sábado, 31 de outubro de 2015

TEMAS SOBRE MUROS (2015) OSNY MATTANÓ JÚNIOR.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR









TEMAS SOBRE MUROS








31/20/2015






CAP. 1

O MURO DE LONDRINA (SEU SIGNIFICADO VERDADEIRO)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de outubro de 2015.


O Muro de Londrina
É o muro que fica em volta de Londrina
É aquele muro
Que separa Londrina do mundo
E não Londrina dos londrinenses.
Não pense que eu estou separado de você.
Não pense que você está separado de mim.
É o coração quem une
E quem separa.

Falo aqui da minha expressão Muro de Londrina, quando tentei falar da minha cidade isolada e mal-amada, não permitida à informação e à comunicação, ou à igualdade e a cidadania, donde isolam londrinenses, vários em vários lugares diferentes da cidade formando um Muro envolta de Londrina que a fecha e a torna hostil a ponto de provocar ira e raiva, ódio e revolta, manifestações e provocações na tentativa de eliminar o improvável, o que nunca foi provado, minha telepatia.




O MURO DA POBREZA
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de outubro de 2015.

O muro da inveja e do ódio
É o muro do coração duro.
Daquele que se fecha e se arma
Contra o inimigo e o próprio amigo.
É feito da amargura das palavras sórdidas
Que provocam desamor e medo
Solidão
Que não querem que coisa alguma
Dê certo
É o muro da pobreza.



O muro da pobreza expressa a pobreza de afeto e a revolta proveniente dessa atitude mal-amada pois choca por parte de personalidades brasileiras e pessoas influentes talvez apenas do Brasil, por mais que eu imagine haver pessoas de outros países não há provas de que sejam menores do que toda essa vergonha na minha vida, dos londrinenses, dos brasileiros e do mundo, ver atitudes de revolta e incitação a violência ou aproveitamento de situações de violência como já fizeram e fazem Mass Mídia brasileiros para aumentar e desencadear eventos de violência através do emparelhamento de estímulos violentos com neutros e o reforçamento nesse ato, talvez as pessoas dos outros países apenas estejam se defendendo pois também emparelharam estímulos violentos e sexuais meus com neutros e os reforçaram criando problemas e lavagem cerebral, em ambos os casos os estímulos neutros adquiriram propriedades violentas ou dos estímulos violentos fazendo aumentar a violência no Brasil e no mundo, por exemplo, através da música, do cinema e da televisão. O muro da pobreza fala disto tudo. Fala de como a violência se espalhou e aumentou no mundo e no Brasil.








O MURO DA IGNORÂNCIA
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de outubro de 2015.

O muro da ignorância
Esta aqui e alí
Em todo lugar
Faz de mim e de você um sonhar
Subtrai o poder
Subtrai o saber
Subtrai o dever
E acrescenta o enlouquecer
Faz de mim e de você um depender
Não há como crescer
Não há como progredir
Na ignorância eu me entrego ao outro
E o outro se consome no enlouquecer.

Falo aqui da incapacidade de autonomia, de se guiar pelos próprios instintos e sentimentos, pela experiência adquirida com o tempo vivido durante a vida, da dependência incondicional ao outro que leva e que por isso se mantêm na e numa alienação ou loucura diante do poder sobre o dependente e sobre sua solidão, pois não vive, apenas controla.







 





O MURO DA COBIÇA
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de outubro de 2015.

O muro da cobiça faz-me te provocar
O muro da cobiça faz-me te roubar
Teus sonhos
E o que mais pusestes a guardar
Em tua vida e em teu caminhar.
Pois o homem não vive apenas de sonhos
Mas também de Vida
E do caminho que traçou em seu existir.
É através do que o homem criou em sua existência
Que ele experimenta a cobiça
A cobiça necessita de alguma crença
E a crença necessita da cobiça para que vire Educação.


