
Trajetória dos Heróis alcançamos nossa Liberdade.
Não aceitar e não saber lidar com as
diferenças ou Monstros, inclusive na Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL é não aceitar e não
lidar com nossas próprias necessidades e liberdades, sejam fisiológicas
(comida, água, sexo, sono e ar), de garantia (segurança, estabilidade, ordem,
proteção e libertação do medo e da ansiedade), de pertinência e de amor, de
estima dos outros e de si mesmo, e de auto-realização.
A auto-realização é a plena Educação, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL. A auto-realização é saber o que você mesmo pensa,
sente, fala, mostra, ouve, vê e faz, é ser Educado para os rituais e pelos
rituais de iniciação e de passagem para a Trajetória da Vida, dos Monstros e
dos Heróis.
Quando falamos de auto-atualização também falamos de adaptação e assim
de transcendência e de memória e meios de lidar com regras e rituais ligados a
miséria como a caridade e o trabalho, o lucro, a exploração, o abuso, a
violência, o controle, o mercado, as guerras, os conflitos, os horrores, as
tragédias, as brigas, as perdas, os crimes, etc., para evocar a Educação e o
Amor Fraterno de Deus e assim nosso sentimento de renascimento. A Educação
prepara o indivíduo para o trabalho e para a economia e a globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL. A Educação prepara o indivíduo para a Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis, pois nascemos num mundo já Educado ou que já
existe com modelos de Educação que serão internalizados.
Então podemos
dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento da Adaptação e assim ao um
poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos
Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico
Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará
havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros
¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou
mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o
Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também
a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo
deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal
fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser
transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o
Universo, o Apocalipse Universal!
Precisamos
incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e
socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram,
nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e
comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos
fenômenos associados a globalização de nossos antepassados e de suas relações
sociais que marcaram a História da Humanidade e da Civilização.
Amanhã seremos
os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e
agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar
com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Não
precisamos sonhar com a civilização se reconhecermos a nossa civilização! Eu
escrevo: já temos uma civilização, somos uma Humanidade crescente!
O Homem Trabalha
e Economiza para satisfazer suas necessidades, sejam fisiológicas (comida,
água, sexo, sono e ar), de garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e
libertação do medo e da ansiedade), de pertinência e de amor, de estima dos
outros e de si mesmo, e de auto-realização através de ritos para sua Educação
já pronta e para se fazer durante sua Trajetória da Vida, dos Monstros e dos
Heróis, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
O Homem busca
sua auto-realização (a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver) satisfazendo
suas necessidades anteriores, elas, fisiológicas (a Concepção e o Herói), de
garantia (as Forças se Unem para o Bem-aventurado), de pertinência e de amor (o
Encontro com a Deusa), de estima dos outros e de si mesmo (a Apoteose), e de
auto-realização (a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver) , inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7
de 1998 na UEL.
Osny Mattanó
Júnior
Londrina, 15 de setembro
de 2016.
9. Psicologia
da Personalidade
Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem
dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado
para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como
fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não
acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram
somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam e me envergonhavam causando-me medo e
humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir
carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a
Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional
escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da
Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a
destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão
Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com
a Clarice em seu apartamento em 1998,
então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou
coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não
houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de
invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo
e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde
1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de
Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em
aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨
e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu
fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente
manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por
livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente
no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu
rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as
mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo
de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos,
eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria
Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por
causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza
disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental
fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa
alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto
foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o
que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas
pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor!
Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a
espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático
com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa.
Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam
verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda
que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam
de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo
de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a
informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os
Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias
sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995
com a Profa. Denise que por sinal foi a
única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995,
juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão
Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova
teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que
estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos,
psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir
contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois
enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é
como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando
seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu
funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter
sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo
provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da
saúde. Atrapalhar uma sinapse é
atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a
memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o
esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos
– o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa
com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde?
Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça?
