quarta-feira, 31 de agosto de 2016

NOVAS TEORIAS SOBRE A ANÁLISE FUNCIONAL DO CASO OSNY + k-7 -1998 - (2016) OSNY MATTANÓ JÚNIOR.

Osny Mattanó Júnior




PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS



Especulações Sobre A Análise Funcional do Caso Osny + K-7 (1998)

A Trajetória dos Heróis





30/08/2016
 ÍNDICE:

1.      Introdução

2.      Psicologia Cognitiva Transcendental Social

3.      Psicologia da Gestalt

4..      Behaviorismo

5..      Psicanálise

6.      Psicologia Analítica

7.      Psicologia Social

8.      Psicologia Escolar

9.  Psicologia Humanista

10.  Psicologia da Personalidade

11.  Cognitivismo

12.  Fenomenologia

13.  Psicologia da Espécie

14.  Psicobiologia

15.  Psicologia Sócio-interacionista

16.  Psicologia Individual

17.  Psicologia Institucional

18.  Psicologia do Trabalho

19.  Biopsicosociofilosofia

20.  Esquizoarte Perceptiva Tecnocultural

21.  Cultura Psicomanifesto Comportamental

22.  Psicofilosofia Mattanoniana

23.  Biopsicoantropologismo

24.  Movimento Psicoanalítico Cultural

25.  Psicoarte Mattanoniana

26.  Psicotradução Mattanoniana

27.  Psicologia da Vulnerabilidade

28.  Psicologia das Regras

29.  Psicologia da Sensibilidade – Movimento sensível

30.  Psicologia das Sociedades (contextualizando a Humanidade)

31.  Psicotelepatia Instrumental (Psicologia e Telepatia)

32.  Análise Tecnopsicológica

33.  Psicoarte Residual

34.  Movimento Cognitivo Mattanoniano

35.  Enfoque Contextual Biopsicosociofiloespiritual

36.  Psicologia Matemática Niilista Existencialista

37.  Niilismo Existencialista

38.  Multiculturalismo Autoclítico Biopsicosociofiloespiritualizado

39.  Dialética Morfo-Mattanoniana

40.  Psicodrama Comportamental de Mattanó

41.  Psicologia das Massas, dos Públicos e das Multidões

42.  Psicologia de Protesto

43.  Psicologia Eclética Educativa

44.  Teoria Suja da Psicanálise Psicótica Existencialista

45.  Considerações Finais

















Osny Mattanó Júnior.

Professor e Pesquisador em Psicologia pela UEL/Pr/Brasil.

Novas Teorias: Epistemologias sobre a Análise Funcional do Caso Osny + K-7 (1998): A Trajetória dos Heróis.



    Introdução



Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!                                                                                                                                    

A Evolução ordenada e controlada da Vida Humana e de suas potencialidades tanto no crescimento quanto na decadência do organismo, resultante de fatores inatos, hereditários e maturativos, como também de influências ambientais chama-se crescimento. Este crescimento não é só do organismo biológico, mas também do psicológico, social, filosófico e espiritual, podemos ainda dizer também do organismo químico e físico. Seu crescimento está entregue às tarefas, as atividades consideradas como motivos da obtenção de certos resultados, como a liberdade e as Descobertas da Vida. Essas tarefas e atividades como motivos para a obtenção de resultados envolvem gasto de energia que entre os seres humanos estão entregues a aprendizagem por imitação, discriminação, ordem e atenção gerando trabalho e produtos materiais e imateriais como a força de trabalho e a qualificação para a tarefa e o trabalho que geram Economia, incluindo bens e serviços, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.

As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL levam e estão associadas a liberdade ou o que  conhecemos por liberdade que acompanha-nos desde o início de nossa vida adaptada e/ou inteligente na Terra e levam-nos ao trabalho e geram economia, saem e levam-nos a miséria, a fome, a pobreza, a caridade, ao trabalho, a exploração e a violência e aos monstros, fazem parte da vida do ser humano, seja ela, sexual, moral, física, psicológica, política, artística, social, filosófica, espiritual, afetiva, naturalística, lingüística, interpessoal, intrapessoal, lógico-matemática, corporal-cinestésica, musical, espacial, artificial, cognitiva, ritual, mitológica, arquetípica, libidinal, escolar, trabalhista, desportiva, etc.. A liberdade constrói a memória ou a adaptação leva a transcendência e ao renascimento. Não existe memória mas somente adaptação. A adaptação é o mais profundo desejo de nossas descobertas da vida. O trabalho e a economia também existem e constroem e constituem nossa memória e a pertencem aos nossos processos de adaptação fisiológica, morfológica e comportamental. Todo este percurso obedece a um caminho, a Trajetória dos Heróis, desde a concepção e o herói até a liberdade para se viver e ensinar a viver.

            A Trajetória dos Heróis começa com:

      1. A concepção e o herói


            A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação a figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.

            O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.

            O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, por ser lavado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.



    O chamado pode ser recusado


É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na vida real, não com menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.




    As forças se unem para o bem-aventurado


As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua viagem, seu chamado, e
a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão a seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.




    A travessia: se consumir



A vida do herói possui limites e um dia encontrará o guardião dos limites que

aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites

            As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e  a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que tem talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.




    Ser engolido e consumido


Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu, contudo é uma

passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.

            O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembanhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.

            Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.




    O caminho obtuso


Este caminho cheio de pedras e obstáculos, vem logo após o herói cruzar o
limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.

            Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde depara-se com ossos de outros que sucumbiram a aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.

            O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.

            O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.

            Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nosso sonhos.

            A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.




    O encontro com a deusa


A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha-Deusa do Mundo. A
Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação a mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.

            A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância a banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentiliza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.

            O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.



    A mulher como tentação



Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o herói ver-se-á no

lugar do pai, ele e seu pai são um só.

            As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.

            A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente a outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.




    A relação com o pai



A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da torrente e das
chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.

            É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e são essencialmente a mesma coisa.

            A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.

            O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.

            Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.




    A apoteose


No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do tribal, eclesiástico,

nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.

            Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.




    A última graça


O sofrimento agonizante da ultrapassagem  dos limites pessoais é a agonia do

crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.




    A difícil volta



Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da penetração da fonte

retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.



    A magia nas decisões



Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum elixir destinado à
restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.




    O resgate sobrenatural



O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio sobrenatural, o

mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos mas que na realidade não passam de frações.




    Os limites da volta



Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a morte, o dia e a

noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.




    Agora são dois mundos


A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os mitos não

frequentemente apresentam numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.

            Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.




    E a liberdade para se viver e ensinar a viver



O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura vive da morte de
outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.



A descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL associadas à liberdade constróem a memória que é adaptação comportamental como consolo e o luta ou trabalho,  que começam quando há luta, fracasso, vitória e/ou morte, geram através das batalhas desde as sociedades primatas esses sentimentos e estado orgânico de morte, continuou com os hominídeos e existe até hoje com os seres humanos que se especificam pela condição de família e de eternidade, diferenciando-os dos demais seres vivos. Existem chimpanzés que apresentam dados que correspondem aos comportamentos de luta, consolo, fracasso, vitória, morte e luto como também nós humanos e talvez, acredito que sim, os hominídeos também. A luta ou o trabalho é o enfrentamento físico, o consolo seria o abraço, a vitória o mando, a morte o desfalecimento e o luto o ritual (individual ou grupal), o discurso e a linguagem (comportamento verbal) de despedida. Entre o ritual, o discurso e a linguagem existe o conhecimento próprio do ser humano, codificado e decodificado por ele  mesmo. O consolo e a luta ou trabalho.  O ser humano adulto faz descobertas e é adaptado e tende a ser livre porém preso a sociedade, é inteligente e é essa inteligência adaptada ou somente adaptação que gera e mantêm a vida e a luta e o trabalho, a família, os grupos sociais, o caos, a ordem, o progresso, a civilização e a humanidade, a fraternidade e a irmandade, e até mesmo o puritanismo, fruto da indecência e que dela também depende para que o ser humano no outro se perpetre e a vida tenha um significado, um sentido e um conceito de amor a Deus e de ódio ao diabo. A paz ou o descanso e o repouso geram contentamento e o bem-estar, tanto as lutas ou trabalhos oriundos do sofrimento quanto a paz vinda do contentamento dependem sempre da Educação, mesmo que não haja saúde, a Educação resolve o problema com respostas claras e insights que permitam reflexão e bem-estar pessoal e social, senão humano e global. As descobertas levam a Educação que leva a liberdade e ao descanso e ao repouso, geram a transcendência diante da miséria, através da caridade e do trabalho e da diversão e da família, e dos demais relacionamentos sexuais e afetivos ou sociais, miséria não é só pobreza, é também abuso e exploração como a sexual e a do homem pelo homem no trabalho por exemplo ou da natureza diante de uma vida Ecológica insustentável e incompatível para com o futuro do nosso planeta e da vida neste planeta.

As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL na Trajetória dos Heróis mantêm a liberdade que gera adaptação e violência na maior parte das vezes, pois há lugar para ela em nosso meio consentido e que assim a aceita como felicidade e amor, família e Estado que a ampara e protege por obrigação da e à indecência política e sexual. Quem não é indecente não é gente e quem é gente não é indecente - ¨independência ou morte!¨ Ou somos inteligentes ou somos invariavelmente inteligentes – todos somos inteligentes, a relatividade está no modo de usá-la, está na adaptação, na forma como nos adaptamos, comportamentalmente, fisiologicamente e/ou morfologicamente.

            As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL constroem a  liberdade e constroem a inteligência e a memória, constroem a luta ou o trabalho e o descanso e o repouso,  a transcendência ou mesmo a adaptação durante a Trajetória dos Heróis que está na inteligência genética transcendental; na percepção e na totalidade; no comportamento e na sua relação com o meio ambiente; na interioridade do ser humano; nos complexos, na libido, no processo de individuação; na interação social; nas relações entre alunos, professores e equipe-técnica; na auto-realização; na auto-atualização; no desenvolvimento infantil e nos processos cognitivos; nos fenômenos que se apresentam a percepção; no inconsciente e no comportamento; nas relações entre fisiologia e comportamento; no desenvolvimento infantil; na motivação e na inferioridade; nas relações que ocorrem nos grupos e organizações; nas relações trabalhistas; nos movimentos e transformações biopsicosociofilosóficos; na arte descabida; na cultura comportamental e na tecnologia; no antes, durante e depois da existência e essência; na biologia psicológica antropológica; na origem da Psicologia e Análise, na cultura; no desenvolvimento da vida que por sua vez é o das artes; nas realidades literal, residual, consciente, inconsciente, simbólica, ideal e real; na vulnerabilidade genética que se dá pelo medo; no desenvolvimento das regras: linguagem, brinquedo, sexualidade, social, novidades, moral, psicomotora, afetiva, intelectual, inteligências, desejo, neurológicas, consciente, inconsciente, alfabetização, cognitivas; na sensibilidade, sentir e decifrar sensações; na cultura que molda a personalidade; na hipótese da telepatia e do sofrimento oriundo dela; na análise tecnopsicológica ou instrumental tecnológico; no novo psico-residual; nos estágios cognitivos mattanonianos; na noção de que você é você e o contexto e não a biologia, a psicologia, a sociologia, a filosofia, ou a espiritualidade; na negação e na afirmação de verdades; no multiculturalismo que tudo desconstrói e constrói a todo momento de modo autoclítico; na semelhante valorização das faces da moeda na dialética morfo-mattanoniana; na passagem do ato contextualizando-o dramaticamente; no ecletismo social reunindo diferentes teorias para o encontro social e a socialização; no estudo do que for protestável; no formação de conhecedores e ¨xamãs¨ para a paz e a Democracia, Justiça e sentimento de religiosidade; na função do pensamento que é fazer existir e fazer não existir, etc.,  a indecência luta pela independência e pela sua morte, produz sentimentos conflituosos e ambíguos, vive de máscaras e papéis desempenhados e prescritos, é a sombra, é a miséria, é a falta, é a marca, é a vida e sua organização que a quase todo momento se descortina como indecente e não-reveladora, pois produz medo, vergonha, humilhação e violência como o bullying – é o terror, primeiro, pelo não-terror, e depois pelo terror. As descobertas da vida propiciam  liberdade que gera adaptação e produz tanto lutas e trabalho quanto paz, descanso e repouso depende da Educação e do aprendizado, ou seja, das regras que aprendemos, da liberdade, do que adquirimos na família, na escola, na Igreja, no trabalho, na afetividade, nos nossos relacionamentos, etc., na nossa Trajetória e na Trajetória dos Heróis, devemos sim, é estar adaptados e prontos para continuar adaptados, senão nos desadaptamos e poderemos causar guerras, mortes e violência moral, sexual, psíquica, física, social, econômica, trabalhista, política ou até bullying e terror!

A Trajetória dos Heróis começa na concepção e continua com a vida do Herói e vai até a liberdade para se viver e ensinar a viver, a liberdade é adaptação, a liberdade é fruto das descobertas ou existe em função das descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, a liberdade existe graças as lutas e ao trabalho que exigem descanso e repouso, a liberdade atinge-nos como liberdade para escolhermos o nosso trabalho, o trabalho é livre, trabalho não é só emprego, é uma coisa indefinida, não pode ser definido ou totalmente controlado, é amigo da dispersão e do sofrimento, este que nos definiu como corpo e mente, comportamento, e modos de relação social, a indecência é o niilismo existencial como as inteligências que compreendemos e lidamos uma(s) com a(s) outra(s) para lidarmos com a indecência de nossas vidas pobres, podres, ricas, criminosas, delinqüentes e ensimesmadas, para lidarmos com a indecência criamos compensações e até supercompensações que dão ordem aos padrões atuais de vida, ou ao momento sócio-histórico, ou até mesmo, contextual, porém a indecência não depende do contexto mas pode ser dessensibilizada e reinterpretada de acordo com o modelo de distanciamento compreensivo dela mesma em relação ao ser humano. A indecência é indecente seja qual for o contexto? Não! De acordo com a informação e não de acordo único com a sua auto-produção que agora deixa de ser auto-reguladora instintivamente, nossos comportamentos permitem-nos reelaborá-la e reintroduzí-la em nossas vidas particulares e sociais com um novo significado, sentido e conceito contextuais que se transformam, mas não mais transformam o ser humano após a última transformação, a da dessensibilização contextual, onde a indecência não incomoda e não transforma mais ninguém, mas existe sem resistir ao sexo, à fome, ao abrigo, ao novo, ao frio, ao calor, a segurança, a proteção, a liberdade e a libertação do medo e da ansiedade, ao amor e a pertinência, a realização ou a individuação. O velho xamã ainda existe e agora sua mensagem é contextual, o processo de individuação leva a contextualização com significado e sentido únicos e individuais, e um conceito partilhado coletivamente também contextualizado em cada momento sócio-histórico que não dominam mais o ser humano e deixam de ter poder literal, controlador ou de razões para isto ou aquilo – é o desenvolvimento da indecência já que dependemos do sexo, e o sexo é indecente! A indecência também atinge a luta e o trabalho, os ritos e a Trajetória da Vida e a Trajetória dos Heróis! A fome, o abrigo, o novo, o frio, o calor, a segurança, a proteção, a liberdade e a libertação do medo e da ansiedade, o amor e a pertinência, a realização e a individuação são indecentes por terem um fundo de falta, desejo e marca! Para vivermos em meio a estes eventos necessitamos de Heróis! Os Heróis podem estar escondidos em nosso interior! Indecência ou morte filogenética, ontogenética e cultural! Podemos ser mais inteligentes ou menos inteligentes se também aprendermos os mecanismos de dessensibilização da inteligência mas nunca faremos a dessensibilização da adaptação, ela jamais cessa, jamais se esgota, jamais entra em extinção, como método de não-aprisonamento, de liberdade, de descobertas,  intelectual, sexual, moral, mental, social, público, físico, etc., para a nossa libertação e liberdade, já que não precisamos de exércitos mas sim de homens livres e felizes libertados do aprisionamento de qualquer forma de combate, luta, guerra e conflito – isto pode ser possível?. Ninguém produz progresso e bem-estar aprisionado e acorrentado numa ¨cela¨, seja ela intelectual ou inteligente! Precisamos viver o contexto para que ele não nos faça nos destruirmos e falecer, destruindo a própria vida, sinônimo agora, de liberdade, desde a concepção somos indeterminados e precisamos disto para continuarmos aqui e em Evolução, o que somos hoje não seremos amanhã, pois o que fomos no passado não somos hoje! Não conseguimos usar o que chamamos de Inteligência mas sim a Adaptação, não conseguimos ser mais inteligentes mas sim mais adaptados ou adaptativos por causa da liberdade. A adaptação de uma área do cérebro leva ou facilita, induz a adaptação de outra área cerebral, a não adaptação leva ao sofrimento e as doenças.

Segundo a Filósofa L. A. (que não deseja ver seu nome citado) a Inteligência é habilidade que é mobilidade, eu concordo com  isto pois a adaptação é habilidade e mobilidade, senão plasticidade e raciocínio diferentemente do conceito de inteligência que é a capacidade de resolver problemas, não falo de capacidade mas sim de habilidade e mobilidade, coisa bem ou mal resolvida, não importa, isto é adaptação e não inteligência, isto é liberdade, não falo da capacidade resolver e obter sucesso mas sim  da habilidade e da mobilidade diante de problemas, alcançando ou não as metas que são encontradas ou impostas pelo dia-a-dia, pela vida! A inteligência é um constructo social, um pacto social e a adaptação é habilidade e mobilidade plástica cerebral construída individual e socialmente, não depende de pactos para resolver problemas, é livre, libertadora, pura liberdade! A inteligência e a adaptação servem-nos as lutas e ao trabalho e produção de bens e de serviços como a economia.

