sábado, 5 de agosto de 2017

PESSOA X (2017) OSNY MATTANÓ JÚNIOR.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR




PESSOA X



03/07/2017





PESSOA X.
CAP. 1
        E a Pessoa X devaneava no banquinho do ponto do ônibus...
        ¨Será que bruxa é igual a Jai Guru?¨
        ¨Será que sentar na vassoura de uma bruxa é igual a sair voando?¨
        A Pessoa X olhava para baixo se escondendo como alguém que cometeu um erro e ficava gesticulando de forma esquisita.
        O ônibus chegou e a Pessoa X entrou no ônibus, pagou sua passagem e como que por acidente um grupo de garotas parou onde ele estava sentado e elas começaram a falar de sexo, usavam roupas sexy, algumas falavam de bruxaria e exibiam seus corpos com roupas colantes, a Pessoa X não tirava os olhos do traseiro delas, principalmente das garotas que falavam de bruxaria, então outra falou do Jai Guru e a Pessoa X começou a piscar insanamente e a girar a cabeça, as garotas desceram do ônibus e a Pessoa X ficou sonhando acordado.
CAP. 2
        A Pessoa X costumava sempre perambular pela cidade, principalmente perto da Igreja e da Universidade, e até do Shopping, na Universidade conheceu a Dra. Psicóloga que anos depois o atendeu em seu consultório causando um grande constrangimento devido as suas manias.
        Então a Dra. Psicóloga deu uma de corrupta e chamou o Guarda do Prédio para prendê-lo, pois ele, a Pessoa X, a seguia intensamente, e diariamente, alegando que ela havia faltado com a ética profissional em seu consultório quando deixou vazar informações pessoais e sigilosas dele para suas amigas da Igreja e da Universidade, a Pessoa X começou a pensar em ¨chupar o psite¨ - a televisão dizia ¨que loucura essa Pessoa X, mas ele não pode ser louco não, senão a gente vai para a cadeia¨ - eram os delírios que se revelaram a Pessoa X segundo o mundo real.
CAP. 3
        O Guarda do Prédio ficou sabendo dos delírios da Pessoa X e quis dar uma surra nele, pegou seu porrete e foi atrás dele, a Pessoa X estava dormindo na calçada com um cachorro, o Guarda do Prédio chutou suas pernas e lhe disse ¨é o fim¨, ¨vai levantando, vou te dar uma surra, seu descarado¨, a Pessoa X começou a girar a cabeça insanamente e jogou o cachorro na cara do Guarda do Prédio e saiu correndo, o Guarda do Prédio ficou todo ferido e lambido, pois o cachorro era muito dócil, ele perdeu na corrida e desistiu de dar sua surra na Pessoa X.
CAP. 4
        A Dra. Psicóloga deixava seus arquivos no consultório, então a Pessoa X esperou anoitecer e todo mundo ir dormir..., ele foi de taxi até o consultório e resolveu invadi-lo pela janela, ele quebrou o vidro e começou a entrar, mas ficou preso, entalado com a bunda de fora, a Pessoa X agora tinha um problemão pela manhã, a polícia chegou com os Bombeiros e o resgataram mas o levaram para a Delegacia onde ele teve que assinar um termo circunstancial, só foi perdoado porque a Dra. Psicóloga sabia que a culpa e a responsabilidade pelo ocorrido era dela e de mais ninguém, pois ela estava maltratando a Pessoa X no consultório, o Diretor do consultório também o perdoou pois participava da violência contra ele. Depois disto aumentaram os comportamentos problemas dele e ele passou a escutar vozes intensamente sem parar e a ter alucinações que faziam parte de um processo psicótico desencadeado pela Dra. Psicóloga – seu maior delírio era ¨chupar a chupeta¨.
CAP. 5
        Quando ele viu um filme de Hollywood onde os atores ¨chupavam a chupeta¨ foi aquele terror, foi aquele sofrimento, ele começou a delirar e a chorar, primeiro ele sentiu excitação e depois nojo de tudo o que ele via no filme, foi aquele mar de delírios onde tudo se esfarela, ele começou a pensar em pular de prédios para se matar, e outros que também deliravam o homenagearam com o Homem-aranha, depois começou a delirar acidentes de automóveis e tiroteios e o homenagearam com Transformers, os delírios sobre os filmes acompanhavam os filmes, se transformavam, mas o da ¨chupeta¨ era sempre a mesma coisa, havia também bons pensamentos que os delírios transformavam em maus pensamentos como que tentando destruir a vida e a saúde mental da Pessoa X, tudo por causa da Dra. Psicóloga que resignificou seus pensamentos e processos mentais de forma criminosa causando-lhe problemas de saúde e de ordem social.
CAP. 6
        As pessoas começaram a perseguir e a ameaçar a Pessoa X por causa da ¨chupeta¨, cada vez mais ele piscava insistentemente e girava sua cabeça, e agora ele mancava a perna direita, seus dramas tomavam conta de seu corpo, certa vez por causa desses comportamentos ele, num supermercado, se encontrou com um artista da televisão que ele ficou encarando mas o artista o desdenhou e ele começou a mancar a perna direita e levou um tombo vergonhoso que causou uma contagiosa violência moral por meio das gargalhadas intensas e altas daqueles que estavam por perto, a Pessoa X ficou vermelha de vergonha, se levantou e saiu todo gesticulando atrapalhado contra os agressores. Agora a Pessoa X era do domínio público...
CAP. 7
        A Pessoa X se sentia explorada pelo público, pelas pessoas, pelo mundo, pela cidade, não conseguia se colocar no lugar dos outros, então foi até a Igreja  para rezar na Missa, mas começou a sofrer de demência, começou a ter alucinações onde ele era uma pessoa cruel que fazia mal para as pessoas na Igreja, com pensamentos ¨isso é um presente, é só entre a gente, vem aqui fica do meu lado¨ e alucinações onde ele metralhava toda a Igreja, ele começou a pensar que isso era coisa do Diabo e ficou doente, muito doente pois acreditava que não merecia isso, começou a conversar com a pessoas como que se estivesse lutando contra todos, era cadáver sobre cadáver, a Pessoa X sobrevivia e procurou a Dra. Psicóloga para ajudá-lo, mas ele foi mais anti-ética pois não o atendeu e disse que ele era um bandido, ele surtou e tentou se enforcar, mas não conseguiu, então tentou engolir uma colher, mas desistiu.... Como dizia a Dra. Psicóloga ¨desgarça, raça pirraça, terra a vista¨ ele entendeu que navegava em águas distantes, o inconsciente, em busca de um porto seguro, sua consciência e que essa terra era a terra do mal, a terra da loucura, então ele voltou a Igreja e conversou com o Padre e descobriu a  Virgem de Nazaré por quem se tornou devocionário, pois ela era pura e passou duras realidades em sua vida na Terra ao lado de Jesus e dos seus queridos, todos achavam que a Virgem de Nazaré também era uma pessoa louca, assim como os Apóstolos e o próprio Jesus Cristo, ele descobriu que Deus também é para e ama os loucos.
CAP. 8
        Agora a Pessoa X tinha Deus no coração mas tinha maldade em sua mente, não conseguia perdoar seus fantasmas, não haviam atores em seus filmes, apenas sombras e ficções, fantasmas, alucinações, ele foi num barzinho a noite e conheceu uma mulher que o assediou e quis transar com ele, mas ele se esquivou pois não tinha experiência sexual alguma e começou a piscar insanamente e a girar sua cabeça, então a mulher tentou beijá-lo mas ele disse que ¨ainda não¨ e ele começou a salivar, a babar, a mulher ficou invocada com isso e perguntou se ele tinha algum problema, ele disse que tomava haldol para esquizofrenia, então a mulher se levantou e foi embora dizendo que ele era louco, ele saiu chutando o vento e foi caminhar em círculos na rotatória em frente ao barzinho dizendo ¨eu quase consegui, quase...¨, então a polícia apareceu e o abordou, ele não soube explicar o que havia acontecido e foi liberado, ele voltou de ¨busão¨ para sua casa de madrugada e não tirou essa noite da sua cabeça.
CAP. 9
        A Pessoa X foi atender ao telefone de sua casa e depois desligou, seu pai a Pessoa Y perguntou ¨quem que era?¨ A Pessoa X disse ¨ela foi tomar banho¨, seu pai se irritou e perguntou novamente ¨quem que era?¨ Ele disse ¨ela foi tomar banho¨, isso o irritou mais ainda, então ficou furioso e começou a ficar com um tique-nervoso, a Pessoa X disse ¨era a Pessoa M¨, seu pai disse ¨vai te foder¨ e foi embora.
        Então a Pessoa X começou a rir e rir e rir e começou a passar mal e começou a morrer, ele começou a ficar deitado por horas e horas rindo a toa em sua cama, só comia e bebia, não saía de casa e nem trabalhava, só dava despesas.
CAP. 10
        Sua mãe, a Pessoa L sentia pena dele e o ajudava cuidando de sua saúde, até que um dia ele se cortou com uma faca e se feriu gravemente, ele não soube explicar como isso aconteceu, sua cabeça começou a girar e ele começou a babar, seu irmão, a Pessoa M percebeu que ele estava cantando as músicas insanas que a Universidade da sua cidade criou e desenvolveu espalhando Teorias falsas e omissas pelo mundo inteiro. A Pessoa X foi parar no Hospital para fazer uma cirurgia pois o corte com a faca atingiu órgãos internos do seu corpo.
CAP. 11
        Agora a Pessoa X era uma tipo medicado, que ingeria medicamentos para parar de sentir dor, por causa da facada que ele mesmo se deu..., então ele foi pegar um ônibus e ao subir a escada começou a sentir dor, havia uma velhinha atrás dele que se irritou e lhe disse ¨a mais velha aqui sou eu, anda logo¨ ele subiu gemendo e começou a girar sua cabeça, também começou a coçar sua barba  que se misturava com sua saliva que caía de sua boca por causa de seu estado crítico, as pessoas do ônibus se sentiam incomodadas com ele mas ele não percebia coisa alguma, então um bebê no colo de sua mãe sentada atrás do banco dele noutro banco do ônibus puxou o cabelo dele e ele gritou ¨filho da puta¨, mas prá quê? Foi aquela confusão, mas perceberam que a Pessoa X estava dopada e o perdoaram depois de alguns empurrões, discussões e xingamentos. A Pessoa X desceu do ônibus e foi para sua casa todo doído e sem entender o que havia acontecido com ele. Chegando em casa, sua mãe, a Pessoa L lhe disse ¨vai tomar um banho e descansar, você está com uma cara!¨ Ele escutou sua mãe e a atendeu e depois foi dormir, mas começou a sentir dores em suas mãos e pernas meio que sem explicação alguma....
CAP. 12
        Agora em sua casa a Pessoa X escutava o LP The Final Cut do Pink Floyd e uma coisa aconteceu com ele, quando ele escutava as canções uma frase em inglês ficou transtornada em sua cabeça, ele entendeu que ¨ele era uma bicha¨ e começou a rir e rir e rir insanamente disso, seu pai, a Pessoa Y ficou invocada pois escutou ele falando ¨sou um bicha¨, saiu panela prá todo lado, ¨puta que o paril¨ disse seu pai para ele, olha o que você esta falando menino? Ele disse que a culpa era do Osny, seu pai disse ¨que culpa do Osny, esse cara não fez nada disso, foi a Universidade! Acorda prá vida!¨ A Pessoa X ficou triste e parou de escutar esse LP. Seu pai saiu todo fudido de lá.... Então a Pessoa X foi escutar o David Bowie e aconteceu de novo mas agora com ¨chupa psite¨ e voltou todo aquele imaginário por empréstimo de seu pai, agora ele não conseguiu esquecer esse ¨chupa psite¨ pois ficou traumatizado e jogou a culpa em seu pai, mas a culpa era dele que não tinha recursos comportamentais para lidar e elaborar essa outra forma de comportamento que suscitava o ¨chupa psite¨. A Pessoa X ganhou um novo tique nervoso....
CAP. 13
        Fugindo de todo mundo a Pessoa X encontrou o Magrão, seu amigo de infância, mas não se deu bem não, ele grudou nas pernas do Pessoa X e começou a fazer xixi, a Pessoa X saiu arrastando e puxando a perna direita sem jeito resmungando e todo chateado, então apareceu o Gordinho, amigo do Magrão, o Gordinho cuspiu um chicletes no cabelo do Pessoa X que ficou com a cabelo todo melecado, de repente começou a falar ¨chupa psite¨ bem alto, então o Magrão e o Gordinho deram um cacete no Pessoa X que voltou sem saber porque havia apanhado tanto.
CAP. 14
        No dia seguinte a Pessoa X foi ao Médico e este pediu exames... quando ele chegou no laboratório para fazer os exames ele parou em frente a garrafa do café e começou a olhar para os lados pensando ¨será que estão me olhando e porque que não olham para outras pessoas¨, ¨o que estão notando em mim?¨ A Pessoa X começou a gesticular e a girar a cabeça, depois começou a babar na própria barba. A Pessoa X fez isso 3 vezes e depois foi fazer seus exames, no local de exames o Dr. pediu que ele abaixa-se as calças, ele disse que ele não era homossexual para o Dr. que olhou atravessado para ele, durante o exame a Pessoa X fez xixi na cara do Dr. que disse em voz baixa ¨f.d.p.¨, o Dr. disse que o pinto do Pessoa X estava ¨sumindo¨ e ele surtou ¨mas como? Porquê? De que jeito?¨ Era a gordura, ele só comia comida enlatada! Ele perguntou se ele iria ficar sem pinto e o Dr. disse que não mas bem pequenininho! A Pessoa X disse ¨Kahooohhhhahoooohaho¨.