De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca
viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca
viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as
sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as
sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita,
é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
Esta abordagem
entende que os rituais de iniciação e de passagem e a Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis, a
adaptação e a transcendência oriundos das relações
em tempos de guerras e de paz e a
memória que por sua vez repercute como adaptação, e atividades de trabalho, economia e de
globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, podem serem fruto de uma relação mãe e
filho se ela, sua mãe, não satisfazer a necessidade de amor de seu filho pela
sua tendência inata para atualizar as suas capacidades e potencialidades do seu
eu, gerando auto-atualização, então pode gerar sofrimento durante a etapa de
adaptação no sofrimento durante as perdas. Está má relação pode originar conseqüências
ruins para a auto-atualização assim para o seu modo de lidar ritualmente com o
luto e com a formação do próprio luto, com nossa Trajetória da Vida, dos
Monstros e dos Heróis, por exemplo em
guerras e más memórias, ou seja, má adaptação fisiológica, morfológica e/ou comportamental no trabalho, nas relações
econômicas e com a economia e na globalização da tecnologia, da economia, da
informação, do consumo e da liberdade. A tendência inata para a
auto-atualização deixa o indivíduo capaz de dominar seu luto em seus
relacionamentos gerando paz e um alto grau de saúde psicológica através de seu
pleno funcionamento mental deixando-o em pleno funcionamento mental para o
trabalho, a economia e a globalização. Esta capacidade permite toda e qualquer
experiência seguindo seus próprios instintos e não pelas opiniões e vontades
dos outros com liberdade de pensamento e um alto grau de criatividade dominando
seu sofrimento e luto e assim sendo adaptado e justo consigo mesmo, oferecendo
ao indivíduo o mais alto grau de saúde psicológica, a auto-atualização. Assim a
Educação com seus rituais de iniciação e de passagem ajuda a levar a
auto-atualização pois com uma boa relação entre mãe e filho tudo fica melhor
para o futuro das crianças, havendo então paz e contentamento, produzindo boa
adaptação que é assim também boa memória já que não existe memória, apenas
adaptação fisiológica, morfológica e/ou comportamental.
Pela
nossa tendência inata para atualizar as nossas capacidades e potencialidades do
eu se dá a auto-atualização que pode ser prejudicada pelas experiências
infantis se suas experiências com sua mãe não satisfazer sua necessidade de
amor pela estima positiva entre mãe-filho e pela aprendizagem oriunda das
relações com sua mãe e de outras relações limitando-a a possíveis Monstros como
o bullying sexual, moral ou psicológico dentre outras formas de violência e
agressão como a física e social no trabalho, nas relações econômicas e na
globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, assim, favorecendo o desrespeito as
incolumidades corporal, pessoal, patrimonial e da vida pública, e delinqüência
podendo se transformar num criminoso ou ensimesmado.
A tendência inata para a auto-atualização
permite ao sujeito dominar seus Monstros internos e relacionados as relações
sociais, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL conduzindo-o a paz e equilíbrio num alto
grau de saúde psicológica pelo pleno funcionamento de sua mente no trabalho, na
economia e na globalização. Serão assim abertos a toda e qualquer experiência,
viverão plenamente cada momento de suas vidas, guiar-se-ão pelos seus próprios
instintos e não pelas opiniões e vontades dos outros, terão liberdade de
pensamento e a um alto grau de criatividade assujeitando-os ao domínio dos seus
Monstros biológicos, psicológicos, sociológicos, filosóficos e/ou espirituais
com satisfatória adaptação e boa memória.
A tendência inata satisfeita permite a
auto-atualização reforçada pela Educação que deste modo assegura a segurança e
a paz no mundo e nas regiões do mundo, graças a boa relação entre mãe e filho e
a auto-atualização, enfim a Educação que tudo resolve. A Educação nos educa
para o trabalho, para a economia e para a globalização. A Educação nos educa
para a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
A Trajetória dos Heróis é a seguinte:
1. A
concepção e o herói
2. O
chamado pode ser recusado
3. As
forças se unem para o bem-aventurado
4. A
travessia: se consumir
5. Ser
engolido e consumido
6. O
caminho obtuso
7. O
encontro com a deusa
8. A
mulher como tentação
9. A
relação com o pai
10. A
apoteose
11. A
última graça
12. A
difícil volta
13. A
magia nas decisões
14. O
resgate sobrenatural
15. Os
limites da volta
16. Agora
são dois mundos
17. E
a liberdade para se viver e ensinar a viver
A auto-atualização só é alcançada com a
Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, ela é fruto da Educação
etapa-a-etapa, desde a Concepção e o Herói até a última já citada
anteriormente.