A transcendência é pura liberdade, é pura adaptação, depende das descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, não depende da inteligência e nem da memória mas sim da capacidade do organismo de se adaptar e processar informações a seu favor maximizando sua existência e suas essências também a favor de sua espécie, assim a transcendência depende da adaptação em primeiro lugar e para entende-la temos a nosso favor como instrumento a linguagem e a inteligência, ela, a transcendência, vem da miséria, da caridade e do trabalho do homem e só existe pois podemos nomeá-la de ¨transcendência¨, fato que os outros seres vivos não conseguem! A transcendência depende de ritos e de nossa vida e da Trajetória dos Heróis! A transcendência vem do trabalho e da luta, do descanso e do repouso que reabilitam o homem para uma nova jornada e carga de trabalho para a produção de bens e de serviços e de economia que afeta também os processos da globalização da economia, da tecnologia, da informação, por exemplo.  Assim a transcendência vem de nossas misérias, de nosso não entendimento e não assimilação de nossas descobertas,  através da adaptação fisiológica, morfológica e comportamental gerando caridade e trabalho como também economia, informação, tecnologia, abuso, exploração, violência, crimes e guerras, devemos transcender e ser caridosos, devemos trabalhar e ser amorosos educando as pessoas e os povos de modo a combater o abuso, a exploração, a violência, os crimes e as guerras, pois querendo ou não, sabemos e podemos transcender e a Educação tudo resolve com amor! E o amor que vem do Alto leva ao renascimento, seja ele interior ou espiritual, ou até mesmo em termos de re-encarnação, falamos de Deus e de Suas Obras, de Seu Mundo! Falamos da Eternidade, o Amor é Eterno e possui vários deuses e uma Santíssima e Augustíssima Trindade, Santos, Apóstolos, Beatos, Mártires e Veneráveis, o amor também pode  ser eterno enquanto durar, ele pode ser passageiro, mudar de destino, pode voltar a Santíssima e Augustíssima Trindade ou somente ao Filho de Deus, Jesus Cristo e sua mãe Maria e continuar eterno propagando ainda o renascimento e a vida em abundância!

Falamos então da liberdade e do desejo de liberdade, de nos libertar-nos do mal e de nós mesmos, de nosso interior de uns dos outros, de nossos conflitos e de nossos pecados, do nosso sofrimento e de nossas doenças, de tudo que castra e tira-nos a liberdade. Falamos da liberdade diante de nossas descobertas da vida e da adaptação, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL – falamos da Trajetória dos Heróis.

De acordo com os princípios básicos dos repertórios comportamentais, eles: atenção, discriminação, controle instrucional e ordem, posso teorizar que através das Teorias de Distanciamento Compreensivo teremos liberdade em nosso trabalho para o descanso e repouso ainda gerando economia e mais trabalho diante de nossas descobertas e diante de nossas escolhas e procedimentos, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, lidando com ritos e a Trajetória dos Heróis e a própria vida e o contexto diante das regras oriundas da literalidade, das razões e do controle, acrescento que as regras que são contingências do tipo ¨se isto..., então aquilo...¨, podem interferir de acordo com novas regras contextuais e autoclíticas que levem o comportamento verbal do falante a reflexão e reorganização ou reordenação do tipo: o que era discriminação eu posso ter agora consciência que aprendi com meus repertórios básicos do comportamento que é imitação, ou o que era imitação é atenção, ou o que era controle instrucional é ordem e atenção, ou o que é atenção é atenção e discriminação, etc., invariavelmente gerando liberdade diante do contexto, das regras contextuais deixando de se apegar a literalidade, as razões e ao controle, mas sim ao contexto propiciando liberdade, insight e saúde psicológica, bem-estar através das regras agora, também, autoclíticas! O comportamento verbal do falante levado a reflexão e reorganização ou reordenação com novas regras contextuais e autoclíticas deve-se funcionalmente ao Episódio Verbal Incompleto e ao Episódio Verbal Completo Mattanonianos. No Episódio Verbal Incompleto atribuiremos novos significados, novos sentidos e novos conceitos invariavelmente as palavras; e no Episódio Verbal Completo poderão emergir respostas novas em meio as conceituais e invariáveis e jamais invertidas, trocadas e/ou aglutinadas nos jogos de linguagens, por exemplo, assim conhecidas literalmente quanto a seu significado, sentido e conceito neste Episódio Verbal Completo, havendo mútuo entendimento na comunicação entre emissor e decodificador, o que não ocorre no caso do Episódio Verbal Incompleto. Podemos especular que funcionaríamos como Inteligência Artificial ou Computadores melhorando o nosso desempenho!? Quanto as nossas descobertas da vida e a  liberdade: as nossas descobertas da vida e a liberdade creio estar associada ao poder da Educação que dissolve a ignorância e o não saber que os detêm aprisionando-nos no passado infantil e desconhecido sem marcharmos para o futuro e para o avanço e progresso da humanidade e das ciências, aqui está a liberdade, neste contexto ou no contexto sócio-educacional em que estamos inseridos atualmente e onde desenvolvemos nossos trabalhos como os científicos, a ciência pode gerar liberdade através do conhecimento e de seus trabalhos humanitários e progressistas – O Episódio Verbal Completo é exemplo de uma sociedade mais avançada, mais educada, mais técnica e culta – o que gera bem-estar e assertividade? O Episódio Verbal Completo ou o Episódio Verbal Incompleto? A Adaptação depende de qual Episódio Verbal para ser obtida com sucesso? Seja a Adaptação fisiológica, morfológica e/ou comportamental? Qual Episódio Verbal, Completo ou Incompleto assegura uma boa Adaptação e assim a perpetuação de nossa espécie? Qual Episódio Verbal é mais importante para assegurar a boa filogênese, a boa ontogênese e a boa cultura? Qual assegura verdadeiramente e seguramente a vida? O Episódio Verbal Incompleto ou o Episódio Verbal Completo? Onde há liberdade? No contexto sócio-educativo e no trabalho das ciências, por exemplo, também há liberdade por meio das artes e das religiões, da espiritualidade, no descanso e no repouso, na luta e no trabalho, ou nos ritos, na vida ou na Trajetória dos Heróis. A liberdade depende de nossas descobertas e de  todos estes fatores para ser criada, mantida, usufruída, modificada, transformada e mortificada, senão sê-la renascida num processo cíclico mítico-ritual primitivo, espiritual,  epistemológico, artístico, científico, humano contemporâneo pois somos humanos devido a liberdade! Somos filogeneticamente descobridores e livres! Somos ontogeneticamente descobridores e  livres! E somos culturalmente descobridores e livres! Nossa origem e nossa natureza são de descobridores e livres e rumam para a contínua marcha de descobertas da vida e para a liberdade, porém ainda não estamos preparados o suficientemente o bastante para sermos livres e lidarmos com toda essa liberdade e com nossa natureza de liberdade e nem coma nossa natureza de descobridores pois somos inventivos e destrutivos e auto-destrutivos, por isso nos aprisionamos e aprisionamos os outros, por isso nos destruímos e destruímos aos outros! Devemos buscar novas descobertas em nossas vidas e das vidas e melhorar nossa conduta de liberdade encoberta sem nos prejudicarmos moralmente, sexualmente e fisicamente,  e devemos melhorar nossa conduta de liberdade pública sem nos prejudicarmos moralmente, sexualmente e fisicamente, e sem nos prejudicarmos também naturalisticamente, ecologicamente e biologicamente! Não precisamos de homens presos e de exércitos, nem de gaiolas para nossas asas ou de grades para nossos antepassados,  precisamos de homens livres! Precisamos de uma Humanidade Santa! Deus nos deu a liberdade! E agora sabemos disto! Podemos tê-la, depende de nós! Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados, frutos de nossos ritos como os de iniciação e de passagem, frutos da Trajetória da vida e da Trajetória dos Heróis.

Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Amanhã seremos os mesmos Heróis que nossos antepassados foram e são para nós – já somos Heróis? Será a Humanidade algo heróico? Creio que sim devido aos meus pensamentos, afetos, idéias, relações e trabalhos, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL! Devido a como evolui e é meu corpo e meu cérebro!

Toda a riqueza de lutas e trabalhos incluindo modos de descanso e repouso, férias, recompensas pelo trabalho e pelo esforço, jornadas e cargas, funções e cargos, profissões e aprendizes, ensinamentos, toda a História do Trabalho, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL depende de nossa história filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo, depende da Evolução de nossa espécie, de cada indivíduo e da sociedade, do espírito, da vida e do cosmos, Evoluir é se deixar aprender e viver!

Evoluir é experienciar a vida e tudo que ela oferece heroicamente, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!




(Osny Mattanó Júnior – 31/08/2016).
















1.       Psicologia Cognitiva Transcendental Social


Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!                                                                                                                                     

As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL
ligadas ao trabalho e a produção de bens e de serviços geram economia e globalização em nossos tempos da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e do comércio e da liberdade mas também geram liberdade e ritos de iniciação e de passagem e também a Trajetória dos Heróis por serem dinâmicas e imprecisas, livres e multiformes formam a memória do ser humano que por sua vez produz a transcendência que depende de nossos processos de concepção, desenvolvimento, nascimento, desenvolvimento, velhice, e morte, ela, a memória depende da adaptação que está ligada à inteligência genética transcendental, as 9 fases da vida inteligente e as 16 inteligências, somados aos estados de consciência, atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição, maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização. A memória e a adaptação dependem do trabalho e da economia, da globalização.
                As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL associadas ao trabalho e a produção de bens e de serviços geram economia e globalização porém a liberdade faz fluir a adaptação e a memória que se transformam, se transmutam em ritos de passagem e de iniciação e na Trajetória dos Heróis, assim em escândalo, mediocridade,  bandidagem,  miséria e  pobreza,  drogas,  tráfico de pessoas e de sexo,  prostituição,  alcoolismo,  tabagismo,  educação,  escravização e  servidão,  fome,  sede,  falta de higiene, não ter roupas, mortes e violências,  bullying,  palavrão,  monstros,  amor e  ódio,  doença,  deficiência,  moral,  destruição do outro, sabedoria e  vida,  espécies e mundo natural,  processos corporais,  gases,  urina,  fezes,  sexo e  masturbação, etc., infernos, cavernas e buracos profundos fazem ecoar vozes do imaginário perpetrado pela indecência, inteligência, senão adaptação de nossos ancestrais e pelo que somos agora, sentimentos e emoções , pensamentos e estados de consciência  fomentados pela falta, pela marca e pelo desejo, pelo poder, pela felicidade, está na religiosidade, no sentimento de futuro e esperança num futuro melhor não indecente, os mundos natural, artificial, biológico, psicológico, sociológico, filosófico e espiritual carregam em si bases da indecência por isso lutamos e sofremos, ganhamos e perdemos a todo instante, ganhamos e perdemos trabalhando e todo momento e a toda momento acumulamos e gastamos nossas economias e produzimos bens e serviços como a globalização.
Todo este percurso obedece a um caminho, a Trajetória dos Heróis, desde a concepção e o herói até a liberdade para se viver e ensinar a viver.
                A Trajetória dos Heróis começa com:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
                Ser livre é estar adaptado,  é possuir um processo de liberdade oriundo das descobertas que a vida proporciona e produz, é estar no mundo, é passar por ritos e pela Trajetória da Vida e pela Trajetória dos Heróis, é ter memória, a memória na verdade é apenas adaptação, é trabalhar, ter economia e globalização, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, ser adaptado com sucesso é passar pelas 9 fases da vida inteligente que desenvolvem as 16 inteligências e transcender.
                As 9 fases da vida inteligente são:
1.       (antes de nascer): inteligência dual sensório-motora
2.       (0 – 2 anos): inteligência oral sensório-motora
3.       (2 – 4 anos): inteligência anal pré-operacional
4.       (4 – 7 anos): inteligência fálica pré-operacional
5.       (7 – 11 anos): inteligência do período de latência concreta
6.       (12 – 18 anos): inteligência genital formal
7.       (19 – 29 anos): inteligência do período de privacidade
8.       (30 – 59 anos): inteligência do período de produtividade
9.       (60 anos em diante): inteligência da crise final

As 16 inteligências são:
1.       Espacial
2.       Territorial
3.       Corporal
4.       Lingüística
5.       Musical
6.       Matemática
7.       Interpessoal
8.       Intrapessoal
9.       Espiritual
10.   Emocional
11.   Naturalística
12.   Psicomotora
13.   Lúdica
14.   Narcísica
15.   Computacional
16.   Agrícola