CAP. 15

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

A VOZ MATERNA DE NOSSA SENHORA (2017) OSNY MATTANÓ JÚNIOR.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR





A VOZ MATERNA DE NOSSA SENHORA










03/08/2017





A VOZ MATERNA DE NOSSA SENHORA.
CAP. 1
        Escutar a voz materna de Nossa Senhora significa escutar a voz de Nossa Mãe do Céu, que nos abençoa e protege com seu Manto e Coragem oferecidas a Deus e a sua missão na Terra, significa podermos encararmos nossa missão pessoal com Coragem e Proteção para seguirmos nosso Caminho e nossa missão aqui na Terra diante de seus fenômenos e dos fenômenos do universo. É assim que eu e minha família seguimos nossa missão e o nosso Caminho dia a dia com Coragem e Proteção de Nossa Senhora para encararmos a violência dos acontecimentos do mundo e do Brasil, saímos desarmados e como objetos de violência mas também de santificação e santidade que nos protegem das ameaças e ciladas do Demônio que insiste em nos perseguir e atacar, causando-nos problemas com as pessoas do Brasil e do mundo, que ficam indefesas e não se santificam nesse momento de Graça mas se deixam levar pelo Demônio como objetos de violência e de guerras. A voz materna de Nossa Senhora me ensina que nesses momentos devemos largar nossas armas e buscar as Igrejas para buscar a Confissão e as Missas e a Comunhão para nos reconciliarmos com  nossos irmãos e voltarmos a ser Amor de Jesus, para que a violência e as guerras não tenham continuidade e acabem nesse momento e haja paz e reconciliação entre as pessoas e os povos. A voz materna de Nossa Senhora nunca me ensinou a segurar uma arma mas me ensinou a me reconciliar e a pedir perdão, senão não haveria santidade em mim, Jesus perdoa! Se Jesus perdoa porque o homem não perdoa? O homem é maior do que Deus, do que Jesus Cristo? O homem continua querendo ser maior do que Deus! Tanto é que inventa histórias sobre extraterrestres e Deus, explicando que Deus é um extraterrestre, mas Deus ressuscita e tem poder para curar e fazer milagres, para criar planetas com uma ordem e os extraterrestres não tem esse poder imenso, ou seja, Deus não é um extraterrestre! A voz de Nossa Senhora me diz que o homem tenta ser maior do que Deus de diversas maneiras com suas atividades humanas e que não sabe adorar a Deus e nem a amá-lo, mas sabe se arrepender quando compreende sua grandeza. A voz de Nossa Senhora me diz que hoje no mundo há um surto de   exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes, de mulheres e de idosos, de famílias inteiras, de pornografia e de violência, de omissão e negligência, como a que aconteceu com Jesus quando era bebê e menino e depois adulto na sua crucificação, há um outro Cristo vivendo isto, ele, Osny, desde bebê, menino, e agora adulto, talvez até a sua própria morte com sinais de ¨crucificação¨ pois tem dores nos pés e nas mãos como se fossem pregos perfurando-os, tem feridas na testa e nas costas, e já fez exames para tentar explicar essas dores nos pés e nas mãos e os médicos não encontraram respostas, disseram que não sabem o que é isso, e tem a sintomatologia mental de uma crucificação, ou seja, todo o seu sofrimento, ou a loucura! A  voz materna de Nossa Senhora encoraja ao Osny a suportar toda essa dor e sofrimento e a agradecer a Deus pela dor, não como um castigo mas como uma Graça, como algo que liberta ele e aos seus irmãos.
CAP. 2
        A voz materna de Nossa Senhora me ensina que nos momentos mais difíceis onde o perdão fica quase impossível e a dor destrói a mente e a vida, onde o julgamento passa a ser centro da própria vida, porém destruindo-a aos poucos ou instantaneamente, mesmo sem saber, mas a voz materna de Nossa Senhora me leva para o Caminho certo e seguro onde não devo julgar o próximo e nem me escusar de perdoá-lo estendendo minhas mãos para ele a fim de acolhê-lo mesmo que ele não venha até mim ou não estenda suas mãos para minhas mãos, ou seja, não devo julga-lo para não ser julgado, devo amá-lo como a mim mesmo, é isso que escuto pela voz materna de Nossa Senhora nos piores momentos de minha vida!
CAP. 3
        A voz materna de Nossa Senhora me diz que ela jamais nos abandona e sempre nos auxilia e nos educa para a vida em Cristo, que ela trabalha conosco e que ela estuda conosco, que ela faz parte de nossas famílias e do nosso dia a dia, das nossas orações e momentos de alegria e de sofrimento como na dor e nos transtornos mentais, me diz que ela não julga pessoa alguma pela sua condição humana, nem mesmo pela sua fé, mas que quer ajudar e está disposta a ajudar e sempre quer ser assim conosco, que ela não sente nojo e nem julga pessoa alguma pela sua condição mental, física, sexual, moral, social, filosófica, orgânica ou espiritual, a voz materna de Nossa Senhora é só Amor!
CAP. 4
        A voz materna de Nossa Senhora é para todos, para toda a humanidade, sem distinção alguma, ela fala de seu Amor Crucificado, ou seja, que não foi amado pela humanidade, que não foi aceito por todos e que por causa do ódio e da discriminação foi Crucificado numa Cruz Sobrenatural Azul que simboliza o planeta Terra, a cor do planeta de Terra visto do espaço donde vem os fenômenos do Universo em nosso tempo como os extraterrestres e suas histórias ou representações, a voz materna de Nossa Senhora pode estar me dizendo que estamos sendo preparados para observar o planeta Terra como se o observássemos do espaço, ao menos como é o planeta Terra visto do espaço! A voz materna de Nossa Senhora neste tempo em mim me diz que diante de Visões e de observação imediata ou de mais de um contato imediato com extraterrestres que estamos num tempo de mudanças, que temos que nos preparar para lidar com os extraterrestres e com as mudanças que eles nos trazem para o mundo e nossas relações sociais e espirituais.
CAP. 5
        A voz materna de Nossa Senhora me ensina que nas adversidades, por exemplo, econômicas devemos saber poupar, não somente o dinheiro, mas também a esperança, o trabalho, a educação, a fé, a família, os recursos, as economias e saber acumular riquezas para saber distribuí-las, riquezas não são somente dinheiro, mas são também a esperança, o trabalho, a educação, a fé, a família, os recursos, as economias e podemos ainda saber reciclá-las e diversificá-las, transformá-las ou multiplicá-las por ¨7¨ (o número da perfeição), devemos escutar a voz da perfeição e aproveitar seus frutos de modo que a sociedade ou a família e até mesmo o indivíduo encontre sua auto-atualização e auto-realização, realize seu processo de individuação, sua Trajetória dos Heróis e possa se tornar livre para viver e ensinar a viver, libertando-se de suas inferioridades, traumas, problemas psicológicos, transtornos mentais mal elaborados, complexos, escutar a voz materna de Nossa Senhora é alcançar a saúde plena ou a plenitude da saúde onde mesmo doente você se detêm e se mantêm saudável, mesmo que precise de ajuda de profissionais da saúde, Nossa Senhora fala através deles também e faz muitos milagres através deles. A voz materna de Nossa Senhora faz o milagre quando a escutamos!
CAP. 6
        Escutar a voz materna de Nossa Senhora é como escutar uma música suave, doce e bonita que preenche e alegra o coração, o viver com Amor, que faz chorar de remorso por ter perdido tempo de sua vida longe dela e de Deus, mas que faz secar estas lágrimas como as lágrimas de Jesus na Crucificação por ele conhecer o Amor e por ter Amor pelos outros, pelo próximo, pela sua família, pela sua mãe, o Amor de Jesus seca as lágrimas que vem do coração porque são feitas de Amor. Escutar a voz materna de Nossa Senhora é escutar esse Amor de Jesus e de Nossa Senhora!