Falo aqui do sentimento da cobiça capaz de estragar a vida dos cobiçados e dos que cobiçam pois a cobiça é um mal, um pecado que leva aos infernos donde quem entra não sai mais, a não ser que Deus mude Suas Leis, mas por enquanto isso é impossível, quem crê na cobiça experimenta-a e perde a noção de Comunhão, partilha e igualdade, de fraternidade e de solidariedade, de amizade e de alegria.





quinta-feira, 29 de outubro de 2015

O PODER DA MENTE (2015) OSNY MATTANÓ JÚNIOR.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR






O PODER DA MENTE












29/10/2015





O PODER DA MENTE

CAP. 1

         A mente tem um poder que a leva a um crescimento psicológico segundo as Teorias Psicológicas contemporâneas e paralelamente à sua construção construímos objetos ou mundos virtuais e materiais onde as personagens representam nosso crescimento psicológico.
         Assim se temos um pastor de ovelhas com um estilo de vida, contingências, Gestalt, comportamento, existência e essências, linguagem, adaptação, aprendizagem orientadas para lidar com essa realidade, seja ela material ou imaterial, concreta ou abstrata, objetiva ou subjetiva, consciente ou inconsciente e instintiva e que com seu viver se mobilize para se desfazer de seu rebanho na medida de sua experiência de vida indique que essas forças devam ser dominadas, educadas ou superadas, nos preparamos para compreender alguns processos psicológicos em vista do poder da mente.
         Sua mente lhe revela ainda em sonhos que os sonhos são uma linguagem de Deus e que assim terá transformação psicológica, e encontrará seu tesouro, seu poder da sua mente, entenderá pelo que deve se deixar orientar e guiar mesmo que hajam obstáculos e resistência, sempre há um caminho a seguir, mesmo que seja, o da interpretação dos sonhos donde compreenderá que os sonhos são processos do sono e que existem diversas formas de interpretá-los, escolhemos sempre o melhor tratamento para a mente, o sono e sonhos, assim lidamos melhor com o poder da mente.

CAP. 2


         A busca da harmonia e da integração pode envolver fenômenos como lendas que podem lhe dizer que sua vida esta querendo experimentar uma vivência com alguma lenda ou lendária que tem relação com a busca do seu tesouro donde surgem  xamãs capazes de te ajudar simbolicamente, reestruturando sua fonte de energia, redirecionando-o para o crescimento psicológico mesmo quando acontecem erros de interpretação, como no caso dos sonhos.
         Existem também sinais que podem lhe indicar a direção de suas decisões, pode serem utilizados também para a cura de males orgânicos ou psíquicos.
        
CAP. 3

         Sempre haverá um centro interior como um self capaz de ser o seu guia interior, sua natureza instintiva e sua natureza racional.
         Quando outras pessoas nos encontram nós somos sinal para elas, e vice-versa, pois coisas boas acontecem para todos, vê-se o pensamento e a racionalidade sendo experimentados, eis aqui o poder da mente sobre o lado racional do homem.


CAP. 4



         E o caminho foi ditando as regras, o xamã deu suas cartas e o guia interior submeteu o próprio xamã a suas contingências, deste jeito o self  mediou a influência da natureza racional e instintiva, donde o caminho feito por um viajante significa justamente a união das forças racionais e instintivas para que o indivíduo vença seus obstáculos através do poder da mente.
         Mesmo com rumores de guerras e problemas o viajante continua sua viagem se refugiando em território neutro, a neutralidade é ditada por força do poder da mente, da sua inteligência, estilo de vida, cognição, regras, Gestalt, inconsciente, consciência, aprendizagem, adaptação, ritos e discursos, linguagem, auto-atualização, auto-realização, relações sociais, etc..

CAP. 5


         O poder da mente nos revela ainda que o caminho tem tradições, suscita respeito, rigidez e formalidade, mas também suscita o lado romântico e sexual desencadeado por projeções de sua personalidade. Nesse caminho ficam os sinais e a neutralidade, bem como forças que incitam motivos lendários que levantam do mundo desconhecido as forças que ainda não conhecemos como as que nos transformam em bens valiosos, estas são as forças e o poder da mente daquele que não foge do seu caminho ou destino.