A inteligência é como o Monstro ritualizado nas Escolas que marcam que
Trajetória dos Heróis e da Vida, dos nossos Monstros, inclusive  na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL que devem serem superados para o bem estar grupal, e em parte o individual, já que a ontogênese expele falta, desejo e marca, contudo não necessariamente o grupo filogenético e cultural. A inteligência como um Monstro superado leva-nos a superar também o trabalho, a economia e a globalização. Porém é através da filogênese humana que se dá o florescer da falta, do desejo e da marca oriundas da liberdade ontogenética que há de prender-se e que podem sofrer variações culturais livres mas contextuais, mas a base da aquisição de conhecimentos e aprendizados é ontogenética.
                Domar as descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL é domar a liberdade, pode ser domar a inteligência, é também dominar o trabalho, a economia e a globalização,  é domar a si mesmo e uma seqüência de monstros até a crise final, Monstros que nos atingem também através de ritos, de ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida e dos Heróis. Para aqueles que defendem o aborto o filho no ventre é um monstro, um monstro não domado e inteligente, repelente e que só trará infelicidade, assim não estamos prontos para a educação através do Estado. O respeito humano é uma incapacidade por causa da inteligência! Por causa da inteligência temos descobertas na vida! Por causa da inteligência temos o trabalho, a economia  e a globalização, mas podemos reinterpretar nossos conceitos tentando melhorá-los e aprofundá-los.
                Devemos transformar o conceito inteligência em adaptação e aceitar as diferenças individuais e grupais otimizando-as para as transformações sociais sem destruir o passado e os nossos antepassados, ou seja, nossas memórias, nossa adaptação sócio-histórica gravada em documentos e gravada em nossos cérebros e mentes gerando conhecimento para a melhor e otimizada adaptação, sucesso para nossa existência, se tivéssemos que considerar apenas a inteligência para o nosso sucesso talvez fracassaríamos pois os inteligentes que  não se adaptam morrem antes dos mais adaptados e até menos inteligentes. Acredito que primeiro vem a adaptação as descobertas da vida, desde a vida intra-uterina, e depois vem a inteligência ou a percepção, o óvulo se adapta ao espermatozóide e o espermatozóide se adapta ao óvulo e só depois vem a inteligência, após a fecundação e ela continua por toda a vida até a morte. Esta inteligência também é livre pelo ¨crossing-over¨ e pela aprendizagem da liberdade. A aprendizagem da liberdade ocorre em função das descobertas da vida. As descobertas da vida muitas vezes nos aparecem em ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
     Amar ou odiar a sua própria vida ou de seus grupos sociais? Esses sentimentos podem levar indivíduo e grupos de indivíduos a se perderem  em seus mundos obscuros e profundos? Amando ao ponto de tentar vivenciar um crescimento pessoal. E odiando ao ponto de tentar se destruir nas profundezas do seu ser. Amar ou odiar refletem estados da inteligência genética transcendental, as 9 fases da vida inteligente e as 16 inteligências, mais estados de consciência, atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição, maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização. Amar ou odiar revelam descobertas associadas as inteligências. Amar ou odiar revelam manifestações dados ao trabalho, a economia, aos bens e serviços e a globalização. Amar ou odiar nos mostram nossas Vidas, Monstros e Heróis.
           Os Monstros, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL são nossas regras que produzem sofrimento e impedem o contentamento pessoal ou social, são nossas descobertas que causam sofrimento em meio a nossa Trajetória de Vida e de Heróis, nossos Monstros nos destroem como nossos delírios e fantasias de horrores hostis que adquirimos ao longo da vida, todos nós conhecemos isto, todos nós ficamos alegres e felizes quando socorridos em meios as urgências da vida, é assim minha vida! Não devemos nos abandonar uns aos outros jamais pois somos frutos da união dos nossos ancestrais, senão aqui não estaríamos, não existiríamos se não houvesse a união e o amor, senão a paz! Assim derrotamos nossos Monstros! Nossos Monstros lutam contra nossa liberdade! O sofrimento ao mesmo tempo que impede causa novas descobertas como as Biológicas e Psicológicas.
     Os Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL surgem
durante as 9 fases da vida inteligência e são domesticados pela inteligência genética transcendental e as 16 inteligências. As profundezas do ser revelam as pessoas seus Monstros oriundos de infernos, buracos, cavernas, galerias subterrâneas, bueiros, mares, lagos, rios e oceanos, florestas e desertos onde muitas vezes o sentimento predominante é o de solidão e isolamento com a perda do auto-controle e equilíbrio interior, onde afloram sentimentos monstruosos de revolta e destruição de si, do mundo ao seu redor ou dos outros. Nossos Monstros também estão ligados ao trabalho, a economia e a globalização. Os modos, figuras e objetos não são  mais os de felicidade e de prazer com os mundos natural (planeta), artificial (tecnologias), biológico (organismo), psicológico (mental e comportamental), sociológico (relações sociais), filosófico (especulações sobre sua origem e vida) e espiritual (relações com a salvação, imortalidade e eternidade). Nossos Monstros obedecem a ritos onde nos entregamos e nos oferecemos a rituais de passagem  e de iniciação para alcançarmos a liberdade dada aos vencedores da Trajetória dos Heróis.
     A transcendência é se superar se perpassar e retornar do ventre do Monstro com um modo de vida superior e exemplar a sua comunidade, a sua família, com uma memória, com uma adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, regressar com uma ou mais de uma descobertas, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL. Quantos jovens e adultos se perdem em suas famílias no mundo das drogas, falta de educação, alcoolismo, prostituição, tráfico de pessoas, escravização, servidão, fome, sede, falta de higiene, falta de roupas, doenças, roubo, mortes, violências e sexo desregrado perpetuando a destruição humana, e àqueles que se tornam lideranças e só trazem desespero e destruição dos seus e dos seus semelhantes humanos com guerras, tragédias e holocaustos, grandes desgraças e sofrimentos como pegadas no barro que não se apagam. Estas são as pessoas que foram engolidas pelas profundezas da natureza humana com seus Monstros que surgem e não reconhecem sua existência por serem diferentes ou feios – domar a si é domar uma seqüência de Monstros até a crise final e assim prosperar com  o uso das 16 inteligências e o respeito humano perante deficiências ou incapacidades de ser o que não somos – perfeitos! Domar a si é domar suas descobertas! Se entregar aos Monstros e não conseguir passar pelos rituais de iniciação e de passagem implicam em morte, morte psicológica, exclusão social, problemas de saúde mental ou de corpo, problemas sociais mais graves entre nações, problemas com a Educação e a Saúde, a Liberdade  e a Vida.
  Não somos perfeitos – não somos livres, não nascemos livres, não conseguimos viver com a liberdade ou longe de nossa mãe ao nascermos, dependemos dela e da privação  de nossa liberdade para vivermos! Precisamos de contato com os outros e com nossa mãe para fazermos descobertas! Precisamos desde o nascimento de rituais de iniciação como o parto  e de passagem como o Batismo em nossa Trajetória de Heróis.
     Transcender depende da adaptação e de como ficou a liberdade à seqüência de Monstros fase-a-fase até a morte, se manifestando diante de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, agindo e lidando bem com suas descobertas e as dos outros diante do trabalho e das necessidades do trabalho, de sua regras e obrigações, dos bens e serviços e da economia e da globalização da economia, tecnologia, informação, consumo, comércio, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL,  com o uso da Educação e das 16 inteligências e do respeito humano perante nossas falhas e deficiências ou mesmo incapacidades para conosco, com os outros e com a natureza e com a Ecologia e o Universo, a inteligência se faz presente com o uso da linguagem e da comunicação com a nomeação dos eventos ambientais para a superação das adversidades ambientais que enfrentamos a todo momento querendo ou não, viver é enfrentar o perigo da morte, é se adaptar, é lidar com Monstros e assim com a miséria, a caridade e o trabalho que levam a violência, ao crime e a guerra, também ao abuso, a exploração, à paralisação e ao niilismo, e ao sentimento de renascimento através de Deus, se adaptar é se descobrir e descobrir, e ajudar a descobrir. Pois a Educação e o Amor tudo resolvem! A Educação e  o Amor geram memória, assim também Adaptação, trabalho, economia e liberdade! Tudo começa pela Adaptação! Tudo começou pela e através da Adaptação,  seja no Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química, na Física, na Filosofia ou na Espiritualidade! Tudo há de se acabar também pela Adaptação, seja no Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química, na Física, na Filosofia ou na Espiritualidade, mas Deus e Seu Reino continuarão existindo! O Universo pode acabar? O Universo pode acabar de alguma forma? O Universo pode acabar através da Adaptação? Se houver outro Universo maior do que este que conhecemos e se ele for maior do que este que conhecemos e se ele entrar choque com este pode acabar sim! O Universo pode acabar pela Adaptação! O Universo pode acabar se houverem outros ¨big-bangs¨ seja quando for,  no princípio, no meio ou no fim, gerando outros Universos! O Universo pode Acabar, mas o Reino de Deus  e Deus continuarão existindo, eles não se acabam!
As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL  levam a adaptação que produz liberdade para  nosso meio ambiente individual, social e patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para vivermos, como a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de nossas vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para morrer! Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no cemitério! A liberdade é produto do trabalho, da economia e da globalização produtos da adaptação e das descobertas da vida. A liberdade também vem através do ritos de iniciação e de passagem e com a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
   A liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a liberdade! A liberdade é saber usar os ritos associados a Inteligência Espiritual como a morte de Jesus Cristo e a vida no Paraíso!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
Se descobrir é poder trabalhar, ter economia e hoje, viver e poder usufruir da globalização e dos seus direitos que devem estar pautados na Vida e na Paz e na promoção da Justiça Social, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!
           Se descobrir é descobrir-se em meio a rituais de iniciação e de passagem durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis chegando ou não a liberdade para se viver e ensinar a viver, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.













2.       Psicologia da Gestalt


Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!                                                                                                                                     

As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL associadas a liberdade configuram o trabalho que gera economia, bens e serviços, também globalização do consumo, do comércio, da tecnologia, da informação, do mercado,  da liberdade,  e está nos ritos e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis segundo eu mesmo, está na configuração, no todo, na forma, na Gestalt, na morfologia das coisas, depende dos princípios da organização perceptiva e dos princípios gestaltistas da aprendizagem. Ele, o trabalho depende da adaptação que gera a economia, bens e serviços como a globalização,  depende de como e do que fazemos com as gestalts das descobertas da vida diante os nossos rituais e as Trajetórias da Vida, dos Monstros e dos Heróis que aparecem no que percebemos e no que ocultamos de acordo com a nossa curiosidade associada às necessidades humanas como as fisiológicas, de garantia e de libertação, de pertinência e de amor e de realização. As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL ligadas a liberdade e os seus rituais fazem  a nossa curiosidade que faz parte do processo que modela a forma ou a configuração associadas as nossas necessidades; assim a fome, a sede, e o sexo se transformam como formas, pelo insight, por exemplo, ou em coisas que nos trazem felicidade como a religiosidade e a tecnologia. A curiosidade, saber o porquê, está sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem. A curiosidade pelo insight traz formas de transcendência que se configuram pela Educação da gestalt pela memória, ou seja , pela adaptação oriundas das descobertas da vida que promovem a atividade, o trabalho, a economia, e a globalização, promovem a descoberta e a imersão em ritos e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
                A organização perceptiva se dá pela Proximidade, nossa percepção obedece uma tendência de formar uma unidade entre as partes que estão próximas; Continuidade, nossa percepção obedece  uma direção vinculando elementos de modo que eles pareçam contínuos, fluindo numa direção; Semelhança, nossa percepção tende a ver partes semelhantes como se formassem um grupo; Complementação, nossa percepção tende a completar lacunas e preencher figuras incompletas; Simplicidade, nossa percepção tende a ver uma figura tão boa quanto possível, é a ¨boa forma¨, simétrica, simples e estável, não podendo se tornar mais simples ou mais ordenada; Figura/Fundo, nossa percepção tende a organizar o objeto observado (a figura) e se destacar do seu fundo (o fundo, segundo plano ao qual se destaca).
                Os princípios da aprendizagem segundo os gestaltistas são a Introvisão ou insight, apreensão ou compreensão aparentemente espontânea e imediata das relações; Pensamento produtivo, onde não há repetição pois ela leva a um mecanicismo e não a criatividade e produtividade; Princípio do isomorfismo, o córtex cerebral é um sistema dinâmico em que elementos ativos interagem num dado momento, o cérebro é incapaz de organizar ou modificar ativamente os elementos sensoriais que recebe, e a percepção é idêntica (iso) em forma (morfo) àquilo que representa.
                Somos incapazes de fugirmos da adaptação, a adaptação influencia nossa liberdade, influencia o trabalho, a economia, os bens e serviços e a globalização, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL que por sua vez ligada aos fenômenos dos estímulos configuram descobertas como os rituais de iniciação e de passagem, e também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis,  pois ela obedece à organização perceptiva e a aprendizagem de acordo com os gestaltistas, nosso cérebro é incapaz de modificar ou organizar ativamente os elementos sensoriais que recebe e responde de acordo com a organização da nossa percepção, ela é a falta e o querer em meio às necessidades de nossos organismos incompletos, porém completos pela morfologia ou totalidade da percepção decente ou indecente. A adaptação produz memória que por sua vez faz parte dos processos da adaptação, ela, a memória, é adaptação. A adaptação gera gestalts sobre os fenômenos das descobertas da vida,  da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e em seus rituais.
          Nossos Monstros, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL segundo minhas contribuições estão nos rituais que estão na forma, na configuração ou morfologia das coisas, no como de configura nossos processos oriundos da liberdade, portanto dependem da organização perceptiva e da aprendizagem, dependem de nossas descobertas e de como lidamos com elas. Os Monstros podem estar no que percebemos e no que ocultamos no trabalho gerando economia e Monstros econômicos que ¨são do bem¨ e outros que ¨são do mal¨. Eles nos revelam a nossa natureza ancestral e primitiva do sofrimento posto como linguagem, Cruz,  fardo e demônios persecutórios que se revelam quanto mais fundo fomos em nós mesmos, em nossas aventuras em nossos oceanos e cavernas subterrâneas.
          A Gestalt dos Monstros, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL são os Monstros da curiosidade humana e da liberdade quando pela Gestalt tenta determinar a totalidade da natureza da configuração do objeto efeito da curiosidade. A curiosidade está sob efeito da organização perceptiva e dos princípios gestaltistas da aprendizagem. A curiosidade conduz o ser humano a mergulhar e ter acesso aos seus Monstros do e no trabalho que gera economia, bens e serviços, globalização da economia, do consumo, do comércio, da tecnologia, da informação, da liberdade, produzidos pela nossa deficiência biológica, psicológica, sociológica, filosófica e/ou espiritual formando formas de Monstros persecutórios ou não-persecutórios mas que causam aflição, medo, pavor, pânico, ódio, agressividade, inveja, estresse, depressão, esquizofrenia, fobias, falsos medos, imaginação desviante, mortes, guerras e horrores, compulsões, manias, histerias, hipocôndrias, raiva, auto-destruição, destruição dos outros, destruição de saberes, aquisição e construção de saberes e sabedorias, ciências, escolas de pensamento, etc..  Nossos Monstros dependem de nossa memória, de nossa adaptação, dependem de nossas descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e de seus rituais.
                Nossos Monstros, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL expressam gestalts, configurações ou formas que estão sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem que se apresentam também em rituais para o nosso bem se nos aperfeiçoarmos nos valores humanos e pautados na Educação que vence tudo, vence ódio, guerras, violência, destruição, medo, humilhação, vergonha, temor, qualquer perigo ou ameaça, a Educação constrói o homem e o verdadeiro homem constrói a humanidade e a vida, a sociedade e a paz na Terra, construímos assim a nossa liberdade! A Educação é feita pela memória, ou seja, pela adaptação, pela liberdade! A Educação se dá pelas gestalts dos fenômenos das descobertas da vida. Dentre as descobertas da vida estão o trabalho, a economia, os bens e serviços, o trabalhador, o mercado, a globalização da economia, do consumo, do comércio, da informação, da liberdade, do trabalho, da tecnologia.
                As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL podem formar gestalts de liberdade? A liberdade leva ao trabalho e o trabalho a economia que formam a Educação, a Educação hoje que leva a adaptação mas não somente a Educação pois a adaptação é constituída de natureza fisiológica, morfológica e comportamental (esta implica em forma, configuração ou gestalt), a adaptação permite a transcendência, a transcendência evocada em rituais de Vida, Monstros e Heróis, que por sua vez originou-se da miséria, da caridade e do trabalho que renderam e rendem até hoje abuso, exploração, violências, crimes e guerras, niilismo e paralisias, holocaustos e catástrofes, a adaptação comportamental ou gestalt que é a transcendência também leva a Educação, ao Amor Divino e ao sentimento de renascimento, o eterno retorno, a figura e o fundo! A Educação é construída a partir da aprendizagem pela adaptação pelos processos da ¨memória¨ ou da adaptação que nos auxiliarão em nossos meios de gestalt e transcendência para um mundo mais justo e solidário, igual e humano, seja no âmbito Universal, Biológico, Psicológico, Sociológico, Químico, Físico, Filosófico e/ou Espiritual através do Construtivismo Físico Mattanoniano ou do Desconstrutivismo Físico Mattanoniano, Teorias de Osny Mattanó Júnior sobre a continuidade e o fim da vida e do Universo. Pelo Construtivismo Físico Mattanoniano a Vida e o Universo jamais deixarão de existirem. Pelo Descontrutivismo Físico Mattanoniano a Vida e o Universo deixarão de existirem seja pela Adaptação por meio de outros ¨big-bangs¨ ou por outros meios como por ação de Deus ou outros meios ainda não descobertos ou ainda não pensados, existindo no fim somente Deus e o Reino de Deus e nada mais!
            Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados. Precisamos compreender os rituais do passado para entendermos os do presente e prepararmos os do futuro pautados indiscutivelmente nas descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz.
                A Evolução não depende do trabalho e nem da economia ou da globalização mas pode continuar seu caminho com ajuda do trabalho, da economia e da globalização para crescermos filogeneticamente, ontogeneticamente e culturalmente, de acordo com o princípios da Educação!
                A Evolução depende e favorece a vida e assim a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Nossos Heróis percorrem um caminho, uma trajetória:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
Depois da concepção e de toda a Vida e enfrentamento dos Monstros nosso
Herói encontra a liberdade para se viver e ensinar a viver como numa gestalt da Vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.












3.       Behaviorismo


Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!                                                                                                                                     

Para o Behaviorismo Mattanoniano as descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do
Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL evocam a liberdade que evoca e estimula a adaptação que é comportamental, fisiológica e/ou morfológica em tempos de trabalho e de ter que trabalhar para que desejemos a economia e a paz, ou para que passemos do sofrimento ao contentamento através de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, é apenas questão de regra e de mudança contextual para esta regra para um melhor padrão de vida daquele que sofre por causa de regras desadaptadas, já a memória é comportamental e encoberta, faz parte das regras, da adaptação às regras. Regras são contingências que especificam relações do tipo ¨se..., então...¨, elas podem acabar fazendo com que o indivíduo generalize seus comportamentos pois quem segue regras cegamente não consegue discriminá-las, o que não permite uma relação satisfatória e de boa adaptação com o meio ambiente gerando sofrimento para si mesmo e/ou para os outros. O sofrimento e o sofrimento no e do trabalho que gera economia que também gera sofrimento é causado em função da liberdade e das regras aprendidas por causa da liberdade. O sofrimento é conseqüência das descobertas da vida e de seus processos comportamentais encobertos como as emoções e os sentimentos. O sofrimento é evocado em rituais com sua regras e com as regras da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis que se relacionam invariavelmente.
                As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL evocam a liberdade que estimula a adaptação às regras e leva a transcendência, ao trabalho e gera a economia, os bens e os serviços e a globalização da informação, da tecnologia, do consumo, da economia, do trabalho, da liberdade e aparece em nossos comportamentos antes da mudança contextual deles por causa de nossas regras reforçadas e associadas aos estímulos ligados as nossas necessidades como a água, o alimento, o amor e a afeição, o ar, a atividade, a atividade materna, o calor, o sexo e o sono, acrescento o traje limpo e em bom estado de conservação, a higiene diária e o frio em ambientes onde há muito calor, e finalmente o abrigo. As descobertas da vida evocam a  liberdade e isto nos permite escolher mesmo sendo nós produtos de esquemas de reforços, pois há liberdade através da linguagem com o trocadilho e com o Enfoque Contextual seja também nos rituais ou na Trajetória da Vida, dos Monstros ou dos Heróis, paradoxalmente há a globalização da liberdade e da linguagem.
                As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL evocam a  liberdade que evoca e estimula os ritos da adaptação às regras que evoca a transcendência, o trabalho, a economia, os bens e serviços, a globalização, também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, a Trajetória dos Heróis apresenta as seguintes fases:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
Ela, a Trajetória dos Heróis, aparece em comportamentos encobertos e em comportamentos manifestos, ela é aprendida através dos repertórios básicos de comportamento como a imitação, a atenção, a discriminação e a ordem instrucional e promove mudanças  e constantes  transformações no dia-a-dia de cada pessoa diante de cada uma dessas necessidades já comentadas, pode assim ser saciada ou privada, aumentada, ou aumentado o seu valor reforçador e de saciação através dos eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida. As nossas descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL evocam aos comportamentos respondentes e operantes da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, evocam a liberdade que evoca e estimula a adaptação às regras e tem um limiar e também pode se de acordo com a estimulação provocar a fadiga, fuga ou esquiva, pode ser extinta ou condicionada com estímulos antecedentes que nada tinham a ver com ela. A educação psicoterapêutica pode extinguir a adaptação não somente pela extinção, mas também pela mudança contextual onde o indivíduo aprende a distanciar-se dela mesmo com ela presente não provocando reações de desconforto ou de sofrimento mas sempre se adaptando contextualmente melhorando sua saúde mental e a sua adaptação ao trabalho e a economia, e a globalização. A mudança contextual ensina a lidar com esses fenômenos comportamentais evitando a propagação do sofrimento oriundo do processo de adaptação, entendida como carência e escândalo ou até mesmo como mediocridade e violência, bullying físico, sexual, moral, social, político, psicológico, espiritual, filosófico, contra o organismo individual e social quando a violência é praticada contra um determinado grupo de pessoas. A mudança contextual leva a liberdade. A mudança contextual leva a novas descobertas da vida e para a vida ajudando-nos ou enriquecendo ou mesmo ampliando o nosso repertório comportamental para lidarmos com a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
                Durante a vida sem mudança contextual sempre haverá sofrimentos e processos adaptativos morfológicos, fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir, somos frutos desses processos evolutivos e de seleção natural. Falo da transcendência comportamental. A transcendência é liberdade. Liberdade para mudarmos nossos comportamentos durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
                Contudo entendendo que somos o contexto, de acordo com Steven C.  Hayes, e se pararmos de dar razões, controle e literalidade, deixarmos de sermos governados por regras como o rastreamento, o acedimento e o aumentamento, entendermos que somos o contexto, trocarmos o ¨mas¨ por ¨e¨ e nos afirmarmos pelo tato, e finalmente entendermos que nossas afirmações são somente comportamentos verbais e não causas literais ampliando nossos horizontes, vivendo assim a dessensibilização viveremos melhor e a inteligência não mais nos controlará e deixará de trazer conflitos penosos aos comportamentos encobertos e aos comportamentos manifestos transmutando-se somente em adaptação e como conseqüência da adaptação em inteligência. Primeiro vem a adaptação e depois a inteligência, às regras e a memória. Assim transcendemos!
                Assim o Estímulo (som) tem uma Resposta (ouvir) e uma Primeira Conseqüência (adpatação ao som) e uma Segunda Conseqüência (inteligência). Todo Estímulo tem uma Resposta e duas Conseqüências quase que instantâneas, a 1ª é a adaptação e a 2ª a inteligência. A inteligência pode ser segundo Gardner e Mattanó:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
                Naturalística
                Psicomotora
                Lúdica
                Narcísica
                Computacional
                Agrícola