CAP. 7
        A voz materna de Nossa Senhora me ensina que nos momentos da vida em que pequei contra meus irmãos xingando eles de vários palavrões horríveis e absurdos para alguém que se diz católico praticante, ela me diz que essas palavras são palavras de ódio e de desamor, de  falta de amor, de falta de fé, de perda da crença em Deus nesse momento como o próprio Jesus Cristo em sua Crucificação momentos antes de morrer dizendo para Deus ¨porquê me abandonastes¨, são palavras de momentos em que nos encontramos diante de algum fim, seja da paciência, da misericórdia, do amor, da caridade, da ternura, da amizade, da fraternidade, da compaixão, da alegria, da humanidade, diante do fim se nos faltar forças a fé pode diminuir mas o Amor de Deus e para com Deus permanecerá revelando o Caminho a seguir.

CAP. 8
        Vejo que a voz materna de Nossa Senhora pode auxiliar naqueles momentos em que caímos em buracos intermináveis como abismos sem fim, como viagens espaciais mal sucedidas onde os astronautas ficam a deriva no espaço sem socorro flutuando e perdidos no espaço, o que pensar nestas situações, talvez na voz materna de Nossa Senhora seja bom, pois ela esta conosco e fala conosco onde quer que estejamos e pode nos acalmar e dar a sua Paz para que alcancemos as Graças do Paraíso e de cada momento difícil como Jesus Cristo também alcançou e viveu cada momento difícil sozinho em sua Crucificação, talvez seja por causa da Crucificação que Nossa Senhora veio fazer companhia ao Osny em sua Caminhada rumo a Cruz Azul. A companhia de Nossa Senhora é como a companhia da Cruz de Jesus e da Cruz Azul.