A
Educação é assim um conjunto de ritos de iniciação e de passagem, frutos da adaptação que evocam transcendência
para lidarmos com as misérias com a caridade e o trabalho, e também com seus
desenvolvimentos, o abuso, a exploração, a violência, os crimes, as guerras, os
holocaustos, as barbaridades, as crueldades, as insanidades, as doenças
biológicas, ecológicas, físicas, químicas, psíquicas, sociais, filosóficas e/ou
espirituais, as tragédias, os conflitos, as perdas, etc., deste modo abordamos
o Amor de Deus e o nosso sentimento de renascimento que nos faz renascer e
enfrentar tudo de novo, cada problema e superar momento-a-momento
problema-a-problema como os sexuais, os morais, os mentais, os físicos, etc.,
para alcançarmos a auto-atualização diante da Trajetória dos Heróis.
Então podemos
dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento da auto-atualização e da Adaptação e assim ao um poder haver o
Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das
Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através
do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida,
as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus
ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e
da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o
Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e
deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através
desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo
e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado,
começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse
Universal! O Amor de Deus salva-nos restando o
Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das
dificuldades e problemas agora até mesmo Universais! A auto-atualização pode
nos Salvar!
O Homem Trabalha
pois é Educado e é através da Educação que atinge a auto-atualização e assim o
pleno funcionamento mental no Trabalho, na Economia e na Globalização através
dos ritos de sua sociedade, inclusive na Análise
Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
O Homem trabalha
para garantir sua Educação e sua auto-atualização econômica, ou seja, permitir
que sua tendência inata para a auto-atualização leve-o a relações sociais de
paz e de equilíbrio com um alto grau de saúde psicológica pelo seu pleno
funcionamento mental no trabalho, na economia e na globalização, ficando
abertos a toda e qualquer experiência, a cada momento de suas vidas, aos seus
próprios instintos e não às opiniões e vontades dos outros, terão liberdade de
pensamento e um alto grau de criatividade dominando seus Monstros a ponto de
vencê-los com a força de seus Heróis durante sua Trajetória dos Heróis a fim de
que encontre a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver e viva assim sua
auto-atualização, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
Osny Mattanó
Júnior
Londrina, 15 de setembro
de 2016.
10. Cognitivismo
Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem
dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado
para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como
fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não
acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram
somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam e me envergonhavam causando-me medo e
humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir
carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a
Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional
escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da
Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a
destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão
Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com
a Clarice em seu apartamento em 1998,
então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou
coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não
houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de
invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo
e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde
1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de
Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em
aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨
e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu
fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente
manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por
livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente
no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu
rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as
mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo
de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos,
eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria
Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por
causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza
disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental
fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa
alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto
foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o
que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas
pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor!
Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a
espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático
com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa.
Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam
verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda
que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam
de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo
de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a
informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os
Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias
sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995
com a Profa. Denise que por sinal foi a
única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995,
juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão
Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova
teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que
estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos,
psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir
contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois
enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é
como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando
seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu
funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter
sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo
provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da
saúde. Atrapalhar uma sinapse é
atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a
memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o
esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos
– o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa
com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde?
Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça?
De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca
viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca
viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as
sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as
sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia e
então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos
iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e
aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado
do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a
aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as
aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass
Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as
aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes - não foi eu quem as aceitou e nem a minha
família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o
Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você
consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você
consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do
terrorismo! Somos, eu e minha família,
vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas
provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista
vergonhosa íntima do jeito que é feita,
é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!