                Os eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida estão associados as inteligências citadas a cima, tudo é conseqüência, primeiro a primeira (adaptação) e depois a segunda (inteligência), são eventos conseqüentes, isto acontece a partir de determinada etapa do desenvolvimento da criança com o aprendizado e condicionamento, é tudo encadeamento comportamental, a segunda conseqüência é imediatamente a que surge logo após a primeira, sentidas como coisa única por causa do condicionamento, mas são duas conseqüências, uma resposta e um estímulo. O que devemos aceitar e viver o contexto e não sermos escravos de nós mesmos com comportamentos que induzam ao sofrimento como o da literalidade, o de dar razões e o de controle, seja no trabalho ou nas nossas relações econômicas e sociais como também na globalização, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL. Somos o contexto. A transcendência pode ou não ser evocada comportamentalmente, depende da história de vida de cada organismo. Depois da inteligência vem às regras e a memória.
     O Behaviorismo compreende que a existência de Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL em nossos comportamentos, encobertos e manifestos no trabalho e nas relações com a economia e nas da globalização como nos rituais de iniciação e de passagem nas Fases em que o Herói pode Ser Engolido e Consumido, e tem O Caminho Obtuso, depende diretamente da qualidade de nossas regras, e da  qualidade de nossas descobertas da vida e para a vida,  estes Monstros nos tiram mas podem nos levar a liberdade como através dos trocadilhos e das inversões, aglutinações e trocas associadas à Psicologia e a Psicanálise, contingências que especificam relações do tipo ¨se... então...¨, se rastreamos há uma correspondência entre as regras e as contingências do meio ambiente, a pessoa rastreia os estímulos no sentido de ¨testar¨ as contingências descritas pelo mesmo; se acedemos o comportamento fica sob controle das conseqüências sociais; e no aumentamento o comportamento aumenta a probabilidade de ser controlado por estímulos verbais antecedentes, aumentando a motivação do ouvinte em relação a uma conseqüência. Estes 3 tipos de comportamentos revelam o modo como lidamos com os Monstros no trabalho e na economia e na relações globalizadas segundo tais regras ou princípios, rastreando-os, acedendo a eles ou aumentando-os diante do imenso sofrimento psíquico individual. Estas são as categorias do comportamento verbal do ouvinte, já o falante sugere de acordo com as 8 categorias do comportamento verbal que: ecoar diz respeito a alguém dizer medo do Monstro e o falante diz medo do Monstro; copiar respeito a alguém escrever pavor do Monstro e o emitente escreve pavor do Monstro; tomar ditado diz respeito a alguém dizer Monstro enorme e o emitente escrever Monstro enorme; tatear diz respeito a alguém diante de um Monstro dizer o nome dele; mandar diz respeito a alguém mandar um mando e o emitente responder vocal ou motoramente medo do Monstro; ler diz respeito a alguém ver um Monstro e emitir a vocalização Monstro; intraverbalizar diz respeito a alguém ter um conjunto de associações verbais do emitente e dizer pânico do Monstro; e articular / rearticular / organizar / reordenar diz respeito a alguém se auto-reforçar, onde o falante da palavra Monstro é o ouvinte de si mesmo. Estas 8 categorias do comportamento verbal do falante revelam-nos modos de lidar com contingências associadas aos nossos ritos e nossos Monstros, medos, pavores, pânico, e nomeações dos Monstros que surgem durante a vida encoberta e manifesta. Monstros são adversidades do meio ambiente econômico e não somente os que já abordei, são também o PIB, a inflação, os impostos, os investimentos, os custos e os benefícios, etc., e os da globalização os Monstros que se relacionam com a tecnologia como as pesquisas, os investimentos, os equipamentos, etc., com o consumo como o mercado, o comprador, a mercadoria, o valor, etc., com a informação como as emissoras de rádio e de televisão, os jornais e revistas, a internet, etc., com a liberdade como as decisões, os conselhos, as atitudes, a consciência, a introspecção, a saúde, etc.,  e reagir a tais adversidades é assim, se adaptar. A adaptação não pode implicar em sofrimento para si ou para os outros na maior parte das vezes mas esta tarefa é quase impossível por sermos seres com falhas e repertórios comportamentais deficientes manifestos ou encobertos, jamais alcançaremos a totalidade e estamos em constantes transformações nos eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida. E durante a vida sempre há sofrimento e processos adaptativos morfológicos, fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir. Conclui-se que a adaptação nunca cessará pois somos frutos dela, da Evolução das Espécies e da Seleção Natural. Como ela jamais cessará também a transcendência nunca acabará. Deste modo também as descobertas da vida e para a vida, as regras, as novas regras, contextuais, e os rituais na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis também não deixarão de existirem.
     Mas podemos emergir das profundezas das habitações dos nossos Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL com uma mensagem de esperança e de solução de medos e conflitos se redirecionarmos nossos comportamentos e ritos enfraquecendo segundo Steven C. Hayes e raciocínios meus 3 contextos, de literalidade, de dar razões e de controle; depois entender que não devemos seguir regras pois é contra-produtivo, causa insensibilidade e generalização; depois entender que a melhor escolha é entender e aceitar que você é o contexto, devemos trocar o ¨mas¨ por ¨e ¨ e parar de lutar com nossos Monstros; e viver a dessensibilização, se afastar das regras, dos pensamentos, dos afetos, sentimentos e emoções e deixar de sermos controlados por esses comportamentos que só produzem e trazem Monstros para dentro de nossas vidas e de nossos relacionamentos sociais, ou seja, que só prejudicam com monstruosidades as nossas descobertas da vida  e para a vida também no trabalho, na economia e na globalização. O rito agora passa a ser a dessensibilização e você passa a ser o contexto após o ritual de iniciação e de passagem. Você é Engolido e Consumido, passa por Um Caminho Obtuso, chega a Apoteose, alcança a Última Graça, tem uma Difícil Volta, Magia nas Decisões, vive os Limites da Volta, Agora são Dois Mundos, e tem a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver.
                Assim as lutas e o sofrimento no trabalho e na economia, na globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL deixarão de ser problema para a humanidade e perderão valor reforçador, não terão mais ganhos, e a humanidade poderá ter um sentimento de contentamento e paz que ainda não experimentou pois ainda não se permitiu e ainda não se permite com suas lutas, batalhas, violências, guerras e holocaustos, e sua criatividade associada a destrutividade a auto-destrutividade poderá deixar de ser problema para a humanidade através da liberdade, pois não precisamos de ¨homens¨ presos e de exércitos e de reféns, mas sim da liberdade, a liberdade proporciona a gratidão, o respeito e o amor e não as armas que aprisionam e tiram a liberdade de todos, tiram talvez, até mesmo, parcela da transcendência. Precisamos da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver. Precisamos de rituais para viver. Precisamos de regras para viver.
                Concluo que as descobertas da vida e para a vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL asseguram nossa adaptação que evoca a transcendência, o trabalho, a economia e a globalização, rituais e nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que por sua vez selecionam repertórios comportamentais e modelam comportamentos para lidar com padrões de comportamentos associados a miséria como os que levam a caridade e ao trabalho que por sua vez podem levar ao abuso e a exploração como também a violência, ao crime, a tortura, a guerra, a catástrofe, ao holocausto, a barbárie, a falta de humanidade, ao tratamento degradante, a proliferação de doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, sociais, físicas, químicas, filosóficas e/ou espirituais, etc., só a Educação como conhecimento e o Amor de Deus que se renova com o sentimento de renascimento pode nos ajudar e solucionar, atualmente, unindo-nos como humanidade estes problemas atuais de nosso planeta Terra. Isto é a Liberdade da Vida para viver e ensinar a viver.
                Só com a Educação e o Amor de Deus aprenderemos e teremos como lidar com o Universo, a Biologia, a Psicologia, a Sociologia, a Química, a Física, Filosofia e a Espiritualidade, com seu começo, meio e fim! A Adaptação nos revela que poderá haver o fim do Universo e das demais categorias da vida: Biologia, Psicologia, Sociologia, Quimica, Fisica, Filosofia, Espiritualidade; se juntarmos a Adaptação as Teorias de Osny Mattanó Jùnior sobre o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo, e sobre o Descontrutivismo Físico Mattanoniamo onde haverá através de outros ¨big-bangs¨ criando talvez outros Universos que se chocarão com os nosso Universo destruindo-o e assim não haverá mais vida e nem Universo. Devemos respeitar nossos saberes, conhecimentos, lições, artes, educadores, ciências e religiões se desejamos evoluir e progredir constantemente e mutuamente – Deus sempre será objeto de estudo e de pesquisas para estudiosos e pesquisadores sérios que crêem e também para aqueles que não crêem pois Ele existe e só Ele e Seu Reino continuarão existindo após o fim, após o Apocalipse!
             As descobertas da vida e para a vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL evocam rituais para o trabalho, a adaptação, a economia, a globalização, os bens e serviços e as Ciências e Religiões que tem como conseqüência  liberdade para  nosso meio ambiente individual, social e patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para vivermos, como a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de nossas vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para morrer! Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no cemitério!
   A liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a liberdade!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados. Devemos preservar nossa história e compreender os nossos ritos e história de Trajetória da Vida, de Monstros e de Heróis de nossa espécie e de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
           A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
           A Evolução humana filogenética é mantenedora do trabalho e da economia, dos rituais; a Evolução ontogenética é neutra, depende da filogenética e da cultural, depende dos rituais, depende da aprendizagem e da estimulação de genes; e a Evolução cultural tende a ser mantenedora do trabalho e da economia em sua maioria, depende dos rituais.  A Evolução espiritual é mantenedora do trabalho e tende a reprimir a economia, também depende dos rituais. O homem trabalha e economiza mas não sabe o porquê?  Talvez para praticar seus rituais de iniciação e de passagem?! Talvez para efetuar a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!                      



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.

















4.       Psicanálise


Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!                                                                                                                                     

As descobertas da vida associadas a  liberdade marcam a adaptação e a memória que
se faz pela adaptação ou mesmo é adaptação e  assim sugere a transcendência e o trabalho e seus frutos como a economia, os bens e serviços, e a globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo  e da liberdade, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL expressada e representada em ritos e assim na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que pela Psicanálise que está vinculada ao id que é o componente arcaico e inconsciente  do nosso sistema de energias mentais que dá forma aos nossos comportamentos, não apenas em casos de psicose. Do id emanam os impulsos cegamente devotados à gratificação direta ou indireta, mas o mais bastante possível e imediato do instinto sexual (libido), vinculado estreitamente às necessidades primárias da pessoa como a fome, a sede, o sexo, etc., o id é o verdadeiro inconsciente e a parte mais profunda da mente. O id começa como pura liberdade e marca a nossa atividade e o nosso trabalho e a economia, começamos a economizar com o processo do pensamento secundário substituindo a gratificação e diminuindo nossa primitividade psicológica, e assim os fenômenos da globalização e ela mesma, mas com as marcas fica marcado em seu niilismo, condensamento e deslocamento, as 3 leis do inconsciente segundo Mattanó.  Ele ignora o mundo exterior, seu objeto único de interesses é o corpo, sendo dominado pelo princípio do prazer, o instinto de vida e de auto-preservação. A gratificação pelo princípio do prazer se dá de forma direta (beber água, por exemplo), ou indireta como a alucinatória (através de fantasias), falo de uma transcendência de forma direta e outra alucinatória. A fantasia não se distingue da realidade, portanto, a satisfação do prazer pode ser imediata. Assim a adaptação pode ser direta ou indiretamente, entendo adaptação às necessidades primárias da pessoa quando crianças antes da castração ou em psicóticos, aqui a transcendência pode ser direta ou indireta. Com o desenvolvimento do ego vão se dando novas descobertas e o contato com o trabalho e novas economias como  a da fase anal, que realmente nos educa para gastarmos ou pouparmos,  o indivíduo acaba se tornando consciente das exigências da realidade (princípio de realidade) o que diminui sua liberdade mas também constrói modos de relação que a mantêm e a reapropriam, lidando assim com seus rituais e a sua Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis; e quando se estabelece o superego,  a moral, o nome do pai, o sujeito passa a ter consciência das satisfações ideais, com o superego a liberdade se esgota ou se torna moralista, com o superego moralizamos nossa Trajetória na Vida, dos Monstros e dos Heróis. Mas há Eros, a pulsão total de vida (auto-conservação), e Tanatos, a pulsão de morte (autodestruição). Deste modo lidamos com Eros e Tanatos e o id, o ego e o superego em nossas relações inconscientes e conscientes conosco e com os outros objetos de desejo e satisfação através da marca e de como isso fica arranjado, organizado na vida mental, na unidade mental e comportamental da pessoa, isto é o que prevalece para cada sujeito, nestes casos a transcendência é consciente, de acordo com as suas marcas e descobertas da vida que geram marcas no e para o trabalho e seus frutos como os bens e serviços, a economia, e a globalização em função de nossos rituais.
                Podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização.
                As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.
                As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.
                As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.
                E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente, inconscientemente!
As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL associadas a liberdade são a adaptação,  a linguagem do inconsciente e que dá forma ao inconsciente e aos anseios instintivos da libido. Assim surgem grandes e pequenos monstros que aprendemos a domar durante o desenvolvimento psicossexual da libido da pessoa, desenvolvimento marcado por muitas descobertas da vida que englobam as pulsões de vida e de morte, pulsões que também marcam os rituais como os de iniciação e de passagem e a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Esta liberdade marca a adaptação e evoca a transcendência pela linguagem do inconsciente que acaba por evocar outros monstros grandes ou pequenos que afetam nosso trabalho e nossa economia e nossa globalização econômica, tecnológica, das informações e de consumo, da liberdade.
                As  descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL associadas a liberdade da adaptação fazem o neurótico, o psicótico, o boderline, o psicopata. Elas fazem parte do desenvolvimento da personalidade oral: característica prepotente, dominadora, voraz, cobiça, inveja e otimismo; da personalidade anal: característica de vaidade, desconfiança, ambição, generosidade sem amor (ligadas à evacuação), meticulosidade, parcimônia, amor ao método, obstinação, avareza (ligadas à retenção das fezes); da personalidade fálica: característica de ostentação, prodigalidade sem conotações generosas ou altruístas, necessidade de afiliação, narcisismo e atividades lúdicas (jogos, competições esportivas, concursos de beleza, etc.); período de latência: característica de declínio e extinção do complexo de Édipo e o desenvolvimento do superego, é o intervalo entre o estágio de sexualidade infantil e o de sexualidade normal adulta; e da personalidade genital: característica de potência fisiológica e capacidade de amor em termos adultos, são o equilibrado, ajustado e saudável. Elas fazem as Pulsões de Vida e de Morte.
                No enfrentamento de nossas descobertas da vida lidamos com a Trajetória dos Heróis:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
A cada estágio psicossexual lidamos com as descobertas da vida, inclusive com a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL e com a liberdade e as marcas da adaptação e assim com a memória e a  transcendência e deste modo com o trabalho, a economia, e a globalização que se caracteriza pela pulsão de morte ou de autodestruição, a morte, e com a decência ligada ao amor, a Eros, a pulsão de vida, oriundas das descobertas da vida e nossas Trajetórias da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Esta é à base da organização da personalidade e da humanidade! Como lidamos com a indecência e com a decência ligadas a vida e a morte, a auto-preservação e a autodestruição, processos evolutivos e selecionados naturalmente.
                Já o adulto desiquilibrado, desajustado e/ou doente lida de modo anormal com a liberdade e a marca da adaptação, inclusive com a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, não consegue transcender, tornando-se desadaptado e assim pode se tornar um viciado, violentador, agressor, criminoso, delinqüente ou ensimesmado e possuir ainda as outras características de sua personalidade lidando com monstros que surgem com a não satisfação adequada de nossas necessidades primárias ou instintivas do id. Esse adulto vai se tornar também desiquilibrado no trabalho, nas suas relações econômicas e na sua estrutura diante da globalização se ferindo e se auto-destruindo, talvez, muito provavelmente sim.
                Ao lidarmos com as descobertas da vida associadas a  liberdade também lidamos com nossas Inteligências para lidarmos com nossos problemas e/ou nossos Monstros. Nossas Inteligências são segundo Gardner e Mattanó:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
                Naturalística
                Psicomotora
                Lúdica
                Narcísica
                Computacional
                Agrícola