CAP. 9

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

HISTÓRIA DA PULSÃO AUDITIVA (2017) OSNY MATTANÓ JÚNIOR.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR




HISTÓRIA DA PULSÃO AUDITIVA





02/08/2017
HISTÓRIA DA PULSÃO AUDITIVA.
CAP. 1
        Para escrever sobre a História da Pulsão Auditiva temos que voltar para 1991, para o 2º semestre de 1991, nas aulas de Teoria da Comunicação Social habilitação em Relações Públicas da UEL – Universidade Estadual de Londrina quando com o decorrer das citadas aulas da Profa. S.W. eu conheci as Teorias de Reich como a Teoria Sexual e as couraças e a energia orgone e depois Freud e a Teoria das Pulsões, quando logo após fiz a primeira associação de ideias e pensamentos juntando as duas Teorias e elaborando as primeiras ideias sobre a Pulsão Auditiva do tipo ¨se existe a Pulsão Anal e a Oral então pode ser que exista a Pulsão Auditiva¨, eu nunca tive certeza sobre isto, também pensei e elaborei outras Pulsões como a do Olhar, a do Pescoço, a do Coração, a da Cabeça, e do Abdômen ou da Barriga, e a da Cabeça ou da Testa, algumas eu continuei dando valor como a do Olhar que eu escrevi em 2000 ou 2001 e outras eu esqueci pois não me interessei. Então fiquei com essas ideias e pensamentos na memória mas sem saber coisa alguma sobre Pulsão.
        Em 1992 ainda no Curso de Comunicação Social durante as aulas do Prof. R.J.F. da Psicologia e Psicanálise eu tive um contato mais extenso e aprofundado com as Teorias sobre as Pulsões de Freud e isto reacendeu minhas ideias e pensamentos anteriores.
        Depois disto abandonei o Curso de Comunicação Social e ingressei no Curso de Psicologia da UEL em 1993 após contato com o Prof. R.J.F. e a sua aluna estagiária M.R.R. de Psicologia que me atendia na Clínica Psicológica da UEL em 1992, me deixando com problemas mentais já a partir de 1992. Com a M.R.R. também entrei em contato com as Teorias de Freud e enlouqueci perdendo a saúde mental, pois não tinha estrutura mental para estudar Psicologia e Psicanálise, estava pensando em me matar a todo momento por causa dos acontecimentos da psicoterapia de 1992.
        Então em 1993 já doente e abatido comecei a lutar contra mim e contra todos fazendo gravações paranoicas para comprovar que a M.R.R. havia violado o sigilo clínico da psicoterapia e que todos me viam como uma cobaia humana, cliente, doente, rato de laboratório e/ou esquizofrênico. Abandonei o Curso de Psicologia já em maio de 1993, mesmo com notas altas, mas estava sofrendo muito e começando a perder a memória, procurei a Clínica Psicológica da UEL para resolver meus problemas e lá o Prof. R.J.F. me disse ¨que eu estava no mundo da lua e que não gostava de esquizofrênicos no Curso de Psicologia¨, isso piorou minha saúde, depois me aceitaram para fazer psicoterapia na Clínica Psicológica da UEL e Orientação Vocacional mas era algo inaceitável porque eu ainda estava matriculado no Curso de Psicologia e a Clínica Psicológica da UEL sabia disso e me disseram que era para me ajudar e para saber o que estava acontecendo comigo, mas não resolveram, a M.R.R. estava violando o sigilo clínica na Paróquia Imaculada Conceição de Londrina desde 1992 e já em 1993 causando imenso transtorno para todos e para a cidade de Londrina.
        Quando voltei a estudar Psicologia em 1994 foi aquela discriminação por parte dos alunos e eu já estava perdendo a minha memória desde 1993, foi muito difícil estudar em 1994 na UEL.
        Em 1995, entre 15 e 19 de outubro, na aula da Profa. D.d.C., eu tive uma ideia quando ela falava e explicava da Teoria da ¨panela de pressão¨ da Teoria de Freud, eu juntei tudo e visualizei a Pulsão Auditiva com o termo ¨hare-hama¨, que significaria ¨dare-mama¨, eu não perguntei coisa alguma durante a aula, apenas expus após a aula na saída onde uma aluna da minha turma, uma mestiça de cabelo negro e curto, ouviu tudo, ou seja, o que perguntei.
        A Profa. D.d.C. jamais me respondeu se a Pulsão Auditiva existe! Eu perguntei depois da aula para ela se a Pulsão Auditiva existe? De fato até hoje em 2017 eu não sei se a Pulsão Auditiva existe pois não tenho acesso ao meio onde trabalho e estudo. Em 1998 tive outra aula com a Profa. D.d.C. e ela pensou que nunca ouviu minha pergunta sobre a Pulsão Auditiva em 1995, que não sabia de coisa alguma, as alunas da minha turma riram nesse momento! Nos anos 2000 fui até a UEL e falei com a Profa. D.d.C no Depto de Psicanálise e ela me disse novamente que isso jamais aconteceu!
        Só sei que depois da minha pergunta pessoas, alunos, professores e funcionários, padres como Pe. Limeira que entre 1995 e 1997 disse na Missa da Pq. Imaculada que ¨7 é o número da perfeição¨ pois o número 7 estava sendo emparelhado com  o significado de sexo, ou 7 é sexo, só ouvi gente reclamando na Missa! Pessoas começaram a me perseguir, depois o Brasil, artistas, profissionais de comunicação, políticos e autoridades, advogados e policiais, me perseguiam e a minha família como se eu soubesse se existe essa Pulsão Auditiva ou seu eu tivesse uma Teoria, mas só tinha ideias e sofrimento mental, eu tive que me afastar do Curso de Psicologia depois dessas ideias em 1995 para fazer tratamento psiquiátrico para me curar dessas ideias que por sinal eu não acreditava e não acredito.
        Depois em 1998 eu me apaixonei pela C.F. e fiz 3 canções para ela, 2 eu entreguei através da C. com gravações de músicas caras e raras que eu amo e gosto, que eu sempre sonhei partilhar com minha namorada, eu ainda não se e nem sabia e nem tinha Teoria da Pulsão Auditiva, tinhas apenas ideias como ¨hare-hama¨ que significava  ¨dare-mama¨ para um bebê de 0 a 2 anos de idade, isto tornava inviável estes pensamentos e a Teoria da Pulsão Auditiva pois a primeira mamada é aos 0 anos de idade e a primeira marca auditiva é aos 0 anos de idade, o bebê não tem recursos linguísticos para compreender e memorizar este fenômeno, assim a Pulsão Auditiva não existe! Eram ideias que rejeitavam essas ideias, que me faziam pensar que a Pulsão Auditiva não existia, que me constrangiam, que me faziam pensar em coisas que eu nunca havia feito como sexo e sexo anal literalmente, eu comecei a ter esse problema nas aulas da UEL e em casa já paralelamente a psicoterapia, em 1991 em já fazia psicoterapia na Clínica Psicológica da UEL.