Os ritos do trabalho, da economia e da globalização da economia, da
tecnologia, do
consumo, da informação e da
liberdade, inclusive na Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL. que fazem parte dos processos da
adaptação e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, segundo o
Cognitivismo de Mattanó que apresenta-se primeiro no período Sensório-Motor (0 a 2 anos) onde a a criança se
integra com ambiente pela imitação das regras e assim, mesmo que compreenda
algumas palavras no final deste período só será capaz da fala imitativa, deste
modo seu comportamento e sua adaptação as conseqüências apresentar-se-ão pela
imitação, seu contentamento poderá ser seu primeiro episódio manifesto de
transcendência, através dos seus Heróis ela adquirirá a fala imitativa. No
período Pré-Operatório (2 a
7 anos) acontece o aparecimento da linguagem e assim modificações nas aspectos
intelectual, afetivo e social da criança, o pensamento se acelera, surgem
sentimentos inter-individuais como o respeito pelos que julga seus superiores,
um misto de amor e temor, a moral da obediência, deste jeito o sofrimento e o contentamento,
o trabalho e a economia e a globalização já fazem significado e sentido, estará
a aprender o seus conceitos que se
modificam através da obediência, a obediência, o respeito e o amor trazem parte
da transcendência que ficarão marcados em sua memória, ou seja, em sua
adaptação, através de seus ritos com a linguagem e intelectualidade,
afetividade e vida social ela experimentará sentimentos inter-individuais e
compreenderá a obediência, a obediência
é fundamental para a prática dos ritos e dos Heróis. No período de Operações
Concretas (dos 7 aos 11 anos) onde a criança começa a usar a lógica e o
raciocínio de modo elementar, o sofrimento e o contentamento se dão de modo lógico e elementar, a transcendência depende agora do raciocínio
lógico e elementar, haverá aqui não somente significado, sentido mas
também conceito de trabalho, economia e
globalização para a criança, seus Heróis adquirem elementos e lógica,
raciocínio, seus ritos também, o domínio completo se dá no último estágio, o de
Operações Formais (após os 12 anos), aqui o sofrimento e o contentamento, o
trabalho, a economia e a globalização tornam-se hipotéticos-dedutivos, a
transcendência aplica-se hipotética-dedutivamente, seus Heróis tornam-se
hipóteses e deduções, abstrações, e seus rituais também. Pode-se dizer que após
os 12 anos surge o pensamento hipotético-dedutivo, que lhe proporciona ser
capaz de deduzir as conclusões de puras hipóteses e não apenas da observação
real compreendendo seus problemas e os dos outros como a indecência sexual,
moral, mental, física, social e/ou pública, coisas objetivas e subjetivas,
porém após os 60 anos de idade o indivíduo poderá começar a apresentar demência
e outras doenças que diminuirão sua capacidade hipotética-dedutiva surgindo
novos e velhos problemas ligados à decadência física, mental, moral, sexual,
social e pública, a transcendência decai cognitivamente, seus Heróis são
afetados pela decadência e pela generosidade, seus rituais também. Assim a
indecência liga-se ao fato de o sujeito descobrir em si à capacidade
hipotética-dedutiva e fazer mal uso dela, por exemplo como bullying ou
incentivo de violência como o bulling na escola, na igreja, no trabalho, na
política, na família, nas amizades, etc.. Deste modo finalizo que pode haver
uma nova fase Cognitiva da 3ª Idade onde decaem suas forças físicas e
intelectuais, sendo contudo mais vítima do que agressor por causa da demência e
decadência existencial, aqui o
sofrimento e o contentamento, o trabalho, a economia e a globalização podem reencontrar
a demência. Devemos entender ainda que haja diferenças entre bullying e
demência ou alienação mental, no bullying a pessoa é consciente e na demência e
alienação mental a pessoa é incapaz de lidar com seu mundo adequadamente e por
isso deve ser protegida pelo Estado, pela sociedade e pela família. A demência
e alienação mental podem ocorrer em qualquer fase cognitiva, desde bebê até a
morte, devo salientar isto. Assim o rito onde há sofrimento e o contentamento é
imitativo no primeiro período, depois surgem sentimento inter-individuais e de
respeito e de obediência, depois no terceiro período a criança usa a lógica e o
raciocínio para elaborar o sofrimento e o contentamento e adaptação,
depois é capaz de efetuar conclusões de
puras hipóteses que lhe permitam elaborar o luto e finalmente na 3ª Idade na
demência e da decadência e/ou na alienação a pessoa perde ou começa a perder
contato com a realidade objetiva, ou seja, com o mundo real, sua cognição se
volta para a demência, decadência, alienação e confusão mental e morte. Contudo
não estamos a salvo dos Monstros, enfim... Nestas últimas Fases Cognitivas
ficarão as informações marcadas na memória e assim será a sua adaptação de 3
formas: fisiológica, morfológica e comportamental.