            Nossas Inteligências são trabalhadas pelo ego, emanam do id e são controladas moralmente pelo superego, tudo começou através da Inteligência Naturalística, seguiram-se as demais e os nossos Monstros.
     Abordarei os aspectos psicanalíticos ligados aos nossos Monstros através da explicação da fantasia que é uma formação de imagens mentais de cenas e de seqüências de cenas ou experiências que não existiram no mundo real  ou que se passaram de modo diverso do fantasiado.
          Segundo Susan Isaacs as fantasias assumem tais pressupostos, conforme Álvaro Cabral e Eva Nick:
1. ¨As fantasias são o conteúdo primário dos processos mentais inconscientes e representam anseios instintivos em relações objetais;
2. São representantes psíquicos dos instintos da libido e, no início do desenvolvimento da criança, passam a ser elaboradas como defesas, realizações de desejos e conteúdos de ansiedade;
3. O conceito, postulado por Freud,  de ¨realização alucinatória de desejo¨, sua ¨identificação primária¨, a ¨introjeção¨ e a ¨projeção¨ constituem a base da vida da fantasia;
4. Através da experiência externa, as fantasias tornam-se suscetíveis de expressão, mas não dependem dessa experiência para existir, nem das palavras, embora possam exprimir-se por palavras, em certas condições;
5. As fantasias primitivas são experimentadas através das sensações; mais tarde, assumem forma de imagens plásticas e representação dramáticas;
6. Têm efeitos psíquicos e corporais, por exemplo, nos sintomas de conversão, no caráter e personalidade, nos sintomas neuróticos, inibições e sublimações;
7. As fantasias inconscientes constituem o elo operativo entre os instintos e os mecanismos do ego. (apud Susan Isaacs, A Natureza e Função da Fantasia).
     Assim nossos Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL constituídos através dos ritos e das fantasias representam anseios instintivos da libido em nossas relações objetais, de nossas descobertas, no início da vida é uma defesa, é constituída de liberdade,  realizações de desejos e conteúdos de ansiedade, são realizações alucinatórias de desejos, possuem uma representação primária, uma relevante introjeção e projeção, podem serem realizadas através da experiência externa, mas podem serem realizadas através das palavras, porém para existir não dependem da realidade externa e das palavras, primeiramente são sensações e depois assumem formas e representações dramáticas, produzem efeitos psíquicos e corporais e são o elo operativo entre os instintos e os mecanismos do ego. Nossos Monstros no trabalho e nas relações com a economia e com a globalização são um mergulho profundo em formas e representações dramáticas das profundezas da nossa vida mental instintiva que visa nos defender e proteger pelo ego, mediador, intermediador das energias mentais do id e do superego. É através do ego que aprendemos tudo sobre a realidade externa e nos orientamos no sentido de evitarmos estados dolorosos, ansiedades e punições e é deste modo que lidamos com os Monstros instintivos durante nossa vida e evitamos a nossa destruição e a dos outros com nossos rituais e a nossa Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis.
     Monstros e fantasias se relacionam profundamente pois ambos possuem o estado instintivo e a realização de desejos instintivos. Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL surgem com a não satisfação adequada de nossas necessidades primárias ou instintivas também em meio a rituais frustrados de iniciação e de passagem como com a fome, a sede, o ar, a atividade, o sexo, os cuidados maternos, as secreções, urina e fezes, evitar a dor, o calor e o frio, a segurança. E assim se não conseguimos transcender surgem grandes e pequenos Monstros que nos atormentam e nos destróem com lutas invencíveis e guerras, protestos, movimentos, vandalismos, atentados, horrores e holocaustos se não tivermos nossos direitos, deveres, obrigações e privilégios assegurados pela organização humana. Monstros e fantasias dependem também de nossas descobertas da vida.
O sofrimento, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL causa-nos regras e ritos que fazem aflorar sentimentos de perda e de reparação levando-nos a justiça ou a vingança, assim a destruição e/ou a auto-destruição da liberdade como nas guerras e nas violências, a paz é a reorganização social humana desse processo de sofrimento unicamente humano e afetivo, pois o homem é um animal emocional, as guerras e violências só existem por causa das nossas emoções e sentimentos, da nossa afetividade, somos o animal mais evoluído na escola filogenética por isso temos mais afetos e devemos aprender a lidar com eles para vivermos bem e em paz, com fraternidade e esperança num futuro melhor que pode e é construído diariamente, momento-a-momento com a Educação, deveria ser assim no Trabalho e na globalização.
                Deste modo a liberdade marca a adaptação que leva a transcendência oriunda dos modos de miséria, caridade e trabalho, forças que impelem o ser humano a atividades de abuso, força, violência e exploração, senão outrora também, guerras, movimentos, protestos, lutas, vandalismos, conflitos, holocaustos, catástrofes, crimes, horrores contra a humanidade, propagação de doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, físicas, químicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais de modo a impelir o ser humano as atividades Educativas e de Fraternidade em busca de Amor e de Justiça para que haja um sentimento de renascimento e a vida prossiga seu rumo evolutivo naturalmente e socialmente. A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, é esta a liberdade que alcançamos com nosso desenvolvimento, rituais e atividades educativas.
                Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! O Apocalipse Universal poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo! O Trabalho aliado a Educação pode nos salvar e alterar esta realidade?! Dependemos dos nossos rituais Sagrados para continuar existindo! Deus pode nos salvar! Os rituais são imprescindíveis a existência humana hoje!
                A liberdade, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. O Trabalho e a Educação devemos levar-nos a poupar ou economizar bens e serviços a serviço da Humanidade e de seu progresso e Evolução, para a continuidade da Vida na Terra!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
           A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos pois não se compreende ainda, ainda tenta se compreender e se explicar; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
           A Evolução tem uma ordem, objetiva a vida, porém se destrói e mantêm uma certa ordem, vive disto, do caos e da ordem, para que haja vida e paz, o ser ontológico ainda não sabe o porquê que existe e de onde veio?! O Homem não consegue se explicar satisfatoriamente pois a todo momento está encarando a vida e a morte, ou a morte e a vida! E prefere não acreditar em Deus, pois Deus lhe rouba tudo, principalmente o coração. O Homem contemporâneo não deixa Deus atingir o seu coração! O Homem ainda não prefere a vida e a paz, mas a busca! O Homem busca e precisa da Moral para trabalhar, ter economia e ter sua globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!
          O Homem necessita da Moral para sua Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis! O Homem busca e precisa da Moral para agir e ter atividades e ter a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!


Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.
5.       Psicologia Analítica


Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!                                                                                                                                     

As descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL
e a liberdade como também os processos da transcendência oriundos da adaptação e da memória referentes ao desenvolvimento e ao trabalho e seus frutos como os bens e serviços, e a economia e  a globalização e seus rituais e toda a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis estão vinculadas nesta abordagem ao processo de individuação, processo pelo qual uma parcela do todo se torna progressivamente distinta e independente, tornando essas parcelas cada vez mais independentes, processo que faz parte da Educação e da aprendizagem individual e coletiva. Essas partes emergem dos todos, o todo é temporalmente anterior às suas partes, estes fenômenos pertencem as descobertas da vida. É um processo onde a pessoa se destaca como coisa única distinta no grupo e assim essas mudanças na própria pessoa influenciam como ela é percebida pelos outros. O processo de individuação envolve um processo de concepção naturalística da consciência. Deste modo a adaptação que é a memória forma a consciência do indivíduo. Deste modo a transcendência pode formar a consciência do indivíduo. Assim o podre, o feio, o absurdo, o sujo, o bandido, o vagabundo, etc., pertencem primeiro ao todo e depois  com a particularização da essência do indivíduo essa essência do todo se diferencia do todo se tornando única e singular. Essa essência é tanto o decente quanto indecente, ambas pertencem primeiro ao todo e depois ao particular diverso ao todo. Nascemos decentes e indecentes, devemos situarmos no ambiente de trabalho e nas relações econômicas e globalizadas de modo que nossos rituais e a nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis sejam  de modo adaptativo e favorável a adaptação ou ao contexto e assim o futuro que depende do processo de individuação e de como nos lidamos com suas fases, a urubórus, a matriarcal, a patriarcal, o ciclo de alteridade, e a cósmica, que moldarão nossas características e nossas atitudes e afetos, nosso pensamento, sentimento, intuição e sensação, deste modo nosso tipo de personalidade. O objetivo do processo de individuação é o desenvolvimento da personalidade individual e suas descobertas, ou seja, as descobertas da vida e a liberdade como o trabalho, a economia e a globalização. Grupos sociais que através de normas que possam impedir o processo de individuação normal e saudável acabam por atrofiar o indivíduo impedindo sua máxima liberdade possível, estes grupos impedem o processo de individuação também através de rituais, por exemplo, com o uso da Teoria dos Símbolos de Mattanó, símbolos que atrapalham a vida. Por não ser o indivíduo uma peça só do jogo da vida, já que precisa conviver e se relacionar com outros indivíduos destacamos a importância do coletivo e assim da consciência coletiva atribuída aos conteúdos coletivamente inconscientes, deste modo herdado como estrutura cerebral. Assim vemos que também herdamos cerebralmente aspectos dos nossos antepassados, coisas filogenéticas oriundas de nossa espécie animal. Aparecem nos arquétipos como o sombra nossos Monstros onde nos projetamos outros todas as coisas que nos pertencem como ruins ou más, intoleráveis, criminosas, violentas, bandidas, agressivas, inaceitáveis e cruéis, isto faz parte do processo de individuação e só compreenderemos nossos problemas com a indecência com a decência ou aceitação de nossos limites e necessidades e as dos outros como coisa do processo de individuação. E finalmente as inteligências (descobertas por Gardner) e completas por Osny Mattanó Júnior (Espiritual, Emocional e Psicomotora), as inteligências satisfazem a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
                Naturalística
                Psicomotora
                Lúdica
                Narcísica
                Computacional
                Agrícola
que nos auxiliam e determinam como nos comportamos contextualmente, intelectualmente (inteligentemente), como aprendizes e a nossa própria adaptação e memorização ao que se refere ao meio ambiente e as interações do indivíduo com o ambiente durante o processo de individuação efetuando as descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL e a liberdade no trabalho e para o trabalho, na economia, e na globalização da economia, da tecnologia, do consumo, da informação, da liberdade através também de rituais.
                A Trajetória dos Heróis visa desenvolver a Liberdade e os Ensinamentos, passa pelos estágios:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
Deste modo trabalhamos as descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, a liberdade, o contexto, a aprendizagem, a inteligência,  a adaptação e a memória, e também com o trabalho, a economia e a globalização e os rituais de iniciação e de passagem, como a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
As monstruosidades e os Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL surgem durante o processo de individuação de cada sujeito por causa das descobertas da vida e da liberdade individual e do aprisionamento coletivo assujeitado ao coletivo e ao individual, ambos, inconscientes, e assim aos arquétipos como o sombra onde depositamos nossa carga agressiva e destrutiva negando-as de nossa constituição e destinando-as aos outros, jamais a nós mesmos também no trabalho e nas relações que o trabalho proporciona, na economia e suas relações como as de poder, e na globalização, também por meio de rituais como os de iniciação e de passagem.
Deste modo a Humanidade já destruiu e criou Monstros através de suas descobertas da vida, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL e de sua liberdade individual e de seu  aprisionamento coletivo, como pelo arquétipo sombra durante sua evolução da civilização como na Inquisição, na 2ª Guerra Mundial, nas Ditaduras Militares, nos Grupos Terroristas, nos Grupos de Extermínio, no crescimento e desenvolvimento da Igreja Católica, nas Intifadas, na Guerra do Vietnã, na Guerra do Iraque, na Guerra do Afeganistão, no combate ao Terrorismo, na prática dos crimes sexuais e de toda a ordem como a pedofilia, a prostituição, as drogas, a discriminação racial, a escravização, o tráfico de pessoas, a servidão, a fome, a miséria, a despersonalização, no Darwinismo, no Freudianismo, no Lacanismo, no Comportamentalismo, as Artes, as Culturas de Morte, como nas disputas eleitorais e políticas, etc., e continuará a destruí-los pois originam-se das origens da vida na Terra, da luta e da guerra pela sobrevivência e bem-estar e perpetuação de sua espécie, somos uma espécie como tantas outras que também lutam contra as adversidades do meio ambiente como as sexuais onde os mais fortes vencem e derrotam muitas vezes cruelmente adversários sexuais através da Seleção Natural, dependem ontogeneticamente também do trabalho, da economia, da globalização, do poder, da Saúde, da Educação, e culturalmente dependem década sociedade e grupo social com sua cultura e modos de relação social. Sempre encontraremos Monstros e a sombra reconhecida e assumida através da projeção de nossa carga hostil em outros objetos em nossos caminhos até a Salvação, a fase Cósmica do Processo de Individuação, durante nossas descobertas da vida.
A Educação, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL resolve nossos problemas com a sombra e nossos Monstros internos que projetamos nos outros com no trabalho, na economia, na globalização e nas guerras, movimentos, protestos e conflitos e vandalismos em busca de paz justamente porque não conhecemos ainda a paz, porque não fomos e não somos educados ainda o suficiente seja pelos nossos pais, cuidadores, professores, políticos, religiosos, amigos, amores e romances, policiais, profissionais da saúde, psicólogos, médicos, psiquiatras, artistas, filósofos, comunicadores, cientistas, etc.. A Educação tudo resolve. A Educação educa nossos Monstros e evita nossas monstruosidades melhorando nossos processos de descobertas da vida e de liberdade individual e aprisionamento coletivo através do Processo de Individuação. A liberdade individual é experimentada nos rituais porém com o aprisionamento coletivo na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A nossa sombra sofre mudanças durante o dia mas nós não, somos os mesmos, ela ora é menor ora é maior ou é distorcida ou se mistura a outras sombras, nós, o self, não nos misturamos, para compreender a sombra precisamos aceita-la e reconhece-la como parte de nós e que ela sofre transformações, ora é ¨bonita¨  ora é feia, não há como lutar com a sombra, ela nunca fugirá de nós, precisamos conhece-la e aceita-la como parte de nosso mundo psíquico sem nos ¨machucarmos¨, precisamos fazer nossas descobertas da vida, dos monstros, dos heróis e dos escravos para lidar bem com a nossa sombra arquetípica.
Eu acredito que as descobertas da vida, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL ajudam na adaptação da memória que produz a transcendência que assim gera a miséria, a caridade e o trabalho a fim de servir à  vida e à Evolução, mas surgem adversidades com o sombra que se personificam como violência, guerras, crimes, holocaustos, barbáries, atentados, terrorismo, deturpação, difamação, conflitos, abuso e exploração, movimentos, protestos e vandalismos, etc., que são resolvidos através da Educação e do Amor Fraterno que nos auxilia com o sentimento de renascimento que vem do Estado e de cada família e emerge de cada indivíduo, só este Amor nos permite isto durante nossas vidas, mas nada na vida! Pense nisto! Deus faz bem! Eu posso acreditar em Deus, no Pai, no Filho e no Espírito Santo, Amém!
                Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! Nem mesmo o Inferno resistirá ao Apocalipse Universal que poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo, ou através da Oração, da Comunhão e da Fé! O Demônio pode se arruinar se ele entrar em conflito consigo mesmo, isto é, se ele se arruinar – está na Bíblia com outras palavras mas com a mesma mensagem Sagrada e Divina, Eterna!
                A liberdade, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. A liberdade é um processo individual marcado pelo aprisionamento coletivo.
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
           A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução depende da transmissão de conhecimento, seja celular, genético, molecular, atômico, arquetípico, inconsciente ou qualquer outra forma de transmissão de conhecimento como as Escolas de hoje. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!   
           A Evolução pode ser ainda individual ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo! Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais, sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira -  a Educação não termina, não tem fim e a Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a exclusão! A Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL é voltada para a Educação, Ciência e Saúde, para a convivência!  Temos leis que punem discriminadores, racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução cria e depende de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. A Evolução precisa do Processo de Individuação e de todos os seus elementos constitutivos como os arquétipos e as fases. O Processo de Inidividuação segundo Mattanó  começa com a Concepção e o Herói (Fase Urubórus), o Chamado que Pode ser Recusado, as Forças se Unem Para o Bem-aventurado,... o Encontro com a Deusa (Fase Matriarcal),... a Relação com o Pai (Fase Patriarcal),... a Magia nas Decisões (Ciclo de Alteridade)...e vai até A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase Cósmica). O Processo de Individuação tem por finalidade a Liberdade da Vida e dos Ensinamentos da Vida numa relação Cósmica de maravilhamento e contentamento, deleite profundo a favor do Cosmos, do Universo, do Universal, da Universalidade, da amplidão experiencial e do descortinar do caminho rumo ao infinito e mais belo, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.