        Outro fenômeno que se desenrola desde 1999 é a lavagem cerebral da música nacional e internacional quando me ponho a escutá-las e acabo sofrendo consequências como ficar preso a esse imaginário e simbólico esquizofrênico e insano ou louco criando um modelo de comportamento governado por regras e até um comportamento modelado por contingências, ambos ficam afetados por esse padrão de lavagem cerebral, que prá falar o que pode ser a verdade, pode ter começado em 1992 ou em 1984/1985 com o P.M. e a L.U., por exemplo, contaminando meu comportamento governado por regras e o comportamento modelado por contingências através da lavagem cerebral por meio da música, o que também levou a causar inconscientemente a fita k-7 para a C.F. (minha amiga) que sabia coisas sobre mim de forma ilícita e criminosa.
        Para comprovar que sabia coisas sobre mim de forma ilícita e criminosa eu escrevo que era vítima de violação do sigilo funcional, do sigilo ético clínico, do sigilo militar, do sigilo acadêmico, do sigilo bancário, do sigilo eleitoral,  dos segredos em correspondências, da incolumidade corporal e mental, da intimidade e da privacidade, que roubavam dados pessoais meus com um regime de tortura, lavagem cerebral e violência, que hoje o mundo pode estar igual a mim, com medo de dormir, de sonhar, de pensar, de sair de casa, de trabalhar, de ficar em casa, de ir as Igrejas e Missas, de pensar em problemas e no passado, com medo de psicólogos, de psiquiatras, das autoridades e das polícias, com medo de mim, dos atletas, dos artistas, dos brasileiros, dos londrinenses, dos comunicadores, dos cientistas, dos médicos, com  medo de ter posses e dinheiro, de ter filhos e conta bancária, de ter senhas sigilosas, etc..O que fizeram e fazem contra mim e minha família não tem perdão, é um crime cruel e horrível, que por ser tão horrível e violento se alastrou por todo o mundo causando sofrimento, violência e problemas de saúde que podem ser irreversíveis! Esta é a História da Pulsão Auditiva!
        Quanto a Profa. E., esta em sala de aula disse ¨vocês vão aprender a fazer bruxaria¨ e parte dos alunos riram e olharam para mim em 1995 ou em 1996.
        Quanto a Profa. C., quando ela falava em ¨massinha¨eu delirava ¨Marcinha¨ e os alunos riam e molhavam para mim perplexos.
        Em 1995 na palestra do Prof. P. a aluna de Psicologia e esposa do Prof. G. da Filosofia se desequilibrou e disse ¨como é que pode alguém estar criando uma Teoria que vai acabar com todo mundo?!¨ Me mandaram sair da sala de palestras e começaram a conversar algo sobre isto, eu fui embora para casa.
        Meus amigos D.. E. e A.K., já ouviram de mim a pergunta ¨o que você acha da Pulsão Auditiva com o fenômeno ¨hare-hama¨ significando ¨dare-mama¨? Todos eles desconversaram e saíram fora, foram embora entre 1997 e 1998 sem dar resposta alguma!
        Houve uma palestra em 1997 no CCB/Pinicão onde a Profa. E. ao me ver descendo até ela pelo corredor do meio da sala de palestras com mais de 150 pessoas que começaram a me hostilizar vaiando por causa dos ¨elogios¨ que a Profa. E. falava insistentemente e continuamente durante minha caminhada até ela. Em 1995 eu tive uma conversa com ela e ela me disse ¨você acha que ninguém gosta de você, você vai ver só!?¨ Então começou a perseguição da Folha de Londrina com o termo ¨peixe¨ e ¨peixão¨ com a F.G. que ouviu em dezembro de 1998 todas as verdades sobre isto ao telefone.
        Em 1996 ou 1997 eu tive uma aula com o Prof. A. da Comportamental que estava voltando dos EUA da sua pós-graduação e falando da otimização e maximização do comportamento, numa conversa com ele testemunhada pelo aluno D. eu ouvi o Prof. A. falar que ¨eu não sabia inglês¨ e que por isso havia feito essa Teoria da Pulsão Auditiva que por sinal nem era Teoria, eram apenas ideias. Esta é a História da Pulsão Auditiva!
        Me lembro de um outro fenômeno estranho... em 1989 eu comprei o LP dos Traveling Wilburys e na 2ª canção eu ouvi ¨esposa Wilma¨ significando que eu tinha que me casar ou desposar a Wilma, passaram-se 2 anos depois de vários vestibulares para o Curso de Direito na UEL, então conheci uma Wilma ou Vilma na UEL no Curso de Comunicação Social habilitação em Relações Públicas e ela era negra e turbulenta como eu também, pobre como eu também, inteligente como eu também, faladora como eu também, em 1999 eu me encontrei com essa Wilma no CCB e ela estava vendendo calcinhas na UEL, eu gostava dela, mas queria namorá-la e nem queria me casar com ela mas pensava no assunto, também por causa da música dos Traveling Wilburys do Vol.1 (canção Dirty World), quando eu era criança eu fui estuprado por uma doméstica negra e fiquei com problemas e traumas, por exemplo, com pessoas negras e com calcinhas... tudo delírio ou coincidência ou armação? Histórias inesquecíveis... esta é a História da Pulsão Auditiva!
        Também a Profa. F. de Psicologia Escolar me ensinou a interpretar a alfabetização em 4 fases e seus fenômenos como aglutinação, inversão e troca, e no ano seguinte como problemas e distúrbios de aprendizagem, com essa aprendizagem em 1997 e em 1998 eu descartei de vez as minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva pois elas eram somente fenômenos das 4 fases da alfabetização e aglutinação, inversão e troca,  e depois problemas e distúrbios de aprendizagem, eu sabia que não existia Pulsão Auditiva e a abordagem da Profa. F. na Escolar era orientada para a Psicanálise e ela sabia que eu sabia que eu não dava valor e nem crédito para a Pulsão Auditiva pois me acompanhava, também através do NUBEC e do serviço de acompanhamento de alunos com problemas da UEL oferecido pela NUBEC desde 1997 até 1999 quando me formei como licenciado e bacharel em Psicologia – a UEL sabia que eu não acreditava na Pulsão Auditiva através do meu Psiquiatra Dr. F.T. de M. que também participava desse grupo da UEL! Quem diz que eu gostava ou pensava intencionalmente essa Pulsão Auditiva na época da fita k-7 para minha amiga C.F. esta enganado, eu estava confuso, doente e mal medicado e mal diagnosticado e maltratado, torturado e sofrendo violência, ameaças, sendo vítima como cobaia humana de todos na UEL, vítima de curandeirismo e lavagem cerebral com minha família, meu sofrimento era imenso, eu só pensava em me suicidar e em me agredir me espancando! Espancando, pois era isto o que estavam fazendo comigo, me espancando na UEL e não somente me agredindo e me torturando ou tentando me matar, mas me espancando até a morte! Agora eu sei que era isto! Esta é a história da Pulsão Auditiva!