CAP. 6


         O próprio centro ou self é  aquele quem aparece em momentos críticos da vida, sua origem tende a ser inconsciente e noturna onde a lua simboliza a integração psicológica. Os animais que surgem em nossas aventuras noturnas como cavalos e falcões simbolizam forças inconscientes e capacidade para visualizar o que se deseja, se aparecerem espadas simbolizam autoridades e racionalidade, graças ao poder da mente.
         Quando em nosso caminho em vista desses eventos e sinais temos que travar batalhas devemos nos deixar levar por uma Lenda Pessoal que é capaz de solucionar nossos problemas como encontrar vida onde não há vida como o deserto, ou seja, há de haver um renascimento psicológico, essa é a experiência simbolizada, esse é o poder da mente.


CAP. 7

         A compreensão dos ensinamentos é como que caminhar pelo deserto, é a sabedoria do mundo natural, é assim que mergulhamos na Lenda Pessoal e descobrimos sentimentos e revelações espirituais, esse é o poder da mente.
         Quando somos levados a acampamentos militares somos levados por símbolos de autoridade e de racionalidade, a morte nos deixa mais sensíveis a vida, o amor melhora a alma e o mundo, essa linguagem simbólica nos transforma por meio do renascimento e melhora o relacionamento da alma com o mundo, ou do cosmos e o mundo, esse é o poder da mente.

CAP. 8


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

SHAALOM - O FILHO DE HOMÃ - O Deus das Águas (2015) OSNY MATTANÓ JÚNIOR.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR




SHAALOM
O FILHO DE HOMÃ
O Deus das Águas




19/10/2015





SHAALOM – O FILHO DE HOMÃ – O Deus das Águas (2015).
Osny Mattanó Júnior.


CAP. 1

         Num tempo em que só havia águas e em que elas eram divididas em um mundo dividido por águas, em um Reino Atlântico, outro Índico, outro Pacífico, outro Polar e outro Mediterrâneo onde habitavam incríveis seres das águas, escravos e Reis capazes de incitar suas comunidades a prática de guerras e de conflitos com os outros Reinos, porém sobre todos os Reinos estava o Filho de Homã, ele Shaalom das Águas, o Príncipe herdeiro do Mundo Oceânico inteiro.
         Shaalom das Águas era forte e robusto, tinha um cedro e uma lança capazes de ajuda-lo a se defender e de atacar aos seus inimigos e  monstros submarinos. Monstros submarinos que nem sempre eram apenas do seu Mundo Oceânico pois vinham de outros planetas em companhia de Extra-terrestres que os depositavam para destruir o mundo marinho de Homã e de Shaalom das Águas.
         Foi numa dessas que Shaalom das Águas teve que enfrentar o terrível Putrefato Monstro das Águas Geladas que costumava congelar tudo que rondava ao seu redor até apodrecer e definhar a morte... o Filho de Homã se viu num imenso desafio e entrou num grande combate com uma luta gigantesca contra o frio e o gelo até que o Monstro se mostrou abatido e ele o venceu e com o cerdo erguendo-o para as Estrelas Azuis formou um Portal ao qual mandou o terrível Monstro para longe de seu planeta e de sua vida aquática, nota-se que o Filho de Homã defendia a vida aquática, os peixes, algas, e plantas, os corais, e os seres inteligentes que não tinham poder mas tinham inteligência e amor, por isso o Filho de Homã os defendia. Muita água ainda ia rolar nessa história...

CAP. 2

         O Reino do Mediterrâneo estrou em guerra com o Reino Atlântico por causa das Borboletas Marinhas, uma espécie tesouro que era capaz de fertilizar a consciência dos aristocratas de cada Reino, eram tão importantes que ambos os Reinos saíram em caça as Borboletas Marinhas até que elas se tornaram extintas num dos Reinos, bem no Reino do Mediterrâneo onde imperavam os Reis e Rainhas mais fortes do Mundo Oceânico, em vista disto ocorreu uma grande guerra onde milhares de algas e plantas foram extintas devido ao poder da artilharia que despejava uma fórmula líquida escura para confundir aos que eram do Reino Atlântico que ficava no escuro e nada podia fazer a não ser esperar passar essa tinta escura do seu mar. As Borboletas Marinhas que estavam aprisionadas no Reino Atlântico acabaram morrendo e a guerra acabou, porém os filhos do Mediterrâneo conseguiram resgatar algumas Borboletas Azuis que voltaram para seu Reino. Depois de muito tempo a colônia de Borboletas Azuis voltou ao normal, inclusive as do Reino Atlântico pois o poder dos Reis e Rainhas do Mediterrâneo era orientado para o amor, e quem ama ajuda e perdoa, convive e partilha. Muita água ainda ia rolar nessa história...