6.        Psicologia Social


Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!                                                                                                                                     
                Para falarmos sobre o trabalho, a economia e a globalização, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL através de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis precisamos não somente dos conceitos sobre a consciência, a identidade, a atividade e a alienação, devemos acrescentar a afetividade (sendo esta sentimentos e emoções) descolando-a da identidade pois esta agora pode englobar aspectos do passado, presente e futuro enquanto que a afetividade pertence somente ao contexto do aqui e agora, mesmo que haja uma memória afetiva esta pertencerá à identidade e não a afetividade,  a afetividade somente o aqui e agora como por exemplo aceitável o que sentimos quando nos recordamos aqui e agora de aspectos do passado, coisas do presente ou aspectos que planejamos para o nosso futuro. E há também o inconsciente, processo pelo qual algo não se passa  nem se processa conscientemente como perceber uma coisa ou outra ao mesmo tempo, diferentemente do inconsciente freudiano. Este inconsciente está ligado à percepção que afeta a consciência, a identidade, a atividade, a alienação e a afetividade. Então a adaptação sexual, moral, física, mental, social e/ou pública dependem do contexto sócio-histórico sendo ela na maior parte das vezes violência por não aceitar e exogrupo a partir de suas concepções endogrupais e etnocêntricas onde pela força você domina, castiga, transforma, tipifica, descaracteriza, mata o outro que não lhe pertence a sua estrutura grupal e assim a sua consciência, identidade, atividade, alienação, afetividade e inconsciência, seja no trabalho, nas relações econômicas e na economia e na globalização da economia, da tecnologia, do consumo, da informação e da liberdade através ou não dos rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. O outro e seu grupo são o indecente que não possuem virtudes nem qualidades onde até a terminalidade lhe são fatais, ou seja, não há vida para o outro nem independência, só há morte! O papel dos grupos é defender seus membros da fome, do frio, da terminalidade, dos perigos, ameaças e adversidades do meio ambiente assim o outro é condenado a ser domado ou morto para ser o ou não ser consumido como comida para o corpo, a alma ou para o imaginário e simbólico, somos animais, ou até mesmo para o nosso sentimento e desejo de escravizar o próximo no trabalho, na economia e através da economia e na globalização e através da globalização! E estamos fadados a nunca deixarmos nesta vida a deixarmos de sermos animais e sobrevivermos da morte das outras coisas vivas para a própria coisa chamada vida e assim também a escravidão no trabalho, na economia e na globalização por causa dos nosso rituais. A indecência hoje seria a violência, a escravidão, a alienação, o futuro é difícil de predizer, talvez com base em outras vivências e experiências grupais, novas tecnologias deixe de ser violência à morte do outro e o próprio outro o aceitando e acolhendo-o pacificamente sem dualismo amor e ódio, guerra e paz por causa de monstros internos de pessoas e grupos violentos e assim indecentes, será que um dia a indecência haverá se de se esgotar? A indecência depende de como encaramos a terminalidade e de seus rituais de luto e de consolo, de passagem, e deste modo, o consolo e o luto, depende do trabalho, da economia, da globalização, da adaptação que é por sua vez mantenedora da memória ou mesmo, a própria memória afetiva ou não afetiva! A indecência é a violência, as guerras, o protesto, o movimento, o vandalismo, o sofrimento, e a decência seria então a paz, o contentamento, a Educação é a decência, onde há decência há Educação e onde há indecência não há Educação, basicamente Educação é isto e serve para resolver este tipo de problema! A Educação se faz através de rituais de iniciação e de passagem, precisamos dos rituais. Precisamos de rituais para nossa identidade, consciência, atividade, alienação, inconsciente e afetividade desde a iniciação até a passagem pelos limiares até a liberdade. Por isso devemos Educar nossos filhos, e a nós mesmos continuamente em todos os ambientes de nossas vidas, em todos os nossos relacionamentos sociais, para que nossa consciência, atividade, identidade,
inconsciência, alienação e afetividade sirvam-nos ao nosso bem-estar social e nossos Monstros não nos dominem. Precisamos alcançar a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver através da Trajetória dos Heróis, ela:
  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver
   Nossos Heróis enfrentarão na Trajetória da Vida os Monstros.
      Para esta abordagem os Monstros , inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL são produtos da atividade, da consciência, da identidade, da alienação e do inconsciente nas relações entre sujeitos sociais também no trabalho, na economia e na globalização através ou não de rituais.
         Pela atividade, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL o sujeito se apropria do mundo e se expressa pela consciência processo da sua identidade e do que não consegue ter totalmente pela alienação e pelas coisas que não se processam conscientemente como perceber mais de uma coisa ao mesmo tempo, o inconsciente que condensa e desloca informatividade, saber.
         Se compreendemos a linguagem dos Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL falaremos com eles mas se não obtivermos êxito não nos comunicaremos com eles e serão processos obscuros e menos acessíveis em nossas vidas sociais causando coisas incompreensíveis como coisas falsas que por serem falsas não têm valor de existência por não existir, mesmo existindo falsamente? Se não compreendemos a linguagem dos Monstros ela será falsa porém nossa atividade diante de uma coisa falsa é difícil e dolorosa, causa sofrimento à consciência e à identidade por estar alienada e sob processos inconscientes incompreensíveis.
        E assim lidamos com nossos Monstros!
        Nossos Monstros, inclusivena Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL devem ser abordados no trato social através de rituais de iniciação e da passagem e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis também em movimentos, protestos, vandalismos, agitadores, criminosos, baderneiros, curiosos,  de nossos meios com Educação, pois como vimos a Educação tudo resolve, tudo socializa, desde o nascimento até a morte, ou seja, por toda a vida, durante todo o período relacional social e suas implicações educativas, não mais nem menos, só educativas, a vida é uma constante Educação, não deve ser vista como outra coisa, como violência, como trabalho, como luta, como dever, como qualquer outra coisa, deve ser vista como Educação para hoje e para a amanhã, para o futuro e assim para a eternidade, deste modo a vida na Terra estará perpetuada e a salvo dos males da criatividade associada a destrutividade e auto-destrutividade da humanidade. A vida é uma constante e transformante Educação!
                Concluo que a adaptação, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL propicia a atividade de memorizar que por sua vez leva a atividade, a consciência e a identidade, afetividade, inconsciência e alienação de miserável que produz nas relações sociais os ritos e a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, a caridade e o trabalho, economia e globalização da economia, da informação, da tecnologia e do consumo, e da liberdade que ajudaram a fazer surgir na humanidade a violência, a exploração e o abuso, o crime, a desordem, o caos, a crueldade, a criação e proliferação social de doenças biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais, as guerras, toda sorte de maldades que conhecemos e que cometemos uns contra os outros por não termos Educação suficiente para lidarmos com nossos Monstros e assim transcender e lidar com o sentimento de renascimento que vem do Alto! Este sentimento só vem da nossa relação para com Deus! Podemos Amar a Deus e temos uma área no nosso cérebro para isto! Deus faz bem!
                Mas para finalizar podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e assim das Ciências, das Artes e dos Saberes  e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, pondo fim às Ciências Biológicas, Humanas, da Saúde, Exatas, Sociais, da Computação, etc., acabando com as Ciências que descobrimos e que criamos e desenvolvemos, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! Nem mesmo o Inferno resistirá ao Apocalipse Universal que poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo, ou através da Oração, da Comunhão e da Fé! O Demônio pode se arruinar se ele entrar em conflito consigo mesmo, isto é, se ele se arruinar – está na Bíblia com outras palavras mas com a mesma mensagem Sagrada e Divina, Eterna! Abordamos novamente nossos rituais religiosos de iniciação e da passagem e também seus ensinamentos agregados a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
                A liberdade, inclusivena Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. A liberdade é um processo individual marcado pelo aprisionamento coletivo e social, de nossas relações sociais primárias na família e secundários, fora da família. A liberdade solitária e individual é ritualizada internamente e a liberdade partilhada e coletiva é ritualizada internamente e externamente.
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados e de suas relações sociais que marcaram a História da Humanidade e da Civilização.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Não precisamos sonhar com a civilização se reconhecermos a nossa civilização! Eu escrevo: já temos uma civilização, somos uma Humanidade crescente!
           A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!   A Evolução educa nossa Vida, nossos Monstros e nossos Heróis através dos rituais de iniciação e de passagem pela Escola, Religião, Trabalho, Sexo e Sexualidade, e outros aprendizados e manifestações comportamentais sociais.
           A Evolução pode ser ainda individual ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo! Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais, sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira -  a Educação não termina, não tem fim e a Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a exclusão! A Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL é voltada para a Educação, Ciência e Saúde, para a convivência! Temos leis que punem discriminadores, racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação! Exclusão social e discriminação tendem hoje a serem crimes no Brasil e no mundo! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização dependem e caminham a passos mais rápidos do que aos da filogênese e da ontogênese, a Cultura Evolui mais rápido entre os Humanos! Estamos caminhando rapidamente para a união e para os fenômenos positivos da globalização como a integração, a derrubada de fronteiras, a educação, a economia, a tecnologia, o consumo, a informação, a liberdade e a política! A Evolução cultural produz política e depende hoje da política para se governar e se sustentar, política é a arte de bem-governar! Bem-governar é poder ter e poder oferecer Saúde, Educação, Trabalho, Liberdade, Lazer, Locomoção e Ir-e-vir, Política, Vida, Propriedade Intelectual e Propriedade Material, Religião, Alimentação e Água, Renda, Teto, Vestimenta, Afetividade, Cultura, Sexualidade, Família, Transporte, Saneamento, Segurança e Justiça como Direitos básicos a população se houvesse uma Reforma Política no Brasil!
                 Para uma Reforma Política no Brasil dependemos do conhecimento e da Educação de nossas Vidas, Monstros e Heróis! Precisamos descortinar o alvorecer do Sol! Precisamos, segundo Osny Mattanó Júnior, ser Concebidos e Viver (Fase do Nascimento e da Vida); Precisamos nos Encontrar com a Deusa (Fase das Primeiras Relações Sociais); Precisamos da Relação com o Pai (Fase da Transferência de Conteúdo das Primeiras Relações Sociais); Precisamos da Magia nas Decisões (Fase da Educação e do Trabalho); e para obtermos sucesso e realização, Precisamos da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase do Trabalho, da Produtividade e da Nova  Família), inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.






7.       Psicologia Escolar


Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!          
No âmbito escolar a Psicologia Escolar entende que o trabalho, a economia e a globalização, e a adaptação, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL,  que levam a transcendência oriundos das situações em que vivemos experiências de aprendizado em experiências de conflitos e de paz e assim a adaptação estão  ligados aos processos de aprendizagem e assim aos problemas e distúrbios de aprendizagem que devem ser tratados, podendo isto levar ao bullying, já que o bullying é bastante presente nas Escolas, este bullying pode ou não ser ritualizado e pertence a história da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis na e da Escola. A escola tem este papel de formação e de transformação para a convivência entre as pessoas e os povos, formação da Trajetória da Vida e de Heróis tendo assim um papel pacificador se ela não for vítima de bullying (Trajetória dos Monstros) e prejudicada em seu papel de formação e transformação, para o futuro no trabalho, agora na economia e no futuro das relações econômicas como e geração de renda e de capital e a globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo, da liberdade. A violência ou bullying pode ser transformada através da escola com o trabalho do Psicólogo Escolar atuando junto aos alunos, professores e equipe-técnica, levantando propostas e tomando decisões para otimizar a dinâmica da Escola e sua função social como educadora para o trabalho, a economia e a globalização. Então em caso de morte e perdas o consolo e o luto em momentos e períodos de guerras na Escola seriam abordados pelos professores e equipe-técnica, e pelo próprio Psicólogo Escolar de modo a facilitar a elaboração do luto mediante o papel do consolo, ou seja, através do consolo a criança ou o aluno adquiriria repertório comportamental para elaborar o luto em quaisquer ambientes para sua adaptação e diminuição do sofrimento mental e até físico, seria este o papel da Escola quanto ao consolo e o luto e a adaptação, pura memória ou processos de Educação e de memorização. E em momentos e períodos de paz o papel do Psicólogo Escolar seria de  mantenedor e difusor de idéias e projetos pacificadores para melhorar e otimizar os relacionamentos na Escola entre os seus de modo que seus Monstros não voltem a incomodar-lhes, sabemos que o Psicólogo Escolar ajudará na formação da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e que ele também poderá representar para sua clientela tanto um Monstro quanto um Herói na Trajetória da Vida, mas...
Na Escola os Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL estão ligados as formas de violência na Escola como o bullying sexual, moral e psicológico onde as diferenças não são toleradas e são meios ou canais para a descarga agressiva e destrutiva com ofensas, humilhações, amedrontamentos, envergonhamentos, assédios, brigas, discussões e palavras grosseiras e pesadas que podem levar a uma série de diversas conseqüências penosas para o violentado e para o violentador lesando a vida do trabalhador e do futuro trabalhador, da economia e das suas relações e da vida globalizada, assim o Psicólogo Escolar deve ouvir e observar rituais, decifrando ganhos primários e secundários e perdas a curto, médio ou longo prazo como doenças mentais e seqüelas profundas inapagáveis que se transcendenditas impulsionarão as vítimas a se tornarem pessoas melhores que as outras que não conseguem transcender à violência e mergulharem em dores oceânicas que podem levar essas pessoas a deficiências mentais ou sociais como psicóticos, doentes sexuais, transtornos alimentares, delinqüentes, criminosos ou ensimesmados, poderemos assim deslumbrar nossos Heróis e nossos Montros em meio aos rituais da Escola.
Esses nossos Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, os problemas trabalhistas e no trabalho, os problemas com a economia como as dívidas e a compulsão para o consumo, e a globalização e seus frutos e fenômenos são aprendidos em parte na Escola e são em parte  também resolvidos em grande parte na Escola, são ritos incorporados na Escola, por isso a Educação tudo resolve, evita grandes tragédias e pequenas desgraças sociais ou humanas como as guerras e os grandes horrores, evita também os movimentos e protestos desorganizados, vandalismos e crimes. Por isso a Educação nunca deve parar, devemos estudar a vida toda, não na Escola somente, mas no trabalho, na Igreja, no clube social, na casa de nossos pais, de nossos romances e de nossos filhos, de nossos parentes, devemos continuar o debate acadêmico e ler a vida toda, a informação deve ser direito de todos, ela deve ser consciente e justa, não manipuladora, devemos ter o direito de ter acesso a internet e aos mass mídia para nos atualizarmos constantemente, pois nossa consciência se atualiza constantemente, visto que está em constante movimento e transformação momento-a-momento, a consciência deve ser direito de todos assim como a Educação que tudo resolve. A Educação melhora nossos afetos e estados de consciência em meio aos rituais de iniciação e de passagem na e da Escola.
                Assim o trabalho, a economia e a globalização, inclusive a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL levam a adaptação e a  transcendência que é o produto final dos ritos de iniciação  e  de passagem na e da Escola durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que favoreceu ao surgimento dos modos de lidar com a miséria como a caridade e o trabalho, a exploração e o abuso, mas também a violência, os crimes, as guerras, os holocaustos, as barbáries, as tragédias, as catástrofes, as degradações, os vandalismos, os protestos e movimentos hediondos,  as difamações, as distorções, os vandalismos, as agressões, as explosões e propagações de doenças biológicas, ecológicas, físicas, químicas, psicológicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais que somente a Educação e o Amor de Deus que tem lugar em nosso sentimento de renascimento para existir e ter função em nossa luta contra as adversidades contra o meio ambiente.
                Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, o conhecimento é o produto dos rituais de iniciação e de passagem da e na Escola e assim continuamos por toda a vida criando e gerando o conhecimento como o de poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida.
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos isto aos rituais de iniciação e de passagem da e na Escola série após série, ou ano escolar após ano escolar, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados e de suas relações sociais que marcaram a História da Humanidade e da Civilização. Nossa História carrega em si toda a Nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Nossos Heróis obedecem uma seqüência evolutiva de estágios, são eles:
1.       A concepção e o herói
2.       O chamado pode ser recusado
3.       As forças se unem para o bem-aventurado
4.       A travessia: se consumir
5.       Ser engolido e consumido
6.       O caminho obtuso
7.       O encontro com a deusa
8.       A mulher como tentação
9.       A relação com o pai
10.   A apoteose
11.   A última graça
12.   A difícil volta
13.   A magia nas decisões
14.   O resgate sobrenatural
15.   Os limites da volta
16.   Agora são dois mundos
17.   E a liberdade para se viver e ensinar a viver

Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Não precisamos sonhar com a civilização se reconhecermos a nossa civilização! Eu escrevo: já temos uma civilização, somos uma Humanidade crescente! Já podemos provar da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver através da Escola e da Educação.
         A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!  
           A Evolução pode ser ainda individual ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo! Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais, sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira -  a Educação não termina, não tem fim e a Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a exclusão! A Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL é voltada para a Educação, Saúde e Ciência, para a convivência!  Temos leis que punem discriminadores, racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação! Exclusão social e discriminação tendem hoje a serem crimes no Brasil e no mundo! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização dependem e caminham a passos mais rápidos do que aos da filogênese e da ontogênese, a Cultura evolui mais rápido entre os Humanos! Estamos caminhando rapidamente para a união e para os fenômenos positivos da globalização como a integração, a derrubada de fronteiras, a educação, a economia, a tecnologia, o consumo, a informação, a liberdade e a política! A Evolução caminha lentamente como caminha lentamente a Evolução dos nossos rituais de iniciação e de passagem na Escola e na Educação.  A Evolução cultural produz política e depende hoje da política para se governar e se sustentar, política é a arte de bem-governar! Bem-governar é poder ter e poder oferecer Saúde, Educação, Trabalho, Liberdade, Lazer, Locomoção e Ir-e-vir, Política, Vida, Propriedade Intelectual e Propriedade Material, Religião, Alimentação e Água, Renda, Teto, Vestimenta, Afetividade, Cultura, Sexualidade, Família, Transporte, Saneamento, Segurança e Justiça como Direitos básicos a população se houvesse uma Reforma Política no Brasil!
                A Evolução cultural depende da Educação que promove o  bem-estar e a convivência entre as diferenças e igualdades, a Educação pode ser Bancária que é depositária do saber e inquestionável; Educação Libertadora que é livre onde o saber é construído com a participação do aluno ativamente; e a Educação Dessensibilizadora Contexual onde aprendemos a não nos prendermos mais ao saber dessensibilizando-o e compreendendo-o como fenômeno do Contexto, de sua época sócio-histórica deixando ele passar através de seu conhecimento causando conhecimento mas não sensibilizando o aluno a mover-se por ideologias.
                O Trabalho, a Economia e a Globalização podem assim ser Bancárias, Libertadoras e/ou Dessensibilizadoras Contextuais. O Homem trabalha para ter economia, guardá-la, compreendê-la e depois livrar-se dela através de seus rituais educativos de iniciação e de passagem na Escola e fora da Escola trabalhando assim suas regras oriundas da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
O indivíduo é Concebido e Vive (A Concepção e o Herói: vive fantasticamente aprendendo a aprender mesmo sem ter aprendido a aprender, vive instintivamente desde a concepção com sua mãe na vida intra-uterina), se Encontra com a Deusa (Se Relaciona com sua Mãe), tem Sua Relação com o Pai (Aprende a Viver com o Pai), tem A Magia nas Decisões (Aprende conhecimento nas Escolas), e tem A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Compreende o Valor de sua Vida e o de seu Mundo) – esta última fase só é alcançada por meio de regras de auto-conhecimento ou por meio de experiências culminantes e de deleite e deslumbramento intensos, pois a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis é intensa, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL!




Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.














8.       Psicologia Humanista


Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!          
A incapacidade de transcender advinda das guerras, crimes e violências dos eventos que
repercutem falta de paz em nosso interior e em nossas sociedades estão ligados as deficiências em nossos trabalhos, ofícios e profissões, como no que geram como a economia e a globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e da liberdade, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, à incapacidade de satisfazer nossas necessidades e de nos adaptarmos, fazendo dos nossos rituais de iniciação e de passagem verdadeiros fracassos e frustrações que daí nos tornamos destrutivos e auto-destrutivos com problemas adaptativos em aceitar as diferenças, a liberdade e a capacidade de criação e independência com privacidade e autonomia, livre-arbítrio, naturalidade e simplicidade, trabalho e percepção objetiva da realidade impulsionando as experiências místicas e culminantes, êxtase e deleite intensos, afeição e empatia para com a humanidade, resistência ao conformismo e um elevado grau de interesse social numa relação destrutiva com a Trajetória da Vida e dos Heróis e nos vencendo as capacidades nossos Monstros . Não aceitar e não saber lidar com o luto no trabalho, com as perdas, com as dívidas e com as conseqüências pós-morte da globalização, através dos nossos rituais e de nossos Monstros, como o luto ligado a economia (parar de gastar ou se fechar e economizar), a tecnologia (se abrir ou se fechar as tecnologias), ao consumo (se abrir ou se trancar ao consumo) e ao da informação (se isolar ou se abrir para o mundo de relações e informações) é problema adaptativo oriundo dos processos do consolo da singular dificuldade em se aceitar e às suas necessidades, sejam fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), de garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), de pertinência e de amor, de estima dos outros e de si mesmo, e de auto-realização. A cada necessidade mal elaborada pelo sujeito e pela sociedade aparece a indecência reorganizada e transformada em decência através da convivência, da paz e do amor, da naturalidade e simplicidade, do trabalho (como dos profissionais da saúde, educação, política, artes, etc.), da percepção objetiva da realidade, da afeição e da empatia por toda a humanidade, a decência é aqui ritualizada na Trajetória da Vida  e dos Heróis. Assim o consolo e o luto vão sendo organizados e reorganizados através da indecência e da decência que permite ao sujeito convivência, paz, amor, naturalidade, simplicidade, trabalho, objetividade, afeição, empatia pela humanidade, ou seja, um retorno a vida saudável e assim à auto-realização. Assim lidamos com o consolo, o luto, (a terminalidade) e a adaptação, e agora também com a memória, a economia e a globalização através de ritos e de nossos Heróis. A adaptação que é memória pois não existe memória mas sim somente adaptação, isto evoca a transcendência, trabalho, economia, e globalização. Assim lidamos com o sofrimento das guerras e buscamos paz e contentamento para superar nossos erros e fracassos humanos e pessoais, nossas tragédias existenciais para sempre lembradas em processos adaptativos mas que não sei porque teimamos em alguns períodos da história esquecer, em começar outras guerras e depois lamentar e começar a chorar e a pedir desculpas não sei por quê, a história sempre revela que toda guerra poderia ter sido evitada, a Educação tudo resolve!
Não aceitar as diferenças no trabalho, na economia, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL,  não tolerar erros se necessário, e na globalização ou seja, nossos Monstros é cortar uma das veias do coração humano e deixar sangrar até o morte das diferenças ou Monstros, é dar um tiro num animal, seja perigoso ou não, depende de como o entendemos e de como lidamos em relação a ele e a nós mesmos, com ou sem segurança e o porquê dessa atitude segura ou destrutiva, amável ou hostil? Saber lidar com as diferenças ou Monstros é aceitar a liberdade e a individualidade e sua capacidade de criação e independência com privacidade e autonomia, livre-arbítrio, agindo com naturalidade e simplicidade, e tendo capacidade para algum tipo de trabalho com uma percepção objetiva da realidade levando-o a experiências místicas e culminantes, êxtase e deleite intensos, com afeição e empatia pela humanidade, apresentando resistência ao conformismo e alto grau de interesse social. Saber lidar com os nossos Monstros nos ajuda a lidar com a Trajetória dos Heróis, ela:
1.       A concepção e o herói
2.       O chamado pode ser recusado
3.       As forças se unem para o bem-aventurado
4.       A travessia: se consumir
5.       Ser engolido e consumido
6.       O caminho obtuso
7.       O encontro com a deusa
8.       A mulher como tentação
9.       A relação com o pai
10.   A apoteose
11.   A última graça
12.   A difícil volta
13.   A magia nas decisões
14.   O resgate sobrenatural
15.   Os limites da volta
16.   Agora são dois mundos
17.   E a liberdade para se viver e ensinar a viver

No final da Trajetória dos Heróis alcançamos nossa Liberdade. 
     Não aceitar e não saber lidar com as diferenças ou Monstros, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL é não aceitar e não lidar com nossas próprias necessidades e liberdades, sejam fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), de garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), de pertinência e de amor, de estima dos outros e de si mesmo, e de auto-realização.
    A auto-realização é a plena Educação, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL. A auto-realização é saber o que você mesmo pensa, sente, fala, mostra, ouve, vê e faz, é ser Educado para os rituais e pelos rituais de iniciação e de passagem para a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
   Quando falamos de auto-atualização também falamos de adaptação e assim de transcendência e de memória e meios de lidar com regras e rituais ligados a miséria como a caridade e o trabalho, o lucro, a exploração, o abuso, a violência, o controle, o mercado, as guerras, os conflitos, os horrores, as tragédias, as brigas, as perdas, os crimes, etc., para evocar a Educação e o Amor Fraterno de Deus e assim nosso sentimento de renascimento. A Educação prepara o indivíduo para o trabalho e para a economia e a globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL. A Educação prepara o indivíduo para a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, pois nascemos num mundo já Educado ou que já existe com modelos de Educação que serão internalizados. 
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento da Adaptação e assim ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados e de suas relações sociais que marcaram a História da Humanidade e da Civilização.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Não precisamos sonhar com a civilização se reconhecermos a nossa civilização! Eu escrevo: já temos uma civilização, somos uma Humanidade crescente!
O Homem Trabalha e Economiza para satisfazer suas necessidades, sejam fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), de garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), de pertinência e de amor, de estima dos outros e de si mesmo, e de auto-realização através de ritos para sua Educação já pronta e para se fazer durante sua Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
O Homem busca sua auto-realização (a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver) satisfazendo suas necessidades anteriores, elas, fisiológicas (a Concepção e o Herói), de garantia (as Forças se Unem para o Bem-aventurado), de pertinência e de amor (o Encontro com a Deusa), de estima dos outros e de si mesmo (a Apoteose), e de auto-realização (a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver) , inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.







9.       Psicologia da Personalidade


Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!          

Esta abordagem entende que os rituais de iniciação e de passagem e a Trajetória da
Vida, dos Monstros e dos Heróis, a adaptação e a transcendência oriundos das relações
em tempos de guerras e de paz e a memória que por sua vez repercute como adaptação,  e atividades de trabalho, economia e de globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, podem serem fruto de uma relação mãe e filho se ela, sua mãe, não satisfazer a necessidade de amor de seu filho pela sua tendência inata para atualizar as suas capacidades e potencialidades do seu eu, gerando auto-atualização, então pode gerar sofrimento durante a etapa de adaptação no sofrimento durante as perdas. Está má relação pode originar conseqüências ruins para a auto-atualização assim para o seu modo de lidar ritualmente com o luto e com a formação do próprio luto, com nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos  Heróis, por exemplo em guerras e más memórias, ou seja, má adaptação fisiológica, morfológica  e/ou comportamental no trabalho, nas relações econômicas e com a economia e na globalização da tecnologia, da economia, da informação, do consumo e da liberdade. A tendência inata para a auto-atualização deixa o indivíduo capaz de dominar seu luto em seus relacionamentos gerando paz e um alto grau de saúde psicológica através de seu pleno funcionamento mental deixando-o em pleno funcionamento mental para o trabalho, a economia e a globalização. Esta capacidade permite toda e qualquer experiência seguindo seus próprios instintos e não pelas opiniões e vontades dos outros com liberdade de pensamento e um alto grau de criatividade dominando seu sofrimento e luto e assim sendo adaptado e justo consigo mesmo, oferecendo ao indivíduo o mais alto grau de saúde psicológica, a auto-atualização. Assim a Educação com seus rituais de iniciação e de passagem ajuda a levar a auto-atualização pois com uma boa relação entre mãe e filho tudo fica melhor para o futuro das crianças, havendo então paz e contentamento, produzindo boa adaptação que é assim também boa memória já que não existe memória, apenas adaptação fisiológica, morfológica e/ou comportamental.
     Pela nossa tendência inata para atualizar as nossas capacidades e potencialidades do eu se dá a auto-atualização que pode ser prejudicada pelas experiências infantis se suas experiências com sua mãe não satisfazer sua necessidade de amor pela estima positiva entre mãe-filho e pela aprendizagem oriunda das relações com sua mãe e de outras relações limitando-a a possíveis Monstros como o bullying sexual, moral ou psicológico dentre outras formas de violência e agressão como a física e social no trabalho, nas relações econômicas e na globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL, assim, favorecendo o desrespeito as incolumidades corporal, pessoal, patrimonial e da vida pública, e delinqüência podendo se transformar num criminoso ou ensimesmado.
     A tendência inata para a auto-atualização permite ao sujeito dominar seus Monstros internos e relacionados as relações sociais, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL conduzindo-o a paz e equilíbrio num alto grau de saúde psicológica pelo pleno funcionamento de sua mente no trabalho, na economia e na globalização. Serão assim abertos a toda e qualquer experiência, viverão plenamente cada momento de suas vidas, guiar-se-ão pelos seus próprios instintos e não pelas opiniões e vontades dos outros, terão liberdade de pensamento e a um alto grau de criatividade assujeitando-os ao domínio dos seus Monstros biológicos, psicológicos, sociológicos, filosóficos e/ou espirituais com satisfatória adaptação e boa memória.
     A tendência inata satisfeita permite a auto-atualização reforçada pela Educação que deste modo assegura a segurança e a paz no mundo e nas regiões do mundo, graças a boa relação entre mãe e filho e a auto-atualização, enfim a Educação que tudo resolve. A Educação nos educa para o trabalho, para a economia e para a globalização. A Educação nos educa para a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL. A Trajetória dos Heróis é a seguinte:
1.       A concepção e o herói
2.       O chamado pode ser recusado
3.       As forças se unem para o bem-aventurado
4.       A travessia: se consumir
5.       Ser engolido e consumido
6.       O caminho obtuso
7.       O encontro com a deusa
8.       A mulher como tentação
9.       A relação com o pai
10.   A apoteose
11.   A última graça
12.   A difícil volta
13.   A magia nas decisões
14.   O resgate sobrenatural
15.   Os limites da volta
16.   Agora são dois mundos
17.   E a liberdade para se viver e ensinar a viver
     A auto-atualização só é alcançada com a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, ela é fruto da Educação etapa-a-etapa, desde a Concepção e o Herói até a última já citada anteriormente.
     A Educação é assim um conjunto de ritos de iniciação e de passagem,  frutos da adaptação que evocam transcendência para lidarmos com as misérias com a caridade e o trabalho, e também com seus desenvolvimentos, o abuso, a exploração, a violência, os crimes, as guerras, os holocaustos, as barbaridades, as crueldades, as insanidades, as doenças biológicas, ecológicas, físicas, químicas, psíquicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais, as tragédias, os conflitos, as perdas, etc., deste modo abordamos o Amor de Deus e o nosso sentimento de renascimento que nos faz renascer e enfrentar tudo de novo, cada problema e superar momento-a-momento problema-a-problema como os sexuais, os morais, os mentais, os físicos, etc., para alcançarmos a auto-atualização diante da Trajetória dos Heróis.
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento da auto-atualização e da  Adaptação e assim ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal! O Amor de Deus salva-nos restando o  Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das dificuldades e problemas agora até mesmo Universais! A auto-atualização pode nos Salvar!
O Homem Trabalha pois é Educado e é através da Educação que atinge a auto-atualização e assim o pleno funcionamento mental no Trabalho, na Economia e na Globalização através dos ritos de sua sociedade, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
O Homem trabalha para garantir sua Educação e sua auto-atualização econômica, ou seja, permitir que sua tendência inata para a auto-atualização leve-o a relações sociais de paz e de equilíbrio com um alto grau de saúde psicológica pelo seu pleno funcionamento mental no trabalho, na economia e na globalização, ficando abertos a toda e qualquer experiência, a cada momento de suas vidas, aos seus próprios instintos e não às opiniões e vontades dos outros, terão liberdade de pensamento e um alto grau de criatividade dominando seus Monstros a ponto de vencê-los com a força de seus Heróis durante sua Trajetória dos Heróis a fim de que encontre a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver e viva assim sua auto-atualização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.



