Osny Mattanó Júnior.
Londrina, 06 de agosto de 2017.

NOVAS TEORIAS OS DESENCADEANTES CRIARAM O UNIVERSO, A VIDA E A MENTE! (2017) OSNY MATTANÓ JÚNIOR.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR


NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS
PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS

OS DESENCADEANTES CRIARAM O UNIVERSO, A VIDA E A MENTE!





02/08/2017
OS DESENCADEANTES CRIARAM O UNIVERSO, A VIDA E A MENTE!
Prof. Pesq. Osny Mattanó Júnior

         Vivemos dando importância para Um Mundo Que Não Existe, ele, o mundo encoberto, o mundo privado, o inconsciente, a consciência, os pensamentos, as ilusões, as mentiras, os devaneios, as falsidades ideológicas, as crises ideológicas, as ideologias que aceitamos, o pré-consciente, o subconsciente, as conclusões, as  hipóteses e as deduções, as induções, etc., todos estes fenômenos encobertos não existem pois só acontecem ou só existem devido a existência do nosso cérebro, do nosso organismo, do nosso corpo e mente que se interagem e produzem estes fenômenos alterando o meio ambiente e ao próprio organismo, inclusive o Universo, portanto enquanto houver cérebro e mente haverá manipulação da realidade e haverá realidade que é justamente produto da mente e do cérebro e não de qualquer outro fenômeno. Conclui-se que pela embriogênese o nosso cérebro e mente pode ser capaz de produzir a alma ou o espírito, objeto capaz de levar para outra dimensão a experiência e a história de vida de cada indivíduo, entretanto não se pode afirmar se a alma já não existia antes do corpo, do cérebro e da mente, ou seja, se formou-se na Criação, na programação do Universo, no ¨big-bang¨, parece-me feliz pensar isto, que a alma e o espírito também têm seu nascimento na Criação do Universo! Assim parece-me possível pensar que a realidade da Criação é uma e a realidade do organismo com seu corpo, cérebro e mente pode ser outra, pois varia de espécie para espécie, devido a adaptação fisiológica, morfológica, comportamental, contextual e funcional, ou seja, a adaptação fisiológica é capaz de ditar diferenças fisiológicas entre os seres vivos, a adaptação morfológica é capaz de ditar diferenças morfológicas ou na forma deles, a adaptação comportamental é capaz de ditar diferenças comportamentais individuais e sociais, a adaptação contextual é capaz de ditar diferenças entre os seres vivos nos mesmos contextos, e a adaptação funcional é capaz de ditar diferenças na leitura funcional comportamental entre os indivíduos, ou seja, entre o estímulo, a resposta e a consequência. Deste modo deslumbramos Um Mundo Que Não Existe através do corpo, cérebro e mente evoluídos e não através da Criação. Tudo o que pensamos e acreditamos através da mente e do nosso cérebro não existe igualmente de indivíduo para indivíduo, outra prova é o Episódio Verbal Incompleto e o Episódio Verbal Completo, praticamente só fazemos o Episódio Verbal Incompleto pois não compreendemos todos os significados, sentidos, conceitos, contextos e funcionalidades da linguagem e da comunicação, inclusive os pressupostos e os subentendidos, revelando que nos relacionamos através de Um Mundo Que Não Existe!
         Porém foram os desencadeantes que criaram o universo,a  vida e a mente, pois o universo, a vida e a mente não existem pois são impossíveis de se autocriarem, de se autogerarem, dependem de desencadeantes. Os desencadeantes criaram o universo, a vida e a mente.

HIDRATAÇÃO.
O corpo humano perde por dia cerca de 600 ml de água através da respiração, do suor e idas à casa de banho, pelo que é muito importante repor esta quantidade de água bebendo 8 a 10 copos de água natural (em média) diariamente, valor este que pode variar consoante o grupo populacional de que se trate.
Entre as consequências da desidratação, encontram-se o cansaço, pele seca, acidez no estômago, gastrite, colite, prisão de ventre, infecções urinárias, artrite, mucosas secas, dores de cabeça, diminuição do desejo sexual e mesmo depressão.
Pelo contrário, o excesso de água também é nocivo porque pode danificar a função renal provocando inchaço do organismo, perda de vitaminas, minerais e fibras, provocando desnutrição ou anemia e uma diminuição dos níveis de glicose no sangue, causando diabetes (o tomar água em demasia também está associado a problemas como a anorexia e bulimia).

Crianças

É muito importante que tanto bebês como crianças estejam sempre bem hidratados, especialmente nos períodos em que possam estar doentes, épocas de muito calor e quando brincam ou têm muita atividade física. Isto é uma condição indispensável ao seu bom crescimento, para a melhoria do seu desempenho e concentração e ainda para outros processos de aprendizagem.

Mulheres grávidas

Durante toda a gravidez a água tem uma importância vital, não só para a mãe, como também para o bebê porque beber líquidos constantemente renova o líquido amniótico (que é o meio ambiente do bebê). Além disso, a desidratação afecta a composição do leite da mãe e o seu estado anímico.

Idosos

Com o passar do tempo, o corpo de um adulto perde a capacidade para detectar a sede, pelo que devem hidratar-se de forma continua ao longo do dia, particularmente a partir dos 60 anos e durante o envelhecimento, de forma a evitar problemas maiores de saúde. A hidratação para os idosos quando reeducada e controlada por cuidadores ajuda a combater a confusão mental e suas consequências.