CAP. 3


      Os ventos vieram e com eles as vespas vermelhas no primeiro mês do outono no Mundo Oceânico, muitas pestes surgiram  e a água começou a ficar turva por causa do voo acidental das vespas vermelhas em torno do Buraco de Areia que ficava no fundo do Oceano, a areia começava a se esparramar pelo mar confundindo os seres aquáticos, até que do fundo do Buraco de Areia surgiu um Monstro de Areia que era tão enorme e poderoso e capaz de destruir tudo ao seu redor com a força das areias. Esse Monstro de Areia saiu enfurecido pelo Reino Índico e fez das praias submarinas desertos sem fim e sem vida pois sua areia não suportava a existência de vida, era estéril, portanto virgem. Começaram a surgir pequenos Monstros de Areia e se fez então um Exército de Monstros de Areia, contra o qual Shaalom, o Filho de Homã teria que lutar heroicamente no futuro. Muita água ainda ia rolar nessa história...


CAP. 4



         Eis então que vieram do sul os Tubarões-Indígenas, criaturas aquáticas capazes de formarem tribos em meio a flora marinha, esses Tubarões-Indígenas avançaram rumo ao Reino Índico e cruzaram com o Exército de Monstros de Areia ao qual teve uma reação inesperada devido a ação do poder de incendiar as criaturas com as quais esses Tubarões-Indígenas cruzavam, assim aqueles Monstros de Areia se transformaram em Monstros de Vidro que por sinal tornaram-se inimigos dos mesmos Monstros de Areia pois os represavam acumulando-os como que em aquários no fundo do Oceano confundindo os seres vivos que nada podiam fazer quando eram aprisionados nesses aquários ou Monstros de Vidro, o Exército de Monstros de Areia recuou e se dispersou esperando os Tubarões-Indígenas irem embora do seu meio ambiente.   Muita água ainda ia rolar nessa história...

CAP. 5



         Com os tempos surgiram vermes no Reino Atlântico que começaram a sugar o açúcar das águas mais profundas, provocando doenças e pestes em todo o Reino Atlântico,  Shaalom, o Filho de Homã, viu seu povo adoecer e perder a saúde, o bem-estar, começaram a mudar de cor e a perder peso, a ter alterações fisiológicas graves que os impediam de se reproduzirem, então Shaalom desceu até  as águas mais profundas e descobriu que com amor os vermes não conseguiriam mais sugar o açúcar dessas águas, então os seres vivos do Reino Atlântico passaram a ser mais amorosos e calorosos, combateram as injustiças e a violência com amor e não mais com punição e covardia violenta que só reciclava a violência neste Reino, o açúcar era a doçura que estava indo embora, que os vermes da morte já começavam a comer para vencer a vida e o amor com loucura e violência.  Muita água ainda ia rolar nessa história...

CAP. 6

         O Reino Atlântico ia indo bem até que recebeu a visita das Algas Azuis que vinham do cosmos, viajaram pelo espeço em asteroides resfriados que as continham e toda a sua beleza e poder, elas tinham o poder de purificar a água  tornando-a acessível as criaturas que viviam sobre a terra, mas ainda não havia  terra nesse mundo, havia apenas vulcões que derramavam lava e assim iam criando ilhas no meio do planeta, mas não havia nada ainda, a terra ainda não existia, apenas os vulcões e as erupções, e agora as Algas Azuis, este mundo iria sofrer grandes mudanças, iria evoluir com o universo, com as Algas Azuis do cosmos. Mas o que iria acontecer? Só a história da evolução desse lugar para explicar tais fenômenos!


CAP. 7