Os Monstros pelo Cognitivismo emergem
durante o desenvolvimento infantil em processos cognitivos apresentados em
estágios:
1º) Inteligência sensório-motora (0 aos 18
meses): pela natureza da sua intelectualidade ser sensorial e motora e a sua
linguagem ser imitativa no final deste estágio, a criança processará seus
Monstros sensorialmente e motoramente pela inteligência que é anterior a
linguagem e independe dela mostrando-se ser imitativa a linguagem e talvez a
inteligência até o final deste estágio, assim ela depende da imitação, da
atenção, da discriminação e das ordens emitidas pelos seus cuidadores a ela,
recurso para lidar com seus Monstros como o egocentrismo e por se desenvolver
através do processo desconhecer-se conhecer-se gradualmente pela inteligência
sensório-motora imitativa. Seus Monstros são a fome, a sede, a higiene, os
cuidados maternos, os sons do ambiente externo e os que emite vocalmente
chorando, balbuciando, gritando, imitando, o calor, o frio, a dor, a sua
afetividade, o seu mundo psíquico e relacional intra-objetalmente e
extra-objetalmente, estes são seus principais Monstros deste estágio. Neste
estágio não existem Monstros ligados ao trabalho, a economia e a globalização,
nem em relação a Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL. pois a criança depende totalmente dos pais.
2º) Inteligência intuitiva ou
pré-operacional (dos 2 aos 6 anos): aparece neste estágio a capacidade
simbólica (imagens ou palavras) que representam o não-presente, surgindo então
imagens ou palavras que se causarem desiquilíbrio cognitivo serão Monstros.
Outros Monstros estarão associados ao egocentrismo, a centralização, ao
animismo, ao realismo nominal, aos problemas com a classificação, a inclusão de
classe e a seriação apresentando dificuldades e incapacidades que a levarão ao
encontro de outros Monstros como a incapacidade de se colocar noutro ponto de
vista, de relacionar diferentes aspectos de uma situação, de atribuir vida aos
objetos, de pensar que o nome faz parte do objeto, dos problemas de agrupamento
com base no tamanho, forma ou cor, da dificuldade de entender que uma coisa
pode pertencer a outra coisa, e das dificuldades de ordenação e seriação. Cada
problema destes pode ser um Monstro se a criança não se desenvolver
adequadamente até o próximo estágio. A memória vai sendo assimilada e acomodada
pela Adaptação Pré-operacional. Começam a surgir os primeiros Monstros ligados
ao trabalho, a economia e a globalização de modo significado e sentido e não como conceitos, inclusive em
relação a Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL.
3º) Operações concretas (dos 7 aos 11
anos): os Monstros tornam-se menores pois a criança consegue usar a lógica e o
raciocínio de modo elementar, mas só a objetos concretos. Compreende
quantidades, inclusão de classe e termos de relação como maior, menor, direita,
esquerda, mais alto, mais largo, etc.. Os Monstros começam a serem dominados
até o último estágio. A memória vai sendo assimilada e acomodada pela Adaptação
Concreta. Os Monstros são menores pois passam a serem conceituados, eles
ligados ao trabalho, a economia e a globalização, inclusive em
relação a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
4º) Operações formais (após os 12 anos):
com o pensamento hipotético-dedutivo será capaz de deduzir as conclusões de
puras hipóteses e não apenas e através da observação real compreendendo os seus
Monstros e os dos outros seres humanos e coisas do mundo objetivo e subjetivo
até o fim da vida. A memória já é parte da Adaptação Formal. Seus Monstros
serão suas hipóteses e suas deduções como significados e sentidos até que
encontrem os conceitos e deixem de serem Monstros, inclusive em relação a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de
1998 na UEL.