         Vemos que a hidratação deve fazer parte do nosso dia a dia como regra básica de comportamento, inclusive de relações sociais e de descobertas psicológicas como as do inconsciente, dos arquétipos, do estilo de vida, da gestalt, da aprendizagem, da escolaridade, do trabalho, da adaptação, dos fenômenos, da existência e das essências, dos ritos e discursos, da psicohigiene, da auto-atualização, da auto-realização, da linguagem, etc. A hidratação é influenciada e pode ser determinada por estes eventos psicológicos e comportamentais e/ou sociais, alterando seu hábito e sua predisposição para a ingestão de líquidos, inclusive de água na quantidade recomendada diariamente para cada organismo, modelando assim o comportamento de cada indivíduo até mesmo em grupos de indivíduos que podem ritualizar a ingestão de líquidos como os alcoólicos e os refrigerantes, por exemplo. A Psicologia deve estudar o comportamento e os processos psíquicos e sociais que estão envoltos no processo da hidratação individual e coletiva para que otimize suas regras e descortine seus contextos e suas funcionalidades, a fim de que haja adaptação as adversidades do meio ambiente e evolução bio-psico-social.
         A evolução encara as diferenças que existem no mundo como elementos do seu próprio mundo, como entropia e neguentropia ou organização e reorganização.
         Qualquer diferença que existe no mundo, no planeta Terra ou no Universo se esgota na Criação, no momento exato da Criação, onde éramos todos a mesma matéria, a mesma energia, o mesmo poder, a mesma revelação, o mesmo amor, a mesma vida, a mesma construção por se fazer que se faz de forma programada e universal.
         Nossas diferenças podem traduzir como somos diferentes para o Universo com nossas crises de poder, de violência, de conflitos, de abuso e de exploração, de guerras e barbáries, de holocaustos, de aversão ou medo, por exemplo, aos extraterrestres que não são mais nada do que outras formas de vida como as do planeta Terra, apenas com outros padrões de comportamentos devido a evolução, e se nós também formos extraterrestres? Se nossa vida ter origem no Universo e não no planeta Terra? Se viemos em ¨pedras do espaço¨? Será que os planetas tem autonomia para gerarem vida? Ou as formas de vida vem do espaço? Até que ponto as colisões de meteoros, meteoritos e asteroides ou cometas são um problema? Se forem capazes de gerar e levar a vida para os planetas através do Universo! Se essas ¨pedras do espaço¨ são capazes de gerar e organizar indivíduos e sociedades, suas economias e suas diferenças. A vida inteligente é a que mais contém diferenças e uma das mais problemáticas é a diferença entre pobres e ricos.
         A diferença entre pobres e ricos é semelhante a diferença entre indivíduos inseguros e seguros, doentes e sadios, abusados ou explorados e protegidos, traficados e acolhidos, etc..
         Os indivíduos inseguros expõem-se em acidentes, tragédias, catástrofes, horrores, holocaustos, guerras e conflitos, ou seja, em situações onde há problemas, lutas e violência, sentem dor e o medo intensamente. Os indivíduos seguros expõem-se em suas moradias e locais de trabalho e de educação, de convivência, sentem amor e a coragem intensamente.
         Os indivíduos doentes expõem-se acentuadamente em hospitais, casas de saúde, postos e consultórios médicos, sentem dor e medo. Os indivíduos sadios expõem-se em qualquer ambiente fazendo prevalecer o amor e a  segurança.
         Os indivíduos abusados ou explorados expõem-se acentuadamente onde essas contingências prevalecem e dominam o meio ambiente e os comportamentos dos indivíduos, sentem medo, ódio, raiva, humilhação e vergonha. Os indivíduos protegidos expõem-se em qualquer ambiente e sentem amor e segurança.
         Os indivíduos traficados expõem-se mais nas periferias e nas camadas mais excluídas e pobres das cidades, sentem medo, raiva, ódio, vergonha e humilhação. E os indivíduos acolhidos expõem-se mais quando são recebidos, seja qual forem suas origens, sentem amor e gratidão.
         Os pobres são aqueles que nada ganham ou muito pouco ganham por suas atividades como o trabalho e que muito pouco possuem; outros grupos de seres humanos que retiram muito pouco pelo seu trabalho são os inseguros, os doentes, os abusados ou explorados e os traficados, geralmente como os pobres, sentem medo.
         Os ricos são aqueles que muito ganham por suas atividades como o trabalho e que muito possuem; outros grupos de seres humanos que muito ganham pelo seu trabalho são os seguros, os sadios, os protegidos e os acolhidos, geralmente como os ricos, sentem amor.
         Vemos que pessoas mal sucedidas geralmente sentem medo e que pessoas de sucesso geralmente sentem amor.
         Para uma boa distribuição de riquezas, vemos que precisamos aumentar o amor através de uma educação para o  sucesso dos indivíduos e grupos de indivíduos, otimizando a economia.
         Notadamente compreendemos que os excluídos e os discriminados, tanto faz se pobres ou ricos, são aqueles que estão justamente a margem da sociedade e que não se agregaram ao convívio social, são, assim, geralmente carentes.
         Os carentes são geralmente consequência de relações onde os excluímos ou os discriminamos por motivos como pobreza, status quo, riqueza, educação, trabalho, classe social, renda, moradia, bens, família, saúde. O ser humano adota e é repleto de diferenças! Devemos saber contextualiza-las para nos adaptarmos ao meio ambiente!
         Por causa de diferenças já a partir de 1995 comecei a ter ideias sobre a pulsão auditiva com a finalidade de estudar a linguagem, a alfabetização, a violência, a pedofilia, a exploração, o abuso sexual, a sexualidade, os transtornos sexuais, o terror, o genocídio, o holocausto, a guerra, o conflito, a lavagem cerebral, a paz, a política, a sociedade, a história, as culturas, as artes, as religiões, a justiça, a cidadania, o que cada pessoa no mundo faz pela cidadania no mundo e no seu país, e tentar tornar o mundo mais Santo!  Estudar estes problemas é como estudar a inflação pelo economista, o infarto pelo médico, a paralisia motora pelo  fisioterapeuta, o veneno pelo médico, a divida pelo advogado, etc., um novo enfoque a fim de ampliar nossos conhecimentos e experiências, nosso saber! Esse é o direito, o dever, a obrigação e o privilégio do licenciado e bacharel em Psicologia.  Todo o meu trabalho especulativo tem esta finalidade e objetivo, criar conhecimento e saber!
         Diminuir as diferenças entre pobres e ricos implica em combater o tráfico de drogas, de pessoas e de escravos. Especulo que para erradicar o tráfico de drogas, de pessoas e de escravos devemos nos educar e confiar na educação e nos bons exemplos mesmo que as coisas e contingências fiquem adversas pois elas mudam e acabam ficando favoráveis e se tornam reproduzíveis e mantidas pelos dominantes e poderosos, pois trazem ganhos e valores para as pessoas, famílias e para a humanidade.
         O tráfico de drogas só se mantêm devido a economia, cultura e inteligência naturalística que excita o homem a colher, consumir e plantar plantas e ervas com valor alucinógeno. O homem aprendeu a usá-las talvez para combater a fome, a dor, e até a solidão, para ritualizar processos sociais de iniciação e de passagem, quando percebeu o que eram capazes de produzir, hoje também produzem poder, dinheiro, sexo, arte, violência, prisão, loucura, incapacidade, liberdade, doenças e morte. A inteligência naturalística deve ser trabalhada para erradicarmos o tráfico de drogas. Talvez poderíamos evoluir ou até morrer? Se descobríssemos que precisamos das drogas para viver!? É uma questão de história e bio-psico-social, filosófica, e não apenas de dependência?! Nosso organismo responderia como?
         Assim sabemos que o drogado tem seu ritual solitário ou em grupo para a aquisição e consumo de drogas, que o indivíduo traficado tem seu ritual de dependência psicológica como pessoa e escravo para com seu traficante e usuário, em todos os casos, os tráficos envolvem dependência e desvalorização pessoal e social, psíquica e emocional. Devemos trabalhar para revalorizar o indivíduo e o grupo, a família, psíquica, emocional e socialmente estimulando suas habilidades e potencialidades em paralelo com o trabalho psicoterapêutico e a psicohigiene institucional de modo que resignifique sua vida mental e comportamental, compreendendo a si mesmo, aos outros e aos grupos sociais donde vieram o tráfico, levando-o a perceber que os grupos podem levá-lo a educação e ao trabalho, a cidadania e não a marginalidade.
         Deste modo podemos juntamente com as ações das Secretarias  de Segurança e de Trabalho, Saúde, Assistência Social, Educação, Justiça de cada Estado e as Igrejas e as organizações diminuir ou mesmo combater, a ponto de erradicar, o tráfico, seja ele, de drogas, de pessoas ou de escravos.
         A partir da produção da linguagem o ser humano produziu uma língua que se dividiu e se diferenciou em diversas línguas devido aos erros de interpretação, aos erros de interpretação dos significados, sentidos e conceitos, contextos e de funcionalidade, desde o início de sua evolução e história.
         O homem evoluiu com o uso de instrumentos que alavancaram suas tecnologias que por sua vez evocaram descobertas e a invenção das energias. Sobre as tecnologias, o homem, torna-se dependente delas desde a concepção até o nascimento e até a sua morte. As tecnologias transformam o homem natural num homem tecnológico, alterando sua vida, bio-psico-social, filosófica e espiritual, através de agentes químicos, farmacológicos, instrumentais, tecnológicos, contingenciais, relacionais, filosóficos e especulativos, e da fé, através da tecnologia o homem tecnológico é diferente do homem natural.
         E é através da energia que as tecnologias adquirem poder, poder de uso e para uso, para manipulação, reprodução e transformação bio-psico-social, filosófica e espiritual, e mais ainda, matemática, química, física, artística e operária. A tecnologia passa a ter sentido, a ter um significado através das tecnologias que a conceituam levando o homem a experiências culminantes, extasiantes, deslumbrantes, maravilhosas, de deleite intenso, de conforto, de relaxamento, entreterimento e de descanso. A energia passa a fazer parte do desenvolvimento psíquico do indivíduo.
Fases da Energia:
Antes do nascimento: energia embrionária passiva
0 – 2 anos: energia de urubórus
2 – 4 anos: energia matriarcal
4 – 6 anos: energia patriarcal
6 – 9 anos: energia de alteridade
9 – 12 anos: energia cósmica inicial
12 – 60 anos: energia cósmica
60 em diante: energia da crise final
         Em cada fase fica a marca e a representação sobre o que é a energia para o indivíduo em seu desenvolvimento e em sua vida, marcando sua psique e seu comportamento, suas relações sociais.
         É assim que o indivíduo enfrenta sua Trajetória da Vida, dos Heróis, dos Monstros e dos Escravos. 