10.   Cognitivismo


Em 1998, eu, Osny, entreguei uma fita k-7 para minha amiga Clarice sem dar-lhe explicações nem regras sobre seu conteúdo e nem para que eu fosse identificado para a destinatária do k-7, então se eu não dei regra alguma não haveria como fazer uma leitura como a da Pulsão Auditiva que eu pensava na época mas não acreditava pois escolhi na mesma época deixar de lado essa teoria que eram somente ideias sem valor para mim pois me incomodavam  e me envergonhavam causando-me medo e humilhação ao ridículo, eu escolhi a abordagem Comportamental para seguir carreira e nesta abordagem ainda não tinha ideias e nem teorias algumas sobre a Pulsão Auditiva pois a rejeitava plenamente, até na orientação profissional escolhi a abordagem comportamental abolindo a psicanálise e essa Teoria da Pulsão Auditiva, então pela Análise Funcional não havia S (estímulo) para que a destinatária e nem a minha amiga Clarice pudessem pensar de acordo com a Pulsão Auditiva ou coisa pior pois eu não emiti estímulo algum quando deixei o K-7 com a Clarice em  seu apartamento em 1998, então não era possível haver a R (resposta) associada a Pulsão Auditiva ou coisa pior e nem como haver as C (consequências) que houveram até hoje pois não houve estímulo e não havia possibilidade de defesa diante desse crime de invasão de intimidade e de privacidade ao qual eu era vítima com curandeirismo e como cobaia humana e vítima de tentativas de homicídio e latrocínio desde 1992 por causa da Clínica Psicológica da UEL que por sinal todos lá no Curso de Psicologia se beneficiavam e me tratavam como um doente e cliente desde 1993 em aulas como a da Profa. Marcia que disse ¨vamos ver transferência, não, a transparência¨ e os outros alunos na sala de aula comigo todos riram e olharam para mim e eu fiquei com medo, raiva e vergonha que jamais foi resolvida e continuamente manipulada criminosamente por todos esses elementos envolvidos por livre-arbítrio, foram inúmeros os casos onde fui tratado como cliente e doente no Curso de Psicologia, até 1999, também em 1993 os aluno Gilson alterou meu rato do laboratório e saiu rindo depois que eu fui paga-lo e ele me atacou as mãos me mordendo com raiva, eu saí desesperado, a Profa. Ivone ficou vendo tudo de longe esperançosa como que esperando esse resultado com risos ou sorrisos, eu não voltei mais para essa aula nesse ano de 1993, em 1993 a Profa. Maria Luiza fez uma dinâmica onde eu escutei pessoas dizendo a palavra ¨Osny¨ por causa de uma suposta mudança de humor ou afetividade onde a Profa. Maria Luiza disse algo como ¨meu Deus!¨ Em 1998 numa aula de sexualidade comportamental fizeram uma invasão telepática onde eu pensei em nunca transar com pessoa alguma ao passar minha mão na nuca, e as alunas em sua maioria ¨isso não¨, isto foi antes do K-7 para a Clarice, em 1997 na aula da Profa. Fabíola ela disse ¨o que foi que você disse Osny?¨ Mas eu não havia dito coisa alguma, havia apenas pensado e as alunas riram de mim pois o momento era vergonhoso e constrangedor! Em 1997 começaram a investigar o tamanho do meu pênis em sala de aula e a espalhar essa informação que por sinal começou em 1995 num contato telepático com a Profa. Esmeralda, em 1997 me violentaram a partir das aulas da Profa. Mônica. Em 1997 num evento no CCB todos os participantes me humilharam verbalmente com vaias e telepaticamente quando eu me dirigi a Profa. Esmeralda que dava uma palestra e eu era um dos organizadores do evento, eles me acusavam de manipulador de Jornal Folha de Londrina que por sinal já vinha me seguindo de 1995 e eu lutava contra ele e ninguém me dava direito de resposta e nem a informação como acontece até hoje. Outro fenômeno ainda sem explicação é que os Beatles lançaram os Álbuns Antologia 1, 2 e 3 a partir de 1994 e a as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva só começaram a partir de outubro de 1995 com  a Profa. Denise que por sinal foi a única a quem confiei minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva em outubro de 1995, juntamente com uma colega de classe que assistiu minha fala sobre a Pulsão Auditiva, não foi eu quem espalhou essas ideias sobre essa formação de uma nova teoria na psicanálise. Então o que se vê desde o começo do meu problema é que estão usando o meu corpo para me causar danos e problemas de saúde, físicos, psíquicos, emocionais e sociais – utilizam o meu trabalho mental para agir contra mim mesmo – é como obrigar a uma pessoa a cavar a própria cova e depois enterrá-la, é como obrigar uma pessoa a engolir com uma colher na garganta, é como obrigar a uma pessoa a pensar atrapalhando seus pensamentos, atrapalhando seus processos psíquicos e cerebrais, suas sinapses, as bases do seu funcionamento cerebral donde torna-se impossível agir normalmente ou obter sucesso e segurança, ou paz e bem-estar ou saúde, ainda mais se é um processo provocado por crimes de curandeirismo e de periclitação da vida e da saúde.  Atrapalhar uma sinapse é atrapalhar o pensamento, a emoção, o sentimento, a intuição, a sensação, a memória, as ideias, o desejo, as afirmações e negações, a família, a escola, o esporte, o trabalho, a cultura, a política, a igreja, etc., digam vocês mesmos – o que acontece com vocês quando se dá a telepatia e a interferência criminosa com curandeirismo donde também sou vítima, vocês se sentem bem? Com saúde? Felizes? Alegres? Em paz? Confortáveis? Sem problemas? Sem desejo de justiça? De reparação? De por na cadeia os bandidos que causaram e causam isto? Nunca viram pessoa alguma passando mal-estar bio-psico-social por causa disto? Nunca viram os brasileiros e os estrangeiros reclamando disto? Isto, atrapalhar as sinapses é muito triste e grave, é hediondo e tem de dar cadeia! Atrapalhar as sinapses dos atletas nas Olimpíadas por duas semanas dá cadeia  e  então atrapalhar a mim e a minha família é a mesma coisa, somos todos iguais perante a lei! Quem aceitou que eu ingressa-se na UEL como trabalhador e aluno de Ciências Sociais, Comunicação Social e Psicologia foi a UEL e o Estado do Paraná, eles, me parece, tinham consciência de que já havia a telepatia e a aceitaram e às suas violações criminosas – não foi eu quem as fez e nem as aceitou – estou novamente as denunciando para o Brasil e a humanidade! Os Mass Mídia do Brasil me parece também tinham conhecimento dessas violações e as aceitaram sem fazer queixa alguma que impedisse esses crimes -  não foi eu quem as aceitou e nem a minha família, também podem ter sido os Mass Mídia do Brasil – outra denúncia para o Brasil e o mundo! Se você conhece o terrorismo e se cala é porque você consente! Se você se cala o terrorismo vai agir em algum momento e você consentiu em algum momento! Também eu e minha família somos vítimas do terrorismo! Somos, eu e minha família,  vítimas também de revista vergonhosa íntima e tentam usufruir dessas provas ilícitas contra mim e minha família desde 1983 ou 1984! Revista vergonhosa íntima do jeito que é feita,  é crime, é ilícita! JUSTIÇA!!!          

Os ritos do trabalho, da economia e da globalização da economia, da tecnologia, do
consumo, da informação e da liberdade, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL. que fazem parte dos processos da adaptação e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, segundo o Cognitivismo de Mattanó que apresenta-se primeiro no período Sensório-Motor (0 a 2 anos) onde a a criança se integra com ambiente pela imitação das regras e assim, mesmo que compreenda algumas palavras no final deste período só será capaz da fala imitativa, deste modo seu comportamento e sua adaptação as conseqüências apresentar-se-ão pela imitação, seu contentamento poderá ser seu primeiro episódio manifesto de transcendência, através dos seus Heróis ela adquirirá a fala imitativa. No período Pré-Operatório (2 a 7 anos) acontece o aparecimento da linguagem e assim modificações nas aspectos intelectual, afetivo e social da criança, o pensamento se acelera, surgem sentimentos inter-individuais como o respeito pelos que julga seus superiores, um misto de amor e temor, a moral da obediência, deste jeito o sofrimento e o contentamento, o trabalho e a economia e a globalização já fazem significado e sentido, estará a aprender o seus conceitos que  se modificam através da obediência, a obediência, o respeito e o amor trazem parte da transcendência que ficarão marcados em sua memória, ou seja, em sua adaptação, através de seus ritos com a linguagem e intelectualidade, afetividade e vida social ela experimentará sentimentos inter-individuais e compreenderá  a obediência, a obediência é fundamental para a prática dos ritos e dos Heróis. No período de Operações Concretas (dos 7 aos 11 anos) onde a criança começa a usar a lógica e o raciocínio de modo elementar, o sofrimento e o contentamento se dão de  modo lógico e elementar,  a transcendência depende agora do raciocínio lógico e elementar, haverá aqui não somente significado, sentido mas também  conceito de trabalho, economia e globalização para a criança, seus Heróis adquirem elementos e lógica, raciocínio, seus ritos também, o domínio completo se dá no último estágio, o de Operações Formais (após os 12 anos), aqui o sofrimento e o contentamento, o trabalho, a economia e a globalização tornam-se hipotéticos-dedutivos, a transcendência aplica-se hipotética-dedutivamente, seus Heróis tornam-se hipóteses e deduções, abstrações, e seus rituais também. Pode-se dizer que após os 12 anos surge o pensamento hipotético-dedutivo, que lhe proporciona ser capaz de deduzir as conclusões de puras hipóteses e não apenas da observação real compreendendo seus problemas e os dos outros como a indecência sexual, moral, mental, física, social e/ou pública, coisas objetivas e subjetivas, porém após os 60 anos de idade o indivíduo poderá começar a apresentar demência e outras doenças que diminuirão sua capacidade hipotética-dedutiva surgindo novos e velhos problemas ligados à decadência física, mental, moral, sexual, social e pública, a transcendência decai cognitivamente, seus Heróis são afetados pela decadência e pela generosidade, seus rituais também. Assim a indecência liga-se ao fato de o sujeito descobrir em si à capacidade hipotética-dedutiva e fazer mal uso dela, por exemplo como bullying ou incentivo de violência como o bulling na escola, na igreja, no trabalho, na política, na família, nas amizades, etc.. Deste modo finalizo que pode haver uma nova fase Cognitiva da 3ª Idade onde decaem suas forças físicas e intelectuais, sendo contudo mais vítima do que agressor por causa da demência e decadência existencial, aqui  o sofrimento e o contentamento, o trabalho, a economia e a globalização podem reencontrar a demência. Devemos entender ainda que haja diferenças entre bullying e demência ou alienação mental, no bullying a pessoa é consciente e na demência e alienação mental a pessoa é incapaz de lidar com seu mundo adequadamente e por isso deve ser protegida pelo Estado, pela sociedade e pela família. A demência e alienação mental podem ocorrer em qualquer fase cognitiva, desde bebê até a morte, devo salientar isto. Assim o rito onde há sofrimento e o contentamento é imitativo no primeiro período, depois surgem sentimento inter-individuais e de respeito e de obediência, depois no terceiro período a criança usa a lógica e o raciocínio para elaborar o sofrimento e o contentamento e adaptação, depois  é capaz de efetuar conclusões de puras hipóteses que lhe permitam elaborar o luto e finalmente na 3ª Idade na demência e da decadência e/ou na alienação a pessoa perde ou começa a perder contato com a realidade objetiva, ou seja, com o mundo real, sua cognição se volta para a demência, decadência, alienação e confusão mental e morte. Contudo não estamos a salvo dos Monstros, enfim... Nestas últimas Fases Cognitivas ficarão as informações marcadas na memória e assim será a sua adaptação de 3 formas: fisiológica, morfológica e comportamental.
     Os Monstros pelo Cognitivismo emergem durante o desenvolvimento infantil em processos cognitivos apresentados em estágios:
     1º) Inteligência sensório-motora (0 aos 18 meses): pela natureza da sua intelectualidade ser sensorial e motora e a sua linguagem ser imitativa no final deste estágio, a criança processará seus Monstros sensorialmente e motoramente pela inteligência que é anterior a linguagem e independe dela mostrando-se ser imitativa a linguagem e talvez a inteligência até o final deste estágio, assim ela depende da imitação, da atenção, da discriminação e das ordens emitidas pelos seus cuidadores a ela, recurso para lidar com seus Monstros como o egocentrismo e por se desenvolver através do processo desconhecer-se conhecer-se gradualmente pela inteligência sensório-motora imitativa. Seus Monstros são a fome, a sede, a higiene, os cuidados maternos, os sons do ambiente externo e os que emite vocalmente chorando, balbuciando, gritando, imitando, o calor, o frio, a dor, a sua afetividade, o seu mundo psíquico e relacional intra-objetalmente e extra-objetalmente, estes são seus principais Monstros deste estágio. Neste estágio não existem Monstros ligados ao trabalho, a economia e a globalização, nem em relação a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL. pois a criança depende totalmente dos pais.
     2º) Inteligência intuitiva ou pré-operacional (dos 2 aos 6 anos): aparece neste estágio a capacidade simbólica (imagens ou palavras) que representam o não-presente, surgindo então imagens ou palavras que se causarem desiquilíbrio cognitivo serão Monstros. Outros Monstros estarão associados ao egocentrismo, a centralização, ao animismo, ao realismo nominal, aos problemas com a classificação, a inclusão de classe e a seriação apresentando dificuldades e incapacidades que a levarão ao encontro de outros Monstros como a incapacidade de se colocar noutro ponto de vista, de relacionar diferentes aspectos de uma situação, de atribuir vida aos objetos, de pensar que o nome faz parte do objeto, dos problemas de agrupamento com base no tamanho, forma ou cor, da dificuldade de entender que uma coisa pode pertencer a outra coisa, e das dificuldades de ordenação e seriação. Cada problema destes pode ser um Monstro se a criança não se desenvolver adequadamente até o próximo estágio. A memória vai sendo assimilada e acomodada pela Adaptação Pré-operacional. Começam a surgir os primeiros Monstros ligados ao trabalho, a economia e a globalização de modo significado  e sentido e não como conceitos, inclusive em relação a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
     3º) Operações concretas (dos 7 aos 11 anos): os Monstros tornam-se menores pois a criança consegue usar a lógica e o raciocínio de modo elementar, mas só a objetos concretos. Compreende quantidades, inclusão de classe e termos de relação como maior, menor, direita, esquerda, mais alto, mais largo, etc.. Os Monstros começam a serem dominados até o último estágio. A memória vai sendo assimilada e acomodada pela Adaptação Concreta. Os Monstros são menores pois passam a serem conceituados, eles ligados ao trabalho, a economia e a globalização, inclusive em relação a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
     4º) Operações formais (após os 12 anos): com o pensamento hipotético-dedutivo será capaz de deduzir as conclusões de puras hipóteses e não apenas e através da observação real compreendendo os seus Monstros e os dos outros seres humanos e coisas do mundo objetivo e subjetivo até o fim da vida.  A memória já é  parte da Adaptação Formal. Seus Monstros serão suas hipóteses e suas deduções como significados e sentidos até que encontrem os conceitos e deixem de serem Monstros, inclusive em relação a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
     5º) Operações finais (após os 60 anos): que apresentará em casos processos de demência ou outras doenças que tornarão difícil a vida hipotética-dedutiva onde surgirão velhos e novos Monstros como a decadência física, mental e social. A memória enfrenta os processos das Operações Finais com decadência e demência afetando a Adaptação Final, inclusive em relação a Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.
     A Educação devemos lembrar tudo resolve, seja nossos Monstros, seja nossas guerras, sejas nossos problemas cognitivos – a Educação tudo resolve! A Educação prepara para o Trabalho, para a Economia e para a Globalização, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.. A Educação cria e mantêm e pode modificar nossos rituais de iniciação e de passagem e assim nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
     A Trajetória dos Heróis é assim seguida:
1.       A concepção e o herói
2.       O chamado pode ser recusado
3.       As forças se unem para o bem-aventurado
4.       A travessia: se consumir
5.       Ser engolido e consumido
6.       O caminho obtuso
7.       O encontro com a deusa
8.       A mulher como tentação
9.       A relação com o pai
10.   A apoteose
11.   A última graça
12.   A difícil volta
13.   A magia nas decisões
14.   O resgate sobrenatural
15.   Os limites da volta
16.   Agora são dois mundos
17.   E a liberdade para se viver e ensinar a viver
     A  Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver é o objetivo final da evolução cognitiva, ela só vem através da Educação.
     A Educação é fruto da adaptação que evoca a transcendência fase-a-fase cognitiva da vida, para lidarmos com as misérias com a caridade e o trabalho e suas conseqüências como a exploração e o abuso, a violência, os crimes e as guerras, os horrores, os holocaustos, as barbáries, os medos, os temores, as doenças biológicas, ecológicas, físicas, químicas, psíquicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais para evocarmos a religiosidade e assim Deus e o sentimento de renascimento que nos faz renovar nossas esperanças e modos de vida e termos fé e um olhar para o futuro ou no amanhã, um desejo de cuidar de nossos filhos e assim até o fim!
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, ao saber, a Adaptação Cognitiva e assim dos Processos Cognitivos da Adaptação e seus Desenvolvimentos como a fase em que há Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver e deste modo a uma Nova Teoria Sobre o Apocalipse, ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal! O Amor de Deus salva-nos restando o  Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das dificuldades e problemas agora até mesmo Universais! O Apocalipse trata também do fim da vida pessoal, social  e pública como já sabíamos através da Igreja Católica.
O Homem trabalha para conceituar seus significados e seus sentidos e encontrar a solução para suas hipóteses e deduções, não há provação que dure por tanto tempo, não conseguimos abandonar a nossa Cruz, e assim gerar seus bens, desenvolvido cognitivamente, o que lhe garante a capacidade de formular e descobrir conceitos para suas hipóteses e deduções como esperança de um dia melhor para não desanimar e ter forças para trabalhar. Nosso trabalho obedece a rituais advindos da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, sobre esta última sabemos que começa com A Concepção e o Herói (Inteligência sensório-motora) – O Herói é concebido e vive, e vai prosseguindo para A Travessia: Se Consumir (Inteligência pré-operacional) e (Operações Concretas) – O Herói se descobre e vai se descobrindo, até chegar a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Operações Formais) e (Operações Finais) – O Herói aprende a especular, a tirar conclusões de puras hipóteses e no fim de sua vida torna-se generoso e depois decai com suas forças físicas e psíquicas, com sua demência e sua Crise Final, porém pode haver diferenças entre os tipos de pessoas e de personalidades, resistindo assim o Herói a ação do tempo, inclusive na Análise Funcional do Caso Osny mais o K-7 de 1998 na UEL.. 



Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de setembro de 2016.