5º) Operações finais (após os 60 anos):
que apresentará em casos processos de demência ou outras doenças que tornarão
difícil a vida hipotética-dedutiva onde surgirão velhos e novos Monstros como a
decadência física, mental e social. A memória enfrenta os processos das
Operações Finais com decadência e demência afetando a Adaptação Final, inclusive em relação a Análise Funcional do Caso
Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
A
Educação devemos lembrar tudo resolve, seja nossos Monstros, seja nossas
guerras, sejas nossos problemas cognitivos – a Educação tudo resolve! A
Educação prepara para o Trabalho, para a Economia e para a Globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o
K-7 de 1998 na UEL.. A Educação cria e mantêm e pode modificar nossos
rituais de iniciação e de passagem e assim nossa Trajetória da Vida, dos
Monstros e dos Heróis.
A Trajetória dos Heróis é assim seguida:
1. A
concepção e o herói
2. O
chamado pode ser recusado
3. As
forças se unem para o bem-aventurado
4. A
travessia: se consumir
5. Ser
engolido e consumido
6. O
caminho obtuso
7. O
encontro com a deusa
8. A
mulher como tentação
9. A
relação com o pai
10. A
apoteose
11. A
última graça
12. A
difícil volta
13. A
magia nas decisões
14. O
resgate sobrenatural
15. Os
limites da volta
16. Agora
são dois mundos
17. E
a liberdade para se viver e ensinar a viver
A
Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver é o objetivo final da evolução
cognitiva, ela só vem através da Educação.
A
Educação é fruto da adaptação que evoca a transcendência fase-a-fase cognitiva
da vida, para lidarmos com as misérias com a caridade e o trabalho e suas
conseqüências como a exploração e o abuso, a violência, os crimes e as guerras,
os horrores, os holocaustos, as barbáries, os medos, os temores, as doenças
biológicas, ecológicas, físicas, químicas, psíquicas, sociais, filosóficas e/ou
espirituais para evocarmos a religiosidade e assim Deus e o sentimento de
renascimento que nos faz renovar nossas esperanças e modos de vida e termos fé
e um olhar para o futuro ou no amanhã, um desejo de cuidar de nossos filhos e
assim até o fim!
Então podemos
dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, ao saber, a Adaptação Cognitiva
e assim dos Processos Cognitivos da Adaptação e seus Desenvolvimentos como a
fase em que há Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver e deste modo a uma
Nova Teoria Sobre o Apocalipse, ao um poder haver o Apocalipse Universal com o
fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do
Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico
Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes
pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da
Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao
nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos
Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer
valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios
teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida.
Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado,
terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal! O
Amor de Deus salva-nos restando o
Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das
dificuldades e problemas agora até mesmo Universais! O Apocalipse trata também
do fim da vida pessoal, social e pública
como já sabíamos através da Igreja Católica.
O Homem trabalha
para conceituar seus significados e seus sentidos e encontrar a solução para
suas hipóteses e deduções, não há provação que dure por tanto tempo, não
conseguimos abandonar a nossa Cruz, e assim gerar seus bens, desenvolvido
cognitivamente, o que lhe garante a capacidade de formular e descobrir conceitos
para suas hipóteses e deduções como esperança de um dia melhor para não
desanimar e ter forças para trabalhar. Nosso trabalho obedece a rituais
advindos da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, sobre esta última
sabemos que começa com A Concepção e o Herói (Inteligência sensório-motora) – O
Herói é concebido e vive, e vai prosseguindo para A Travessia: Se Consumir
(Inteligência pré-operacional) e (Operações Concretas) – O Herói se descobre e
vai se descobrindo, até chegar a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver
(Operações Formais) e (Operações Finais) – O Herói aprende a especular, a tirar
conclusões de puras hipóteses e no fim de sua vida torna-se generoso e depois
decai com suas forças físicas e psíquicas, com sua demência e sua Crise Final,
porém pode haver diferenças entre os tipos de pessoas e de personalidades,
resistindo assim o Herói a ação do tempo, inclusive na
Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL..
Osny
Mattanó Júnior
Londrina,
15 de setembro de 2016.