A Trajetória dos Heróis começa com:
      1. A concepção e o herói

         A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.
         O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.
         O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.


1.    O chamado pode ser recusado

É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na
vida real, não com menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.



2.    As forças se unem para o bem-aventurado

As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua
viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.



3.    A travessia: se consumir


A vida do herói possui limites e um dia encontrará o
guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.
         As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e  a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.



4.    Ser engolido e consumido

Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu,
contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.
         O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.
         Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.



5.    O caminho obtuso

Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o
herói cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.
         Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.
         O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.
         O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.
         Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.
         A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.



6.    O encontro com a deusa

A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha
Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.
         A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.
         O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.


7.    A mulher como tentação


Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o
herói ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.
         As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.
         A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.



8.    A relação com o pai


A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da
torrente e das chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.
         É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.
         A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.
         O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.
         Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.



9.    A apoteose

No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do
tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
         Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.



10.                      A última graça

O sofrimento agonizante da ultrapassagem  dos limites
pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.



11.                      A difícil volta


Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da
penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.


12.                      A magia nas decisões


Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum
elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.



13.                      O resgate sobrenatural


O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio
sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.



14.                      Os limites da volta


Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a
morte, o dia e a noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.



15.                      Agora são dois mundos

A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os
mitos não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
         Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.



16.                      E a liberdade para se viver e ensinar a viver


O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura
vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.

         Caminhamos lado a lado com as diferenças em nossa Trajetória da Vida, dos Heróis, dos Monstros e dos Escravos, são elas quem nos levam a repensar nossos padrões sociais e de comportamento, nossas regras e atitudes, nossas escolhas e valores, como vamos ser hoje e amanhã com o outro e com o próximo, revelando que somos amorosos por natureza, que escolhemos amar no fim de qualquer guerra ou conflito, que  o  amor sempre vence qualquer obstáculo, problema ou violência, holocausto ou tragédia, catástrofe ou genocídio, se não fosse o amor o vencedor de todas as guerras a humanidade já teria se destruído e deixado de existir, pois teria se matado uns aos outros e depois se suicidaria insanamente, o amor deve ser lembrado como aquele que vence qualquer guerra pois salva e faz terminar as guerras por meio da comunhão ou da união entre os povos. Numa guerra se os soldados e os líderes deixassem suas armas e ordens e entrassem numa Igreja para comungar todos os dias e para seguir os Mandamentos de Deus  jamais haveria guerra. Numa guerra nunca atire, apenas reze, peça perdão e comungue! E a guerra termina nesse exato momento com amor! Todos os dias, para evitar uma crise de desidratação, apenas beba água, peça água e partilhe água, de 8 a 10 vezes (em média) e a desidratação não te incomodará ou não virá se você agir sempre de forma a evitá-la e agir com amor próprio e ao próximo!
Sempre que se comunicar ou pensar tenha em mente que sua realidade não é factual mas representativa e que você não pode evitar isto, as representações, que os fatos são representações ou representações sociais, como quiser, que elas causam desequilíbrio e assim assimilação e acomodação, que os afetos são produtos do seu organismo e que interagem com suas representações, e que, portanto o melhor caminho é saber contextualizar e saber fazer uma leitura funcional da realidade ou das representações, inclusive em relação aos seus afetos. Saber dessensibilizar é o melhor caminho para as representações, assim você terá liberdade para viver e ensinar a viver. Quanto aos desencadeantes fica possível especular que não há como evitá-los e nem como lutar ou combatê-los, devemos, sim, saber contextualizar e compreender a funcionalidade de cada desencadeante, para entendermos o universo, a vida e a mente, os desencadeantes não fazem parte de um mundo que não existe, eles, os desencadeantes, pertencem ao Mundo Que Existe!

Osny Mattanó Júnior
Londrina, 02 de agosto de 2017.